Desejamos um ótimo Curso!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desejamos um ótimo Curso!"

Transcrição

1 Desejamos um ótimo Curso!

2 Cálculos aplicados a farmácia magistral

3 Sumário Conceitos em matemática e estatística: Regras de Arredondamento Porcentagem Regra de três Cálculos estatísticos Cálculos em Controle de qualidade Cálculos em Manipulação

4 Conceitos em matemática e estatística

5 Matemática Ramo da ciência que estuda a aplicação cálculos.

6 Principais cálculos matemáticos em farmácia Conhecimento prévio: regras de arredondamento, divisão, multiplicação, subtração e adição. Porcentagem Regra de três Cálculos específicos com fórmulas

7 Regras para Arredondamento de Números Para efectuar um arredondamento de um número, poderemos considerar três situações distintas: Se o algarismo a suprimir for inferior a 5, mantém-se o algarismo anterior. Exemplo: 3,234 3,23 Se o algarismo a suprimir for superior a 5, acrescenta-se uma unidade ao algarismo anterior. Exemplo: 4,38 4,4

8 Regras para Arredondamento de Números Se o algarismo a suprimir for superior a 5, acrescenta-se uma unidade ao algarismo anterior. Exemplo: 4,38 4,4

9 Definição de porcentagem É uma fração de denominador centesimal, ou seja, fração de denominador 100. Representamos percentagem pelo simbolo %.

10 Representação de porcentagem Forma de fração A fração 20 / 100 é uma percentagem que podemos representar por 20,0%.

11 Representação de porcentagem Forma decimal 75% = 75 = 0,75 100

12 Cálculo de porcentagem Para cálculo de porcentagem p% de V, basta multiplicarmos a fração p por V. 100 p% de V = p X V 100

13 Exemplo Preparar 100 ml de solução de hidróxido de sódio a 20% p/v.

14 Cálculo de porcentagem p% de V = p X V % de 100 = 20 X 100 = 20 gramas 100

15 Exercício Preparar 50 ml de uma solução de ácido cítrico a 10%. Resolução: 5 gramas

16 Resolução do exercício p% de V = p X V % de 50 = 10 X 50 = 5 gramas 100

17 Atenção! Porcentagem (%) é o mais simples de expressar as concentrações. As concentrações podem ser expressas: p/v, p/p e v/v.

18 Atenção!! % peso volume (p/v) gramas de soluto em 100 ml de solução. p% x V = 0,9 x 100 ml 100 ml Resultado = 0,9 gramas em 100 ml de solução.

19 Atenção % peso / peso (p/p) = gramas do soluto em 100 gramas de produto. p % x V = 1 x 30 g = 0,3 gramas 100

20 Atenção dobrada!!

21 Preparo do álcool (FB) Para preparar o álcool diluído, siga as seguintes instruções: Medir o volume de álcool e água separadamente. Fazer a mistura dos dois líquidos. Deixar em repouso até acomodação das moléculas. Fazer a conferência do álcool obtido, usando o alcoômetro. Fazer os ajustes necessários adicionando água ou álcool. Refazer a conferência do álcool obtido, usando o alcoômetro e repetir os dois últimos itens até atingir o valor desejado.

22 Determinação do teor alcoólico (FB) Colocar 1000mL do álcool neutro em uma proveta de mesma capacidade. O menisco inferior do líquido deve ficar acima da linha (divisão). Deixar o álcool por alguns minutos para que haja acomodação das moléculas. Colocar a ponta inferior do termômetro. Anotar a temperatura. Mergulhar no líquido o alcoômetro previamente molhado no álcool em ensaio e enxugado cuidadosamente e imprimir uma rotação de 360º, sentido anti-horário no alcoômetro que deverá flutuar livremente na proveta, sem aderir às paredes.

23 Determinação do teor alcoólico (FB) Quando o alcoômetro deixar de oscilar, fixar o olhar abaixo do plano da superfície do líquido. Elevar o olhar até que o raio visual fique no mesmo plano da superfície do líquido. Ler o nº da graduação correspondente ao afloramento. A correspondência entre % V/V (ºGL) e % p/p é demonstrada através da tabela no próximo slide:

24 Determinação do teor alcoólico (FB)

25 Formulário Nacional

26 Formulário Nacional

27 Aplicações da porcentagem

28 Preparo de soluções: Aplicações Soluções estoques na manipulação: Solução de ácido cítrico 10,0% p/v (ajuste do ph) Soluções estoques no controle de qualidade: Solução de NaOH 20,0% p/v (ajuste de ph) Prescrições médicas: Hipossulfito de sódio 40%...10 ml

29 Regra de três Comparar duas ou mais quantidades Procedimento de razão e proporção

30 Cálculo de regra de três Pede-se para preparar 60 ml de uma solução de hipossulfito de sódio 40 % (p/v). 40 g = X g 100 ml 60 ml 100 ml x Xg = 40 g x 60 ml X = 2400 / 100 X = 24 g

31 Cálculo de regra de três Fórmulas em mg/g Cetoconazol 20 mg / g em 30 g de creme 20 mg...1 g X mg...30 g X = 600 mg ou 0,6 gramas

32 Estatística: principais cálculos aplicados na farmácia

33 Estatística É o ramo do conhecimento que se destina ao estudo dos processos de obtenção, coleta, organização, apresentação, análise e interpretação de dados numéricos variáveis referentes a qualquer fenômeno, sobre uma população, coleção ou conjunto de seres, com dupla finalidade: (a) descrever esses conjuntos (b) fazer inferências sobre conjuntos maiores dos quais se supõe, provenientes os dados em estudo. MOTTA, T. V.;WAGNER M. B. Bioestatistica. Caxias do Sul: Educs, São Paulo: Robe Editorial, 2003.

34 Principais cálculos estatísticos Média aritmética Variação Desvio padrão Coeficiente de variação

35 Onde se aplica estes cálculos?

36 Principal aplicação farmacêutica magistral Peso médio das cápsulas semi-acabadas.

37 Outras aplicações farmacêuticas Calibração dos conta-gotas Titulação ( Média de 3 resultados) Peso das cápsulas vazias (estoque)

38 Média Aritmética

39 Média aritmética É o mais simples dos valores descritos de uma amostra. Representada: Pelo símbolo - x (x barra) Pela fórmula - x = X n MOTTA, T. V.;WAGNER M. B. Bioestatistica. Caxias do Sul: Educs, São Paulo: Robe Editorial, 2003.

40 Número de Amostra (n) X 90 mg 86 mg 78 mg 90 mg 98 mg 90 mg 82 mg 76 mg 84 mg n = 9 = 774 X = x1+x2...x9 n X = X = 86 mg

41 Variância

42 Variância As medidas de tendência central são insuficientes para descrever adequadamente uma amostra. É necessário também descrever em que medida os dados de observações estão agrupados ao redor da média. MOTTA, T. V.;WAGNER M. B. Bioestatistica. Caxias do Sul: Educs, São Paulo: Robe Editorial, 2003.

43 Variância A variância mede a dispersão dos dados de observações de uma amostra em relação à respectiva média. Representada: Pelo símbolo: s 2 Pela fórmula: s 2 = (x x ) 2 n 1 MOTTA, T. V.;WAGNER M. B. Bioestatistica. Caxias do Sul: Educs, São Paulo: Robe Editorial, 2003.

44 X X X ( X X ) s 2 = (x x ) 2 n 1 s 2 = s 2 = s 2 = 47

45 Principal aplicação farmacêutica Variação do peso individual com relação ao peso médio. Fonte: MOTTA, T. V.;WAGNER M. B. Bioestatistica. Caxias do Sul: Educs, São Paulo: Robe Editorial, 2003.

46 Desvio Padrão

47 Desvio padrão É a medida de dispersão dos valores individuais ao redor da média. S = (x x ) 2 n 1 Fonte: MOTTA, T. V.;WAGNER M. B. Bioestatistica. Caxias do Sul: Educs, São Paulo: Robe Editorial, 2003.

48 Desvio padrão S = (x x ) 2 n 1 S = S = 47 S = 6,85

49 Coeficiente de Variação

50 Coeficiente de variação (CV) É a magnitude relativa do desvio padrão expresso em porcentagem da média. Fórmula = CV = s x 100 X Fonte: MOTTA, T. V.;WAGNER M. B. Bioestatistica. Caxias do Sul: Educs, São Paulo: Robe Editorial, 2003.

51 Coeficiente de variação CV = s x 100 X CV = 6,85 x CV = 7,96%

52 Onde comparar os resultados? Farmacopéia Brasileira

53 Fonte:

54 Tabela de desvio padrão para cápsulas Peso Desvio Até 300 mg 10,0% Acima de 300 mg 7,5% Requisito: não mais que 10,0% das cápsulas ensaiadas podem afastar da média mais ou menos o desvio. E se isto ocorrer, as cápsulas que se afastarem desse valor, as cápsulas que se afastarem deve ficar entre a média mais ou menos duas vezes o desvio.

55 Cálculo de concentrações Concentração comum Molaridade Densidade relativa

56 Concentração Quantidade de uma substância em volume definido de solução.

57 Concentração comum E o quociente da massa do soluto (em gramas) pelo volume da solução dado em litros. Fonte: FELTRE, R. Fisico-química. 3 ed. São Paulo:Moderna, v.

58 Fórmula da concentração comum Fórmula: C = m 1 V m 1 = massa do soluto em gramas V = volume da solução em litros Unidade C = g / L Fonte: FELTRE, R. Fisico-química. 3 ed. São Paulo:Moderna, v.

59 Cálculo da concentração comum Calcule a concentração, em g/l, de uma solução de nitrato de potássio, sabendo que ela encerra 60 g do sal em 300 cm 3 de solução.

60 Resolução do problema C = m 1 V C = 60 0,3 C = 200 g / L

61 Exercício Calcule a massa de ácido nítrico necessária para a preparação de 150 ml de uma solução de concentração 50 g/l. Resposta:

62 Exercício Qual a quantidade em gramas de uma solução de HCl cujo concentração comum da é 20 g/l. Resposta:

63 Principal aplicação farmacêutica Preparo de soluções padrões (SR, SI, Soluções Titulante) para o controle de qualidade. Prescrições médicas na forma farmacêutica líquidas

64 Principal aplicação farmacêutica Preparo de soluções titulantes para o controle de qualidade. Padronização das soluções titulantes (aplicar fator de correção).

65 Concentração molar ou molaridade Definição É o quociente do número de moles do soluto pelo volume da solução dada em litros. Fonte: FELTRE, R. Fisico-química. 3 ed. São Paulo:Moderna, v.

66 Fórmula da molaridade Fórmula: M = n 1 V Temos: n 1 = m 1 M 1 Substituindo a 1 fórmula teremos: M = m 1 M 1 V Fonte: FELTRE, R. Fisico-química. 3 ed. São Paulo:Moderna, v.

67 Fórmula da molaridade M = molaridade m 1 = massa do soluto dada em gramas M 1 = massa molar ou peso molecular V = volume da solução dada em litros Unidade: moles por litro M = m 1 M 1 V Fonte: FELTRE, R. Fisico-química. 3 ed. São Paulo:Moderna, v.

68 Cálculo da molaridade Qual a molaridade de uma solução de iodeto de sódio que encerra 45 g do sal em 400 ml de solução? Massas atômicas: Na = 23; I = 127.

69 Resolução do problema M = m 1 M 1 V M = x 0,4 M = 0,75 mol / litro ou 0,75 molar ou 0,75M

70 Exercício Calcule a massa de NaOH necessária para preparar meio litro de solução 0,1 molar. Massas atômicas: H = 1; O = 16; Na = 23. Resposta:

71

72

73

74

75

76

77 Principal aplicação farmacêutica Preparo e padronização de soluções titulantes para o controle de qualidade.

78 Cálculo de teor para titulação Fórmula Teor (%) = V x M x Mol x 100 Tea V = volume gasto na titulação M = molaridade da solução Mol = mol do titulado Tea = tomada de ensaio da amostra

79 Principal aplicação do cálculo de teor Doseamento do fármaco. Resultado do doseamento expresso em porcentagem.

80 Cálculo da titulação ( ácido salicilico) Volume gasto de titulante: 36,4 ml NaOH 1 ml de NaOH... 13,81 mg de ácido salicilico 36,4 ml (gasto)... X mg X = 502,684 x (FC = 0,98) X = 492,63 mg (converter em %) TEA = 500 mg...100% 492,63 mg...x % X = 98,54% (Comparar c/ FB)

81 Cálculo de teor para titulação c/ fórmula Fórmula Teor (%) = V x M x Mol x 100 Tea V = volume gasto na titulação M = molaridade da solução Mol = mol do titulado Tea = tomada de ensaio da amostra Teor (%) = 36,4 x (0,1x0,98)x138,12 x mg Teor (%) = 49270,1664/ 500 Teor (%) = 98,54

82 Densidade relativa Indica relação entre massa e volume da solução. d = m V Fonte: FELTRE, R. Fisico-química. 3 ed. São Paulo:Moderna, v.

83 Densidade relativa d = densidade M = massa da solução em gramas V = volume da solução em ml Unidade = g / ml Fonte: FELTRE, R. Fisico-química. 3 ed. São Paulo:Moderna, v.

84 Densidade relativa H 2 SO 4 solução aquosa Densidade = 1,2 g / cm 3 Cada 1 cm 3 de solução possui uma massa igual a 1,2 gramas Cada 10 cm 3 de solução possui uma massa igual a 12 gramas Cada 100 cm 3 de solução possui uma massa igual a 120 gramas

85 Densidade relativa Picnômetro Calibração: peso vazio e peso contendo água destilada e fervida, medida a 20ºC. Colocar a amostra no picnômetro a 20ºC. Pesar Peso da amostra (g) e o peso da diferença do picnômetro cheio e vazio de água Densidade relativa = massa da amostra líquida Massa da água

86 Principal aplicação farmacêutica Controle de qualidade das matérias-primas principalmente óleos essenciais para avaliar adulteração.

87 Cálculo da densidade de produtos acabados e matérias-prima D = Mpic (amostra) - Mpic (H2O) Mpic (vazio) - Mpic (H20) Obs: comparar o valor da densidade com a especificação.

88 Picnômetro de vidro com termômetro Para calcular densidade de liquidos matérias-prima ou produtos acabados (xarope).

89 Picnômetro metálico Densidade de produtos acabados: picnômetro metálico Shampoos: 1,010 a 1,020 g/ml a 25ºC Condicionadores: 0,99 a 1,00 g/ ml a 25ºC

90 Diluição das soluções

91 Definição de diluição Diluir uma solução consiste em adicionar uma porção do solvente puro. O volume e a concentração de uma solução são inversamente proporcionais. Fonte: FELTRE, R. Fisico-química. 3 ed. São Paulo:Moderna, v.

92 Fórmula da diluição V1C1 = V2C2 C1 = concentração inicial V1 = volume inicial C2 = concentração final V2 = volume final Fonte: FELTRE, R. Fisico-química. 3 ed. São Paulo:Moderna, v.

93 Cálculo da diluição de solução Diluindo-se 200 ml de solução 5 molar de ácido sulfúrico a 250 ml, qual a molaridade final?

94 Resolução do problema V1M1 = V2M2 200 ml x 5 molar = 250 ml x M2 M2 = 200 x M2 = 4 molar

95 Exercício 5 ml de uma solução aquosa de furosemida 20,0% p/v foi diluída para 10 ml. Qual é a concentração final da solução de furosemida? Resposta

96 Diluição de fármacos na manipulação de fórmulas

97 Porque diluir os fármacos? Aumentar exatidão de pesagem. Transformar uma forma líquida em pó.

98 Qual diluição? Faixa de dose Diluição 0,1 mg 100 mcg 1:1000 0,11 a 0,99 mg 110 a 990 mcg 1: a 5 mg 1:10

99 Como fazer? Exemplo Diluição geométrica 1/ 10 = 10 gramas 1 grama do fármaco + 9 gramas de excipiente Início 1 g do Fármaco + 1 g de excipiente = 2 g 2 g da mistura + 2 g de excipiente = 4 g Assim por diante

100 Correção do teor e conversão de sais dos fármacos Fator de equivalência Fator de correção

101 Fator de equivalência Fator utilizado para conversão da massa do sal ou ester para a massa do fármaco ativo, ou substância hidratada para a substância anidra. Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

102 Fator de equivalência (sal/base) Sal cujo produto de referência é dosificado em relação a molécula base. F eq = Eq-g do sal Eq-g da base Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

103 Fator de equivalência (sal/base) Sulfato de salbutamol Salbutamol base PM = 239,31- C 13 H 21 NO 3 Sulfato de salbutamol PM = 576,71 (C 13 H 21 NO 3 ) 2 F eq = 576,71 / 2 = 1,20 Eq = PM / Valência 239,31/ 1 F eq = 1,20 Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

104 Fator de equivalência (sal/base) Fluoxetina cloridrato Fluoxetina base PM = 309,33 Fluoxetina cloridrato PM = 345,79 F eq = 345,79 309,33 F eq = 1,12 Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

105 Fator de equivalência (hidratado/anidro) Sal ou base hidratada cujo produto de referência é dosificado em relação a base ou sal anidro. F eq = Eq-g do sal ou base hidratada Eq-g do sal ou base anidra Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

106 Fator de equivalência (hidratado/anidro) Amoxicilina triidratada Amoxicilina anidra PM = 365,41 Amoxicilina triidratada PM = 419,46 F eq = 419,46 365,41 F eq = 1,15 Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

107 Fator de correção Fator utilizado para corrigir a diluição de uma substância, o teor do princípio ativo, o teor elementar de um mineral ou umidade. Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

108 Fator de correção (Fc) Para calcular o fator de correção, divide-se 100 pelo teor da substância ou do elemento. Fc = 100 teor Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

109 Fator de correção (teor da matéria-prima) Betacaroteno Teor especificado no certificado = 11,0% Fc = Fc = 9,09

110 Fator de correção (teor da matéria-prima) Betacaroteno Fc = 9,09 Betacaroteno 10 mg / cápsula Cálculo 10 mg x 1caps x 9,09 = 90,9 mg / cápsula Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

111 Fator de correção (perda de umidade) Para correção da umidade, a partir do teor de umidade indicado no certificado de análise. Fc = teor Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

112 Betacaroteno Fator de correção (perda de umidade) Teor por perda por dessecação = 5,5% Fc = 100 Fc = teor 100 5,5 Fc = 1,058

113 Fatores de correção para o betacaroteno Betacaroteno Fc (teor da matéria-prima) = 9,09 Fc (teor por perda da umidade) = 1,058 Cálculo 10 mg x 1 cáps x 9,09 x 1,058 = 96,1722 mg / cápsula

114 Fator de correção (diluição dos ativos) Realizados por motivos farmacotécnicos Diluição 1:10 - Fc = 10 Diluição 1:100 Fc = 100 Diluição 1:1000 Fc = 1000 Fonte: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS. Manual de equivalência. São Paulo: Anfarmag, 2000.

115 Densidade e volume aparente dos pós Seleção do número da cápsula.

116 Densidade aparente É a relação existente entre a massa e o volume aparente dos pós. D ap = massa V ap Fonte: VILA-JATO, J. L. Tecnologia farmacêutica: formas farmacêuticas. Madrid. Editorial Sintesis, v.1-2.

117 Cálculo de densidade aparente Tarar a balança com uma proveta graduada de 10 ml Encher a proveta até 10 ml de pó Ajustar o menisco Anotar o peso do pó Calcular a densidade aparente

118 Exemplo de cálculo da densidade aparente V = 10 ml de pó Peso = 10 g de pó D ap = m (g) / V (ml) Densidade aparente = 10 / 10 Densidade aparente = 1 g / ml

119 Principal aplicação farmacêutica Conhecer a densidade aparente do pó servirá como dado para identificar o volume de pó e selecionar a cápsula adequada pelo seu volume.

120 Volume aparente Soma do volume ocupado pelas partículas do pó e o volume de ar entre as partículas. V ap = m d ap Fonte: VILA-JATO, J. L. Tecnologia farmacêutica: formas farmacêuticas. Madrid. Editorial Sintesis, v.1-2.

121 Volume aparente Medido na proveta. Fonte: VILA-JATO, J. L. Tecnologia farmacêutica: formas farmacêuticas. Madrid. Editorial Sintesis, v.1-2.

122 Principal aplicação farmacêutica Seleção do número da cápsula pelo seu volume.

123 Capacidade de volume das cápsulas 00 0,95 ml 0 0,68 ml 1 0,50 ml 2 0,37 ml 3 0,30 ml 4 0,21 ml

124 Qual problema pode acarretar ao utilizar simplesmente dados do peso teórico?

125 Exemplificação de cálculo de seleção do número da cápsula

126 Calculo para seleção da cápsula 10 cápsulas Volume aparente = 10 ml Qual o número da cápsula?

127 Capacidade x 10 cápsulas 00 0,95 ml x 10 9,50 ml 0 0,68 ml x 10 6,8 ml 1 0,50 ml x 10 5,0 ml 2 0,37 ml x 10 3,7 ml 3 0,30 ml x 10 3,0 ml 4 0,21 ml x 10 2,10 ml

128 Volume 9,5 ml Capacidade do volume das 10 cápsulas 00 Volume aparente de pó = 10 ml Faltam 0,5 ml de pó (difícil de medir na proveta) Aplicar o cálculo da densidade aparente (d ap = 1 g / ml) D ap = m / v ap g / ml= m / 0,5 ml m = 0,5 g de excipiente para completar

129 Contextualização Quantidade de cápsulas Dose (mg) Fator equivalência Fator correção Fator diluição Fator por perda por dessecação Peso (mg) mg Peso (g) 5 g Exemplo 1 Volume aparente (proveta) das 10 gramas Leitura na proveta = 6 ml Exemplo 2 Volume aparente (proveta) das 10 gramas Leitura na proveta = 3 ml

130 Excel tamanho cápsula

131 Cálculo de isotonia Ajuste da isotonicidade para solução nasal.

132 Isotonicidade Método de equivalente em cloreto de sódio. É a quantidade de cloreto de sódio em gramas que é osmoticamente equivalente a 1 grama da substância. Fonte: GENNARO, Alfonso R. Remington farmácia. Buenos Aires: Médica Panamericana, 1995.

133 Soro Fisiológico gotas nasais Solução nasal isotônica Composição Cloreto de sódio qs...isotonia Cloreto de benzalcônio...0,01% p/v Água purificada qsp ml Fonte: GENNARO, Alfonso R. Remington farmácia. Buenos Aires: Médica Panamericana, 1995.

134 Soro fisiológico gotas nasais Cálculo da isotonia Passo 1 Solução referência Cloreto de sódio a 0,9% p/v

135 Soro fisiológico gotas nasais Cálculo da isotonia Passo 1: solução referência 0,9 g de NaCl x 100 ml = 0,9 g de NaCl 100 ml

136 Soro fisiológico gotas nasais Cálculo de isotonia Passo 2: contribuição dos outros componentes E = equivalentes em cloreto de sódio Cloreto de benzalcônio E = equivalente em cloretos de sódio = 0,16 g de NaCl

137 Soro fisiológico gotas nasais Cálculo de isotônia Passo 2 Quanto o conservante contribui em equivalentes em NaCl 0,16 g de NaCl x 0,01g do conservante x 100 ml 1 g 100 ml = 0,0016 g de NaCl

138 Soro fisiológico gotas nasais Cálculo da isotônia Passo 3 = Diferença de equivalentes em cloreto de sódio Passo 3 = Passo 1 Passo 2 Passo 3 = 0,9 g de NaCl 0,0016 g de NaCl = Passo 3 = 0,8984 g de NaCl

139 Exercício Sulfato de atropina...1,0% Cloreto de sódio...qs p/isotonicidade Água purificada estéril qsp...30ml E = 0,12 g Calcule a quantidade de cloreto de sódio necessária para deixar a solução isotônica? Resposta: 234 mg de NaCl

140 Unidades de conversão

141 Unidades de conversão x 1000 x 1000 x 1000 Kg - - g - - mg - - mcg : 1000 : 1000 : 1000

142 Unidades de conversão com especificação Vitamina D UI / g Thiomucase 350 UTR / mg

143 Cálculo para a vitamina D3 Quanto devo pesar de vitamina D3? 100 cápsulas de 400 UI de vitamina D3 (100 caps x 400 UI = UI) Conversão Regra de três UI g UI x g X = 0,001 g de vitamina D3

144 Exercício Uma prescrição pede 60 g de pomada contendo unidades de nistatina/g de pomada. Qual a quantidade de nistatina a ser pesada. Sabe-se que a nistatina possui 4400 unidades por mg Resposta

145 QSP Bases concentradas

146 Base não concentrada Creme base Fase A Cera autoemulsionante 10g Cetiol V...3 g Oleo de silicone...0,5 g Fase B Solução conservante...3,3 g EDTA...0,5 g Propilenoglicol...2 g Água destilada qsp g Prescrição 1 Óleo de amêndoas...5,0% Uréia...5,0% Creme não iônico qsp 100g Ativos = 10 g Creme base = 90 g = 100 g (ativo+base) Cera autoemulsionante 9 g Cetiol V...2,7 g Oleo de silicone...0,45 g Solução conservante...2,97 g EDTA...0,45 g Propilenoglicol...1,8 g

147 Base concentrada Creme base Fase A Cera autoemulsionante 10g Cetiol V...3 g Oleo de silicone...0,5 g Fase B Solução conservante...3,3 g EDTA...0,5 g Propilenoglicol...2 g Água destilada qsp...80 g Para 100 g = 80 g de base + 20 g de H2O Prescrição 2 Óleo de amêndoas...5,0% Uréia...5,0% Creme não iônico qsp 100g Ativos = 10 g Creme base = 80 g = 90 (base) + 10 (H20) Cera autoemulsionante 10 g Cetiol V...3,0 g Oleo de silicone...0,5 g Solução conservante...3,0 g EDTA...0,5 g Propilenoglicol...2,0 g

148 Prescrição 1 Óleo de amêndoas...5,0% Uréia...5,0% Creme não iônico qsp 100g Ativos = 10 g Creme base = 90 g = 100 g (ativo+base) Cera autoemulsionante 9 g Cetiol V...2,7 g Oleo de silicone...0,45 g Solução conservante...2,97 g EDTA...0,45 g Propilenoglicol...1,8 g Prescrição 2 Óleo de amêndoas...5,0% Uréia...5,0% Creme não iônico qsp 100g Ativos = 10 g Creme base = 80 g = 90 (base) + 10 (H20) Cera autoemulsionante 10 g Cetiol V...3,0 g Oleo de silicone...0,5 g Solução conservante...3,0 g EDTA...0,5 g Propilenoglicol...2,0 g

149 Calibração do molde para supositório ou óvulo

150 Quantidade de excipiente a ser utilizado Calibragem do molde: em volume ou peso Cálculo da quantidade de excipiente: a) Pelo fator de deslocamento b) Quando não conhece o fator de deslocamento pelo peso

151 Fórmula para o cálculo M = F (d.s) M = quantidade total de excipiente a utilizar em gramas F = capacidade do molde para o número de supositórios a serem manipulados d = fator de deslocamento do fármaco S = quantidade de fármaco para o número de supositórios a serem manipulados.

152 Cálculo da massa de supositório Fármaco X mg Manteiga de cacau (MC)...qs

153 Cálculo da massa de 12 supositórios Molde MC = 2 g D mc = 0,9 g/ml Dx = 4 g/ml Total da MC = 12 x 2 = 24 gramas Razão entre densidades 4 / 0,9 = 4,44 g / ml M x = 0,3 g x 12 supositórios = 3,6 g Deslocamento = 3,6 / 4,44 = 0,81 g Quantidade de MC necessária para preparar 12 supositórios: 24 g 0,81 g = 23,19 gramas

154 Calibração de conta-gotas

155 Cálculo para calibração de gotas Proveta graduada de 10 ml Contar o número de gotas em 2 ml Divide por 2 = número de gotas por ml

156 Cálculo para calibração de gotas Se uma solução tem 60 gotas em 2 ml, quantas gotas terá 0,3 ml deste líquido? 60 gotas / 2 ml = 30 gotas / ml 1 ml = 0,3 ml 30 gotas x gotas X = 9 gotas

157 Exercício Uma solução colinérgica foi prescrita para um bebê, em uma dose de 0,25 ml. O conta-gotas que acompanha o medicamento libera 2 ml de liquido a cada 56 gotas. O farmacêutico deve instruir os pais a ministrar quantas gotas? Resposta

158 André Luiz Alves Brandão Foto Farmacêutico Industrial, graduado pela Universidade de Alfenas UNIFENAS. Especialista em Manipulação Magistral Alopática pelo Instituto Racine. Aperfeiçoamento em diversos cursos de desenvolvimento e pesquisa de formulações medicamentosas e cosmeticas pelo Instituto Racine e Programa de desenvolvimento educacional pelo SENAC - SP. Possui 18 anos de experiência na área farmacêutica em farmácias de manipulação, atuando como Farmacêutico no setor de desenvolvimento, controle, manipulação e markentig farmacêutico em empresas como Eficácia BH, Biopharma Uberlândia, Gardênia Sumaré e instituições de ensino como docente e analista técnico-científico como Racine, Senac, Centro Universitário São Camilo, Centro Universitário São Caetano do Sul e Universidade de Santo Amaro. Atualmente é docente na empresa Ensino em Farmácia, Enfermagem e Alimentos EFEA. Residente Multiprofissional em Farmácia Clínica no Hospital Municipal Tatuapé. Docente do Instituto Racine.

159 Agradecemos a sua participação! efeaensino@outlook.com SINCOFARMA/SP Tel.: (11) Rua Santa Isabel N 160, 6 Andar - Vila Buarque, São Paulo - SP - CEP

SOLUÇÕES. C = massa de soluto / volume da solução. A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). M = mol de soluto / volume de solução

SOLUÇÕES. C = massa de soluto / volume da solução. A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). M = mol de soluto / volume de solução SOLUÇÕES 1. Concentração (C) C = massa de soluto / volume da solução A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). 2. Concentração molar (M) M = mol de soluto / volume de solução A unidade

Leia mais

Desejamos um ótimo Curso!

Desejamos um ótimo Curso! Desejamos um ótimo Curso! Cálculos Aplicados em Farmacotécnica Imagem do curso Quem sou? Patrícia Amaral de Mendonça Guandelini, tenho 34anos, sou farmacêutica substituta na Clorophila Farmácia de Manipulação

Leia mais

SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução

SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução SOLUÇÕES Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanômetro. A solução ainda pode ser caracterizada por formar um sistema homogêneo (a olho nu e

Leia mais

Soluções, concentrações e diluições

Soluções, concentrações e diluições Soluções, concentrações e diluições Mistura homogênea constituída: soluto (presente em menor quantidade) solvente (presente em maior quantidade). MASSA MOLECULAR: soma das massas atômicas de cada átomo

Leia mais

Classificação Solução Colóide Suspensão Exemplo: açúcar na água, sal de cozinha na água, álcool hidratado.

Classificação Solução Colóide Suspensão Exemplo: açúcar na água, sal de cozinha na água, álcool hidratado. Química - Unidade 5 de 12: GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Conteúdo 10: Dispersões (definição,classificação, e características) Habilidade e competência: Identificar a diferença entre dispersões,

Leia mais

SOLUÇÕES. C = massa de soluto / volume da solução. A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). M = mol de soluto / volume de solução

SOLUÇÕES. C = massa de soluto / volume da solução. A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). M = mol de soluto / volume de solução SOLUÇÕES 1. Concentração (C) C = massa de soluto / volume da solução A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). 2. Concentração molar (M) M = mol de soluto / volume de solução A unidade

Leia mais

SOLUÇÕES PREPARO DE SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 3. Percentagem em massa ou em volume. 2. Concentração molar (M)

SOLUÇÕES PREPARO DE SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 3. Percentagem em massa ou em volume. 2. Concentração molar (M) PREPARO DE SOLUÇÕES SOLUÇÕES (a) (b) (c) 1. Concentração (C) C = massa de soluto / volume da solução A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). 2. Concentração molar (M) M = mol de soluto

Leia mais

Moacir Cardoso Elias

Moacir Cardoso Elias Moacir Cardoso Elias eliasmc@ufpel.tche.br PREPARO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES 1 Características das soluções 2 Classificação das soluções 3 Expressão da concentração de soluções 4 Cálculos de preparo de soluções

Leia mais

Álcool etílico. Alcoometria. Etanol. Expressão de concentrações. Expressão de concentrações. Álcool etílico

Álcool etílico. Alcoometria. Etanol. Expressão de concentrações. Expressão de concentrações. Álcool etílico Álcool etílico Alcoometria Também chamado de álcool, etanol e etano-1-ol. Obtido após fermentação de amido, açúcar (sacarose) e outros carboidratos: C6H12O6 2 C2H5OH + 2 CO2. Líquido límpido, incolor,

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

Reconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções;

Reconhecer as vidrarias volumétricas utilizadas no preparo de soluções; AULA 5 Preparo e diluição de soluções OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo

Leia mais

Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES

Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES Solvente: Substância que apresenta o mesmo estado de agregação da solução; Substância encontrada em maior quantidade. SOLUÇÃO É uma mistura homogênea de dois ou mais componentes.

Leia mais

REVISÃO: CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS AULA 1 EXPRESSÕES DE CONCENTRAÇÃO PROF. ANA

REVISÃO: CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS AULA 1 EXPRESSÕES DE CONCENTRAÇÃO PROF. ANA REVISÃO: CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS AULA 1 EXPRESSÕES DE CONCENTRAÇÃO DATA: 21/08/2015 PROF. ANA 1) SOLUÇÕES Soluções são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. - numa solução,

Leia mais

Exercícios Complementares - Recuperação Paralela. Soluções parte Dentre as misturas abaixo relacionadas, a que não corresponde a uma solução é

Exercícios Complementares - Recuperação Paralela. Soluções parte Dentre as misturas abaixo relacionadas, a que não corresponde a uma solução é Ensino Médio QUÍMICA Exercícios Complementares - Recuperação Paralela Classe: 2 2 a série Soluções parte 1 01 Dentre as misturas abaixo relacionadas, a que não corresponde a uma solução é a) ar atmosférico.

Leia mais

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é

Leia mais

1. Concentração comum (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução

1. Concentração comum (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução 1. Concentração comum (C) C = massa de soluto / volume da solução A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). 2. Concentração molar (M) M = mol de soluto / volume de solução A unidade para

Leia mais

Concentração de soluções e diluição

Concentração de soluções e diluição Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas

Leia mais

Preparo de Reagentes (Soluções)

Preparo de Reagentes (Soluções) Preparo de Reagentes (Soluções) Definições Solução: É uma mistura homogênea composta de dois ou mais componentes que consiste de: Solvente: É o componente da solução que se apresenta em maior quantidade.

Leia mais

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química

Leia mais

DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES. É o processo que consiste em adicionar solvente puro a uma solução, com o objetivo de diminuir sua concentração SOLVENTE PURO

DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES. É o processo que consiste em adicionar solvente puro a uma solução, com o objetivo de diminuir sua concentração SOLVENTE PURO DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES É o processo que consiste em adicionar solvente puro a uma solução, com o objetivo de diminuir sua concentração SOLVENTE PURO SOLUÇÃO INICIAL SOLUÇÃO FINAL SOLVENTE PURO VA V V C C

Leia mais

QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES

QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES solvente m c v m c v Como pode cair no enem (UERJ) Uma suspensão de células animais em um meio isotônico adequado apresenta volume igual a 1 L e concentração

Leia mais

AULA 3. Soluções: preparo e diluição. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS

AULA 3. Soluções: preparo e diluição. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS AULA 3 Soluções: preparo e diluição OBJETIVOS Preparar soluções a partir de reagentes sólidos e líquidos; Fazer cálculos prévios da quantidade de reagentes sólidos ou líquidos necessários para o preparo

Leia mais

Qui. Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes)

Qui. Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes) Semana 17 Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. 06 Diluição

Leia mais

QUÍMICA. Prof. Borges

QUÍMICA. Prof. Borges Prof. Borges QUÍMICA 1. SOLUBILIDADE / COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE 1. A solubilidade do sal CsNO 3 é de 40g/100g de água a 25 o C. Classifique as soluções abaixo, a 25 o C, e indique em qual sistema existe

Leia mais

conhecida como molaridade é redefinida como concentração em quantidade de matéria. A quantidade de matéria do soluto (nsoluto anteriormente chamada nu

conhecida como molaridade é redefinida como concentração em quantidade de matéria. A quantidade de matéria do soluto (nsoluto anteriormente chamada nu SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 03: CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES TÓPICO 02: UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO Uma solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substancias. Uma destas substâncias é chamada

Leia mais

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia)

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) Sala 29 ICEB II inferior (em frente à PROPP) PORQUE ESTUDAR Q.A.? 23/09/2016 Química Analítica I Prof. Mauricio Xavier

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Mistura Homogênia de 2 ou mais substâncias. Na Solução não ocorre uma reação química, porque não há formação de novas substâncias e não há alterações

Leia mais

Prof.: Fernanda Turma: TR. Tema da aula: Diluição de Soluções. Figura 1. Diluição de uma solução genérica.

Prof.: Fernanda Turma: TR. Tema da aula: Diluição de Soluções. Figura 1. Diluição de uma solução genérica. Disciplina: Química Prof.: Fernanda Turma: TR 20/09/2016 Tema da aula: Diluição de Soluções Diluição Seja no laboratório de química ou no ambiente doméstico, a diluição é uma técnica que se faz presente.

Leia mais

QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita

QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita QUÍMICA Tipos de soluções Edson Mesquita 1 Soluções Uma solução é uma mistura homogênea de substâncias puras (átomos, moléculas ou íons) na qual não há precipitação. Substância pura: substância com composição

Leia mais

Estudo Estudo da Química

Estudo Estudo da Química Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina. Soluções e cálculos de soluções

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina. Soluções e cálculos de soluções Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula Soluções e cálculos de soluções Prof. Isac G. Rosset Isac G. Rosset -UFPR Mistura vs Composto Mistura Os componentes podem ser

Leia mais

ISOTONIA. Vladi Olga Consiglieri Farmacotécnica

ISOTONIA. Vladi Olga Consiglieri Farmacotécnica ISOTONIA Vladi Olga Consiglieri Farmacotécnica Propriedade das soluções de possuir mesma pressão osmótica daquela dos fluidos biológicos. Lágrima, sangue, muco nasal e fluidos teciduais possuem mesma pressão

Leia mais

Lista de Exercício. Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016. Concentração Comum

Lista de Exercício. Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016. Concentração Comum Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016 Lista de Exercício Concentração Comum 1- Num balão volumétrico de 250 ml adicionam-se 2,0g de sulfato de amônio sólido; o

Leia mais

Qui. Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes)

Qui. Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes) Semana 18 Allan Rodrigues Xandão (Victor Pontes) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. Diluição

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos:

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos: Alunos: DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ TOTAL EM BEBIDAS 1. Padronizar a solução de NaOH 0,1 mol.l -1 com biftalato de potássio (P.M. KHC8H4O4 = 204). Lembre-se de calcular a massa de biftalato de potássio para

Leia mais

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO 1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na

Leia mais

Química Fascículo 06 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida

Química Fascículo 06 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Química Fascículo 06 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Índice Soluções...1 Exercícios... 5 Gabarito...7 Soluções Unidades de Concentração Concentração é determinada

Leia mais

Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente.

Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente. SOLUÇÕES Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente. Fase: numa mistura, é cada uma das porções que apresenta aspecto homogéneo ou uniforme. CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica)

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica) Componente Curricular: Química dos Alimentos Prof. Barbosa e Prof. Daniel 4º Módulo de Química Procedimento de Prática Experimental Competências: Identificar as propriedades dos alimentos. Identificar

Leia mais

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO A volumetria de precipitação envolve a reação na qual forma-se um produto de baixa solubilidade. Sua principal aplicação

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

III.1 Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões.

III.1 Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões. III SOLUÇÕES III.1 Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões. Frequentemente as substâncias químicas (elementos e compostos) encontram-se misturadas umas às outras. O sangue, a água do mar, o solo

Leia mais

Química C Extensivo V. 2

Química C Extensivo V. 2 Química C Extensivo V. 2 Exercícios 01) Alternativa correta: A Agente emulsificador ou emulsificante é uma substância que pode estabilizar uma emulsão e que em geral provoca a redução da tensão interfacial

Leia mais

QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA. Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO

QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA. Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO SOLUÇÕES são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE Que se dissolve Que dissolverá Como se forma uma solução?

Leia mais

APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS

APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS Para preparar e administrar medicamentos, é preciso considerar 11 saberes, segundo Figueiredo et al (2003, p.173): 1. Saber quem é o cliente; 2. Saber quais

Leia mais

FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE FARMÁCIA PROFESSOR:Dr. Charllyton Luis Sena da Costa ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS

FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE FARMÁCIA PROFESSOR:Dr. Charllyton Luis Sena da Costa ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS PROFESSOR:Dr. Charllyton Luis Sena da Costa ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Química Farmacêutica Medicinal AULA PRÁTICA 01 PREPARO DE SOLUÇÕES I. MATERIAL E REAGENTES Bequer de 250 e 10mL Bastão de vidro Sacarose(C12H22O11)

Leia mais

Diluição de Soluções. Rodrigo Bandeira

Diluição de Soluções. Rodrigo Bandeira Diluição de Soluções DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES É o processo que consiste em adicionar solvente puro a uma solução, com o objetivo de diminuir sua concentração SOLVENTE PURO SOLUÇÃO INICIAL SOLUÇÃO FINAL SOLVENTE

Leia mais

TÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

TÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM FARMÁCIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A partir de uma ampola de cefepime 2g, o volume

Leia mais

QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 05 SOLUÇÕES: MISTURAS - PARTE 1

QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 05 SOLUÇÕES: MISTURAS - PARTE 1 QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 05 SOLUÇÕES: MISTURAS - PARTE 1 1 2 80 100 ml 40 + 100 ml 80 40 100 ml 80 40 C 1 V 1 + C 2V 2 = C 3 V3 M V + M V = M V 1 1 2 2 3 3 1 2 80 100 ml 40 + 100 ml 80 40 100 ml 80 40

Leia mais

QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 03 SOLUÇÕES: INTRODUÇÃO - PARTE 3

QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 03 SOLUÇÕES: INTRODUÇÃO - PARTE 3 QUÍMICA - 2 o ANO MÓDULO 03 SOLUÇÕES: INTRODUÇÃO - PARTE 3 Fixação 1) (PUC) No preparo de solução alvejante de tinturaria, 521,5g de hipoclorito de sódio são dissolvidos em água suficiente para 10,0 litros

Leia mais

Soluções. 1 Introdução. Ludmila Ferreira

Soluções. 1 Introdução. Ludmila Ferreira Soluções Ludmila Ferreira 1 Introdução Para iniciarmos o estudo das soluções é importante que saibamos o que é uma solução, para que depois possamos estudar seus componentes e classificá-las. Uma solução

Leia mais

REVISÃO SOBRE PREPARO DE SOLUÇÕES

REVISÃO SOBRE PREPARO DE SOLUÇÕES Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências da Saúde Departamento de Farmácia Disciplina de Química Medicinal Farmacêutica REVISÃO SOBRE PREPARO DE SOLUÇÕES CONCENTRAÇÃO COMUM

Leia mais

AULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS

AULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS AULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM AGULHAS E SERINGAS 1 2 USO DA SOLUÇÃO FISIOLÓGICA Depleção de sódio (deficiência),

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSORA: Núbia de Andrade. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSORA: Núbia de Andrade. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSORA: Núbia de Andrade DISCIPLINA: SÉRIE:3º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

C O L É G I O I M P E R AT R I Z L E O P O L D I N A

C O L É G I O I M P E R AT R I Z L E O P O L D I N A C O L É G I O I M P E R AT R I Z L E O P O L D I N A Ensino Médio Trimestre: 1º Revisão para P1 1º Trimestre Disciplina: Química (2) Série: 2º ano Professor: Ricardo Honda Aluno(a): N : Conteúdos: - Capítulo

Leia mais

QMC 5119 II Semestre de 2014 EXPERIÊNCIA Nº1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS

QMC 5119 II Semestre de 2014 EXPERIÊNCIA Nº1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS EXPERIÊNCIA Nº1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS 1. Introdução: Química é uma ciência experimental e por isso consideramos importante que você inicie a disciplina Introdução ao Laboratório de Química realizando

Leia mais

FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1984 Primeira fase e Segunda fase Professora Sonia 9. A melhor maneira de separar os três componentes de uma mistura de areia com solução aquosa de sal é: CONHECIMENTOS GERAIS 5. O peso atômico

Leia mais

Soluções Curva de solubilidade, concentrações e preparo de soluções Professor Rondinelle Gomes Pereira

Soluções Curva de solubilidade, concentrações e preparo de soluções Professor Rondinelle Gomes Pereira Soluções Definição: São misturas homogêneas, ou seja, mistura de dois ou mais componentes apresentando uma única fase contínua. As soluções são compostas por um ou mais soluto e um ou mais solvente. Soluto:

Leia mais

INTRODUÇÃO À TITULOMETRIA PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES. META Determinar a concentração de ácido clorídrico por titulometria de neutralização.

INTRODUÇÃO À TITULOMETRIA PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES. META Determinar a concentração de ácido clorídrico por titulometria de neutralização. Aula INTRODUÇÃO À TITULOMETRIA PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES META Determinar a concentração de ácido clorídrico por titulometria de neutralização. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: detectar o ponto

Leia mais

Ano: 2ºEM. Recursos para Estudo / Atividades. Conteúdo. 2ª Etapa Unidades de Estudo conceitos e habilidades

Ano: 2ºEM. Recursos para Estudo / Atividades. Conteúdo. 2ª Etapa Unidades de Estudo conceitos e habilidades Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo Colégio Nossa Senhora da Piedade Av. Amaro Cavalcanti, 2591 Encantado Rio de Janeiro / RJ CEP: 20735042 Tel: 2594-5043 Fax: 2269-3409 E-mail: cnsp@terra.com.br

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSORA: Núbia de Andrade. DISCIPLINA:Química SÉRIE: 3º. ALUNO(a): Lista de Exercícios P1 I Bimestre

GOIÂNIA, / / PROFESSORA: Núbia de Andrade. DISCIPLINA:Química SÉRIE: 3º. ALUNO(a): Lista de Exercícios P1 I Bimestre GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSORA: Núbia de Andrade DISCIPLINA:Química SÉRIE: 3º ALUNO(a): Lista de Exercícios P1 I Bimestre No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente

Leia mais

Preparação e padronização de soluções

Preparação e padronização de soluções INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) Trabalho Prático nº 2 Preparação e padronização de soluções

Leia mais

Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância.

Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância. Definição: As dispersões são misturas nas quais uma substância está disseminada na forma de partículas no interior de uma outra substância. Vejamos alguns exemplos: Ao agitar a mistura, a sacarose (disperso)

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 10º Ano

ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 10º Ano Objectivos ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 0º Ano Determinação da massa volúmica e da densidade relativa de líquidos Seleccionar material adequado à determinação da: a) massa volúmica ou densidade de um

Leia mais

Volumetria. Procedimentos gerais

Volumetria. Procedimentos gerais Volumetria Procedimentos gerais Métodos volumétricos de análise Consistem na medida do volume de uma solução de concentração conhecida (titulante), necessário para reagir completamente com o a espécie

Leia mais

2017 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. azevedolab.net

2017 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. azevedolab.net 2017 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 000000000000000000000000000000000000000 000000000000000000000000000000000000000 000000000000000000000000010000000000000 000000000000000000000111111111100000000 000000000000000000001111110000000000110

Leia mais

Volumetria de Neutralização Ácido-Base. Preparação & Padronização de Soluções. Concentração de Soluções

Volumetria de Neutralização Ácido-Base. Preparação & Padronização de Soluções. Concentração de Soluções Volumetria de Neutralização Ácido-Base Preparação & Padronização de Soluções Concentração de Soluções ETEC Tiquatira (SP) Professor Daniel e Professor Barbosa Página 1 de 11 Volumetria de Neutralização

Leia mais

SOLUBILIDADE. 1) A curva de solubilidade do K2Cr2O7 é: a) Qual é a solubilidade do K2Cr2O7 em água a 30 ºC? 20 G de K 2Cr 2O 7 /100 g DE H 20

SOLUBILIDADE. 1) A curva de solubilidade do K2Cr2O7 é: a) Qual é a solubilidade do K2Cr2O7 em água a 30 ºC? 20 G de K 2Cr 2O 7 /100 g DE H 20 DISCIPLINA PROFESSOR QUÍMICA REVISADA DATA (rubrica) CLÁUDIA 2016 NOME Nº ANO TURMA ENSINO 3º MÉDIO SOLUBILIDADE 1) A curva de solubilidade do K2Cr2O7 é: a) Qual é a solubilidade do K2Cr2O7 em água a 30

Leia mais

s e õ ç lu o S a ic ím u Q G A. P 1

s e õ ç lu o S a ic ím u Q G A. P 1 1. 2. Uma solução comercial de soro fisiológico tem concentração de NaCl de 0,9% (massa/volume). Soluções com essa concentração podem ser consideradas como tendo densidade unitária. a) expresse essa concentração

Leia mais

MASSA ATÔMICA. 1u corresponde a 1, g, que equivale aproximadamente à massa de um próton ou de um nêutron.

MASSA ATÔMICA. 1u corresponde a 1, g, que equivale aproximadamente à massa de um próton ou de um nêutron. Cálculos Químicos MASSA ATÔMICA Na convenção da IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada) realizada em 1961, adotou-se como unidade padrão para massa atômica o equivalente a 1/12 da massa

Leia mais

DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES

DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES É o processo que consiste em adicionar solvente puro a uma solução, com o objetivo de diminuir sua concentração SOLVENTE PURO SOLUÇÃO INICIAL SOLUÇÃO FINAL SOLVENTE PURO VA V V C C

Leia mais

Revisão da aula anterior

Revisão da aula anterior Revisão da aula anterior Cinética química Velocidade de reação Estabelecimento do equilíbrio químico Equilíbrio químico Cálculos de equilíbrio Fatores que afetam o equilíbrio químico Constante de equilíbrio

Leia mais

QUIO95 - Análises Volumétricas II semestre 2018

QUIO95 - Análises Volumétricas II semestre 2018 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO95 - Análises Volumétricas II semestre 2018 Prática 3 Preparo e padronização das soluções de HCl

Leia mais

ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre

ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS! Algarismos exatos Constituem os algarismos de uma leitura que estão isentos de qualquer dúvida ou estimativa.! Algarismos

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 TITULAÇÃO

EXPERIÊNCIA 7 TITULAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 7 TITULAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Na ciência

Leia mais

Matéria Tem massa e ocupa lugar no espaço; Pode ser sólida, líquida ou gasosa.

Matéria Tem massa e ocupa lugar no espaço; Pode ser sólida, líquida ou gasosa. Matéria Tem massa e ocupa lugar no espaço; Pode ser sólida, líquida ou gasosa. Substância Pura Matéria com composição química cte. e propriedades caracteristicas. Mistura Matéria formada por duas ou mais

Leia mais

QUÍMICA. Prof. Borges CURSO DAS PARTICULARES EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO MÓDULO 1

QUÍMICA. Prof. Borges CURSO DAS PARTICULARES EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO MÓDULO 1 2018 CURSO DAS PARTICULARES TURMA DE MEDICINA Prof. Borges CURSO DAS PARTICULARES EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO MÓDULO 1 EXERCÍCIOS DE SOLUBILIDADE QUÍMICA 1. 600 gramas uma solução aquosa saturada MgCl 2,

Leia mais

Química C Extensivo V. 2

Química C Extensivo V. 2 Química C Extensivo V. 2 Exercícios 01) E Pela análse do gráfico, percebe-se que a 30 o C, 100 g de H 2 dissolvem até 10 g do composto x. C S30 C = 10 g / 100 g H 2 bs.: Para dissolver 20 g de x, a temperatura

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA II

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA II INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA II ESTRUTURA DA MATÉRIA O termo matéria refere-se a todos os materiais

Leia mais

QUIO95 - Análises Volumétricas II semestre 2018

QUIO95 - Análises Volumétricas II semestre 2018 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO95 - Análises Volumétricas II semestre 2018 Preparo e padronização da solução de NaOH Profa. Maria

Leia mais

Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria

Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia

Leia mais

Aula 4 PREPARO DE SOLUÇÕES. META Introduzir técnicas básicas de preparo de soluções.

Aula 4 PREPARO DE SOLUÇÕES. META Introduzir técnicas básicas de preparo de soluções. PREPARO DE SOLUÇÕES META Introduzir técnicas básicas de preparo de soluções. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: Fornecer conhecimento necessário para o preparo de soluções. Calcular a concentração

Leia mais

LABORATÓRIO DE QUÍMICA QUI126 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS

LABORATÓRIO DE QUÍMICA QUI126 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS 1. Soluções básicas servem para a dissolução de gorduras sólidas que obstruem tubulações das cozinhas. O hidróxido de sódio é um exemplo, pois reage com gorduras e gera produtos solúveis. Qual a massa

Leia mais

Unidade I. Aula 3.2 Conteúdo: Vida e ambiente. Diluição das soluções CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA

Unidade I. Aula 3.2 Conteúdo: Vida e ambiente. Diluição das soluções CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA Unidade I Vida e ambiente Aula 3.2 Conteúdo: Diluição das soluções 2 Habilidades: Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usada nas ciências químicas, como

Leia mais

ANÁLISE VOLUMÉTRICA. Profa. Denise Lowinsohn.

ANÁLISE VOLUMÉTRICA. Profa. Denise Lowinsohn. ANÁLISE VOLUMÉTRICA Profa. Denise Lowinsohn http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 20/08 Erros e tratamento de dados 27/08 Limpeza e aferição dos materiais volumétricos Preparo da solução de NaOH 03/09

Leia mais

PRODUTO DE SOLUBILIDADE

PRODUTO DE SOLUBILIDADE Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química PRODUTO DE SOLUBILIDADE Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico

Leia mais

SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA.

SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA. SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA. QUESTÕES SOLUÇÕES. 01) Dê o significado das seguintes sentenças: a) Uma solução apresenta título igual a 0,2. b) Uma solução a 10%, em massa, de NaCI. c)

Leia mais

Tamanho das partículas dispersas Até 1 nm (nanômetro) de 1 nm a 100 nm maior que 100 nm

Tamanho das partículas dispersas Até 1 nm (nanômetro) de 1 nm a 100 nm maior que 100 nm Soluções 1. Introdução Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Dissolvendo-se sal na água, forma-se

Leia mais

QUÍMICA FARMACÊUTICA II

QUÍMICA FARMACÊUTICA II 2016-2017 QUÍMICA FARMACÊUTICA II MÓDULO DE QUÍMICA FARMACÊUTICA INORGÂNICA SÉRIE LABORATORIAL Aulas 2 e 3 Monografia KBr (Farmacopeia Portuguesa 9) PLANO DAS AULAS LABORATORIAIS 2 e 3 (Q.F. Inorgânica):

Leia mais

E-books PCNA. Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 5 SOLUÇÕES

E-books PCNA. Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 5 SOLUÇÕES E-books PCNA Vol. 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 5 SOLUÇÕES 1 QUÍMICA ELEMENTAR CAPÍTULO 5 SUMÁRIO Capítulo 5 ------------------------------------------------------ 3 5. Soluções ----------------------------------------------------

Leia mais

Experiência nº 8: Titulações Ácido-Base

Experiência nº 8: Titulações Ácido-Base 1 UFSC Departamento de Química Área de Educação Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser 1. Questões

Leia mais

Introdução ao tema: Diluição

Introdução ao tema: Diluição Introdução ao tema: Diluição Uma pessoa abriu um envelope de pó para refresco e acrescentou seu conteúdo em uma certa quantidade de água. Mexeu bem até obter uma mistura com uma única fase, ou seja, uma

Leia mais

1.Trabalho Prático Medidas e Erros

1.Trabalho Prático Medidas e Erros 1.Trabalho Prático Medidas e Erros 1.1 Introdução O processo científico é iniciado com observações, embora estas sejam algumas vezes acidentais, são normalmente realizadas sob condições rigorosamente controladas

Leia mais

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste

Leia mais

SOLUÇÕES E CONCENTRAÇÃO

SOLUÇÕES E CONCENTRAÇÃO 1. (Uerj 2016) Para diferenciar os hidrocarbonetos etano e eteno em uma mistura gasosa, utiliza-se uma reação com bromo molecular: o etano não reage com esse composto, enquanto o eteno reage de acordo

Leia mais

Uma solução é uma mistura homogénea de duas ou mais substâncias. Solvente Soluto(s) Solução

Uma solução é uma mistura homogénea de duas ou mais substâncias. Solvente Soluto(s) Solução Concentração de uma Uma é uma mistura homogénea de duas ou mais substâncias. Na obtida por dis em água de dicromato de potássio a água é o solvente o dicromato de potássio é o. Por exemplo o dicromato

Leia mais

Prof.: HÚDSON SILVA. Soluções. Frente 2 Módulo 5. Coeficiente de Solubilidade.

Prof.: HÚDSON SILVA. Soluções. Frente 2 Módulo 5. Coeficiente de Solubilidade. Prof.: HÚDSON SILVA Frente 2 Módulo 5 Soluções. Coeficiente de Solubilidade. # SOLUÇÕES É uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. Exemplos: Água + Açúcar, Gasolina + Álcool, CLASSIFICAÇÃO DOS

Leia mais

Física e Química A. Nomes: N.º s : T.ª: Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola?

Física e Química A. Nomes: N.º s : T.ª: Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola? Física e Química A 11ºAno - Química AL.2.3. Neutralização: uma reacção de ácido-base Ano lectivo: 2010/2011 Nomes: N.º s : T.ª: PARTE I - Introdução Questão problema Como identificar se os resíduos são

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais