DNIT RELATÓRIO DE GESTÃO Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Ministério dos Transportes

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1 DNIT RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Ministério dos Transportes 1

2 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2010 O Relatório apresentado ao Tribunal de Contas da União como Prestação de Contas anual está em consonância com o disposto na Norma de Execução nº de 27 de dezembro de 2010, aprovada pela Portaria CGU, que orienta, nos termos da Instrução Normativa nº 63/2010 e suas alterações e Decisões Normativas n 107/2010, n 277/2010 e n 234/2010, do Tribunal de Contas da União TCU, a elaboração e apresentação do processo anual de contas dos gestores dos órgãos e entidades sujeitos ao controle interno no âmbito do Poder Executivo Federal, relativo ao exercício de Brasília, 30 de maio de

3 Diretor-Geral do DNIT LUIZ ANTONIO PAGOT Diretor Executivo JOSÉ HENRIQUE COELHO SADOK DE SÁ Diretor de Planejamento e Pesquisa JONY MARCOS VALLE LOPES Diretor de Infra-Estrutura Rodoviária HIDERALDO LUIZ CARON Diretor de Infra-Estrutura Aquaviária HERBERT DRUMMOND Diretor de Infra-Estrutura Ferroviária GERALDO LOURENÇO DE SOUZA NETO Diretor de Administração e Finanças HERALDO COSENTINO 3

4 Sumário Lista de Abreviações e Siglas...6 Lista de Quadros e Tabelas...8 Palavra do Diretor-Geral...9 Introdução Identificação da Unidade Jurisdicional Organograma Funcional do DNIT Organograma Geral do DNIT Organograma das Superintendências Regionais Responsabilidades Institucionais da Unidade Competência Institucional Objetivos Estratégicos Estratégia de atuação frente às Responsabilidades Institucionais Estratégia de Planejamento e Programação de Investimentos Estratégia de Tratamento da Política de Meio Ambiente Estratégias de Atuação da Procuradoria Federal Especializada DNIT Estratégia para a Política de Correição Estratégia de atuação da Ouvidoria Estratégia de atuação do Instituto de Pesquisa Rodoviária IPR Estratégia de atuação da Coordenação-Geral de Custos de Infra-Estrutura Estratégia de atuação da Auditoria Interna DNIT Estratégia para Capacitação de Servidores Programas de Governo Execução dos Programas de Governo sob a Responsabilidade do DNIT Execução Física das Ações Realizadas Desempenho Orçamentário e Financeiro Programação Orçamentária de Despesas Execução Orçamentária de Despesas Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pelo DNIT por Movimentação Indicadores Institucionais Indicadores de Desempenho e Gestão Interna Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Restos a Pagar do Exercício Anterior Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Informações sobre Recursos Humanos da Unidade Composição do quadro de Servidores Ativos Composição do quadro de Recursos Humanos por Faixa Etária Composição do quadro de Recursos Humanos por Nível de Escolaridade Composição do quadro de Servidores Inativos

5 5.5.5 Composição de quadro de Instituidores de Pensão Composição de quadro de Estagiários Composição de custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2008, 2009 e Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão-de-Obra Distribuição do Pessoal contratado mediante Prestação de Serviço Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos Outras informações sobre Recursos Humanos Transferências recebidas e Realizadas no Exercício Caracterização dos instrumentos de Transferências Sistema Integrado de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria Informações sobre à entrega e ao tratamento das declarações de Bens e Renda Sistema de Controle Interno da Unidade Jurisdicional Estrutura de Controles Internos da Unidade Jurisdicional Informações quanto à adoção de critérios de Sustentabilidade Ambiental Informações sobre a Gestão de Patrimônio Imobiliário Informações sobre a Gestão de Tecnologia de Informação (TI) Informações sobre a utilização de Cartões de Pagamento do Governo Federal Despesa com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador Despesa com Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica) Renúncia Tributária Deliberação dos Acórdãos do TCU Recomendações realizadas pela Unidade de Controle Interno Outras Informações Relevantes Parte B - Declaração do Contador Anexos

6 Lista de Abreviações e Siglas AGETOP - Agência Goiana de Transportes e Obras ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres AUDINT Auditoria Interna do DNIT BDI Bonificação e Despesas Indiretas Benefícios e Despesas Indiretas CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes CGU - Controladoria Geral da União CODOMAR - Companhia Docas do Estado do Maranhão CREMA Contratos de Restauração e Manutenção por Resultados D.O.U. Diário Oficial da União DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNIT - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes DPP - Diretoria de Planejamento e Pesquisa EIA Estudo de Impactos Ambiental ELETRONORTE Centrais Elétricas do Norte do Brasil AS ENAP - Escola Nacional de Administração Pública ESAF - Escola de Administração Fazendária ETAM - Escola Técnica do Arsenal de Marinha EVTEA Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental FUNAI Fundação Nacional do Índio GED T - Gerenciamento Eletrônico de Documentos Técnicos GPS Global Position System HDM Highway Design and Maintenance Standards Model IBAMA Instituto Brasileiro de Meio-Ambiente IES Índice de Estado da Superfície INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPR Instituto de Pesquisas Rodoviárias LI Licença de Instalação LO Licença de Operação LOA - Lei Orçamentária Anual LP Licença Prévia MT Ministério dos Transportes 6

7 PAC - Programa de Aceleração do Crescimento PLOA - Projeto de Lei Orçamentária Anual PNLT - Plano Nacional de Logística e Transportes PNV - Plano Nacional de Viação PPA - Plano Plurianual PPI - Projeto Piloto de Investimentos PROFAS Programa de Rodovias Federais Ambientalmente Sustentáveis PROSEFER Programa de Segurança Ferroviário RAFFO - Relatório de Acompanhamento Físico-Financeiro de Obras/Serviços RAP - Restos a Pagar RFFSA - Rede Ferroviária Federal S.A RIMA Relatório de Impacto Ambiental SEGES / MT - Secretaria de Gestão do Mato Grosso SEINF - Secretaria de Estado de Infra-Estrutura do Estado do Amazonas SERPRO - Serviço de Processamento de Dados SIAC - Sistema de Acompanhamento de Contratos SIAF I - Sistemas Integrados de Acompanhamento Financeiro SIASG - O Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SICONV - Sistema de Gestão de Convênios SIGPLAN - Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento SINDEC - Sistema de Informação e Apoio à Tomada de Decisão SIP - Sistema Integrado de Patrimônio e Almoxarifado SISAC Sistema de Avaliação de Competência SISPLOA - Sistema para a elaboração do PLOA TCU - Tribunal de Contas da União UMA Unidade de Monitoramento e Avaliação 7

8 Lista de Quadros e Tabelas Quadro A.1.1 Identificação da Unidade Jurisdicional Relatório de Gestão Individual Quadro A.2.1 Demonstrativo da Execução por Programa de Governo Quadro A.2.2 Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Quadro A.2.3 Identificação das Unidades Orçamentárias Quadro A.2.4 Programação de Despesas Correntes Quadro A.2.5 Programação das Despesas de Capital Quadro A.2.6 Quadro Resumo da Programação de Despesas Quadro A.2.7 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesas Quadro A.2.8 Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Originários Quadro A.2.9 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Quadro A.2.10 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Quadro A.2.11 Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por Movimentação Quadro A.2.12 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Quadro A.2.13 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Quadro A.3.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Quadro A.4.1 Situação dos Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Quadro A.5.1 Composição do Quadro de Recursos Humanos Quadro A.5.2 Composição do quadro de Recursos Humanos por Faixa Etária Quadro A Composição do Quadro de Recursos Humanos por Faixa Etária Quadro A.5.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos Quadro A.5.5 Composição do Quadro de Instituidores de Pensão Quadro A.5.6 Composição do Quadro de Estagiário Quadro A.5.7 Quadro de Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2008, 2009 e Quadro A.5.8 Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva Quadro A.5.9 Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Quadro A.5.10 Distribuição do Pessoal Contratado Mediante Contrato de Prestação de Serviço com Locação de Mão de Obra Quadro A.6.1 Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência Quadro A.6.2 Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos Três Últimos Exercícios Quadro A.6.3 Resumo dos Instrumentos de Transferência que Vigerão em 2011 e Exercícios seguintes Quadro A.6.4 Resumo de Prestação de Contas sobre Transferências Concedidas pela UJ na Modalidade de Convênio e de Contratos de Repasse. Quadro A.6.5 Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasse Quadro A.9.1 Estrutura de Controle Interno da UJ Quadro A.10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro A.12.1 Gestão de TI da UJ 8

9 PALAVRA DO DIRETOR GERAL Em 2010, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, autarquia vinculada ao Ministério dos Transportes, executou R$ 10,7 bilhões em obras e serviços nos modais rodoviário, hidroviário e ferroviário. Ao final do ano, contava com contratos em andamento, sendo responsável por grande parte das obras de infraestrutura do Programa de Aceleração do Crescimento PAC. Para 2011, aumenta a responsabilidade com os projetos vinculados à Copa do Mundo de 2014, nos quais o DNIT viabiliza a integração da malha rodoviária federal com vias urbanas e acessos a aeroportos e arenas de eventos. Neste último ano houve uma reversão da situação salarial e o DNIT conquistou a possibilidade de obter um bônus de desempenho em função das realizações da autarquia. Desde então, tem superado todas as metas de execução. O ano foi marcado por avanços na área de controle externo e interno, esforço que autarquia vem empreendendo ao longo dos últimos exercícios, em um trabalho de permanente colaboração com o Tribunal de Contas da União - TCU. Para o ano de 2011, o DNIT não terá nenhum empreendimento paralisado, nos termos do Parecer da Comissão Mista de Orçamento PLOA 59/2010. Na área de gestão, a autarquia iniciou a implantação de procedimentos que reduzem o prazo de pagamento de obras para apenas 15 dias, transformando-se em exemplo de procedimentos de administração entre órgãos públicos federais. A melhoria das condições da malha rodoviária federal com a adoção do novo Plano Nacional de Manutenção Rodoviária comprova o acerto da definição dos programas de manutenção a partir de bons projetos. Por exemplo: o Crema 1ª etapa, com contratos em 32 mil quilômetros de rodovias, aplica cerca de R$ 250 mil por quilômetro, contribuindo para melhor qualidade do pavimento. Com relação ao Crema 2ª etapa, já estão aprovados 10 mil quilômetros de projetos para licitação de obras em

10 A construção e duplicação de rodovias federais, principalmente aquelas que utilizam pavimento rígido, como a BR-101 Sul e a BR-101 Nordeste, tornaram-se marcos da engenharia nacional. Destacam-se também as obras em contornos rodoviários e travessias urbanas, que beneficiam o tráfego local e o interestadual. A inauguração das Eclusas de Tucuruí, que permitirá a navegação no médio Tocantins durante o ano inteiro, representou uma vitória do Governo federal e, principalmente, da equipe do DNIT. Uma obra iniciada há trinta anos, mas que ganhou consistência nos últimos três anos graças à argúcia, técnica e, principalmente, à dedicação de anônimos funcionários públicos que, muitas vezes, colocaram seu coração acima da razão, enfrentando a burocracia e tendo a coragem necessária na solidão das decisões. O desafio é a implantação dos 47 terminais hidroviários de pequeno porte que estão programados para todo o Brasil. Ao longo do ano, o DNIT continuou investindo em contornos ferroviários por meio do Programa de Segurança Ferroviária Prosefer. A autarquia recebe com zelo todos os materiais da extinta Rede Ferroviária Federal RFFSA e começa a produzir resultados o programa Turismo de Trem, por meio de cessão de uso de trechos ferroviários, locomotivas e estações que, recuperados, podem ser utilizados em atividades de turismo, lazer e oportunidades de emprego e renda. Permanecem grandes desafios para 2011, o ano das transformações. É preciso investir mais, tanto em contratação como em qualificação profissional, e acelerar algumas reformas no modelo de gestão em busca da eficiência. O DNIT agradece o apoio das instituições de controle que atuaram em 2010 junto à atual gestão, conforme os princípios que regem a Administração Pública. Luiz Antonio Pagot Diretor-Geral 10

11 Introdução O presente Relatório, consolidado pela Diretoria de Planejamento e Pesquisa DPP, objetiva em demonstrar a gestão empreendida pelo DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DOS TRANSPORTES DNIT, no desempenho de suas atividades institucionais, notadamente no que se refere às estratégias e decisões adotadas para o alcance dos seus objetivos, bem como os principais problemas e dificuldades encontradas no desenvolvimento dos trabalhos. O DNIT, com o objetivo da expansão da malha rodoviária federal e adequação dos principais corredores de transportes estruturantes, materializou por meio da criação de projetos, planos e programas, ações selecionadas e executadas de forma integradas, elevando as ofertas adequadas de infraestrutura e contribuindo com a redução dos custos generalizados com transporte dos usuários das vias. As principais realizações para a gestão de planos e projetos e ações no exercício de 2010 foram as seguintes: Modal Rodoviário: Os programas e planos são desenvolvidos sob a ótica da macro-visão do setor de transporte, estabelecendo prioridades de investimento e garantindo a sua continuidade. Com o aumento de investimento em infraestrutura e buscando a melhoria das condições das rodovias federais, em 2010, o DNIT executou ações de construção que resultaram em: Conclusão de 853 km de obras de adequação/duplicação; km de obras de construção/pavimentação; Uma série de obras de construção e/ou pavimentação em andamentos no total de km. Os empreendimentos rodoviários tiveram foco prioritário nas ações de adequação e construção de rodovias em 2010, principalmente em ações estratégicas que visam melhoras no escoamento de safra e na ampliação da fronteira agrícola para a integração nacional. Com o objetivo de superar gargalos operacionais tiveram destaque as obras a seguir: 11

12 Km). BR-163-PA/MT Pavimentação entre Guarantã do Norte e Santarém (1000 Trecho 1 Santarém - Rurópolis (125 Km): obra em andamento desde o Km 914 até o Km 893 (21 Km) executada pelo Exército(8º BEC); obra em fase de ação preparatória a cargo do Exército (8º BEC) desde o Km 893 até o Km 789(Rurópolis). Trecho 2 - Rurópolis - Div. MT/PA (822 Km) e Acesso a Miritituba - BR-230/PA (33 Km): Obra contratada (113 km) desde o Km 789 ao KM 676; obra em fase de ação preparatória, com projeto executivo em revisão, do km 355 ao km 676; obra do acesso a Miritituba em andamento, a cargo do Exército (9º BEC); obra em fase de licitação (252 km) para construção do km 103 ao km 355; projeto executivo em andamento da Div. MT/PA no km 0,0 ao km 103,0. Trecho 3 - Guarantã do Norte/MT - Div. MT/PA e Travessia Urbana de Guarantã (53 Km): Obra em andamento, com 50 Km a cargo do Exército (9º BEC) e 03 Km a cargo da Prefeitura Municipal de Guarantã do Norte/MT. BR-230/PA Pavimentação (834 km) da Divisa TO/PA Marabá Altamira Medicilândia Rurópolis. Projeto executivo concluído e em fase de ação preparatória de Marabá a Altamira (505 km); obras em andamento de Altamira a Medicilândia (94 km); em licitação de Medicilândia a Rurópolis (235 km). BR-156/AP Pavimentação de 309 km entre Ferreira Gomes e Oiapoque, incluindo construção da ponte internacional (378m) sobre o rio Oiapoque e metros de acessos. Encontra-se em andamento as obras entre Igarapé do Breu e Calçoene (85 km) e em fase de conclusão do Projeto Executivo do restante do trecho (168 km). BR-101-SUL (SC/RS) Duplicação Palhoça Div. SC/RS (337,5 km): Trecho 1 - Palhoça/SC a Div. SC/RS, em Santa Catarina (249 km): obra em andamento do Túnel do Morro do Formigão em Tubarão, da Ponte sobre a Lagoa de Imaruí em Laguna, e do Túnel do Morro dos Cavalos. 12

13 Trecho Rio Grande do Sul da Div. SC/RS a Osório/RS (88,5 km): obra em andamento (72,1 km) da Div. SC/RS até Aguapés, inclusive o Túnel do Morro Alto; obra concluída de Aguapés até Osório (16,4 km). BR 448/RS Construção e Pavimentação Entr. BR 116/RS/118 - Entr. BR 290/RS, com extensão de 22,34 km. Obra em andamento com previsão de conclusão da obra para outubro de BR-392/RS Duplicação Pelotas - Rio Grande, inclusive Contorno de Pelotas (85 km). Obra em fase de licitação de Pelotas a Rio Grande (52 km), mais o detalhamento do novo projeto executivo; obra em fase de licitação do projeto executivo da Ponte (994m) sobre o Canal de São Gonçalo (km 59); Contorno de Pelotas (24 km) em fase de ação preparatória; obra do acesso ao Porto de Rio Grande (8 km) em fase de ação preparatória. Arco Rodoviário RJ Construção do Arco Rodoviário do Rio de Janeiro (129 km), incluindo o acesso ao Porto de Itaguaí. Trecho BR-101: obra em andamento de Santa Cruz a Mangaratiba; obra em fase de ação preparatória do acesso ao Porto de Itaguaí. BR-040/MG Duplicação trevo de Curvelo Sete Lagoas (48 km). Obra em andamento. BR-365 Duplicação Trevão (Entr. BR 153 Uberlândia (95 km). Obra em ação preparatória (77 km), do Km 714 ao km 637; obra em andamento (18 km) do km 637 ao km 619 Travessia urbana de Uberlândia. BR-265/MG Pavimentação Ilicínea - São Sebastião do Paraíso (140 km). obra em fase de ação preparatória (48 km) de Ilicínia ao Entr. MG-184; obra em andamento (57 km) de Alpinópolis a Jacuí; obra concluída (35 km) de Jacuí a São Sebastião do Paraíso. BR-101/ES Adequação (182 km)- Vitória a Divisa ES/RJ (incluindo Contorno de Vitória). obra em andamento (Contorno de Vitória 25,5 km) do km 268,8 ao km 288,1 (19,3 km) Carapina e do km 288,1 ao km 294,3 (6,2 km) em ação preparatória; obra em fase de ação preparatória do km 302,3 ao km 458,4 - Divisa ES/RJ (156 km). 13

14 BR-364/AC Construção e pavimentação de 349 km entre Sena Madureira e Cruzeiro do Sul. entre Sena Madureira a Tarauacá (225 km), obra em andamento; conclusão em 2008 do trecho entre Tarauacá e Rio Liberdade (124 km) e a celebração de convênio com o Governo do Estado do Acre para construção de obras de arte especiais (Pontes e Acessos) sobre os Rios: Tarauacá no município de Tarauacá, Envira e Diabinho no município de Feijó, Purus no município de Manuel Urbano e Juruá no município de Cruzeiro do Sul. O Acordo Bilateral entre o Brasil e a França para a construção da ponte internacional teve Projeto Básico concluído em outubro de 2008 e tem previsão de conclusão para julho de As realizações do DNIT para a manutenção rodoviária foram viabilizadas com a utilização de vários tipos de intervenções e/ou por intermédio de programas específicos. Dentre eles enfatizam-se: O Programa Nacional de Manutenção Rodoviária PROMAR, que compõe-se de intervenções convencionais como conservação, restauração e restauração com melhoramentos; Programa de Contratação, Restauração e Manutenção por resultados de Rodovias Federais Pavimentadas PROCREMA. O PROCREMA, foi subdividido em duas fases, CREMA 1ª etapa e CREMA 2ª etapa, que permite consolidar em um único programa através de contratos de gestão, atividades de recuperação e manutenção por 07 (sete) anos contínuos, sendo a primeira etapa com duração de dois anos, com intervenção de caráter funcional no primeiro ano e manutenção no segundo ano e a segunda etapa com contratos de 05 (cinco) anos, prevê a recuperação funcional e estrutural dos pavimentos com soluções de projeto com vida útil de 10 (dez) anos e serviços de manutenção de pistas, acostamentos e faixas de domínios. A meta deste programa é atingir km até 2013, tendo 608,3 Km de obras contratadas em Além disso, 8.014,17 km estão com projetos concluídos e ,7 km estão em elaboração de projeto para licitação e contratação das obras. Em 2010 a manutenção da malha atingiu km realizados por meio dos programas PIR IV, CREMA, CREMA 1ª Etapa, Restauração convencional, Conservação e por obras de restaurações emergenciais. Foram também contratados km de obras de restauração do pavimento por 14

15 meio da modalidade de serviços de restauração convencional ou em contratos de adequação de capacidade rodoviária com previsão de serviços de restauração da pista existente. Estão cobertos km de rodovias pavimentadas ou não pavimentadas através contratação de serviços de conservação preventiva e rotineira. Em complementação as atividades de manutenção em abril de 2010, foram implantadas pelo DNIT o Programa Gestão de Qualidade de Obras Rodoviárias e Avaliação de Execução dos Serviços de Manutenção Rodoviária, com o objetivo minimizar os principais problemas de execução e respectivas causas nas obras de manutenção e restauração rodoviária. No segundo semestre do exercício foram concluídas 47 (quarenta e sete) Inspeções Técnicas da Qualidade, totalizando 4.306,2 km, sendo encontradas mais de duzentas inconformidades, tratadas atualmente conforme procedimentos estabelecidos pela Diretoria de Infraestrutura Rodoviária - DIR. Entre as intervenções de manutenção, restauração e conservação de trechos rodoviários mais relevantes em 2010 citam-se: Restauração na rodovia BR-116/MG, com extensão de 341,7 km; Restauração na rodovia BR-135/MG, com extensão de 300,6 km; Restauração na rodovia BR-153/MG, com extensão de 50,1 km; Crema 2ª Etapa na rodovia BR-174/AM, com extensão de 230 Km; Restauração da BR 174/PR com extensão de 720 Km; Restauração na rodovia BR-262/MS, com extensão de 285 km e, Restauração na rodovia BR-230/MA, com extensão de 91,2 km. Em relação à segurança nas rodovias, foi dada continuidade ao Programa de Segurança nas Rodovias, por meio do controle do excesso de velocidade, sinalização adequada e mitigação de segmentos críticos; reduziu-se significativamente a quantidade e gravidade dos acidentes de trânsito e prolongando a vida útil do pavimento. Com início em 2007, a execução do programa é realizada mediante contratação de empresas especializadas, via procedimento licitatório conduzido pelo DNIT, ou por meio de acordo de cooperação com entes federais. O PROSINAL (Programa de Sinalização nas Rodovias Federais) executou até dezembro de 2010, sinalização em km de rodovias, superando a meta de km. Para 2011 a meta prevista é de sinalização de mais km. O Controle de Velocidade, sendo uma iniciativa do DNIT para aumentar a segurança dos usuários de rodovias federais, realizou no final de 2010, licitação de 15

16 2.696 equipamentos para monitoramento de faixas de trânsito pelo prazo de 5 (cinco) anos. As empresas vencedoras terão o prazo de 6 (seis) meses para colocarem os equipamentos em funcionamento. Nos exercícios de 2011 e 2012 estão previstos a instalação dos seguintes equipamentos: barreiras eletrônicas (ou lombadas eletrônicas) nas áreas urbanas das rodovias, com objetivo de fazer o controle ostensivo de velocidade; 466 equipamentos para fiscalizar o avanço de sinal vermelho e a parada sobre faixa de pedestre; radares fixos, do tipo discreto, nos trechos rurais, com objetivo de manter a velocidade dos veículos dentro do limite permitido da via. O Plano Nacional Diretor Estratégico de Pesagem tem como objetivo a contratação de empresas ou consórcios de empresas para a execução de serviços inerentes à preservação da integridade da infraestrutura e da segurança do trânsito das rodovias federais pavimentadas sob a jurisdição do DNIT. Mediante ao uso de sistemas fixos e móveis de pesagem dinâmica e sistemas complementares associados, o DNIT possui 77 postos de pesagem em execução em 2010, com estudos elaborados para a licitação em 2011 de 157 postos de pesagem, 94 fixos e 63 móveis As instalações desses postos serão estrategicamente distribuídas nas principais rodovias federais, objetivando a coibição do sobrepeso em veículos, evitando assim, a prematura deterioração do pavimento. Modal Ferroviário Após o período de desestatização, onde as malhas ferroviárias nacionais foram concedidas à operação por empresas particulares, observou-se que mesmo com o crescimento na recuperação da atividade ferroviária no país, há necessidade de uma expansão face ao incremento na produção ocorrida em função da estabilidade monetária. Diante disto, o DNIT visando à revitalização da malha ferroviária por meio do Decreto n.º foi criada, em 2006, a Diretoria de Infraestrutura Ferroviária - DIF, agregando-a dentro de sua estrutura organizacional. A maioria das cidades foram criadas e/ou expandidas ao redor ou próximas as vias férreas com o crescimento urbano desordenado, tornou-se um problema, podendo exemplificar passagens em nível e pátios de manobra cortando diversos municípios. 16

17 Do ponto de vista histórico, econômico e geográfico, a malha ferroviária brasileira tem como principal característica interligar vários estados do país, especialmente áreas de produção agrícola e de exploração mineral situadas no interior do país, com os portos brasileiros, viabilizando a exportação de mercadorias. Visando a expansão dos acessos aos portos, em 2010, o DNIT se empenhou nos projetos da Ferrovia Litorânea Sul e tomou providências para iniciar, em 2011, projetos da Ferrovia Santa Catarina (Antiga Ferrovia do Frango), ambas abrangendo cerca de 780 km. Além disso, há ações que minimizam os gargalos logísticos das ferrovias, os quais encontram-se principalmente em áreas urbanas, ocorrendo conflitos do tráfego ferroviário com veículos e pedestres. O Programa Nacional de Segurança Ferroviária PROSEFER vêm dedicando seus esforços para a realização de estudos identificando o modo técnico ideal de equacionar este problema, sem que haja interrupção do sistema viário. O Programa visa à inserção de obras relativas no próximo PPA, uma vez que o mesmo diagnostica os principais pontos críticos da malha ferroviária. Em 2010, foi dado continuidade aos estudos visando à implementação de medidas destinadas a minimizar os conflitos decorrentes das operações ferroviárias e rodoviárias em passagens de nível e as interferências com o tráfego urbano em cidades atravessadas pelas ferrovias. O produto final está em análise e contém sugestões e diretrizes na área de engenharia que venham ao encontro das necessidades de aprimoramento das condições de tráfego existentes, de modo a atender a seus objetivos precípuos de aumentar a capacidade de transporte e de conviver harmonicamente com a população que reside ao longo dessas vias. De um total de 17 corredores, 100% já foram avaliados, cerca de km, abrangendo 598 municípios. O relatório final dos estudos que detalha e define aqueles que devem ser prioridades, por meio de um sistema de pontuação criterioso finalizado em janeiro de 2011, elencando cerca de 150 intervenções ferroviárias prioritárias. Ainda em 2010, o DNIT priorizou as obras do Contorno e respectivo Pátio Ferroviário de Tutóia em Araraquara/SP, executados: 80% do contorno, 40% do pátio e 96 % do rebaixamento da linha férrea em Maringá/PR. Em andamento as obras do contorno ferroviário de Joinville/SC e São Francisco do Sul/SC com respectivamente 30% e 40% concluídos. Em fase inicial, com contratos já assinados, o DNIT possui o contorno ferroviário de Divinópolis/MG publicado em dezembro de 2010, o contorno de Três Lagoas/MG com contrato para compra de dormentes em elaboração, a ligação ferroviária entre Pólo Petroquímico de Camaçari/BA (EF 431), Porto de Aratu/BA 17

18 com 80% do canteiro central implantado, levantamentos topográficos e desmatamento para execução da Obra de Artes especiais em andamento e por fim, a adequação da linha férrea e construção do Pátio Anísio Braz em Barra Mansa/RJ, onde a empresa já se encontra mobilizada para execução das obras. Outra importante ação executada pelo DNIT no modal ferroviário em 2010 está relacionada à desapropriação da Ferrovia Transnordestina, em Pernambuco, totalizando 621 km, o equivalente a 96,43% do trecho da ferrovia naquele estado. Foram desapropriados, no Piauí cerca de 268 km, equivalendo a 69% da extensão da ferrovia e no estado do Ceará 193 km, correspondendo quase 37% da extensão da ferrovia. A previsão para 2011 é a conclusão da desapropriação de todos os trechos. Modal Aquaviário O DNIT é o responsável pela execução e gerenciamento de programas e projetos de construção, operação, manutenção e restauração da infraestrutura aquaviária, bem como pela definição e implementação de padrões e normas técnicas. Dentro de conceitos técnico-profissionais, amplia sua visão para questões fundamentais e atuais que envolvem, principalmente, os resultados decorrentes dos empreendimentos voltados para melhoria contínua dos transportes aquaviários. As ações executadas contribuem para a consolidação das matrizes que compõem os Corredores Estratégicos de Desenvolvimento. A atuação do DNIT está ligada, necessariamente, à demanda de infraestrutura portuária e hidroviária, à intermodalidade de transporte, ao meio ambiente e ao monitoramento contínuo dos investimentos e do estágio dos empreendimentos. Os recursos em 2010 alcançaram o montante de aproximadamente R$ 36,8 milhões, garantindo a manutenção de mais de km vias navegáveis nos principais rios federais, com obras de manutenção da profundidade no canal de navegação, sinalização hidroviária nos trechos, destocamentos e retiradas de obstáculos e a manutenção de diversos atracadouros hidroviários, além do custeio da infraestrutura das administrações hidroviárias, suas embarcações, equipamentos hidroviários e bens. Além da manutenção da malha hidroviária nacional, importantes obras de transporte hidroviário avançaram no sentido de sua conclusão em 2010, como as Eclusas de Tucuruí e de novos portos fluviais na região amazônica. Considerando as obras contempladas no orçamento de 2010, os recursos inscritos em restos a pagar garantiram 65 obras para construção de Terminais 18

19 hidroviários que encontram-se em andamento nos estados Amazonas, Amapá, Pará, Roraima, Rondônia, Rio Grande do Sul. No estado do Amazonas foi realizada inauguração de Terminais Hidroviários nos municípios de Manaus, São Raimundo, Coari, Itacoatiara, Tabatinga, Manacapuru, Autazes, Urucará, Urucurituba, Manaquiri, Nova Olinda do Norte, Humaitá, São Sebastião do Uatumã e Santarém. Ainda em 2010, deu-se continuidade aos esforços governamentais para romper os gargalos estruturais existentes com intuito a ampliação da rede hidroviária federal, com foco principal na continuação da implantação de terminais hidroviários na região Norte, associada à conclusão das Eclusas de Tucuruí, no estado do Pará. Essa transposição amplia a navegação em mais 200 km no rio Tocantins, interligando sua foz à cidade de Marabá/PA, perfazendo um trecho total navegável, nessa etapa em 450 km. Encontra-se em licitação as atividades para derrocamento do Pedral do Lourenço, no rio Tocantins, com investimentos previstos na ordem de R$ 520 milhões, o que garantirá a navegação continua em uma extensão de 500 km de sua foz até a montante da cidade de Marabá/PA. Ainda está em tramitação a proposta de incorporação das administrações hidroviárias ao DNIT, com o objetivo de dinamizar os trabalhos de manutenção da rede hidroviária, que hoje é executada por meio de Convênio com a Companhia Docas do Maranhão CODOMAR. 19

20 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 Identificação da Unidade Jurisdicional Quadro A.1.1 Identificação da UJ Poder: Executivo Poder e Órgão de vinculação Órgão de Vinculação: Ministério dos Transportes : 2846 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes Denominação abreviada: DNIT : LOA: SIAFI: Situação: Ativa Natureza Jurídica: Autarquia Federal (110-4) Principal Atividade: Implantação, Manutenção e Gestão em Infraestrutura de Transporte CNAE: Telefones/Fax de contato: (061) (061) (061) Endereço eletrônico: ouvidoria@dnit.gov.br Página da Internet: Endereço Postal: SAN. Q.03, Lote A, N/O Ed. Núcleo dos Transportes, CEP , Brasília - DF Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada O Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DNIT foi criado pela Lei nº , de 05 de junho de 2001, e publicada no D.O.U. em 06 de junho de O Decreto nº 5.765, de 27 de julho de 2006 aprova sua estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções gratificadas do DNIT. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Legislação do DNIT: Lei nº /2001 cria o DNIT. Lei nº /2005 Cria carreiras do DNIT. Decreto nº 5.765/2006 Estrutura Regimental do DNIT. Resolução n º 10/2007 Regimento Interno do DNIT. Portaria n º 1.234/2006 de Ética do DNIT. Portaria n º 1.058/2008 Cria a Comissão de Ética do DNIT Decreto nº 5.765, de 27 de abril de Escopo Básico Estudos de Viabilidade Técnico-Econômico-Ambiental de Rodovias (adaptado para hidrovia). Escopo Básico Projeto Básico de Engenharia para Construção de Rodovias Rurais (adaptado para hidrovia). Instrução Normativa DG nº 09, de 22 de Julho de Instrução de Serviço 01 da Diretoria Geral de 18/02/2009 Critério de Fiscalização. Instrução de Serviço nº 02/2002 de 09/09/2002. Instrução de Serviço Nº 3/2006; (complementa as Normas e Instruções do Manual de Ordem de Embargo). Instrução de Serviço DG n.º 04 de 15 de maio de 2008 Instrução de Serviço n.º 05 de 15 de maio de Instrução de Serviço 06 da Diretoria Geral de 19/05/2009. Lavratura de Aditivo. Instrução Serviço n.º 07 da Diretoria Geral de 26/05/ Atividade de Transportes. Instrução de Serviço n.º 08 da Diretoria Geral de 15/06/2009 PROSINAL. 20

21 Instrução de Serviço n.º 09 da Diretoria Geral Plano Nacional de Pesagem. Instrução de Serviço n.º 14 de 19/11/2003 Completa a Nº 09. Instrução de Serviço n.º 15 da Diretoria Geral do DNIT, publicado no Boletim Administrativo Nº 051 de 20/12/2006. Instrução de Serviço n.º 203 Estudos Hidrológicos. Instrução de Serviço n.º Estudos Topográficos Fase de Projeto Executivo. Instrução de Serviço n.º Estudos Geotécnicos Fase de Projeto Executivo. Instrução de Serviço n.º 208- Projeto Geométrico Fase de Projeto Executivo. Instrução de Serviço n.º Projeto Terraplenagem Fase de Projeto Básico. Instrução de Serviço n.º Projeto de Drenagem Fase de Projeto Básico. Instrução de Serviço n.º Projeto de Obras-de-arte Especiais Fase de Projeto Básico. Instrução de Serviço n.º 216 Projeto de Paisagismo. Instrução de Serviço n.º Projeto de Cercas Fase de Projeto Básico. Instrução de Serviço n.º Projeto de Desapropriação Fase de Projeto Básico Instrução de Serviço n.º Orçamento da Obra Fase Projeto Básico Instrução de Serviço n.º Apresentação do Plano de Execução da Obra Instrução de Serviço n.º 225 Projeto de Pavimentação (Pavimentos Rígidos); Instrução de Serviço n.º 235 Projeto de Iluminação de Vias Urbanas; Instrução de Serviço n.º Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária Fase Normas para o Projeto das Estradas de Rodagem (Portarias nº 19, de 10/01/1949 e nº 348, de 17/04/ Reeditado em 1973). Portaria nº 106 DG de 03 de fevereiro de Portaria DG/DNIT nº 108, 06 de fevereiro de Portaria nº 155, de 13 de julho de 2006 Portaria do Gestor do DNIT, de nº 250, de 08/05/2003 Manual para ordenamento do uso de solos. Portaria nº 309/2007 DG/DNIT (descentralização de competências). Portaria nº 448/2008 DG/DNIT (retificação das Portarias nºs 305, 306, 307, 308, 309, 310 e 311). Portaria nº 524/2008 DG/DNIT (torna pública a regulamentação para cobrança pelo uso das faixas de domínio das rodovias federais); Portaria nº 529/2008 DG/DNIT (estabelece no âmbito das Superintendências Regionais sistemática de cobrança pelo uso das faixas de domínio em rodovias federais); Portaria nº 538, de 14 de maio de IS nº 01/2009. Portaria nº 769/2007 DG/DNIT (alteração das Portarias de nºs 305, 308, 309 e 311). Portaria nº 1046 de 06/09/2005/DG. Portaria nº 1.234/ de Ética do DNIT. Portaria nº 1.301, de 22 de outubro de TCA. Portaria nº 1.345, de 21 de agosto de Resolução nº 8 e nº 9 de 2 de maio de 2006 Normas para absorção de Rodovias.. Resolução nº 11 CA/DNIT de 27/03/2008, publicada no D.O.U em 11/04/2008 (cobrança de licença a título oneroso). Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Defensas Rodoviárias - Publ. IPR 629 Manual de Técnicas de Conclaves - DNER/IPR Publ. IPR 656 Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis - Publ. IPR 667 Manual de Projeto de Obras-de-arte Especiais - Publ. IPR 698 Procedimentos Básicos para Operação de Rodovias - Publ. IPR 699 Glossário de Termos Técnicos Rodoviários - Publ. IPR 700 Glossário de Termos da Qualidade - Publ. IPR 701 Manual de Resgate de Acidentados - Publ. IPR 702 Guia de Redução de Acidentes com Base em Medidas de Engenharia de Baixo Custo - Publ. IPR 703 Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais - Publ. IPR 706 Instruções para a Fiscalização do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no Âmbito Nacional - Publ. IPR 708 Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias - Publ. IPR

22 Manual de Conservação Rodoviária - Publ. IPR 710 Manual Rodoviário de Conservação, Monitoramento e Controle Ambientais - Publ. IPR 711 Manual para Ordenamento do Uso do Solo nas Faixas de Domínio e Lindeiras das Rodovias Federais - Publ. IPR 712 Instruções de Proteção Ambiental das Faixas de Domínio e Lindeiras das Rodovias Federais - Publ. IPR 713 Manual de Pavimentos Rígidos - Publ. IPR 714 Manual de Hidrologia Básica - Publ. IPR 715 Manual para Implementação de Planos de Ação de Emergência para atendimento a sinistros envolvendo transporte rodoviário de produtos perigosos - Publ. IPR 716 Manual de Projeto de Interseções - Publ. IPR 718 Manual de Pavimentação - Publ. IPR 719 Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos - Publ. IPR 720 Glossário de Termos Técnicos Ambientais Rodoviários - Publ. IPR 721 Manual de Gestão da Qualidade em Empreendimentos Rodoviários - Publ. IPR 722 Manual de Estudo de Tráfego - Publ. IPR 723 Manual de Drenagem de Rodovias - Publ. IPR 724 Diretrizes Básicas Para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários - Escopos Básicos/ Instruções de Serviço - Publ. IPR 726 Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários - Instruções para Apresentação de Relatórios - Publ. IPR 727 Manual de Acesso de Propriedades Marginais a Rodovias Federais - Publ. IPR 728 Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Programas Ambientais Rodoviários - Escopos Básicos e Instruções de Serviço - Publ. IPR 729 Manual para Atividades Ambientais Rodoviárias - Publ. IPR 730 Revista IPR - 50 anos - Publ. IPR 731 Manual de Normalização - Publ. IPR 732 Custos de Acidentes - Sumário Executivo - Publ. IPR 733 Manual de Vegetação Rodoviária - Volume 1 - Implantação e Recuperação de Revestimentos Vegetais Rodoviários - Publ. IPR 734 Manual de Vegetação Rodoviária - Volume 2 - Flora dos Ecossistemas Brasileiros - Publ. IPR 734 Equipamentos Redutores de Velocidade e seu efeito sobre os Acidentes nas Rodovias Federais - Publ. IPR 735 Álbum de Projetos - Tipo de Dispositivos de Drenagem - Publ. IPR 736 Manual de Recuperação de Pavimentos Rígidos - Publ. IPR 737 Manual de Sinalização de Obras e Emergências em Rodovias - Publ. IPR 738 Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários / Instruções para Acompanhamento e Análise - Publ. IPR 739 Manual de Projeto Geométrico de Travessias Urbanas - Publ. IPR 740 Manual de Projeto e Práticas Operacionais para Segurança nas Rodovias - Publ. IPR 741 Manual de Implantação Básica de Rodovia - 3ª edição - Publ. IPR 742 Manual de Sinalização Rodoviária - 3ª edição - Publ. IPR 743 Manual de Recuperação de Pontes e Viadutos Rodoviários - Publ. IPR 744 Manual de Gerência de Pavimentos - Publ. IPR 745 Aplicação de Escória de Aciaria produzida na ARCELORMITTAL TUBARÃO com redução de expansão ACERITA - com ou sem adição de Argila em base e sub-base rodoviária Volume I Avaliação de Desempenho de Pavimentos Típicos Brasileiros Custos de Acidentes Rodoviários Estudo dos Impactos do BITREM nas Rodovias Federais Brasileiras - Volume I Estudo dos Impactos do BITREM nas Rodovias Federais Brasileiras - Volume II IS CGMI 01_ Instrução de Serviço para Documentação de Plano de Desenvolvimento de Aplicativos IS CGMI 02_ Instrução de Serviço para Elaboração de Planos Gerais de Projetos de Sistemas ou Aplicativos Manual de Análise, Diagnóstico, Proposição de Melhorias e Avaliações Econômicas dos Segmentos Críticos Manual de Soluções Técnico-Gerenciais para Rodovias Federais (Volumes 1, 2 e 3) 22

23 O Sistema Gerencial de Pavimentos do DNER - Dez/2000 Relatório Final da Pesquisa para Atualização do Banco de Dados na Identificação de Rotas do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos na Malha Rodoviária Federal utilizando o Programa TRANSCAD Roteiro para Monitoramento de Obras Rodoviárias SIAFI Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome da Unidade Gestora GERENCIA INSTITUCIONAL DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA DNIT-PREMEF-BIRD DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA DNIT-DIRETORIA EXECUTIVA SUPERINTENDÊNCIA REG. NOS ESTADOS AM/RR-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO MS-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NOS ESTADOS GO/DF-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO RS-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO SC-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NOS ESTADOS RO/AC-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO SE-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NOS ESTADOS PA/AP-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO PB-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO ES-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO RJ-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO MT-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO RN-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO PI-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO TO-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO CE-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO SP-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO AL-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO BA-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO PR-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO PE-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO MA-DNIT SUPERINTENDÊNCIA REG. NO ESTADO MG-DNIT DNIT-UCP-BID (904/975) DNIT-UCP-BIRD (4188) DNIT-UCP-BID (1046) DNIT-PROJETO PACE 23

24 SIAFI Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões SIAFI da Unidade Gestora SIAFI da Gestão

25 1.1 Organograma Funcional do DNIT O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT é uma autarquia federal vinculada ao Ministério dos Transportes, criada pela lei , de 5 de junho de A legislação reestruturou o sistema modal de transportes, extinguindo o antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER). O DNIT, com sede na capital federal, é dirigido por um Conselho de Administração composto por seis membros: secretário executivo do Ministério do Transportes, Diretor Geral do DNIT, dois representantes do Ministério dos Transportes, um representante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e um representante do Ministério da Fazenda. Além do Conselho de Administração, o DNIT é dirigido por uma Diretoria composta por um Diretor- Geral e seis Diretores Setoriais e possui atualmente 23 unidades administrativas regionais, as chamadas Superintendências Regionais. As Diretorias Setoriais são: - Diretoria Executiva: compete em orientar, coordenar e supervisionar as atividades das Diretorias setoriais e dos órgãos regionais; assegurar o funcionamento eficiente e harmônico do DNIT; planejar, administrar, orientar e controlar a execução das atividades relacionadas às licitações; planejar, orientar, coordenar e supervisionar as atividades relativas à definição de custos referenciais de obras e serviços afetos à infraestrutura de transportes e por fim, coordenar e supervisionar as atividades da secretaria da Diretoria Colegiada. - Diretoria de Administração e Finanças: compete planejar, administrar, orientar e controlar a execução das atividades relacionadas como: sistemas federais de orçamento, da administração financeira e de contabilidade; organização e modernização administrativa; recursos humanos e serviços gerais. Além de implementar ações necessárias ao aprimoramento e adequação de sua atuação às políticas, planos e programas. - Diretoria de Planejamento e Pesquisa: compete planejar, coordenar, supervisionar e executar ações relativas à gestão e à programação de investimentos anual e plurianual para a infraestrutura do Sistema Federal de Viação; subsidiar o DNIT nos aspectos relacionados à sua participação na formulação dos planos gerais de outorgas dos segmentos da infraestrutura viária; coordenar o processo de planejamento estratégico do DNIT; orientar as unidades do DNIT no planejamento e gerenciamento 25

26 da suas atividades; propor a política de gestão ambiental do DNIT e coordenar as atividades de meio ambiente nos empreendimentos de infraestrutura e operação dos transportes; acompanhar e avaliar o desempenho das atividades do DNIT; promover pesquisas e estudos nas áreas de engenharia de infraestrutura de transportes, considerando inclusive, os aspectos relativos ao meio ambiente; definir padrões e normas técnicas para o desenvolvimento e controle de projetos e obras terrestres aquaviárias; planejar, promover, implementar e monitorar programas de desenvolvimento tecnológico e de capacidade técnica; subsidiar o Ministério dos Transportes na articulação com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, para obter financiamento de programas, projetos e obras, bem como realizar programas de estudos e pesquisas; organizar, manter e divulgar as informações estatísticas do setor de infraestrutura viária; gerenciar as ações para elaboração e análise e aprovação de projetos de engenharia aquaviária, ferroviária e rodoviária. - Diretoria de Infraestrutura Rodoviária: compete em administrar e gerenciar a execução de programas e projetos de construção, operação, manutenção e restauração da infraestrutura rodoviária; revisar projetos de engenharia na fase de execução de obras; exercer o poder normativo relativo à utilização da infraestrutura de transportes rodoviários; promover o detalhamento do programa anual de investimento, com a participação das Superintendências Regionais; gerir as rubricas constantes do orçamento geral da União, relativas aos Programas de Trabalho afetos à Diretoria, diligenciando permanentemente no sentido fiel cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal; promover o detalhamento dos programas de obras e serviços de infraestrutura terrestre, com a participação das Superintendências Regionais; promover o acompanhamento físico e financeiro das obras e serviços sob sua jurisdição; subsidiar o setor competente pela elaboração de sistemas de custos e orçamentos com as informações relativas à disponibilidade de materiais, mão-de-obra e produtividade obtidas na execução dos contratos sob sua jurisdição; promover meios necessários à implantação nas obras e serviços de programas de controle da qualidade, segundo normas do DNIT e da ABNT; zelar pelo cumprimento das normas e procedimentos relativos à proteção do meio ambiente e a regular ocupação das áreas das faixas de domínio; prover a Direção Geral do DNIT e o Ministério dos Transportes de informações sobre as atividades de obras e serviços sob sua gestão e zelar para que sejam atendidos em tempo hábil todos os requerimentos provenientes do Ministério dos Transportes, do Poder Legislativo e seus componentes, assim como os requerimento, 26

27 acórdãos e decisões dos órgãos de controle dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. - Diretoria de Infraestrutura Aquaviária: responsável pela execução e gerenciamento de programas e projetos de construção, operação, manutenção e restauração da infra-estrutura aquaviária, bem como pela definição e implementação de padrões e normas técnicas. A Diretoria, dentro de conceitos técnico-profissionais, amplia sua visão para questões fundamentais e atuais que envolvem, principalmente, os resultados decorrentes dos empreendimentos voltados para melhoria contínua dos transportes aquaviários. As ações da Diretoria de Infra-Estrutura Aquaviária contribuem, sobremaneira, para a consolidação das matrizes que compõem os Corredores Estratégicos de Desenvolvimento. A atuação da Diretoria passa, necessariamente, por aspectos ligados à demanda de infra-estrutura portuária e hidroviária, à intermodalidade de transporte, ao meio ambiente e ao monitoramento contínuo dos investimentos e do estágio dos empreendimentos. - Diretoria de Infraestrutura Ferroviária: compete em contribuir na elaboração do planejamento voltado para expansão ou adequação de capacidade da infraestrutura; coordenar, controlar, administrar e desenvolver as atividades de execução de projetos e obras de infraestrutura ferroviária; fiscalizar e acompanhar a execução de obras ferroviárias; estabelecer padrões técnicos para o desenvolvimento e controle de obras de infraestrutura ferroviária; promover a formação e especialização de engenharia ferroviária e promover pesquisas que permitam o domínio do desenvolvimento ferroviário. 27

28 1.2.1 Organograma Geral do DNIT 28

29 Organograma das Superintendências Regionais A Estrutura organizacional completa do DNIT, bem como os níveis de autoridades, responsabilidades e demais informações institucionais, estão disponíveis para consulta no sítio 29

30 2 Responsabilidades Institucionais da Unidade 2.1 Competência Institucional O DNIT, criado pela lei de 05 de junho de 2001, submetido ao regime autárquico e vinculado ao Ministério dos Transportes, tem como objetivo implementar, em sua esfera de atuação, a política estabelecida para a administração da infraestrutura do Sistema Federal de Viação, sob jurisdição do Ministério dos Transportes, compreendendo a operação, manutenção, restauração, adequação de capacidade e ampliação mediante construção de novas vias terminais, de acordo com a legislação pertinente e as diretrizes estabelecidas em sua lei de criação. De acordo com a Resolução nº 10, de 31 de janeiro de 2007, o DNIT tem dentre outras, as seguintes competências institucionais: Promover pesquisas e estudos experimentais nas áreas de engenharia rodoviária, ferroviária, aquaviária e portuária, incluindo seu impacto sobre o meio ambiente; Exercer, observada a legislação que rege portos, hidrovias, ferrovias e rodovias, o poder normativo relativamente à utilização da infraestrutura de transportes, integrante do Sistema Federal de Viação; Estabelecer padrões, normas e especificações técnicas para os programas de segurança operacional, sinalização, manutenção, restauração de vias, terminais e instalações, bem como para a elaboração de projetos e execução de obras viárias; Administrar e operar diretamente, ou por meio de convênios de delegação ou cooperação os programas de construção, adequação de capacidade, operação, manutenção e restauração de rodovias, ferrovias, vias navegáveis, terminais e instalações portuárias. Projetar, acompanhar e executar, direta ou indiretamente, obras relativas a transporte ferroviário ou multimodal, envolvendo estradas de Ferro do Sistema Federal de Viação; No exercício das atribuições prevista em seu regimento interno, o DNIT firma convênios de delegação ou cooperação com órgãos e entidades da Administração Pública Federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, buscando a descentralização e a gerência eficiente dos programas e projetos. 30

31 2.1.2 Objetivos Estratégicos O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), na condição de autarquia federal vinculada ao Ministério dos Transportes, tem como função implementar a política de infraestrutura do Sistema Federal de Viação. Dessa forma, a política de transportes emanada do Ministério é norteadora dos objetivos estratégicos desta Autarquia. O último processo formal de Planejamento Estratégico conduzido no âmbito do Dnit, que definiu a identidade organizacional (escopo de atuação, missão, visão e valores), efetuou a análise do ambiente externo e interno, e, com efeito, teve como produto as metas estratégicas agora solicitadas, encontra-se atualmente em fase de revisão. Na ocasião foram derivadas as seguintes ações/objetivos estratégicos (em revisão): 1. Aumentar a vida útil das vias de transporte e racionalizar a aplicação dos gastos na operação e manutenção destas vias no modal rodoviário mediante aplicação de tecnologia de ponta. 2. Eliminar conflitos de competência entre o DNIT, agências,polícia rodoviária federal e outros órgãos federais. 3. Estudar as intervenções necessárias que viabilizem os corredores estratégicos de integração na matriz multimodal. 4. Avaliar e priorizar a conclusão dos empreendimentos inacabados. 5. Facilitar e incentivar os processos de outorgas mediante mecanismos apropriados. 6. Estabelecer os padrões de atuação do DNIT com os órgãos ambientais, buscando soluções para os conflitos existentes evitando os atuais gargalos na liberação para execução dos empreendimentos. 7. Estabelecer os padrões de atuação do DNIT com órgãos de controle externo, buscando soluções para os conflitos existentes e evitando os atuais gargalos na liberação para execução dos empreendimentos. 8. Atualizar a metodologia do SICRO e criar um sistema de custos aquaviário e ferroviário, face questionamentos do TCU. 9. Implementar projeto de reestruturação do DNIT visando a racionalização de procedimentos e efetiva descentralização administrativa. 10. Desenvolver um plano permanente de capacitação, desenvolvimento e treinamento visando a consolidação de uma cultura multimodal. 11. Conceber e implementar o Instituto de Pesquisas Ferroviárias. 31

32 12. Estruturar as UNITs\AHs com recursos técnicos operacionais necessários. 13. Atuar junto ao Ministério dos Transportes no sentido da incorporação das AHs e INPH pelo DNIT. 14. Criar um quadro único em termos de salários e benefícios de servidores ativos no DNIT. 15. Definir junto aos órgãos competentes a vinculação de fontes de recursos complementares para o DNIT. Importa destacar o momento oportuno da revisão do planejamento tendo em vista a atual discussão visando a elaboração do PPA Com efeito, o planejamento desta autarquia também deverá refletir e incorporar os objetivos e iniciativas decorrentes que ficarão sob a responsabilidade deste órgão. 2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais Estratégia de Planejamento e Programação de Investimentos A área de Planejamento compete em programar, organizar, coordenar e controlar as atividades de planejamento do sistema rodoviário nacional, elaboração de planos, programas anuais e plurianuais, incluindo a negociação de financiamentos para a sua realização; acompanhamento físico, financeiro e orçamentário de projetos e atividades, bem como promover e acompanhar o desenvolvimento institucional da entidade, de acordo com as diretrizes emanadas da diretoria do DNIT. O DNIT por meio de sua área de planejamento Rodoviário possui a Gerência Rodoviária, constituindo atualmente em importante ferramenta do Administrador para traçar a forma mais eficaz de aplicação dos recursos públicos disponíveis, nas rodovias que necessitam de recuperação em diversos níveis de intervenção, de sorte a responder às necessidades dos usuários dentro de um plano estratégico que garanta o alcance de um maior número de quilômetros recuperados. Ainda neste contexto, foi desenvolvido um Sistema de Gerência de Pavimentos, com base em critérios estritamente técnicos, e utilização de um programa informatizado SGPII que trabalha com as informações de um banco de dados onde estão armazenadas todas as características relevantes de cada segmento rodoviário, tais como tipo e estrutura do pavimento, tráfego, condições estruturais (deflectometria), condições de superfícies (defeitos existentes) e condições de rolamento (irregularidades), bem como dados de localização e geometria. 32

33 A Gerência de Pavimentos, através do SGPII, aliada aos programas desenvolvidos pelo Banco Mundial - HDM/EBM traça um Plano Gerencial capaz de permitir ao Governo Federal optar por uma atuação que permita uma condição de uso mais favorável, mediante a elevação do conforto e segurança dos usuários. Basicamente, o Plano consiste na adoção e desenvolvimento de intervenções planejadas, que alcancem uma conservação, revitalização ou restauração das rodovias, em substituição aos métodos clássicos e convencionais que demandam maior alocação de recursos e, portanto, menor percentual de recuperação da malha. Para alcançar os fins colimados, o Banco de Dados necessita ser constantemente atualizado e consolidado, uma vez que a dinâmica de variação das condições dos pavimentos é bastante heterogênea, função das diversas condições de deterioração ou melhoria das rodovias. Para alcançar a atualização dos dados são executados periodicamente levantamentos de campo, através de campanhas de levantamentos das condições de pavimento em toda a rede ou em trechos específicos. Os dados levantados são então consolidados e introduzidos no Sistema. Os programas computacionais HDM e EBM foram idealizados pelo corpo técnico do Banco Mundial para a análise econômica de rede rodoviária para investimentos com restrição orçamentária, buscando atingir a maior extensão possível, visando o maior retorno através do Valor Presente Líquido dos diversos cenários estudados, dentro de um horizonte de projeto, podendo analisar diversas alternativas de intervenção para cada célula, indicando a época para a realização dos investimentos, tendo como objetivo final a melhor condição da rede no final do horizonte de projeto. São dados de entrada para a rodada do HDM as condições atuais dos pavimentos das rodovias, obtidas no Banco de Dados para cada célula (extensões, estrutura, volume de tráfego, defeitos, irregularidade, deflectometria, geometria - largura de pista, largura de acostamentos, declividades médias, índice de curvatura, etc. - condições climáticas, de topografia, idade do pavimento, idade da última restauração, etc.), dados da frota nacional (tipo de veículos, peso, custos de aquisição e de manutenção, custo do combustível), as políticas de intervenção (tipo de manutenção ou restauração e custo) e os cenários de investimento. Os resultados do HDM/EBM são traduzidos nos tipos de intervenção para cada segmento, custo e época, dentro de um cenário de investimentos. Cabe aqui salientar que este programa é de uso obrigatório para obtenção de investimentos do Banco Mundial. 33

34 Outra técnica utilizada para o planejamento é o Vídeo-Registro que consiste na filmagem das vias e suas áreas adjacentes e no registro simultâneo de informações em micro-computador, permitindo a rápida formação de arquivos de fitas para consultas às imagens da malha viária e a formação de bancos de dados relativos a seus elementos. Para a gravação do Vídeo-Registro, um veículo especial percorre a malha viária filmando continuamente as vias e registrando os dados de interesse ao gerenciamento. Sobre a imagem da via é superposta uma banda com dados contendo a identificação da via, a quilometragem com precisão métrica, as coordenadas geográficas e o azimute de alinhamento horizontal, a data e a hora de gravação e, na trilha sonora, comentários técnicos sobre os componentes das vias. Como estratégia para elaboração da Proposta Orçamentária do DNIT, tendo como base as diretrizes presentes no Plano Nacional de Logística de Transportes PNLT, a Diretoria de Planejamento e Pesquisas DPP coleta as demandas das Superintendências Regionais e das Diretorias da Autarquia para, após adequações técnicas e análises com base em critérios aprovados pela Diretoria Colegiada do DNIT, formalizar uma Proposta Orçamentária do DNIT, com a finalidade de encaminhá-la ao Ministério dos Transportes previamente ao estabelecimento dos limites orçamentários impostos pelo Governo. O objetivo deste trabalho é fornecer informações técnicas para que o órgão setorial possa negociar limites junto ao órgão central, além de formalizar as reais necessidades da Autarquia, independentemente de restrições orçamentárias. Desde a elaboração da Proposta Orçamentária para o ano de 2009, o sistema informatizado - SISPLOA - é utilizado para auxiliar no trabalho técnico e registrar todas as etapas de elaboração da proposta, permitindo transparência no processo e a visualização do surgimento da demanda até sua inclusão ou não, no Projeto de Lei Orçamentária Anual - LOA. Após o estabelecimento dos limites, a Proposta orçamentária do DNIT é adequada, analisada pela Diretoria Colegiada e captada por meio de um sistema do Governo Federal - SIOP Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento. Outro módulo utilizado no SISPLOA refere-se ao auxílio na gestão das alterações orçamentárias, ou seja, créditos adicionais (suplementares, especiais ou extraordinários), registrando as demandas das diretorias do DNIT e as tramitações das solicitações de crédito até a publicação da alteração orçamentária no Diário Oficial da União D.O.U. 34

35 Cabe mencionar que a gestão do PPA é realizada com base no Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento SIGPLAN, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O SIGPLAN é uma ferramenta importante para as ações de planejamento, acompanhamento e controle. Nos últimos anos, a orientação é utilizar este Sistema para a elaboração das peças de controle. No ano de 2010, especialmente, a atualização do SIGPLAN foi fundamental para a coerência das informações transmitidas pelo portal da transição bem como para o documento Balanço de Governo. No último bimestre de 2010 foi aberta uma revisão do PPA para que fosse feita uma análise e ajuste das ações que não constavam do Plano, principalmente, das ações do Programa de Aceleração do Crescimento PAC Estratégia de Tratamento da Política de Meio Ambiente O tema ambiental tem sido foco constante em todas as atividades inerentes ao DNIT, o qual se preocupa, cotidianamente, com a busca do ideal atendimento a toda a legislação vigente relativa ao tema. Para cumprimento dos preceitos legais, não obstante, buscando soluções adequadas a cada situação, primando pela qualidade dos serviços, economicidade e rapidez, a Coordenação-Geral de Meio Ambiente/DNIT, tem por meta de trabalho procurar garantir que todos os empreendimentos do DNIT estejam ambientalmente adequados e, para atendimento deste objetivo, busca implementar práticas de gestão ambiental com vistas a preservação do meio ambiente, nos aspectos físicos, bióticos e socioeconômicos. As etapas do processo de licenciamento ambiental, desde a aprovação do Termo de Referência para os estudos ambientais respectivos até a emissão das licenças Prévia (LP), de Instalação (LI) e Operação (LO), respectivamente, adequadamente cumpridas, possibilitam a aprovação dos projetos, a licitação e a execução das obras e a finalmente a sua operação. Permeiam o escopo do processo de licenciamento ambiental diversos fatores, dentre eles destaca-se à localização das obras e seu grau de impacto ao meio ambiente, o que definirá a modalidade de estudos, autorizações e programas especificados pela legislação ambiental vigente, sendo: Estudo de Impacto Ambiental 35

36 (EIA)/Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (RIMA), Plano Básico Ambiental (PBA), Autorização para Supressão Vegetal (ASV), etc. O êxito do processo de licenciamento demanda constante interface com os diversos entes partícipes do processo, destacando-se: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, Órgãos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente, Fundação Nacional do Índio - FUNAI, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN, Fundação Cultural Palmares e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA. Objetivando atingir a meta de garantir que os empreendimentos do DNIT atendam aos preceitos da legislação ambiental, a Coordenação-Geral de Meio Ambiente desenvolve diversas atividades, destacam-se: a contratação, análise, acompanhamento e monitoramento dos estudos necessários à emissão das licenças ambientais, bem como daqueles constantes nas condicionantes das licenças emitidas, além da análise do componente ambiental dos projetos de engenharia, com a finalidade de recuperar o passivo ambiental porventura existente e evitar a geração de novos passivos. A fim de estabelecer, de forma clara e objetiva, a responsabilidade ambiental das empresas contratadas para execução dos empreendimentos do DNIT, a Coordenação-Geral de Meio Ambiente propôs a elaboração de Instrução de Serviço sobre o tema, a qual foi emitida em 03/02/2011. Permanece em fase de implantação / especificação técnica, no DINIT, o sistema de gerenciamento eletrônico de documentos de engenharia e fluxo de trabalho, com o objetivo de promover a automatização do processo de análise e aprovação de projetos de engenharia para melhor atender à programação de investimentos e, neste processo, também está previsto análise do componente ambiental dos projetos de engenharia, preliminarmente Estratégias de Atuação da Procuradoria Federal Especializada DNIT Para o desempenho de suas atividades a PFE/DNIT possui uma Estrutura Organizacional mínima, estabelecida com a edição da Portaria PFE/DNIT/Nº 015, de 23 de outubro de 2009, cujo Organograma é abaixo reproduzido: 36

37 Para o desempenho das atribuições de consultoria e representação judicial do DNIT, a PFE/DNIT conta atualmente com uma Lotação Ideal de 65 (sessenta e cinco) cargos de Procurador Federal, sendo 18 (dezoito) na Sede, e 47 (quarenta e sete) distribuídos nos Estados que, em sua grande maioria, possui apenas 01 (um) ou, no máximo, 02 (dois) cargos de Procurador Federal. Desses totais, encontram-se vagos 05 (cinco) cargos nos Estados. Resumindo, não considerando os afastamentos decorrentes de aposentadorias iminentes, férias, licenças, entre outros, o número de Procuradores Federais em efetivo exercício no DNIT é de 60 (sessenta), incluído o Procurador Chefe Nacional. Evidentemente que a atual Estrutura Organizacional está muito aquém do que realmente precisamos para prestar um serviço jurídico de excelência ao DNIT. Daí porque, não obstante as dificuldades enfrentadas, logramos aprovar em 2009, junto à PGF/AGU, uma nova Estrutura Organizacional, de modo a dotar a PFE/DNIT dos quadros adequados ao desempenho de suas atribuições institucionais. O quadro abaixo retrata o atual e o ideal pretendido: 37

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