ALMEIDA, Aires (org.) Dicionário escolar de filosofia. Lisboa: Plátano Editora, 2003, 148 p.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALMEIDA, Aires (org.) Dicionário escolar de filosofia. Lisboa: Plátano Editora, 2003, 148 p."

Transcrição

1 ALMEIDA, Aires (org.) Dicionário escolar de filosofia. Lisboa: Plátano Editora, 2003, 148 p. Preliminarmente -- registrando que cada página do texto foi separada em duas colunas -- focalizo meia dúzia de aspectos positivos da obra. (1) São nove os autores (lista na p. 7), direta ou indiretamente vinculados à Associação Portuguesa de Filosofia. Ficou explícito, no prefácio, que quase todos estão habituados a lecionar para estudantes secundaristas ou, pelo menos, discutem o assunto com freqüência; (2) há mais de 400 entradas, selecionadas em função dos tópicos do programa de filosofia do secundário; (3) cada entrada tem indicação de seu autor, ressaltando-se, porém, que os nove autores examinaram os vários termos, de modo que o dicionário pode ser visto como obra de equipe ; (4) em geral, as entradas se encerram com breve indicação de textos existentes em nosso idioma, onde os interessados poderão obter informes adicionais relativos ao termo focalizado. (5) Após o prefácio (três p. e meia) e uma instrução, relativa ao modo de usar o dicionário (duas p.), há três breves índices (i) lista de termos, distribuídos segundo as unidades do programa oficial de filosofia, para décimo e undécimo anos escolares; (ii) lista de termos, segundo disciplinas não diretamente citadas nas unidades do programa oficial; (iii) lista de termos estrangeiros comumente utilizados

2 48 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas em filosofia. [Oportuno observar que (ii) contém um item, História da filosofia, com nomes de 34 filósofos (de Sócrates e Aristóteles, a Quine e Singer) cujas biografias se encontram no texto.] (6) No final do volume, temos (i) uma lista de símbolos lógicos. Em seguida, (ii) uma tabela cronológica (oito páginas) em que uma primeira coluna registra acontecimentos filosóficos notáveis, desde o nascimento de Tales e Anaximandro (antes de 660 a.c.) até a publicação de livros de Singer e Dennett (nos anos 90 do século XX)) e uma segunda coluna alude a ocorrências históricas dos períodos correspondentes. Enfim, temos (iii) nomes de 180 filósofos, indicando-se as páginas em que aparecem, o que facilita a localização de alguns pontos de interesse. Ao lado de verbetes com as biografias de 34 filósofos julgados importantes (colhidos entre os 180 que a obra menciona), há mais três tipos de verbetes. Longos -- uma página (duas colunas), pouco mais, pouco menos (p. ex., epistemologia ; Wittgenstein ). Médios meia página, contemplando posições filosóficas especialmente relevantes. ( idealismo ; racionalismo ). Breves reservados para as noções de base da filosofia ( conotação ; enunciado ; frase ; juízo ; opinião ; razão ; significado ; tese ; valor ). [Há, naturalmente, os curtinhos que se limitam a enviar o leitor para locais

3 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas 49 apropriados (ex. condições de verdade ), ou, talvez, esclarecem o significado de um termo (ex. katharsis )] A Sociedade Portuguesa de Filosofia (SPF) vem realizando, há alguns anos, meritório trabalho com o objetivo de modernizar o ensino da filosofia em terras lusitanas. Notícias que recebo, enviadas por colegas portugueses, dão conta dos esforços que os integrantes do Centro para o Ensino da Filosofia (CEF) têm despendido com o fito de alterar certas determinações legais, visando tornar a filosofia, junto aos alunos secundaristas, uma disciplina viva, atraente e útil não apenas uma obrigação destituída de qualquer interesse. Trabalho dessa espécie requer tempo, dedicação, muito estudo e (ao lado da inspiração ) boa dose de transpiração, como lembrou, certa vez, falando de suas composições, o pianista João Carlos Martins. Isso não faltou aos nove autores deste dicionário. Não obstante, vale ressaltar que é muito difícil preparar dicionário que tenha 80 por cento dos verbetes acolhidos com total aprovação por, digamos, 80 por cento de leitores e comentaristas. Tendo em conta os propósitos da obra, não pretendo descer a minúcias irrelevantes. Todavia, não posso omitir certas críticas (na verdade, três) numa tentativa de ver o dicionário melhorado (aos meus olhos, é claro) numa próxima edição.

4 50 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas Meu primeiro comentário gira em torno do uso de aspas. A fim de distinguir USO e MENÇÃO, os autores ressaltam, com propriedade, no prefácio, a diferença entre sentenças como: Lisboa é uma bonita cidade; Lisboa tem seis letras, dizendo ter-se tornado natural (eu diria impositivo ) o emprego de aspas para identificar entidades lingüísticas mencionadas -- o que obriga a escrever a segunda sentença deste outro modo: Lisboa tem seis letras. Infelizmente, os autores não adotam as aspas simples (convenção hoje quase universal) e se valem das aspas comuns, duplas. Isso, como é óbvio, gerará dúvidas no espírito de muitos leitores (sobretudo os principiantes) quando, em numerosíssimos verbetes do dicionário, encontrarem aspas em palavras e sentenças usadas (não mencionadas). O segundo comentário gira em torno das definições. Escudado em obras como The Oxford companion to philosophy (Oxford: University Press, 1995) e Concise Routledge Encyclopedia of philosophy (London: Routledge, 2000), entendo que as definições são enunciados, declarações ou propostas destinados a fixar o significado de uma expressão. Numa definição, a expressão a ser definida (o definiendum) adquire o significado da expressão pela qual é caracterizada (o definiens).

5 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas 51 As definições são, pois, expressões que descrevem ou estipulam equivalências entre sentenças (verbais ou simbólicas). Uma definição descritiva relata como certo termo tem sido utilizado. Uma definição estipulativa informa como o termo deverá (ou deveria) ser utilizado de certo momento em diante. É usual considerar definições explícitas e implícitas. Aquelas estabelecem equivalência entre definiendum e definiens. Estas fixam o significado de um dado termo t por meio de (em geral, várias) expressões em que t compareça. Todos esses aspectos da questão foram examinados em meu Saber de e saber que, alicerces da racionalidade (Petrópolis: Vozes, 2002). Teorias clássicas sustentam que a boa definição captura a natureza real da coisa definida uma definição é frase que significa a essência da coisa (Aristóteles). Isso levou historiadores a distinguir definições reais (essências de coisas) e nominais (significados de termos). No dicionário organizado por Almeida, o termo Definição aparece com vestes indianas (laksana) ou, talvez, à maneira aristotélica, em busca de essências de coisas. Optando pela maneira oxfordiana ou londrina de entender o assunto, parece-me que Definição é entrada a ser reconsiderada neste dicionário de Almeida e colaboradores. [Já comentei o assunto ao resenhar o livro A natureza da filosofia e seu ensino, de D. Murcho

6 52 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas (Lisboa: Plátano, 2002). Ver, p. ex., a seção de resenhas que a profa. Marilúze Ferreira de Andrade e Silva e eu inauguramos, no portal da UFSJ (Universidade Federal de São João Del Rey, Minas, Gerais, Brasil) ] Minha terceira crítica volta-se para o problema da indução. Carl Hempel (Aspects of scientific explanation. New York: Free Press, 1965) e, logo depois, Brian Skyrms (Choice and chance. Belmont: Dickenson, 1966 que traduzi para nosso idioma -- Escolha e acaso. São Paulo: Cultrix, 1971), liquidaram com o MITO de que a indução corresponde a argumentos não-dedutivos (certo, até aqui) cujas premissas são menos gerais do que a conclusão (errado!). Para corroborar minha afirmação, note-se que um argumento estatístico pode partir de premissa geral (relativa a uma dada população) e chegar a uma conclusão particular (relativa a certa mostra). Eis mais um exemplo simples em que premissa geral nos dá conclusão particular (exatamente o oposto do que se costuma dizer): Todos os cavalos observados de 1547 a 1604, galopavam com garbo e Rocinante galopa com garbo... Há vários itens que os autores deste dicionário e eu entendemos de maneiras diversas. Apenas para citar um caso, noto que em meu Dicionário de lógica (São Paulo: E.P.U, 1995) faço apresentação das

7 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas 53 falácias, dos paradoxos e dos sofismas que difere bastante das caracterizações aqui registradas. Basta. Prosseguir, seria chegar às minúcias que me parecem perfeitamente dispensáveis. Res Dez Leonidas Hegenberg

MURCHO, Desidério A natureza da filosofia e o seu ensino. Lisboa: Plátano, 2002, (Coleção Aula Prática), 102 p.

MURCHO, Desidério A natureza da filosofia e o seu ensino. Lisboa: Plátano, 2002, (Coleção Aula Prática), 102 p. MURCHO, Desidério A natureza da filosofia e o seu ensino. Lisboa: Plátano, 2002, (Coleção Aula Prática), 102 p. O autor. Licenciou-se em filosofia pela Universidade de Lisboa. É um dos diretores da Sociedade

Leia mais

MURCHO, Desidério - Essencialismo naturalizado. Coimbra: Angelus Novus, Ltd., 2002, 100 p.

MURCHO, Desidério - Essencialismo naturalizado. Coimbra: Angelus Novus, Ltd., 2002, 100 p. MURCHO, Desidério - Essencialismo naturalizado. Coimbra: Angelus Novus, Ltd., 2002, 100 p. I Desidério Murcho não é desconhecido no Brasil. Foi tema de comunicação apresentada no Congresso de Filosofia

Leia mais

RESENHA. LOWE, E. J. A Survey of Metaphysics. Oxford: Oxford University Press, 2002, 416 pp.

RESENHA. LOWE, E. J. A Survey of Metaphysics. Oxford: Oxford University Press, 2002, 416 pp. RESENHA LOWE, E. J. A Survey of Metaphysics. Oxford: Oxford University Press, 2002, 416 pp. Pedro Merlussi 1 Eis aqui mais ou menos o que a academia brasileira parece pensar acerca da metafísica nos dias

Leia mais

RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA DA FILOSOFIA E A DIMENSÃO DISCURSIVA DO TRABALHO FILOSÓFICO

RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA DA FILOSOFIA E A DIMENSÃO DISCURSIVA DO TRABALHO FILOSÓFICO RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA DA FILOSOFIA E A DIMENSÃO DISCURSIVA DO TRABALHO FILOSÓFICO Exercícios I. Documento elaborado no âmbito da definição das Aprendizagens Essenciais Aires Almeida, Luizete Dias

Leia mais

Fundamentos de Lógica e Algoritmos. Aula 1.2 Introdução a Lógica Booleana. Prof. Dr. Bruno Moreno

Fundamentos de Lógica e Algoritmos. Aula 1.2 Introdução a Lógica Booleana. Prof. Dr. Bruno Moreno Fundamentos de Lógica e Algoritmos Aula 1.2 Introdução a Lógica Booleana Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Você está viajando e o pneu do seu carro fura! 2 Quais são os passos para se trocar

Leia mais

TIPOS DE CONHECIMENTO

TIPOS DE CONHECIMENTO CONDICIONAMENTO DO COMPORTAMENTO HUMANO CONCEPÇÕES Conscientes / Inconscientes - Valores, crenças e preconceitos - Conhecimentos - Experiências - Necessidades afetivas, sentimentos PERCEPÇÕES / ATITUDES

Leia mais

TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO

TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS Departamento de Filosofia TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO Nome do aluno: Número: Disciplina: - Professor: Data: ÍNDICE: Noções de metodologia As citações e as

Leia mais

RESENHA A HISTÓRIA DAS IDÉIAS NA PERSPECTIVA DE QUENTIN SKINNER

RESENHA A HISTÓRIA DAS IDÉIAS NA PERSPECTIVA DE QUENTIN SKINNER RESENHA A HISTÓRIA DAS IDÉIAS NA PERSPECTIVA DE QUENTIN SKINNER Vander Schulz Nöthling 1 SKINNER, Quentin. Meaning and Understand in the History of Ideas, in: Visions of Politics, Vol. 1, Cambridge: Cambridge

Leia mais

Profª Dra. Márcia C. da S. Galindo

Profª Dra. Márcia C. da S. Galindo Profª Dra. Márcia C. da S. Galindo COMO FAZER UM FICHAMENTO DE TEXTO OU LIVRO O que é fichamento? Registro dos estudos de um livro ou de um texto. O fichamento facilita: A execução dos trabalhos acadêmicos;

Leia mais

INTRODUÇÃO A LÓGICA. Prof. André Aparecido da Silva Disponível em:

INTRODUÇÃO A LÓGICA. Prof. André Aparecido da Silva Disponível em: INTRODUÇÃO A LÓGICA Prof. André Aparecido da Silva Disponível em: http://www.oxnar.com.br/aulas 1 CIENCIA E LÓGICA RACIOCINIO LÓGICO NOTAÇÃO POSICIONAL PRINCIPIOS DA LÓGICA CONECTIVOS LÓGICOS REGRAS DE

Leia mais

Algumas considerações sobre a primeira pessoa segundo a filosofia intermediária de Wittgenstein

Algumas considerações sobre a primeira pessoa segundo a filosofia intermediária de Wittgenstein Algumas considerações sobre a primeira pessoa segundo a filosofia intermediária de Wittgenstein NOME DO AUTOR: Priscilla da Veiga BORGES; André da Silva PORTO. UNIDADE ACADÊMICA: Universidade Federal de

Leia mais

TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE ITENS DE MÚLTIPLA ESCOLHA. A elaboração de itens requer que se considerem os seguintes procedimentos:

TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE ITENS DE MÚLTIPLA ESCOLHA. A elaboração de itens requer que se considerem os seguintes procedimentos: TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE ITENS DE MÚLTIPLA ESCOLHA Angela Corrêa da silva A elaboração de itens requer que se considerem os seguintes procedimentos: - tipo de item adequado ao objetivo. - Técnica de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 1º Semestre de 2009 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos de Filosofia Código: FLF0113 Sem pré-requisito Prof. Dr. João Vergílio Gallerani Cuter Prof. Dr. José Arthur Giannotti

Leia mais

O LUGAR E O OBJETIVO DO FICHAMETO NA ESFERA ACADÊMICA DÉBORA AZEVEDO MALENTACHI

O LUGAR E O OBJETIVO DO FICHAMETO NA ESFERA ACADÊMICA DÉBORA AZEVEDO MALENTACHI O LUGAR E O OBJETIVO DO FICHAMETO NA ESFERA ACADÊMICA DÉBORA AZEVEDO MALENTACHI METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA MODALIDADE EAD CURSOS DE GRADUAÇÃO Pró-Reitoria de Ensino ORGANIZADORAS: Aparecida Cristina

Leia mais

METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 1

METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 1 METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 1 A Redação Quando se fala em redação, em geral se associa a uma composição literária ou a uma dissertação de tese. No primeiro caso, relaciona-se a um trabalho fantasioso;

Leia mais

INDUÇÃO ULTRAFORTE: EPISTEMOLOGIA DO SUBJETIVO

INDUÇÃO ULTRAFORTE: EPISTEMOLOGIA DO SUBJETIVO INDUÇÃO ULTRAFORTE: EPISTEMOLOGIA DO SUBJETIVO Felipe Sobreira Abrahão Doutorando, HCTE UFRJ E-mail: felipesabrahao@gmail.com 1. INTRODUÇÃO A problemática do raciocínio indutivo é abordada pelos pensadores

Leia mais

RLM Material de Apoio Professor Jhoni Zini

RLM Material de Apoio Professor Jhoni Zini PRINCÍPIOS LÓGICOS 1. Segundo a lógica aristotélica, as proposições têm como uma de suas propriedades básicas poderem ser verdadeiras ou falsas, isto é, terem um valor de verdade. Assim sendo, a oração

Leia mais

A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende. Arthur Schopenhauer

A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende. Arthur Schopenhauer Português/Jhonatta CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende. Arthur Schopenhauer Que a poesia me carregue para dentro

Leia mais

RACIOCÍNIO ANALÍTICO COMUNICAÇÃO EFICIENTE DE ARGUMENTOS - LINGUAGEM- Professor Josimar Padilha

RACIOCÍNIO ANALÍTICO COMUNICAÇÃO EFICIENTE DE ARGUMENTOS - LINGUAGEM- Professor Josimar Padilha RACIOCÍNIO ANALÍTICO COMUNICAÇÃO EFICIENTE DE ARGUMENTOS - LINGUAGEM- Professor Josimar Padilha I SENTENÇAS Expressão de um pensamento completo. São compostas por um sujeito (algo que se declara) e por

Leia mais

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira * Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 1º Semestre de 2018 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos do curso de Filosofia Código: FLF0113 Sem pré-requisito Prof. Dr. João Vergílio Gallerani Cuter Prof. Dr. Moacyr Novaes

Leia mais

Informação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade

Informação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade Informação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

A LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA

A LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA MAT1513 - Laboratório de Matemática - Diurno Professor David Pires Dias - 2017 Texto sobre Lógica (de autoria da Professora Iole de Freitas Druck) A LINGUAGEM DO DISCURSO MATEMÁTICO E SUA LÓGICA Iniciemos

Leia mais

PIM IV. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

PIM IV. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PIM IV Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: Propor a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas do semestre na

Leia mais

Lógica e estruturação PROFESSOR NICHOLAS GABRIEL MINOTTI LOPES FERREIRA

Lógica e estruturação PROFESSOR NICHOLAS GABRIEL MINOTTI LOPES FERREIRA Lógica e estruturação da linguagem PROFESSOR NICHOLAS GABRIEL MINOTTI LOPES FERREIRA Na 3 Série do Ensino Médio, o professor decidiu aprofundar em um tema de extrema importância: LÓGICA. Vocês a estudarão

Leia mais

Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média:

Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: EXERCÍCIOS ON LINE 3º BIMESTRE DISCIPLINA: Filosofia PROFESSOR(A): Julio Guedes Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: NOME: Nº.: Exercício On Line (1) A filosofia atingiu

Leia mais

Expandindo o Vocabulário. Tópicos Adicionais. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antônio Caminha Muniz Neto. 12 de junho de 2019

Expandindo o Vocabulário. Tópicos Adicionais. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antônio Caminha Muniz Neto. 12 de junho de 2019 Material Teórico - Módulo de INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA Expandindo o Vocabulário Tópicos Adicionais Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antônio Caminha Muniz Neto 12 de junho de 2019

Leia mais

19/05/2017 DOUGLAS LÉO RACIOCÍNIO LÓGICO

19/05/2017 DOUGLAS LÉO RACIOCÍNIO LÓGICO DOUGLAS LÉO RACIOCÍNIO LÓGICO 1. (VUNESP PERITO CRIMINAL PC-SP 2014) Das alternativas apresentadas, assinale a única que contém uma proposição lógica. a) Ser um perito criminal ou não ser? Que dúvida!

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova (Versão 1 ou Versão 2).

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova (Versão 1 ou Versão 2). EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 9/202, de de julho Prova Escrita de Filosofia.º Ano de Escolaridade Prova 74/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 20 minutos. Tolerância: 0 minutos.

Leia mais

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho científico deverá ser organizado de acordo com a estrutura abaixo, NBR 14724/2006: capa; folha de rosto; verso da folha de rosto (ficha catalográfica)

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES. PROFª Ma. CLEUSA BERNADETE LARRANHAGAS MAMEDES

FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES. PROFª Ma. CLEUSA BERNADETE LARRANHAGAS MAMEDES FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES PROFª Ma. CLEUSA BERNADETE LARRANHAGAS MAMEDES Araputanga, MT 2017 2 1 NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES (ABNT/ NBR 10520/2002 : INFORMAÇÃO

Leia mais

Elaboração de Monografia. Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais

Elaboração de Monografia. Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais Os trabalhos de conclusão de curso de graduação e pós-graduação (especialização) conhecidos como (TCC) constituem uma etapa fundamental para a formação do estudante. O aluno apresenta um trabalho abordando

Leia mais

OS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

OS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS OS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Peculiaridades e formas de conduzir seus estudos Thaisa Bueno Uma breve diferenciação antes de começarmos Divulgação científica Jornalismo científico Disseminação científica

Leia mais

Curso: Engenharia Civil Matéria: TCC II Período: X Semestre. Prof.: Msc. Shaiala Aquino Institucional:

Curso: Engenharia Civil Matéria: TCC II Período: X Semestre. Prof.: Msc. Shaiala Aquino  Institucional: Curso: Engenharia Civil Matéria: TCC II Período: X Semestre Prof.: Msc. Shaiala Aquino Email Institucional: sassantos.vic@ftc.edu.br Aula 03: Elaboração Projeto de Engenharia PROJETO DE ENGENHARIA O objetivo

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental 175 identificam os elementos constitutivos da organização interna do gênero, em receita culinária; localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição

Leia mais

Escola Secundária de Amora Ano Lectivo de 2014/2015 Disciplina: Filosofia 11º Ano Ensino Regular (Diurno) Planificação de Médio e Longo Prazo

Escola Secundária de Amora Ano Lectivo de 2014/2015 Disciplina: Filosofia 11º Ano Ensino Regular (Diurno) Planificação de Médio e Longo Prazo Escola Secundária de Amora Ano Lectivo de 2014/2015 Disciplina: Filosofia 11º Ano Ensino Regular (Diurno) Planificação de Médio e Longo Prazo Problemas filosóficos Conteúdos Conceitos fundamentais Objectivos

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

POLÍCIA FEDERAL. Agente e Escrivão. Questões - Revisão Raciocínio Lógico Prof. Dudan

POLÍCIA FEDERAL. Agente e Escrivão. Questões - Revisão Raciocínio Lógico Prof. Dudan POLÍCIA FEDERAL Agente e Escrivão Questões - Revisão Raciocínio Lógico Prof. Dudan Revisão 1. Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional. A proposição A vigilância dos cidadãos exercida

Leia mais

Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I

Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I 1.1 1.2 1.3 Conhecimento filosófico, religioso, científico e senso comum. Filosofia e lógica. Milagre Grego.

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO F Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Filosofia matutino CARGA HORÁRIA 36 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º / 2018 PROFESSOR

Leia mais

AULA 04 Teste de hipótese

AULA 04 Teste de hipótese 1 AULA 04 Teste de hipótese Ernesto F. L. Amaral 03 de outubro de 2013 Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal

Leia mais

Versão 1. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Versão 1. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Teste Intermédio de Filosofia Versão 1 Teste Intermédio Filosofia Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 20.04.2012 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Na folha de respostas,

Leia mais

Volpato GL CIÊNCIA: da filosofia à publicação. 6ª ed. 377p. [www.bestwriting.com.br] SUMÁRIO

Volpato GL CIÊNCIA: da filosofia à publicação. 6ª ed. 377p. [www.bestwriting.com.br] SUMÁRIO SUMÁRIO AGRADECIMENTOS SOBRE O AUTOR PREFÁCIO À SEXTA EDIÇÃO PRIMEIRAS PALAVRAS PARTE 1 - DA FILOSOFIA À CIÊNCIA NOÇÕES DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA EMPÍRICA O início O início de uma nova era Filosofia medieval

Leia mais

Instrumentos de Estudos Acadêmicos

Instrumentos de Estudos Acadêmicos Instrumentos de Estudos Acadêmicos Fichamento Resumo Resenha ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Veja a seguir uma síntese das principais características e recomendações da ABNT para a elaboração

Leia mais

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA REVISTA TECNOLOGIA EDUCACIONAL

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA REVISTA TECNOLOGIA EDUCACIONAL NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA REVISTA TECNOLOGIA EDUCACIONAL Os trabalhos submetidos para publicação na RTE/ABT serão analisados pelos membros do Conselho Editorial e pareceristas ad-hoc (especialistas nas

Leia mais

Lógica. Abílio Rodrigues. FILOSOFIAS: O PRAZER DO PENSAR Coleção dirigida por Marilena Chaui e Juvenal Savian Filho.

Lógica. Abílio Rodrigues. FILOSOFIAS: O PRAZER DO PENSAR Coleção dirigida por Marilena Chaui e Juvenal Savian Filho. Lógica Abílio Rodrigues FILOSOFIAS: O PRAZER DO PENSAR Coleção dirigida por Marilena Chaui e Juvenal Savian Filho São Paulo 2011 09 Lógica 01-08.indd 3 4/29/11 2:15 PM 1. Verdade, validade e forma lógica

Leia mais

PARTE II. Diagramas das classes de signos

PARTE II. Diagramas das classes de signos PARTE II. Diagramas das classes de signos II.1. Modelos desenvolvidos por Peirce Nesta seção, são analisados dois diagramas elaborados por Peirce para as dez classes de signos (MS 540: 17, CP 2.264, EP

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 1º Semestre de 2011 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos de Filosofia Código: FLF0113 Sem pré-requisito Prof. Dr. João Vergílio Gallerani Cuter Prof. Dr. Maurício de Carvalho

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ENVIO DO RELATÓRIO FINAL IC Vigência 2016/2017 E INSCRIÇÃO NO XXV ENIC (2017)

INSTRUÇÕES PARA ENVIO DO RELATÓRIO FINAL IC Vigência 2016/2017 E INSCRIÇÃO NO XXV ENIC (2017) UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE PROGRAMAS ACADÊMICOS E DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTRUÇÕES PARA ENVIO DO RELATÓRIO FINAL IC Vigência 016/017 E INSCRIÇÃO NO

Leia mais

AULA 05 Teste de Hipótese

AULA 05 Teste de Hipótese 1 AULA 05 Teste de Hipótese Ernesto F. L. Amaral 03 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução

Leia mais

DEFINIÇÃO E USOS DA DIALÉTICA EM ARISTÓTELES ALGUMAS NOTAS

DEFINIÇÃO E USOS DA DIALÉTICA EM ARISTÓTELES ALGUMAS NOTAS DEFINIÇÃO E USOS DA DIALÉTICA EM ARISTÓTELES ALGUMAS NOTAS CENCI, Márcio Paulo Prof. Dndo. da Unifra, Colaborador PIBID/UNIFRA/CAPES/Subprojeto Filosofia. Contato: mpcencei@gmail.com OLIVEIRA, Iuri Acadêmico

Leia mais

Departamento de Geografia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo. Iniciação à Pesquisa em Geografia I

Departamento de Geografia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo. Iniciação à Pesquisa em Geografia I Departamento de Geografia Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo Iniciação à Pesquisa em Geografia I Método e Hipótese Prof. Dr. Fernando Nadal Junqueira Villela Método

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS RESUMOS

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS RESUMOS IV International Symposium on Immunobiologicals/ VII Seminário Anual Científico e Tecnológico (SACT) OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE RESUMOS E PÔSTERES Bio-Manguinhos/FIOCRUZ, 5 de dezembro de 2018 ORIENTAÇÕES

Leia mais

III OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE RESUMOS E PÔSTERES ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS RESUMOS

III OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE RESUMOS E PÔSTERES ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS RESUMOS III OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE RESUMOS E PÔSTERES ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS RESUMOS Reinaldo de Menezes Martins & Cristina Possas Agradecimentos: Elba Lemos O resumo é um texto de no máximo 450 palavras

Leia mais

Parte da disciplina a cargo de Alberto Oliva

Parte da disciplina a cargo de Alberto Oliva Disciplina: Lógica I (FCM 700 /FCM 800) Docentes: Guido Imaguire /Alberto Oliva Horário: terça-feira, das 14:00h às 17:00h Tema: Lógica Parte da disciplina a cargo de Alberto Oliva 1) Programa Conhecimento:

Leia mais

A Sociologia Econômica STEINER, Philippe. São Paulo: Atlas, 2006.

A Sociologia Econômica STEINER, Philippe. São Paulo: Atlas, 2006. 340 SOCIOLOGIAS RESENHA A Sociologia Econômica STEINER, Philippe. São Paulo: Atlas, 2006. LUCAS RODRIGUES AZAMBUJA * O livro de Steiner é uma excelente introdução à sociologia contemporânea dos mercados,

Leia mais

COMPETÊNCIAS INSTRUMENTOS / PROCESSOS PESOS / % DOMÍNIO COGNITIVO. Compreensão/Expressão oral

COMPETÊNCIAS INSTRUMENTOS / PROCESSOS PESOS / % DOMÍNIO COGNITIVO. Compreensão/Expressão oral Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo Escola Secundária Poeta António Aleixo CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2016 / 2017 Departamento de Línguas - Grupo 300 Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

Admissão por Transferência Facultativa 2. a Transferência Facultativa/2010 FILOSOFIA

Admissão por Transferência Facultativa 2. a Transferência Facultativa/2010 FILOSOFIA assinatura do(a) candidato(a) Admissão por Transferência Facultativa. a Transferência Facultativa/00 Segunda Etapa Prova Dissertativa LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. Confira atentamente se os dados

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ENVIO DO RELATÓRIO FINAL IC E INSCRIÇÃO NO XXVI ENIC 2018 PIBIC-EM

INSTRUÇÕES PARA ENVIO DO RELATÓRIO FINAL IC E INSCRIÇÃO NO XXVI ENIC 2018 PIBIC-EM UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE PROGRAMAS ACADÊMICOS E DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTRUÇÕES PARA ENVIO DO RELATÓRIO FINAL IC E INSCRIÇÃO NO XXVI ENIC 018 PIBIC-EM

Leia mais

4 A expressão do tempo através da conjunção quando

4 A expressão do tempo através da conjunção quando 4 A expressão do tempo através da conjunção quando A definição da categoria tempo nos estudos de língua portuguesa está ligada, conforme examinamos no capítulo três, à idéia de que uma situação localiza-se

Leia mais

Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira. INFORMAÇÃO: Prova de Equivalência à Frequência. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DE PROVA: 358

Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira. INFORMAÇÃO: Prova de Equivalência à Frequência. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DE PROVA: 358 Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira INFORMAÇÃO: Prova de Equivalência à Frequência DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DE PROVA: 358 TIPO DE PROVA: Escrita + Oral NÍVEL DE ENSINO/ANO: Ensino Secundário - 12º

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS EMENTAS DO CURSO DE FILOSOFIA Currículo Novo (a partir de 2010/1) NÍVEL I HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA Reflexão acerca da transição do pensamento mítico ao filosófico. Estudo de problemas, conceitos e

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos

Universidade Federal de São Carlos Código e nome da disciplina: 180440 A HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA 1 Professor responsável: ELIANE CHRISTINA DE SOUZA Objetivos gerais: Estudo sistemático e aquisição de conhecimentos acerca das filosofias

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

Leia mais

Indexação. Qualis CAPES. ABNT com/sem adaptações

Indexação. Qualis CAPES. ABNT com/sem adaptações Bases de dados que selecionam e reúnem revistas por área do conhecimento Indexação fornecem informações dos artigos Critérios de seleção de revistas científicas para submissão de artigos http://goo.gl/bcwd1a

Leia mais

Argumentos e Validade Petrucio Viana

Argumentos e Validade Petrucio Viana GAN00166: Lógica para Ciência da Computação Texto da Aula 7 Argumentos e Validade Petrucio Viana Departamento de Análise, IME UFF Sumário 1 Argumentos 1 1.1 Observações................................

Leia mais

Chamada publica para o número 01, ano 2017, da Revista Eletrônica da Escola Superior de Advocacia - OAB/RO

Chamada publica para o número 01, ano 2017, da Revista Eletrônica da Escola Superior de Advocacia - OAB/RO Chamada publica para o número 01, ano 2017, da Revista Eletrônica da Escola Superior de Advocacia - OAB/RO Prazo final para lançamento do edital: 6.04.2017. A Revista Eletrônica da Escola Superior de Advocacia

Leia mais

Vocabulário Filosófico Dr. Greg L. Bahnsen

Vocabulário Filosófico Dr. Greg L. Bahnsen 1 Vocabulário Filosófico Dr. Greg L. Bahnsen Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto / felipe@monergismo.com GERAL Razão: capacidade intelectual ou mental do homem. Pressuposição: uma suposição elementar,

Leia mais

COPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ

COPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ Aviso importante! Esta matéria é uma propriedade intelectual de uso exclusivo e particular do aluno da Saber e Fé, sendo proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, exceto em breves citações

Leia mais

CURSO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS

CURSO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS CURSO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS Artigo e Projeto de Pesquisa de PósGraduação Professoras: Suelene Silva Oliveira Nascimento Sâmia Araújo dos Santos 1 EMPREGANDO CITAÇÕES As citações são transcrições

Leia mais

O atual rei da França é calvo

O atual rei da França é calvo FILOSOFIA ANALÍTICA E FILOSOFIA CLÍNICA: ONDE ELAS SE ENCONTRAM? 1 Mariluze Ferreira de Andrade e Silva Departamento de Filosofia e Métodos UFSJ Laboratório de Lógica e Epistemologia UFSJ A Linguagem como

Leia mais

Prefácio à quarta edição em inglês

Prefácio à quarta edição em inglês Prefácio à quarta edição em inglês A Reforma na Europa do século 16 é uma das áreas de estudo mais fascinantes disponíveis ao historiador. Ela também continua a ser de importância central a qualquer um

Leia mais

I ENEDAP ENCONTRO EM ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO DO AGRESTE DE PERNAMBUCO

I ENEDAP ENCONTRO EM ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO DO AGRESTE DE PERNAMBUCO I ENEDAP ENCONTRO EM ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO DO AGRESTE DE PERNAMBUCO ECONOMIA, RENDA, EMPREGO E DESENVOLVIMENTO 26 A 29 DE SETEMBRO Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico do Agreste Caruaru

Leia mais

FILOSOFIA. Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo

FILOSOFIA. Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo FILOSOFIA Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo Finalidade da vida política para Platão: Os seres humanos e a pólis têm a mesma estrutura: alma concupiscente ou desejante; alma irascível ou colérica;

Leia mais

REGULAMENTO E NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DOS CADERNOS JURÍDICOS DO CURSO DE DIREITO DO UNISAL, CÂMPUS LICEU SALESIANO CAMPINAS

REGULAMENTO E NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DOS CADERNOS JURÍDICOS DO CURSO DE DIREITO DO UNISAL, CÂMPUS LICEU SALESIANO CAMPINAS 13 REGULAMENTO E NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DOS CADERNOS JURÍDICOS DO CURSO DE DIREITO DO UNISAL, CÂMPUS LICEU SALESIANO CAMPINAS Dos participantes Artigo 1º. Os CADERNOS JURÍDICOS do Curso de Direito do UNI-

Leia mais

COLÉGIO SHALOM ENSINO MEDIO 1 ANO - filosofia. Profº: TONHÃO Disciplina: FILOSOFIA Aluno (a):. No.

COLÉGIO SHALOM ENSINO MEDIO 1 ANO - filosofia. Profº: TONHÃO Disciplina: FILOSOFIA Aluno (a):. No. COLÉGIO SHALOM ENSINO MEDIO 1 ANO - filosofia 65 Profº: TONHÃO Disciplina: FILOSOFIA Aluno (a):. No. ROTEIRO DE RECUERAÇÃO ANUAL 2016 Data: / / FILOSOFIA 1º Ano do Ensino Médio 1º. O recuperando deverá

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Hermenêutica jurídica Maria Luiza Quaresma Tonelli* Hermenêutica é um vocábulo derivado do grego hermeneuein, comumente tida como filosofia da interpretação. Muitos autores associam

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Prova 714/1.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA - NAC 006/2016 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO (TC) NA MODALIDADE ARTIGO CIENTÍFICO

INSTRUÇÃO NORMATIVA - NAC 006/2016 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO (TC) NA MODALIDADE ARTIGO CIENTÍFICO INSTRUÇÃO NORMATIVA - NAC 006/2016 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO (TC) NA MODALIDADE ARTIGO CIENTÍFICO O coordenador do Núcleo de Atividades Complementares e Trabalho de Curso NAC, nos termos da Resolução

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO (TC) NA MODALIDADE ARTIGO CIENTÍFICO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO (TC) NA MODALIDADE ARTIGO CIENTÍFICO INSTRUÇÃO NORMATIVA - NAC 002/2017 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO (TC) NA MODALIDADE ARTIGO CIENTÍFICO O coordenador do Núcleo de Atividades Complementares e Trabalho de Curso NAC, nos termos da Resolução

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE CURSO

CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: FILOSOFIA Código: ENF 304 Pré requisito: Nenhum Período Letivo: 2014.1 Professor:

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS - 2º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Português

Leia mais

Raciocínio lógico matemático: proposições, conectivos, equivalência e implicação lógica, argumentos válidos. PART 01

Raciocínio lógico matemático: proposições, conectivos, equivalência e implicação lógica, argumentos válidos. PART 01 Raciocínio lógico matemático: proposições, conectivos, equivalência e implicação lógica, argumentos válidos. PART 01 PROPOSIÇÕES Denomina-se proposição a toda frase declarativa, expressa em palavras ou

Leia mais

Introdução à Lógica Proposicional Sintaxe

Introdução à Lógica Proposicional Sintaxe Bacharelado em Ciência e Tecnologia BC&T Introdução à Lógica Proposicional Sintaxe PASSOS PARA O ESTUDO DE LÓGICA Prof a Maria das Graças Marietto graca.marietto@ufabc.edu.br 2 ESTUDO DE LÓGICA O estudo

Leia mais

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

FILOSOFIA DA CIÊNCIA FILOSOFIA DA CIÊNCIA 1 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA CIÊNCIA» Nesta matéria iremos estudar o que significam o pensamento humano, o conhecimento, a filosofia e a ciência para a Filosofia da Ciência. 2 O pensamento

Leia mais

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO ISSN 2176-7785 NORMAS PARA PUBLICAÇÃO A Pós em Revista (ISSN: 2176-7785) é uma publicação multidisciplinar do programa de pós-graduação do Centro Universitário Newton Paiva. É editada semestralmente (junho

Leia mais

FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES

FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES 1 FIL001 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 8 h FIL063 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 68 h O que é Filosofia; problemas gerais: conhecimento, ciência, política, moral, estética, antropologia filosófica, lógica, correntes

Leia mais

Construindo uma tese científica: pesquisa e argumentação

Construindo uma tese científica: pesquisa e argumentação 1 1. Artigo Tema: Ensino de argumentação filosófica Construindo uma tese científica: pesquisa e argumentação Gabriel Goldmeier Conhecimento: crença verdadeira corretamente justificada A Teoria do Conhecimento

Leia mais

inglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio

inglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio Material de divulgação de Edições SM língua estrangeira moderna Comparativos Curriculares SM inglês ensino médio A coleção Alive High Língua Estrangeira Moderna Inglês e o currículo do Estado do Rio de

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

Sofistas ou Sophistés

Sofistas ou Sophistés - Sofista (sophistés) vem da palavra sophos que significa sábio. Sofistas ou Sophistés Principais sofistas: - Protágoras de Abdera 480-410 a.c. - Gógias de Leontini 487?-380? a.c. - Isócrates de Atenas

Leia mais

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria

Leia mais

fragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidad

fragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidad fragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidade e textos introdutórios de lisboa) antónio de castro

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO F Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Filosofia - noturno CARGA HORÁRIA 36 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º / 2019 PROFESSOR

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 1º Semestre de 2006 Disciplina Obrigatória Destinada: Alunos de Filosofia Código: FLF0113 Sem pré-requisito Prof. Luis César Oliva Prof. Marco Aurélio Werle Profa. Marilena de Souza

Leia mais