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1 TH 2 AS CIDADES MUÇULMANAS Profª. Ana Paula Zimmermann Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo

2 CIDADES EM PORTUGAL São as características da ocupação espacial e da organização de cidades desenvolvidas em Portugal que vão definir o traçado dos primeiros núcleos urbanos no Brasil. As influencias da dominação árabe vão deixar profundos sinais em todos os segmentos da cultura lusitana, da culinaria às tecnicas construtivas.

3 O URBANISMO ISLÂMICO A cidade islâmica

4 O URBANISMO ISLÂMICO As cidades desenvolvidas pelos árabes ao longo do tempo apresentam-se de forma bem mais simplificada do que aquelas edificadas sob influência das culturas helenística e romana. Ao incorporarem uma nova região ao seu império, os muçulmanos utilizavam uma política de tolerância, respeitando os usos, os costumes, a cultura, as línguas regionais, os métodos administrativos e até mesmo a estrutura religiosa, de onde tiravam o conhecimento necessário à sua própria organização. Somente em um segundo momento preocupavam-se em transmitir seus conhecimentos, tanto de idioma como religiosos, que passaram a ser a grande característica unificadora do império.

5 O URBANISMO ISLÂMICO As cidades fundadas (Bagdá 762; Tunísia 670; Cairo 969) ou transformadas pelos árabes (Alexandria, Damasco, Jerusalém) são muito semelhantes entre si e conservaram sua estrutura original até a idade moderna. As casas, palácios e edifícios públicos formam recintos e as partes internas da construção se debruçam sobre eles. As praças são recintos maiores (ágoras, foros, mercados) e não se confundem com as ruas, corredores estreitos para a passagem de pedestres e carros. Samarra: Capital do Império Abássida (883 d.c)

6 O modelo de cidade implantado pelos muçulmanos na Península Ibérica representa o traçado característico desenvolvido por esse povo ao longo do tempo, baseado principalmente em sua orientação religiosa, associada a conhecimentos adquiridos no contato com civilizações de organização cultural estabelecida e que foram dominados e incorporados ao Império Islâmico. A simplicidade do modo de vida prescrito no Alcorão produz uma redução nas relações sociais. Por isso, as cidades helenísticas conquistadas perdem complexidade: não há foros, basílicas, teatros, anfiteatros, estádios, ginásio; apenas casas e dois tipos de edifícios públicos: banhos e mesquitas.

7 A forma como os povos islâmicos encaravam os núcleos urbanos tinha por base três parâmetros fundamentais: a defesa, o clima e a religião. A cidade se apresenta com suas características ruas estreitas, que não obedecem a um sentido regular de direção, provocando o surgimento de um emaranhado de ruas, que no mais das vezes termina em becos sem saída. Este tipo de planta urbana, de traçado irregular, é uma característica comum a praticamente todas as cidades e vilas desenvolvidas no período medieval, com ênfase especial às mediterrânicas, onde a tradição muçulmana acentua tal tendência, dando à cidade de fundação islâmica um traçado peculiar.

8 A cidade islâmica Possuía núcleo central amuralhado (medina), em cujo interior se situavam os edifícios religiosos, as ruas comercias e o souk (mercado) Tunísia: Kairouan (Grande Mesquita d.c)

9 souk (mercado)

10 Ao redor da medina se distribuíam os bairros em que a população se concentrava em função de sua profissão ou crença religiosa, nos quais se misturavam as casas, as mesquitas, os mercados e os banhos, separados entre si por ruas muito estreitas e de traçado irregular. Na medina se encontravam os principais edifícios públicos, tanto políticos como religiosos, entre os quais a aljama mesquita principal da cidade.

11 A cidade, ou o núcleo urbano, não tinha para o muçulmano o mesmo sentido que aí encontravam os grupos ocidentais. Para eles, a cidade significava o local onde era possível cumprir, em toda a sua plenitude, os deveres religiosos, morais e sociais, um local onde se pudesse adorar o Deus Supremo, onde, cumprindo todas as exigências, se pudesse ler em paz o seu livro sagrado e, principalmente, onde as ordens de Alá pudessem ser cumpridas. Objetivo único a que se restringe o programa da cidade islâmica, motivo pelo qual elementos urbanos como teatros, auditórios, estádios, praças (no sentido da ágora), fundamentais nas cidades europeias, aí praticamente inexistem.

12 A regularidade hipodâmica da cidade helenística e romana é quebrada e não existe uma administração municipal para impôla. O islã (submissão) acentua o caráter reservado e secreto da vida familiar. As casas são quase sempre de um só andar e a cidade é um agregado de casas que não revelam do exterior sua forma e importância. As ruas são estreitas (sete pés, como diz uma regra de Maomé) e formam um labirinto de passagens tortuosas e às vezes cobertas, que não permitem uma orientação e visão do conjunto. As lojas não são agrupadas em uma praça, mas alinhadas em uma ou mais ruas, cobertas ou descobertas, formando o bazar. Tunísia: KalaaSghriaA

13

14 Suas raízes estão nas ancestrais cidades da Mesopotâmia e da Pérsia, com suas ruas estreitas e seus edifícios, construídos em terra (taipa e adobe), desenvolvidos em torno de pátios internos que suavizam os exageros do clima dessa região. A cidade é um organismo compacto, fechado por uma ou mais voltas de muros, que a diferenciam em vários recintos. Cada grupo étnico religioso tem seu bairro e o príncipe reside na periferia (maghzen), longe do tumulto. O islão interrompe o processo de aculturação greco-romana no Oriente Médio e Mediterrâneo e retoma valores da antiguidade.

15 MODELOS DE CIDADE ISLÂMICA A cidade islâmica subdivide-se em vários modelos, dependendo da região de influência onde se estabelece. Os principais modelos seriam o árabe-aramaico, no qual prevalecem as influências originárias da Arábia, do Egito e da Ásia Menor; o pérsico-índico, desenvolvido a partir das influências originárias da Pérsia e da Índia muçulmana; o modelo turco-mongol com influências da Turquia, do Turquestão e da Ásia Central; e finalmente o modelo hamita, que é o tipo de cidade encontrado no norte da África e na Península Ibérica.

16 Entre as principais características da cidade hamita (modelo pensínsula ibérica) está o fato de sua localização ser, sempre que possível, junto a um monte, próximo do litoral ou às margens de um rio, o que torna possível sua organização em cidade alta (a qasbah), amuralhada e situada na parte mais alta do terreno, destinada à população mais aristocrática, A cidade que segue a topografia.

17 e cidade baixa, que é a parte espraiada pela encosta, destinada basicamente à população de baixa renda, além de servir de apoio ao comércio marítimo ou fluvial, quando é o caso. Outra característica da cidade hamita é a forma que o núcleo assume, geralmente triangular ou trapezoidal, com a muralha incorporando a parte baixa ao topo da cidade alta. A cidade que segue a topografia.

18 O URBANISMO ISLÂMICO

19 Um dos principais elementos diferenciadores da cidade islâmica em relação à cidade ocidental é o fato de que essa é organizada de fora para dentro, ou seja, da rua, do espaço coletivo, para o doméstico, no caso a habitação, enquanto aquela (islâmica) se organiza de dentro para fora, fazendo com que a rua perca por completo seu valor estrutural. Em alguns casos, chegam mesmo, os muçulmanos, a privatizar grande parte do espaço público, com a criação de adarves (é um caminho no topo dos muros de uma fortificação), o que, no geral, contribui para dar um aspecto intimista à rua, o que se harmoniza grandemente com o caráter secreto que este povo dá à cidade como um todo.

20 Ruas estreitas protegendo contra o sol A cidade muçulmana se organiza a partir da implantação de ruas estreitas, irregulares, no mais das vezes criando curvas e cotovelos que impedem a visão de perspectiva e de continuidade encontradas em cidades de traçado regular. Essa forma de estruturação proporciona o surgimento de um sentido intimista que, associado a uma série de questões tanto culturais quanto religiosas, confere ao traçado urbano um caráter secreto.

21 No geral, essa introspecção representa também uma resposta à situação climática, tendo em vista estar o Império Muçulmano incrustado, em toda a sua extensão, dentro de uma mesma faixa de clima, situada logo acima da Linha do Equador. Calor e luz solar intensas requerem ruas estreitas e tortuosas, e estas também representam uma orientação de Maomé, e são características das cidades pré-islãmicas da Pérsia e da Mesopotâmia. Bagdad, reconstrução da cidade original construída por Al-Mansur em 762.

22 Bagdad, fundada segundo um ambicioso plano urbanístico circular, com mais de dois quilômetros e meio de diâmetro, destruída pelos mongois em 1258 e reconstruída no mesmo lugar sem reproduzir a originária regularidade, teve mais de um milhão de habitantes.

23 O núcleo da cidade de Bagdá tem uma forma circular, com uma muralha dupla de adobe que protegia as edificações distribuídas concentricamente e quatro portas abertas que correspondem aos pontos cardeais. No centro da praça estão o palácio do califa e a mesquita. Esta estrutura recorda vagamente o modelo de cidade proposto por Vitruvio.

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