REGULAMENTO PARA OS EXAMES DE APTIDÃO PROFISSIONAL
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- Geraldo Arruda Sá
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1 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REFORMA EDUCATIVA REGULAMENTO PARA OS EXAMES DE APTIDÃO PROFISSIONAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES FEVEREIRO 2005
2 Ficha Técnica TITULO : REGULAMENTO PARA OS EXAMES DE APTIDÃO PROFISSIONAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES ELABORAÇÃO : - Ph. D. Manuel Afonso - Lic. Jusselino Paulo COORDENAÇÃO : Ph. D. Manuel Afonso DIRECÇÃO GERAL : Dr. David Leonardo Chivela (componente INIDE) Dr. Pedro Nsiangengo EDITOR : IMPRESSÃO : TIRAGEM : 000 exemplares 1ª EDICÇÃO /2005 INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO 2
3 Preâmbulo A Reforma Educativa cuja finalidade é a melhoria da qualidade do Ensino que se realiza no nosso País contempla a concepção e elaboração de um conjunto de documentos normativos, entre os quais se encontram os Sistemas de Avaliação das Aprendizagens. Considerando que no Sistema de Avaliação das Aprendizagens o exame de aptidão profissional tem as funções de classificação, selecção e certificação dos níveis de aprendizagens dos alunos, a sua efectivação deve ser regulamentada com vista a minimização dos efeitos de carácter subjectivo. Para o efeito, elaborou-se este Regulamento para os exames de aptidão profissional um documento de cumprimento obrigatório nas escolas. Artigo 1 (Da definição do Exame de Aptidão Profissional) 1. O exame de aptidão profissional é um instrumento ou ferramenta constituída por um conjunto de perguntas ou exercícios que avaliam principalmente os níveis de aprendizagens que os alunos adquirem nas áreas de formação profissional ao longo dos quatro anos lectivos. 2. Pela denominação, o exame de aptidão profissional é da responsabilidade da escola de formação profissional. Artigo 2 (Dos objectivos do Exame de Aptidão Profissional) São objectivos do exame de aptidão profissional os seguintes: 1. Promover o desenvolvimento da personalidade dos alunos de acordo com os objectivos programáticos 2. Comprovar e valorizar os níveis de aprendizagem profissional atingidos durante os anos lectivos. 3. Determinar a eficácia do processo de ensino e aprendizagem. 3
4 4. Classificar, seleccionar e certificar os níveis de aprendizagem profissional dos alunos. Artigo 3 (Dos tipos de Exame de Aptidão Profissional) Os exames de aptidão profissional como instrumento de avaliação podem ser: a) Orais b) Práticos Artigo 4 (Do objecto de avaliação nos exames de aptidão profissional) É objecto de avaliação nos exames de aptidão profissional os níveis de aprendizagens dos alunos nas disciplinas de formação profissional (fundamentalmente as metodologias de ensino, a pratica pedagógica e seminários e estágios pedagógicos) tendo como base os objectivos e conteúdos programáticos. Artigo 5 (Da elaboração dos exames de aptidão profissional) 1. Os exames de aptidão profissional são elaborados pelos Professores das práticas pedagógicas e seminários e estágios pedagógicos da própria escola. 2. Na elaboração dos exames de aptidão profissional deve-se ter em conta os conteúdos essenciais de carácter metodológico tratados durante a formação profissional e praticados na 13 a classe. Artigo 6 (Das condições da realização) 1. Os exames Orais de Aptidão Profissional realizam-se nas seguintes condições: a) Mediante a escolha aleatória de um bilhete com quatro (4) perguntas de carácter metodológico dentro de um recipiente com um conjunto de bilhetes. 4
5 b) A entrada dos (as) alunos (as) na sala da preparação far-se-á inicialmente por grupo não superior a 10 alunos mediante chamada numérica e nominal, pelo Vigilante e a identificação do(a) aluno(a) através da apresentação do Bilhete de identidade ou Cédula Pessoal e do Cartão Escolar. c) De cada vez que um aluno saia da sala de preparação prévia deve ser substituído por outrem até que todos terminem. d) Os exames orais de aptidão profissional devem ter início às 8h00 ou às 13h00 e a sua duração para cada aluno não pode ultrapassar os 20 minutos incluindo a preparação prévia e a apresentação. e) A preparação prévia deve ser feita numa sala com a duração de dez (10) a quinze (15) minutos sob auspício de dois (2) Professores vigilantes. f) Os vigilantes farão a distribuição das folhas de rascunho carimbadas pela Direcção da Escola e rubricadas pelos Vigilantes e Inspector. g) Os Vigilantes não podem ser professores das disciplinas de formação profissional. h) Os Vigilantes devem comparecer na escola 30 minutos antes do início da prova. i) Os alunos apresentam oralmente as suas respostas perante um corpo de júri numa sala preparada para onde se dirigirão depois de terminarem a preparação prévia. j) A saída da sala de preparação prévia para a sala do júri deve ser acompanhada por um dos professores vigilantes. k) Os bilhetes já respondidos não podem ser devolvidos no recipiente em que são escolhidos aleatoriamente pelos alunos. l) O número de bilhetes deve ser superior ao número de alunos a avaliar. m) Para além dos (as) alunos (as), dos vigilantes e do corpo de júri, só é permitida a entrada na sala da prova ao Director e Subdirector da Escola, Inspector Escolar. n) Durante a realização da prova está expressamente proibida a troca de impressões entre os alunos sob pena de anulação da mesma e a consequente expulsão da sala. 5
6 2. Os exames práticos de aptidão profissional realizam-se: a) Mediante a escolha de um sub tema do programa com que vai trabalhar depois de formado, num conjunto de sub temas previamente seleccionados pelos coordenadores. b) A escolha do sub tema pelos alunos deve ser feita uma semana antes da avaliação para permitir a sua auto preparação. c) Os alunos devem fazer o tratamento metodológico do tema em que se enquadra o seu sub tema e preparar a aula do seu sub tema. d) A aula preparada pelo aluno pode ser leccionada aos alunos de uma turma onde faz as práticas pedagógicas ou simulada. e) Qualquer que seja a modalidade da aula (leccionada aos alunos ou simulada), esta deve ser feita em presença do júri. f) Na avaliação da aula, o júri deve ter uma ficha de avaliação que conte fundamentalmente com os seguintes momentos: O tratamento metodológico do tema. A definição dos objectivos gerais e específicos do sub tema A motivação da aula (revisão da tarefa e a orientação aos objectivos). O tratamento metodológico do conteúdo da aula aliado ao uso de meios e métodos de ensino. A efectivação da avaliação contínua antes, durante e no fim da aula. A cientificidade na apresentação dos conteúdos. A prestação da atenção individualizado aos alunos (caso a aula seja leccionada) A orientação da tarefa para casa. A gestão do tempo da aula. Único: Os(as) alunos(as) com a média aritmética na prática pedagógica e seminários e estágios pedagógicos igual ou superior a catorze(14) valores realizarão o exame prático, enquanto que, os que tiverem a média inferior a quinze(15) valores, realizarão os dois tipos de exame e a sua média determinar-se-á de acordo com o ponto 10 capitulo da classificação do Sistema de Avaliação das Aprendizagens. 6
7 Artigo 7 (Do Corpo de Júri) 1. O corpo de júri para os exames de aptidão profissional deve ser indicado pela Subdirecção pedagógica e integrado por três professores de metodologias de ensino, sendo um deles designado presidente e os outros 1. 0 e 2. 0 vogais. 2. O 2. 0 vogal deve ser um professor da escola de aplicação. 3. Ao corpo de júri compete: a) Avaliar os níveis de desempenho profissional dos alunos. b) Preencher e assinar todo expediente dos exames( pautas, termos e outros). c) Cumprir e fazer cumprir as normas estabelecidas para a realização dos exames de aptidão profissional. d) Elaborar o relatório sobre a realização dos exames. 4. Ao presidente do júri compete: a) Cumprir e fazer cumprir o regulamento b) Presidir os trabalhos do corpo de júri c) Informar a Subdirecção pedagógica sobre a realização dos exames e os seus resultados. 5. O presidente do júri será substituído pelo 1.0 Vogal em caso de impedimento. Artigo 8 (Da publicação dos Resultados) 1. Os resultados tanto da classificação atribuída pelo professor no fim do II. 0 Semestre (CAP) para as disciplinas de formação profissional, a classificação da prova de escola (CPE), a classificação final (CF) bem como a classificação do exame de aptidão profissional devem ser publicados na pauta da turma. 2. As pautas devem ser assinadas pelos Membros do Corpo de júri, pelo Subdirector Pedagógico e pelo Director da Escola. 7
8 3. As pautas devem ser afixadas de acordo com a previsão do calendário escolar 4. É expressamente proibida a presença de rasuras ou emendas na pauta. Artigo 9 (Das Irregularidades e Fraudes) 1. É considerada fraude toda a violação do previsto nesse regulamento, do sigilo dos exames, o recurso a elementos de consulta no decorrer da preparação prévia dos exames orais (cábulas) e comunicação entre alunos. 2. Em caso de detecção de qualquer situação anómala dentro da sala de prova proceder-se-á do seguinte modo: a) Se se tratar de um aluno, os Vigilantes anularão a prova e expulsarão o(s) seu(s) autor(es) participando de seguida a Direcção de Escola por escrito. b) Se se tratar de um Professor ou outro indivíduo, os Vigilantes informarão por escrito a Direcção da Escola a quem competirá comunicar a Direcção Provincial da Educação para efeitos de tomada de medidas pertinentes. Artigo 10 (Das faltas ao exame de aptidão profissional) 1. A não comparência ao exame de aptidão profissional por parte do aluno, desde que não apresente justificação plausível, é para todos os efeitos equivalente a um resultado igual a zero (0) valores. 2. A (s) falta (s) ao exame de aptidão profissional por parte do aluno, desde que devidamente justificada (s), dá direito a realização dos exames especiais conforme prevê o Sistema das Aprendizagens. 3 A falta de um Vigilante não justificada implicará descontos no subsídio do exame e registada no processo individual. 8
9 Artigo 11 (Disposições Finais) Os casos não previstos no presente Regulamento, assim como, as dúvidas suscitadas na aplicação ou interpretação das suas normas, serão resolvidas por despacho conjunto das Direcções do INIDE e INFQ do Ministério da Educação. 9
10 Bibliografia 1. ASSEMBLEIA NACIONAL, Angola,(2001). Lei de Bases do Sistema da Educação. Diário da República, I Série N BERTRAND, Yves e VALOIS, Paul.(1994). Paradigmas Educacionais. Instituto Piaget. Divisão Editorial. Lisboa. 3. FERNANDES, Domingos. O tempo da avaliação. IN NOESIS. A Educação em revista. Número 23 (1992). Lisboa, Instituto de Inovação Educacional.. 4. HAYDI, Regina Cazaux (1994). Avaliação do processo ensino aprendizagem. São Paulo, Editora Ática. 5. MED, Angola, (Janeiro de 2005). Sistema de Avaliação das Aprendizagens para a Formação de Professores. 6. MED, Angola,(2004). Estatuto do Subsistema do Ensino Geral. 7. MED, Angola,(1999).Estatuto do Instituto Médio Normal. 8. AFONSO, Manuel E MFUAMSUAKA, José Kiala. INIDE Guia metodológico para a avaliação das aprendizagens. 9. AFONSO, Manuel. INIDE A prova como Instrumento para a Melhoria da Qualidade de Ensino. 10.AFONSO, Manuel. INIDE A Avaliação das Aprendizagens e os Novos Sistemas de Avaliação. 11.MARTINS, MARGARIDA ALVES e al.. ( Junho 1992) O conceito de avaliação. IN NOESIS- A Educação em revista. Número 23 Lisboa. Instituto de Inovação Educacional. 12.MATOS VILAR, A. (1993). A avaliação dos alunos no Ensino Básico. Porto, Edições ASA. 13.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Informações aos pais e encarregados de educação. Lisboa. 14.NÉRICI, Imidio Giuseppe. Introdução à Didáctica Geral. Volume 2. Editora Científica. Rio de Janeiro. 15.PAULO ABRANTES e al.. ( Março 2002 ) Avaliação das aprendizagens Das concepções às práticas Ministério da Educação Departamento da Educação Básica. Lisboa. 16.VALADARES, Jorge e GRAÇA, Margarida.(Dezembro 1998). Avaliando... para melhorar a aprendizagem. Plátano Edições Técnicas, Lda. Lisboa. 10
11 17.RIBEIRO, Lucie Carrilho (1993). Avaliação da aprendizagem. Lisboa. Texto Editora. 18. STUFFLEBEAM, Daniel e SHINKFIELD, Anthony (1993). Evaluación Sistemática guia teórica y prática. Barcelona, Ed. Paidós/MEC. 19.ZABALZA, Miguel ( 1992). Planificação e Desenvolvimento Curricular. Porto, Edições ASA. 11
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