O VALOR LINGÜÍSTICO : UM DUELO DE PALAVRAS
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- Salvador Cesário Leveck
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1 O VALOR LINGÜÍSTICO : UM DUELO DE PALAVRAS PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA Stefania Montes Henriques 1 Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica, Bairro Santa Mônica, Uberlândia MG - Brasil temontess@yahoo.fr Eliane Mara Silveira 2 eliane.m.silveira@gmail.com Resumo: O estudo da teoria do valor é crucial para os objetivos propostos nessa pesquisa, tendo em vista que somente a partir de sua elucidação será possível delimitar o alcance e a influência da referência na linguagem. A Teoria do Valor é um dos conceitos mais complexos da teoria saussuriana visto que sua consolidação depende de todas as noções formuladas preexistentes. Estabelecendo uma comparação, teríamos uma máquina na qual só há funcionamento se todas as engrenagens estiverem presentes. A máquina seria o sistema lingüístico saussuriano, as engrenagens seriam noções primárias dessa teoria, tais como língua, arbitrariedade e signo, e o funcionamento, por sua vez, seria o valor lingüístico. Devido a esse fato, propomo-nos a explicitar os conceitos primários, para posteriormente investigar a noção de Valor Lingüístico e a conseqüente exclusão da referência da língua. Palavras-chave: valor lingüístico, sistema, significação, arbitrariedade, Saussure. 1. INTRODUÇÃO O valor lingüístico é considerado, por comentadores e estudantes, um dos conceitos mais complicados da teoria saussuriana. Tendo em vista que o principal objetivo de nossa pesquisa é investigar a inserção da referência no sistema lingüístico, achamos plausível efetuar um estudo aprofundado sobre esses conceitos (língua, arbitrariedade e signo) e sua articulação (valor) Na concepção saussuriana, a língua é um fenômeno social que se modifica continuamente pela ação do tempo, e que, entretanto, os indivíduos isolados não têm a capacidade de alterá-la. Ou seja, a língua é um sistema de signos que só existe pelo fato de ser essencialmente social, nas palavras do próprio autor: a língua reside na alma de uma massa falante, o que não é caso da fala. (SAUSSURE. 2004, p. 287). Como sistema, a língua compõe-se se uma multidão de signos lingüísticos, que por sua vez, são constituídos de significante e significado. Esses dois termos são ambos psíquicos e negativos, não há possibilidade de isolá-los, visto que um existe em função do outro: só há significante se esse se relaciona com um significado, e vice-versa.. Percebemos aqui, uma característica essencial do sistema lingüístico saussuriano: a associação recíproca que se dá entre significante e significado, e pode ser explicitada com o uso da metáfora da folha de papel 3. 1 Acadêmico do Curso de Letras Licenciatura Português/Francês 2 Orientadora 3 A língua é ainda comparável a uma folha de papel: o pensamento é a face e o som é o verso; da mesma forma, na língua, não se poderia isolar nem o som do pensamento nem o pensamento do som; não o conseguiríamos a não ser por uma abstração cujo resultado seria fazermos ou psicologia pura ou fonologia pura (SAUSSURE, 1979, p. 131).
2 Outro ponto de grande importância na teoria saussuriana é a questão da arbitrariedade 4 do signo lingüístico, que é colocado como o primeiro princípio do sistema lingüístico, e que rege todo o funcionamento do mesmo. Basicamente, esse princípio poderia ser explicitado da seguinte forma: não há nada que motive a associação de um significante A à um significado B, e vice-versa. Sendo assim, não há nada na seqüência de sons b-o-i que motive sua ligação com a idéia de boi. Consideramos aqui que a arbitrariedade é o elo lógico da teoria saussuriana, tendo em vista que toda a coerência do sistema lingüístico só acontece por intermédio desse princípio. Sendo assim, o nosso texto será dividido da seguinte maneira: i. explicitaremos a metodologia utilizada para a realização desse trabalho; ii. serão colocados alguns conceitos importantes da teoria saussuriana; iii. explicaremos a noção da teoria do valor; iv. e por fim, faremos uma breve conclusão acerca do que foi apresentado. 2. METODOLOGIA A abordagem metodológica neste estudo foi a pesquisa bibliográfica. A pesquisa bibliográfica é suficiente para o levantamento e análise de textos que possam contribuir para o avanço da pesquisa. Inicialmente selecionamos as obras básicas e efetuamos a leitura tendo como foco as passagens que mais interessam à pesquisa: natureza do signo lingüístico, arbitrariedade, valor com fichamento das mesmas. Após essa primeira etapa da pesquisa, dei início ao levantamento bibliográfico de leituras complementares - foram selecionados artigos científicos, ensaios, e alguns livros. É válido ressaltar que a escolha das leituras complementares deu-se com o auxílio da Profª Drª Eliane Mara Silveira, e foi baseada nas dificuldades encontradas na leitura das obras básicas. 5 Além das atividades propostas acima, disponibilizei de encontros quinzenais no grupo de estudos RASURA, especificamente nas reuniões de estudos saussureanos, nas quais estudamos os livros Estudo da História do Pensamento Científico e Do Mundo fechado ao Universo Infinito, ambos de Alexandre Koyré, que contribuíram para uma visão abrangente do desenvolvimento da ciência e as conseqüentes mudanças de perspectiva da relação entre homem e língua. No que diz respeito à ficha trimestral, ela foi acompanhada por um artigo intitulado Considerações sobre a arbitrariedade fruto de uma comunicação apresentada no SELL Simpósio Internacional de Estudos Lingüísticos e Literários que ocorreu na Universidade Federal do Triângulo Mineiro, de 13 à 15 de maio. O artigo em questão aguarda aceite da Revista do SELL. Portanto, para os próximos meses, pretendemos abordar a questão da referência para Frege juntamente com a problemática de sua inserção no sistema lingüístico, com a leitura de obras do autor e discussão com a orientadora. 3. O VALOR LINGUÍSTICO Iniciaremos nossa análise relacionando as noções expostas na introdução com a questão do valor lingüístico. Como dissemos, a língua tem um caráter essencialmente social, e, portanto, a coletividade é determinante na constituição do valor, já que o uso e o consenso geral são necessários para o estabelecimento do mesmo: um indivíduo, por si só, não é capaz de fixar ou modificar um valor que seja. 4 Quanto à questão da arbitrariedade, foi realizado um estudo confrontando a noção do arbitrário saussuriano à noção apresentada por Émile Benveniste (2005), no artigo A Natureza do signo lingüístico. 5 Além disso, escolhemos alguns artigos científicos que se aprofundavam nos assuntos relevantes à pesquisa. 2
3 No que diz respeito à noção de signo, temos que, segundo Saussure, antes do aparecimento da língua haveriam dois planos caóticos e amorfos: o plano das idéias e o plano dos sons. A língua surge com o objetivo de organizá-los, selecionando um fragmento das idéias e associando-o a um fragmento do plano dos sons. O que antes era caótico, portanto, organiza-se. Sendo assim, o signo é fruto de uma associação arbitrária entre essas duas entidades psíquicas, que não têm existência em si mesmas, e dependem das relações estabelecidas no sistema e das diferenças entre os termos, para continuarem a existir. A partir do momento que Saussure afirma que é a língua a responsável por efetuar a organização dos dois planos caóticos, podemos afirmar que já é perceptível a exclusão da referência no sistema lingüístico, visto que não existem idéias preestabelecidas antes do surgimento da língua, tampouco a realidade repercute na organização pensamento. Além disso, é somente por deter a característica de ser arbitrário, que o signo lingüístico pode adquirir valor: na associação que constitui o signo, não há nada, desde o primeiro momento, além de dois valores que existem um em virtude do outro (arbitrariedade do signo) (SAUSSURE, 2004, p. 287). Ou seja, é pela relação arbitrária entre significante e significado, que é possível o estabelecimento do valor, já que se essas duas entidades psíquicas estivessem separadas, em nada consistiriam. Tendo em vista que já foram estabelecidas as relações entre os conceitos citados na introdução e sua repercussão na constituição do valor, creio ser possível iniciarmos um exame sobre a noção em questão. Comecemos então pela seguinte citação: Além disso, a idéia de valor, assim determinada, nos mostra que é uma grande ilusão considerar um termo simplesmente como a união de certo som com um certo conceito. Defini-lo assim seria isolá-lo do sistema do qual faz parte; seria acreditar que é possível começar pelos termos e construir o sistema fazendo a soma deles, quando, pelo contrário, cumpre partir da totalidade solidária para obter, por análise, os elementos que encerra. (SAUSSURE, ibidem, p. 132) O que percebemos é que a própria idéia de valor está contida no fato de iniciar-se uma análise do complexo ao mais simples: primeiro o conjunto dos termos, para chegar gradativamente aos termos isolados, já que esses só adquirem valor por meio das relações que mantém entre si, ou seja, sua totalidade. É aqui que percebemos o valor como determinante na existência dos termos da língua, ou seja, são as relações que os signos entretêm entre si que fazem com que os mesmo existam. Ao falar do valor lingüístico considerado em seu aspecto conceitual, isto é, do ponto de vista do significado ou conceito, O CLG explicita que um dos aspectos do valor lingüístico é a propriedade de representar uma idéia, entretanto, não se deve acreditar que significação e valor6 são sinônimos, mesmo que o valor ( no que diz respeito ao conceito) constitua um elemento da significação. A edição de C. Bally e A. Sechehaye diferencia significação e valor da seguinte forma: a primeira não seria mais que a contraparte da imagem acústica, e o segundo, por sua vez, seria a contraparte dos termos coexistentes. Sendo assim, o valor de um signo resultaria das relações que ele entretém com os outros termos do sistema, já que a língua é um sistema em que todos os termos são solidários e o valor de um resulta tão-somente da presença simultânea de outros (...) (SAUSSURE, ibidem, p. 133). 6 A respeito da problemática da diferenciação entre significação e valor, ver Sur le concept de valeur pure artigo que será publicado pela Revista Letras & Letras, no qual Estanislao Sofia trata das diferentes concepções de valor que são autorizadas pelos manuscritos saussurianos. 3
4 Além disso, os valores são sempre constituídos : 1º por uma coisa dessemelhante, suscetível de ser trocada por outra cujo valor resta determinar; 2º por coisas semelhantes que se podem comparar com aquela cujo valor está em causa. (SAUSSURE, ibidem, p. 134) Assim, uma moeda de um real, por exemplo, pode ser trocada por uma quantidade específica de pão; além disso, podemos compará-la com uma moeda de cinqüenta centavos ou pertencente a outro sistema monetário. Portanto, o valor de um signo é determinado por uma multidão de outros signos semelhantes e dessemelhantes que se relacionam a todo instante no sistema da língua. Quando trata do valor em seu aspecto material, ou seja, do ponto de vista do significante, Saussure afirma que se a parte conceitual do valor é determinada por diferenças e relações o mesmo acontece com a sua parte material. Ou seja, o que importa na palavra não é o som em si, mas as diferenças fônicas que permitem distinguir essa palavra de todas as outras. (SAUSSURE, ibidem, p. 137). É perceptível que a caracterização das unidades materiais da língua ocorre justamente porque elas não se confundem entre si, sendo relativas, opositivas e diferenciais. Finalmente, depois de explicitar o valor lingüístico considerado em seu aspecto material e conceitual separadamente, nos é apresentado o signo considerado em sua totalidade. o autor inicia esse item da seguinte maneira : E mais ainda : uma diferença supõe em geral termos positivos entre os quais ela se estabelece ; mas na língua há apenas diferenças sem termos positivos. Quer se considere o significado, que o significante, a língua não comporta nem idéias nem sons preexistentes ao sistema lingüístico, mas somente diferenças fônicas resultantes deste sistema. (SAUSSURE, ibidem, p. 139) Saussure afirma, inicialmente que na língua só existem diferenças, entretanto, isso só é verdade caso levemos em consideramos o significante e o significado tomados isoladamente. Ou seja, ao compararmos por exemplo, duas imagens acústicas entre si: pai/mãe temos que há diferenças. Entretanto, a partir do momento que comparamos dois signos em sua totalidade, fruto da união de duas entidades psíquicas, eles não são diferentes e sim distintos ( eles se opõem). Para compreender essa positividade do signo, voltemos à organização efetuada pela língua na massa amorfa das idéias e na massa amorfa dos sons: no momento em que a língua delimita uma fração do plano das idéias e do plano dos sons, efetuando sua união, o signo é considerado positivo porque pode diferenciar-se dos outros signos. Entretanto, a partir do momento que esse mesmo signo insere-se no sistema lingüístico, ele passa a ser essencialmente negativo porque seu valor só é determinado por aquilo que o rodeia. A partir dessas considerações, acredito ser plausível fazer algumas considerações sobre a teoria do valor e a exclusão da referência no sistema lingüístico, tendo em vista que foram apresentadas tanto as noções primárias da teoria saussuriana, quanto a sua articulação. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS : A EXCLUSÃO DA REFERÊNCIA E A TEORIA DO VALOR. 4
5 Quando uma bandeira, entre muitas outras, ondula no mastro [ ], ela tem duas existências: a primeira é ser um pedaço de pano vermelho ou azul, a segunda é ser um signo ou um objeto, que se entende dotado de um sentido para aqueles que o percebem. Observemos as três características eminentes dessa segunda existência: 1º Ela só ocorre em virtude do pensamento que se liga a ela. 2º Tudo o que representa, para o espírito, o sinal marítimo de uma bandeira vermelha ou azul procede, não do que ele é, não do que se decidiu associar a ele, mas exclusivamente dessas duas coisas: 1) de sua diferença com relação aos outros signos que figuram no mesmo momento, 2) de sua diferença com relação aos signos que poderiam ter sido içados em seu lugar e em lugar dos signos que a acompanham. (SAUSSURE, 2004, p. 52) Levando-se em consideração as noções que foram explicitadas, é possível chegar ao ponto principal de nossa pesquisa, a saber, a exclusão da referência na linguagem. De acordo com a citação acima, podemos perceber que o autor caracteriza a existência da bandeira de duas maneiras : como objeto físico e como signo. A partir do momento que faz isso, Saussure exclui o objeto físico da determinação do sentido das palavras, já que o pano do qual a bandeira é feita e o signo são distintos. Concordamos com ele tanto no que diz respeito às características principais do signo - a saber, que ele só existe quando há vínculo entre o significante e o significado e que o mesmo sofre influência dos outros signos que figuram no sistema quanto ao fato do pano em si não afetar na constituição do signo. É certo que uma das maiores preocupações de Saussure era eliminar as concepções de língua como nomenclatura, representação do mundo ou ainda representação do pensamento. Para tal, ele a sistematizou de maneira que nenhuma ordem que lhe fosse exterior pudesse modificá-la. Entretanto, Saussure adota a concepção triádica7 do signo, ao tratar da questão dos nomes próprios e geográficos, nos quais ele admite a presença da referência. Segundo o autor, isso acontece devido ao fato desses tipos de signo apresentarem uma fixidez, visto que não é conveniente que se modifique o nome de um lugar ou pessoa. O que é perceptível, portanto, é que existem signos que não são determinados negativamente por suas relações no sistema, e sim já carregam em si uma positividade advinda da referência. Finalizando, é visível que a língua não é totalmente dissociada do mundo, visto que há a necessidade de denominar os objetos dos quais temos conhecimento. A questão principal que deve ser colocada nesse momento é se a denotação interfere no funcionamento da língua, e, caso a resposta seja afirmativa, em que medida isso acontece. 4. AGRADECIMENTOS Agradeço à Profª Drª Eliane Mara Silveira pela paciência com que me acompanha há quase dois anos e pelo tempo que me foi concedido em nossos encontros que me ajudaram com reflexões, críticas e sugestões valiosas para a pesquisa. Agradeço também à minha família, que à sua maneira me apoiou nos momentos de dificuldades, e ao meu companheiro Leandro Shigueo Araújo, que, com muita calma soube, nas horas difíceis, fazer críticas construtivas que me incentivaram a ultrapassar os obstáculos encontrados durante o percurso de meus estudos. Por fim, agradeço à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, pelo apoio financeiro e pela oportunidade que me foi dada de desenvolver esse projeto. 4. REFERÊNCIAS 7 Essa concepção admite como constituintes do signo o pensamento, o som e o objeto físico. 5
6 ARAÚJO, I. L., 2004, Do Signo ao Discurso: Introdução à Filofosia da Linguagem, São Paulo: Parábola. CULLER, J., 1979, As Idéias de Saussure, São Paulo: Cultrix. SAUSSURE, F., 1979, Curso de lingüística geral, C. Bally e A. Sechehaye (orgs) com colaboração de A. Riedlinger, trad. A. Chelini, J. P. Paes e I. Blikstein, 9º ed, São Paulo: Cultrix.., 2004, Escritos de Lingüística Geral. Bouquet e Engler (orgs). São paulo: Cultrix. SILVA, K. A. da., 2008, Saussure e a questão da referência na linguagem. Campinas. 130 p. Dissertação ( Mestrado em Lingüística) Universidade Estadual de Campinas. SOFIA, E., 2009, Sur le Concept de valeur pure, In: Revista Letras & Letras, Uberlândia : EDUFU. TITLE Stefania Montes Henriques temontess@yahoo.fr Eliane Mara Silveira eliane.m.silveira@gmail.com Abstract: The Study of theory of value is essential to the targets suggested in this research, since that only from its elucidation will be possible to delimit the range and the influence of reference in language. The Theory of Value is one of more complex concepts from saussurian theory, since that your setting depends of all notions formulated before. Establishing a parallel, we will have a machine who only works if all parts are present. The machine would be the saussarian linguistic system, the parts would be primaries notions of this theory, such as language, arbitrariness and sign, and the operation, thus, will be the linguistic value. Due this fact, we propose ourselves to explicit the primaries concepts, to after explore the notions of Linguistic Value and the consequent exclusion of the language reference. Keywords: linguistic value, system, signification, arbitrariness, Saussure. 6
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