MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE. Título Integralidade do cuidado ao portador de transtorno mental na Estratégia Saúde da Família (ESF)
|
|
- Cármen Rico Carrilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Integralidade do cuidado ao portador de transtorno mental na Estratégia Saúde da Família (ESF) Área temática Qualificação do atendimento e continuidade do cuidado as populações tradicionais e em situação de exclusão Chefia Imediata ou Gestor Municipal Ana Cássia Nunes Dourado 2 Composição da Equipe Executora INDIQUE, PARA CADA MEMBRO DA EQUIPE, SEU NOME COMPLETO, O SETOR/MUNICÍPIO EM QUE ESTÁ LOTADO E O PAPEL DESENVOLVIDO POR CADA MEMBRO NA EXECUÇÃO DO PROJETO Nome Setor/ Município Função no Projeto Contatos Alessandra Vasconcelos dos S. Cerqueira Felesmina Gomes/Irece executante Edjjana Pimenta Magalhães Irecê Baixão de Sinézia/Irecê apoiadora Jôsy de Araújo Cruz Rodrigues Baixão de Sinézia/Irecê executante Marcela Gomes da Silva Felesmina Gomes/Irece executante Milessa Pergentino Apoiadora/At. Básica executante Justificativa (descrição da necessidade (s) e do(s) problema (as) a ser (em) enfrentado(s)) No Brasil, nas últimas décadas, um conjunto de iniciativas políticas, científicas, sociais, administrativas e jurídicas tem lutado para transformar a compreensão cultural e a relação de inserção da sociedade com as pessoas que apresentam transtornos mentais. Este processo resultou na provisão de incentivos para o uso de recursos extra-hospitalares, prezando pela manutenção do portador de transtorno mental em seu meio familiar e comunitário. Essas iniciativas, aliadas à divulgação pelos meios de comunicação, da precária assistência psiquiátrica hospitalar, com violação dos direitos civis dos pacientes, têm criado, junto à opinião pública, o consenso quanto à necessidade de mudança (Melman, 1999). De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os países em desenvolvimento apresentarão um aumento muito expressivo da carga de doença atribuível a problemas mentais nas próximas décadas. Projeções para o ano de 2020 indicam que os problemas mentais serão responsáveis por cerca de 15% de DALYs (Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura Ajustados por Incapacidade) (WHO; 2003). Dentre as recomendações da OMS para a organização de redes de atenção psicossocial, destaca-se a oferta de tratamento na atenção primária e a organização de ações em saúde mental no contexto comunitário. O processo de reforma psiquiátrica no Brasil tem possibilitado o surgimento de experiências inovadoras e bem-sucedidas oriundas da interação entre saúde mental e atenção básica. O PSF tem como uma de suas propostas humanizar as práticas de saúde, buscando a satisfação do usuário através do estreito relacionamento dos profissionais com a comunidade e estimulando-a ao reconhecimento da saúde como um direito de cidadania e, portanto, expressão de qualidade de vida(souza, 2000).
2 O PSF parece possuir, ainda, a característica propícia para o atendimento às famílias por oferecer um espaço muito favorável para promover saúde mental (Lancetti, 2000). A doença mental é reconhecida pelo movimento da Reforma Psiquiátrica, como fruto do processo de marginalização e exclusão social, e sua luta são fundamentados na construção da cidadania dos indivíduos em sofrimento psíquico e na promoção da saúde mental. Vislumbra transformar as práticas, a respeito da psiquiatria e da loucura, através de novos conceitos, numa perspectiva que vai além da noção de doença, sintomas e assistência, tentando alcançar não só usuários e profissionais, mas a sociedade em geral (Amarante,1998). Por atuar com a lógica da desinstitucionalização com maior ênfase no vínculo, o PSF se constitui numa estratégia adequada para trabalhar a saúde mental na atenção básica, estando suas equipes engajadas no dia-a-dia da comunidade, incorporando ações de promoção e educação para a saúde na perspectiva da melhoria das condições de vida da população. O PSF tem uma característica muito propícia para o atendimento às famílias, por ter o domicílio como espaço terapêutico e a assistência humanizada como ferramenta facilitadora para criação de vínculos e aproximação dos profissionais com o cotidiano das famílias. A Saúde Mental no PSF é uma temática bastante complexa e pouco desenvolvida pelas equipes, devido à falta de treinamento e/ou conhecimento específico sobre o assunto. Da perspectiva da construção de estratégias de ação para o SUS, a interação entre ESF e saúde mental ainda demanda clareza e compreensão sobre o poder da ação medicalizante da atenção básica. Nesse sentido, estratégias e orientações para uma atenção à saúde na atenção básica, de caráter desmedicalizante e ou minimizador da medicalização, tornam-se valiosas e são relativamente escassas ( Tesser, 1997). Considerando as diretrizes do programa de Saúde da Família e as diretrizes da reforma psiquiátrica, vê-se a necessidade urgente de programar de fato as ações de saúde mental na Estratégia de Saúde da Família (ESF); Nestas perspectivas da reforma, no sentido da inclusão social e da integralidade da assistência. Nos últimos anos fica evidente o esforço empreendido no sentido de estabelecer a interrelação das propostas de desospitalização e desinstitucionalização em saúde mental e a atenção básica, como por exemplo, a inclusão, a partir de 2005, de indicadores de saúde mental. Este processo culminou na recente edição da portaria 154/2008, incluindo a recomendação expressa de que o NASF contenha pelo menos um profissional de saúde mental, encarregado de fazer o apoio matricial. (Brasil, 2008). Apesar de contar com alguns anos de mudança a falta de formação da maioria dos trabalhadores da ESF na área de saúde mental traz entraves para o atendimento e principalmente na continuidade do cuidado ao portador de transtorno mental. É essencial que se estabeleça articulação com o CAPS/ NASF, sendo uma referência para auxiliar no diagnóstico, planejamento das ações, capacitação e avaliação dos resultados; Viabilizar também parcerias com equipamentos sociais, grupos, promoção de palestras, criação de projetos terapêuticos etc. Portanto esse projeto propõe a reorganização da Atenção à Saúde Mental na Unidade de Saúde da Família Felesmina Gomes de Oliveira e USF Sinézia Caldeira Bella,. 5 Caráter inovador do projeto (identificar qual é o caráter inovador ou quais as inovações serão conseguidas a partir da execução do seu projeto) O Caráter inovador do projeto será implantar um serviço de saúde mental na Estratégia de Saúde da família Felesmina Gomes de Oliveira e Sinésia Caldeira Bela, trazendo uma maior interação entre os setores como o CAPS, NASF e (UBS); bem como uma sensibilização dos profissionais das UBS e gestores, quanto a importância do programa, a fim de assistir melhor os pacientes que necessitam desse serviço.
3 Com esse projeto, a população alvo terá um melhor acesso aos serviços de saúde, bem como uma melhor segurança do seu tratamento, pois os profissionais serão capacitados por um profissional médico, especialista em psiquiatria, garantindo assim ao paciente um tratamento eficaz. Serão realizadas reuniões mensais a fim de discussão de casos e implementação de PTS- Projeto Terapêutico Singular. Também será envolvido os familiares e cuidadores, que terão uma co-responsabilidade, devendo os mesmos ser inseridos nas atividades de grupo, e serem orientados através de visitas domiciliares, mais qualificadas, realizadas pelo acs e equipe. O caráter inovador também será visualizado no cumprimento dos indicadores do PMAQ,através da realização das ações abordadas durante o projeto. 6 Resultados esperados Resultados esperados 1-Implantar o programa de saúde mental na ESF. 2-Facilitar o acesso do portador de transtorno mental e melhorar o vinculo dele com toda a equipe da UBS. 3-Habilitar os profissionais da rede básica. 4-Co-responsabilizacao de familiares e cuidadores quanto ao tratamento. Meios para alcançar Intersetorialidade entre CAPS,NASF e USB. dos profissionais da equipe e gestores quanto à importância da implantação do projeto. Qualificação e sensibilização da equipe. Acolhimento e inserção da saúde mental na agenda da unidade. Capacitação dos profissionais de nível superior com o medico psiquiatra responsável por esses pacientes. Formar grupos de apoio na unidade. Realizar visitas domiciliares a esses pacientes e familiares com toda equipe. Conscientização quanto à importância do tratamento. 5- Conseguir alcançar os indicadores de PMAQ. Realização de ações citadas anteriormente. 6- Definir a rede de referencia e contra referência da Estratégia de Saúde da Família com o CAPS. 7- Instituir PTS para pacientes de casos clínicos de difícil resolução. Melhorar o diálogo entre os profissionais da rede. dos profissionais. Capacitação dos profissionais.
4 7 Metodologia (atividades propostas; como enfrentar o problema e quais os recursos necessários) Com a formação de uma rede integrada entre caps, nasf e Unidade de Saúde da Família, pretende-se proporcionar uma assistência contínua e integrada que atende à mudança de paradigma em saúde mental a qual deixa de ter uma atenção fragmentada e hospitalocêntrica excludente e passam a atuar baseada numa resposta em saúde mental comunitária com responsabilidade compartilhada entre indivíduos, famílias, grupos sociais e programas especializados. O projeto será desenvolvido nas Unidades de Saúde da Família Sinézia Caldeira Bella e na Unidade de Saúde da Família Felismina Gomes de Oliveira, terá como publico alvo os portadores de transtorno mental que são acompanhados pelo CAPS e os demais da área de abrangência. O projeto se desenvolverá da seguinte forma: No momento inicial haverá um encontro com as equipes de saúde da família e o CAPS, onde os profissionais do CAPS mostrarão o fluxo de funcionamento, perfil dos usuários, acesso, rotina e filosofia. No segundo momento será implantado o programa de atenção à saúde mental nas referidas unidade, levantamento de usuários psiquiátricos de cada área, busca ativa desses pacientes através de visitas domiciliares pelas equipes. Após esse momento terá uma qualificação em saúde mental das equipes de saúde da família coordenada pelo psiquiatra do CAPS visando preparar esses profissionais para dar acompanhamento aos casos de transtornos leves nas próprias unidades de saúde da família, tendo apoio da equipe do CAPS nos momentos necessários No terceiro momento serão realizadas oficinas com encontros mensais entre usuários, familiares/cuidadores e profissional de referência. Em reuniões de equipe serão realizados PTS ( Projeto Terapêutico Singular) de alguns pacientes com quadros clínicos difícil resolução. 8 Indicadores de acompanhamento e avaliação Indicadores de acompanhamento e avaliação (quantitativo e/ou qualitativo; pré-existente ou criado) Acompanhar os pacientes portadores de transtorno mental da área Fazer Projeto Terapêutico Singular Habilitar profissionais do PSF com capacitação do psiquiatra Avaliação do programa de Atenção à Saúde Mental Realização de Oficinas com os usuários e familiares Meta do indicador proposto (quantitativo e/ou qualitativo) 90% dos pacientes 05 pacientes de cada Unidade. Todos os médicos, enf e dentistas dos PSf, Semestral Mensalmente 9 Análise de viabilidade Resultados esperados 1-Implantar o programa de saúde mental na ESF. Meios Facilidades Dificuldades Intervenções 1 Intersetorialidade entre CAPS,NASF e USB. dos profissionais da equipe e gestores quanto à Equipe multidisciplinar Conscientização dos usuários Visitas domiciliares pela equipe. 1 Essas intervenções dizem respeito a estratégias que devem ser desenvolvidas na direção de potencializar as facilidades e superar as dificuldades.
5 2-Facilitar o acesso do portador de transtorno mental e melhorar o vinculo dele com toda a equipe da UBS. importância da implantação do projeto. Qualificação e sensibilização da equipe. Acolhimento e inserção da saúde mental na agenda da unidade. Equipe multidisciplinar Vínculo da equipe com usuários, família e ou cuidador. Conscientização dos usuários Agenda facilitada e acolhimento. 3-Habilitar os profissionais da rede básica. Capacitação dos profissionais de nível superior com o medico psiquiatra responsável por esses pacientes. Vínculo com o Caps. Ter um profissional habilitado e disposto a realizar a capacitação. nenhuma nenhuma 4-Coresponsabilizacao de familiares e cuidadores quanto ao tratamento. Formar grupos de apoio na unidade. Realizar visitas domiciliares a esses pacientes e familiares com toda equipe. Conscientização quanto à importância do tratamento. da Equipe. Concientização desses familiares e cuidadores quanto à importância da participação. Realização de visitas domiciliares a essas famílias. 5- Conseguir alcançar os indicadores de PMAQ. Realização de ações citadas anteriormente. da Equipe. Consientização e adesão dos pacientes. ACS Realização de buscas ativas. 6- Definir a rede de referência e contra referência da Estratégia de Saúde da Família com o CAPS. Melhorar o diálogo entre os profissionais da rede. da Equipe. do CAPS e NASF. Adesão de todos os profissionais 7- Instituir PTS para pacientes de casos clínicos de difícil resolução. dos profissionais. Capacitação dos profissionais. Capacitação VILASBÔAS, 2004 (adaptado)
6 10 Cronograma de atividades (indique as atividades previstas e o provável mês de sua conclusão). Atividade Meses Levantamento dos usuários da área, através da visita do ACS e relação dos pacientes do x Caps Reunião com o Caps e representante do Nasf com a equipe para sensibilização e discussão x de casos Oficina no Caps com a equipe para conhecer a estrutura e funcionamento x Organizar o Programa de Saúde Mental nas Unidades x Instituir os PTS para alguns pacientes x x x x Formar reuniões de grupo mensal, com usuários e familiares. x x x x x Avaliação dos resultados alcançados no final do semestre x Treinamento das equipes com o psiquiatra do Caps. x x x 11 Observações (opcional) 1- Sousa MF. A enfermagem reconstruindo sua prática: mais que uma conquista no PSF. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília (DF) 2000 dez;53(n. esp.): Lancetti A. Saúde mental nas entranhas da metrópole. In: Lancetti A, organizador. Saúde mental e saúde da família. São Paulo: HUCITEC; p. (Saúde em debate; 137. Saúde loucura; 7). 3- Amarante, P, coordenador. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. 2ª ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; p. 4- Tesser CD. Medicalización social (II): Limites biomédicos e propuestas para la clínica en la atención básica. Universidade Federal de Santa Catarina; [Mimeo] 5- Melman J Intervenções familiares no campo da reforma psiquiátrica. In Fernandes MI (org.). Fim de século: ainda manicômios? IPUSP, São Paulo, pp World Health Organization. Mental health context: Mental health policy and service guidance package. Geneva: WHO; A odontóloga Edjana Pimenta Magalhães apesar de não estar incluída nessa modalidade para recebimento do prêmio realizou conosco a elaboração do projeto, pois no próximo prêmio ela já estará inserida no mesmo.
7 Local Data Assinatura do Gestor/ Chefia Imediata Local Data Validação da FESF
PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude34 PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL Giseli Orben gisele_riof@hotmail.com Lucas Corrêa Preis Acadêmico do Curso de Enfermagem, Centro
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Leia maisINTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE
INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE RESPEITO E SUCESSO EXPERIÊNCIA DE ARACAJU 2002 Ampliação do PSF cobertura de 70% da população; Implantação do Acolhimento; Na Saúde Mental a implantação de equipes
Leia maisSAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários II Mostra Nacional de Saúde Família 01º a 03 de junho de 2004 Diretrizes da política de saúde mental do MS Redução Progressiva dos Leitos
Leia maisCOMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009
COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda
Leia maisVânia Cristina Alves Cunha
Vânia Cristina Alves Cunha Carmo do Paranaíba, localiza-se na região Macrorregional Noroeste e Microrregional de Patos de Minas. População de 30.861 habitantes. Atividade econômica predominante é a cafeicultura.
Leia maisSAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população
Leia maisCurso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)
Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional
Leia maisPROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE Tatiane Pecoraro Psicóloga Coordenadora de Saúde Mental Salgado Filho -PR Caracterização do Município Município de
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisTransversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem
Transversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem Iandra Rodrigues da Silva 1 ; Dária Catarina Silva Santos 2 ; Aline Barros de Oliveira
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde de Matelândia-PR Enfª Clenice Bado Relato de Experiência
ACOLHIMENTO AOS USUÁRIOS NO MUNICÍPIO DE MATELÂNDIA Secretaria Municipal de Saúde de Matelândia-PR Enfª Clenice Bado Relato de Experiência Matelândia está localizado no oeste do Paraná, as margens da BR
Leia maisMÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO
MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS QUESTÃO NORTEADORA 1: Histórias
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente
Leia maisExemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 7ª Região. Assunto: Perspectivas para a Política de Saúde Mental do RS
Ofício nº. 0068/2015 Porto Alegre, 20 de janeiro de 2015. Assunto: Perspectivas para a Política de Saúde Mental do RS Excelentíssimo Sr. Secretário Estadual da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, João
Leia maisO ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL
O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto
Leia maisRAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)
Saúde Mental Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
Leia maisSICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda
ATENÇÃO BÁSICAB SICA: Programa de Saúde da Família (PSF) ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Disciplina: SAÚDE PÚBLICA P I (MS-052) Prof. Walfrido K.
Leia maisO CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1
O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 Camila Eichelberg Madruga 2, Valéria Baccarin Ianiski 3, Adriane Cristine Oss-Emer Soares Alpe 4. 1 Relato de experiência desenvolvida
Leia mais1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de
1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno
Leia maisMORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO
MORAR EM CASA Fanny Helena Martins Salles 1 Lorena Pinheiro Furtat 2 Miriam Kloppenburg Ferreira 3 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome: Implementação ao projeto de moradias assistidas vinculadas ao Centro de Atendimento
Leia maisO PAPEL DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE NA DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE MENTAL
O PAPEL DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE NA DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE MENTAL SZABO, M. J.I.; MOTA, E. R.; RECZKOWSKI, R. P.; CAMPOS, M.P.; PIMENTA, M. Z.; ARRUDA, F. G. (ORIENTADOR) RESUMO Com a descentralização
Leia maisAs atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs
Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisNenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos
NOTA PEDAGÓGICA* MATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Para refletir... Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos INTRODUÇÃO De acordo com Campos e Domitti (2007), os conceitos
Leia maisO Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO MICRORREGIONAL PARA IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS DE CUIDADO E EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA ATENÇÃO BÁSICA (NEPSmr) RELATÓRIO DE GESTÃO ATIVIDADES E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO NEPSmr - 2010 Município: Porto
Leia maisI-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida
A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas
Leia maisPROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR P L A N E J A M E N T O D O C U I D A D O E M S A Ú D E M E N T A L A N A L O U R D E S D E C A S T R O S C H I A V I N A T O P S I C Ó L O G A E S P E C I A L I S T A E M
Leia maisMódulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro
Módulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro Este capítulo pretende abordar alguns aspectos da política
Leia maisA articulação de práticas integrais: Atenção Básica e Saúde Mental
A articulação de práticas integrais: Atenção Básica e Saúde Mental Adriana Miranda Enfermeira Sanitarista Técnica da Coordenação da Atenção Básica do município de Salvador Salvador-Ba Novembro 2012 ATENÇÃO
Leia maisApoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril de 2013
Secretaria de Saúde do Estada da Bahia - SESAB Superintendência de Atenção Integral à Saúde - SAIS Diretoria de Atenção Básica - DAB Apoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril
Leia maisPolíticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil
Ministério da saúde Secretaria de Atenção à saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação de Saúde Mental Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
Leia maisCapítulo 2. Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental. Rosane Lowenthal
Capítulo 2 Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental Rosane Lowenthal SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros LOWENTHAL, R. Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental. In: Saúde mental
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisCONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR EM ARACAJU: UMA EXPERIÊNCIA DA 2ª REGIÃO
CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR EM ARACAJU: UMA EXPERIÊNCIA DA 2ª REGIÃO Ana Cláudia de Oliveira Pimenta (Apresentadora) Yara Verônica Couto de Vasconcelos Leandro Dominguez Barretto JUNHO/2004
Leia maisSaúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família. Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti
Saúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti Uma breve contextualização... Psicólogo Clínico desde 2008 na SMS-PMF. Equipes de Saúde Mental:
Leia maisPORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)
PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Altera a Portaria nº 106/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2000, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repassede recursos de incentivo
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisO papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo
O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São
Leia maisAlana de Paiva Nogueira Fornereto Gozzi Março/2018
Apoio à implantação e implementação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em uma região do estado de São Paulo: a Educação Permanente como instrumento para lidar com desafios e possibilidades
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Amigos da mãe: identificação da gestante em situação de risco psíquico Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome
Leia maisPolíticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil
Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisGESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude3 GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL RESUMO Mislene Beza Gordo Sarzana Enfermeira,
Leia maisSAÚDE MENTAL: IDENTIFICANDO NECESSIDADES E CONSTRUINDO AÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DO CUIDADO NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL: IDENTIFICANDO NECESSIDADES E CONSTRUINDO AÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DO CUIDADO NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Alaine Santos Parente (1); Fabíola Olinda de Souza Mesquita (2); Anne Caroline
Leia maisO Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF. Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo
apresentam O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo Apresentação O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF 2010 2013 2015 Pesquisa Serviço Ensino Objetivo Compartilhar
Leia maisA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: as orientações dos discursos oficiais
A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: as orientações dos discursos oficiais VIEIRA, Patrícia Santiago* FURTADO, Roberto Pereira** Palavras- chave: política de educação em saúde; educação
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA Nº 3.9, DE 23 DE DEZEMBRO DE 211(*) Altera a Portaria nº 16/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repasse de recursos de incentivo de custeio
Leia maisMÓDULO 4. Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas.
MÓDULO 4 Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas. Lembre-se: o conteúdo deste módulo é fundamental para o entendimento dos demais
Leia maisNASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
Leia maisMODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE
MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação 1.Título Mapeando as pessoas com transtorno mental em área apoiada pelo NASF, no distrito de Itinga em Lauro de Freitas. Área temática Qualificação
Leia mais1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS RECEBIDAS NO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 0/08: Processo Administrativo no. 7.0.0000709- Edital da Chamada Pública 0/08 para o credenciamento de organizações da sociedade
Leia maisProjeto para Credenciamento do NASF do Município de
Projeto para Credenciamento do NASF do Município de Projeto elaborado para implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família tipo do Município de Mês ano Sumário 1 Apresentação 2 Caracterização do Município
Leia maisAtuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental
Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Dia: 04/05 Local: Anf. da Biblioteca Horário: 13 às 14h Apresentadoras: Caroline Pascon 4º ano Chrishinau Silva 2º ano Orientadora: Drª Fgaª Ariadnes Nobrega de
Leia maisANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS 1. Atribuições das equipes de referência em saúde As equipes de referência em saúde preconizadas nesta
Leia maisRELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1
RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 1) Atenção domiciliar aos pacientes em dificuldades de locomoção dependente de ventilação
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL PROCESSO SELETIVO PÚBLICO TURMA 2018 EDITAL Nº 01 PERÍDO LETIVO 2018-2020 APÊNDICE II PROGRAMAE REFERÊNCIAS DAS PROVAS
Leia maisSaúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza
Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem Prof.ª Natale Souza Um pouco de história... A atual política de saúde mental brasileira é resultado da mobilização de usuários, familiares e trabalhadores
Leia maisINSERÇÃO DA TEMÁTICA SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE TÉCNICOS DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde INSERÇÃO DA TEMÁTICA SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE TÉCNICOS DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisCuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisClaudia Luciana de Sousa Mascena Veras
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação em Enfermagem DESEMPENHO DE MUNICÍPIOS PARAIBANOS SEGUNDO AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Leia maisAGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA. Rosa UFPI-DSS
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA Profª Drª Lucia Cristina dos Santos Rosa UFPI-DSS MODELO HOSPITALOCENTRICO NA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA MARCO: Hospício Pedro II 1852 Rio de Janeiro; CONCEPÇÃO:
Leia maisEducação Permanente na RAPS: a Experiência do Percursos Formativos
Educação Permanente na RAPS: a Experiência do Percursos Formativos Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas/DAPES/SAS/MS Outubro - 2015 Breve Histórico da RAPS e a necessidade de qualificação
Leia maisPRODUTO OFICINAS PARA SENSIBILIZAÇÃO DE TRABALHADORES DA ESF E NASF.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP Campus Baixada Santista Programa de Pós-Graduação Ensino em Ciências da Saúde ROSEMEIRE APARECIDA BEZERRA DE GOIS DOS SANTOS MATRICIAMENTO NA ATENÇÃO BÁSICA:
Leia maisPROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR:
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR: IMPACTO NA ASSISTÊNCIA À BEBÊS COM SÍNDROME CONGÊNITA DO ZIKA VÍRUS E SUA FAMÍLIA EXPERIÊNCIA DE CAMPINA GRANDE - PB Maria Jeanette De Oliveira Silveira Mestre em Psicanálise
Leia maisREDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO
REDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO ARTICULAÇÃO COM ATENÇÃO BÁSICA Descentralização do Ambulatório de Saúde Mental para os 10 territórios da Saúde. Casos leves vem sendo inseridos nos programas de
Leia maisEstágio Curricular I
Estágio Curricular I CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL ENF05039
Leia maisSERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA
SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA Cíntia Nasi 1 Marcio Wagner Camatta 2 Jacó Fernando Schneider 3 INTRODUÇÃO: A atenção em saúde mental vem sofrendo transformações
Leia maisA enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como
Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações
Leia maisMATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA
MATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA INTRODUÇÃO Neste Caso Didático vamos relatar a experiência de organização dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) de um município de grande
Leia maisPROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DA AGENDA DO SERVIDOR / 2016
PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DA AGENDA DO SERVIDOR / 2016 (Homenagem ao Dr. Enio Rafaeli dos Santos Filho) 1. Introdução A legislação trabalhista referente à saúde do trabalhador no Brasil avançou a grandes
Leia maiso sus e as políticas de saúde mental no brasil
O que é atenção psicossocial? 1. antagônica ao isolamento hospitalar, um lugar de cuidado, disponível à circulação de pessoas e acontecimentos (visitantes, alunos, professores, políticos, voluntários,
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde. Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde Evelyne Nunes Ervedosa Bastos Gilmara Maria Batista Tavares Fortaleza/CE
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem III - Políticas Públicas em Saúde Mental e em Álcool e Outras Drogas CÓDIGO: EFM067 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA 45
Leia maisComo organizar a Atenção Básica para cumprir com os compromissos assumidos e atender as necessidades da população?
Como organizar a Atenção Básica para cumprir com os compromissos assumidos e atender as necessidades da população? Apresentação de experiência municipal Amparo Deolinda Marcia Pompeu Bueno Enfermeira,
Leia maisProfª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL. NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL. NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL
Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL REFORMA PSIQUIÁTRICA Reforma Psiquiátrica Brasileira Em 1978,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisApoio Matricial e Rede de Cuidado Integral: analisando e qualificando as práticas profissionais no Município de Uruguaiana
Apoio Matricial e Rede de Cuidado Integral: analisando e qualificando as práticas profissionais no Município de Uruguaiana Aline Basso da silva 1 Bruna Cristiane Furtado Gomes¹ Odete Messa Torres 2 Beatriz
Leia maisPARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1
PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1 PESERICO, Anahlú 2 ; COLOMÉ, Juliana Silveira 3 RESUMO O trabalho tem como objetivo socializar
Leia maisLinha de Cuidados. Mila Lemos Cintra
Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dr. Rafael Mendonça Dias Título: Atenção Integral
Leia maisO Núcleo de Apoio à Saúde da Família e suas funções na ABS
TEXTOS DIDÁTICOS DO CEMED Nº 2.c Compreendendo o SUS e a Assistência Farmacêutica Módulo 2 Tema 8 Aula Expositiva 6 O Núcleo de Apoio à Saúde da Família e suas funções na ABS Simone Alves do Vale Secretaria
Leia maisAlexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA / SAÚDE DA FAMÍLIA: CO-RESPONSABILIDADE NO TERRITÓRIO III MOSTRA NACIONAL DE III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA BRASÍLIA 08/2008 Alexandre de Araújo Pereira
Leia maisREFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -
REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - O trabalho em equipe Pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho
Leia maisA Gestão do Cuidado e dos Serviços de Saúde
A Gestão do Cuidado e dos Serviços de Saúde O processo de descentralização dos serviços de saúde, como princípio organizativo do SUS, não se limita à transferência de responsabilidades e recursos ao gestor
Leia maisNúcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - Nasf AB -
N A S F Trajetória da estratégia, organização do processo de trabalho e perspectivas do Ministério da Saúde Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - Nasf AB - TRAJETÓRIA DA ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisCooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social.
Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social. 01 SOBRE Qualidade com parcerias de sucesso. A Mitra é uma cooperativa de trabalho que oferece serviços e soluções para sua área de Recursos
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia da Saúde Professor(es): Angela Biazi Freire Sandra Amorim Carga horária: 04 hs semanais (
Leia maisO PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR NA ABORDAGEM DE CASOS COMPLEXOS
O PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR NA ABORDAGEM DE CASOS COMPLEXOS Spártaco G. Fogaça de Almeida Juliana Azevedo Fernandes Lilian Soares Vidal Terra JUNHO 2013 CONTEXTO Família em questão moradora do território
Leia maisA implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013
A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 Situação Atual - Portaria 336/2002 - CAPS - Portaria 245/2005 incentivo implantação
Leia mais3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica
3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica Brasília, 23 de Outubro de 2015 PMAQ Objetivos e Características do Programa
Leia maisCURSO DE ACOLHIMENTO EM REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
CURSO DE ACOLHIMENTO EM REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE AUTORES JAMISON PEREIRA NASCIMENTO (APRESENTADOR) LIANA BARCELAR EVANGELISTA GUIMARÃES MARGARIDA ARAÚJO BARBOSA MIRANDA INTRODUÇÃO Emerge da construção
Leia maisCONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO
CONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO Rita Mello de Mello Cíntia Nasi Gicelle Galvan Marcio Wagner Camatta Jacó Fernando Schneider INTRODUÇÃO Frente aos avanços na legislação
Leia maisDepende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
Leia mais