PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 1 de 15

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1 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 1 de 15 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBRA 3. OBJETIVO 4. METAS DE QUALIDADE DA EMPRESA 5. GESTÃO DA QUALIDADE 5.1 ORGANOGRAMA GERAL DA OBRA 5.2 PLANEJAMENTO PARA A GARANTIA DA QUALIDADE 5.3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADE 5.4 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA OBRA 5.5 PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO E LIBERAÇÃO DOS SERVIÇOS 5.6 ACOMPANHAMENTO DA QUALIDADE 5.7 SISTEMA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 5.8 PLANO DE TRATAMENTO DOS PADRÕES DE QUALIDADE NÃO ESTABELECIDOS 5.9 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE DA QUALIDADE DA OBRA 5.10 QUADRO RESUMO ÍTENS DE CONTROLE DA QUALIDADE DA OBRA 5.11 MODELO FICHA RESUMO DE ENSAIO

2 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 2 de INTRODUÇÃO Para garantia da qualidade da obra, apresentaremos o Planejamento de Execução e Controle da Obra-PECO, baseado no desenvolvimento dos estudos considerados fundamentais, de acordo com o que foi solicitado. Objetivando a verificação de todas as práticas, os estudos foram desenvolvidos conforme os recursos e a seqüência de atividades relativas ao controle da qualidade, estabelecendo métodos construtivos que assegurem prazo e qualidade, não só dos serviços acabados, mas também das etapas de execução. Procuramos, também, fazer uma descrição clara da estrutura Técnica-Administrativa, bem como os princípios de funcionamento dos controles na escala produtiva. Desta maneira, quando iniciarmos os trabalhos, o controle deverá ser executado de forma a garantir com segurança o cumprimento das especificações contidas no Caderno de Encargos, tendo como conseqüência a qualidade na execução dos serviços. 2. OBRA Descrever sucintamente a obra objeto do contrato. 3. OBJETIVO O PECO tem como função a implantação de um rigoroso controle na cadeia produtiva (não esquecendo os fornecedores), que garanta a satisfação total do cliente. 4. METAS DE QUALIDADE DA EMPRESA 4.1 A Empresa terá compromisso permanente com a qualidade da obra. 4.2 O clima de confiança entre os integrantes das equipes será criado e estimulado. 4.3 Na análise e solução das questões da qualidade, os integrantes das equipes devem ser efetivamente envolvidos. 4.4 Os fornecedores serão selecionados de maneira preventiva, buscando conseguir a qualidade de produtos e serviços. 4.5 Para a rapidez e eficiência na execução dos trabalhos, os equipamentos de produção serão mobilizados em perfeitas condições de uso. 4.6 Os operadores, mecânicos, os técnicos em geral serão habilitados e treinados para as funções a que se destinam. 4.7 Os engenheiros e técnicos cuidarão para que os integrantes das diversas equipes de trabalho sejam preparados e treinados, para executá-la com a máxima qualidade.

3 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 3 de O pensamento e objetivo geral das equipes será a qualidade, sendo esta a responsabilidade de todos. 5. GESTÃO DA QUALIDADE 5.1 ORGANOGRAMA GERAL DA OBRA (Apresentar organograma com nomes e funções). 5.2 PLANEJAMENTO PARA A GARANTIA DA QUALIDADE Os serviços serão programados com a finalidade de que a execução obedeça um ritmo ordenado e que as frentes atacadas venham a ser concluídas continuamente. Seguindo esta linha, os serviços serão divididos basicamente em duas fases: a) Fase Preliminar: - Descrever os serviços pertinentes a fase preliminar, tais como: instalação, locação, nivelamento, etc. b) Fase Final: - Descrever os serviços pertinentes as demais etapas da obra, tais como: terraplenagem, pavimentação, paisagismo, etc. - Descrever a composição das equipes que farão o controle de qualidade (tecnológico e geométrico). - Descrever rigorosamente as atividades das equipes de controle de qualidade. - Listar as frentes de serviço, tais como: terraplenagem, drenagem, obras de artes especiais, etc. 5.3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADE Para a garantia da qualidade as atribuições e responsabilidades estão assim estabelecidas: Siglas e Nomenclatura: ER Engenheiro Residente EQ Engenheiro da Qualidade EL Encarregado de Laboratório EG Encarregado Geral EA Encarregado de Almoxarifado

4 PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO ATRIBUIÇÕES Página 4 de 15 EQ Implantação do PECO perante a Empresa Apresentação do PECO ao cliente ER Controle e desenvolvimento de Projetos Planejamento e execução da obra EL Apoio na implantação e no treinamento no Controle de Qualidade Apoio na padronização de processos construtivos Implantação e supervisionamento das atividades da obra Gerenciamento das atividades de acordo com o PECO Treinamento de pessoal objetivando a melhoria da Qualidade Acompanhamento dos ensaios conforme procedimentos Garantia de execução dos serviços conforme procedimentos Inspeção e liberação dos serviços Conferência dos materiais e inspeção de quantidade Inspeção qualitativa conforme especificações técnicas EA Elaboração dos procedimentos conforme normas técnicas Coordenação dos serviços de qualidade EG Responsabilidade tomada ações corretivas Responsabilidade pela aceitação final dos serviços Elaboração da lista de verificação do controle da Qualidade Determinação da freqüência do controle da Qualidade Verificação do cumprimento da ação corretiva Verificação da efetividade do controle interno Verificação dos produtos e serviços segundo as especificações Revisão e controle do PECO

5 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 5 de SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA OBRA ENGENHEIRO RESIDENTE Elaborar o Planejamento da obra Fazer o desdobramento das metas Executar os serviços Fazer o acompanhamento controle dos serviços Medir os serviços executados Verificar os resultados

6 PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO 5.5 Página 6 de 15 PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO E LIBERAÇÃO DOS SERVIÇOS No intuito de se atingir os níveis da qualidade, definimos os seguintes procedimentos para controle dos serviços: ACOMPANHAMENTO DA QUALIDADE (SERVIÇOS / ENSAIOS / RESPONSABILIDADE / APARELHAGEM) Definir cada etapa do processo produtivo, atribuindo funções e estabelecendo responsabilidades, por exemplo: Usinagem (quem é responsável, a quem deve se reportar e quais as funções a executar). Elaborar quadro por serviço, determinando o material / especificação, os ensaios, equipe responsável e aparelhagem (conforme exemplos a seguir). a) EQUIPES DE CONTROLE TECNOLÓGICO EQUIPE SERVIÇO Imprimação MATERIAL CM 30 ENSAIO Viscosidade Saybolt-Furol a 60º Viscosidade Saybolt-Furol (várias temp.) Ponto de Fulgor Destilação Taxa de ligante (bandeja) APARELHAGEM RESPONSÁVEL Equipes Peneiras Estufa Balanças Espátula de aço Cápsulas de porcelana Béquer de alumínio Frasco de vidro Termômetro Colher de metal Papel de filtro Extrator de corpo de prova Medidor de fluência Repartidor de amostras Molde de compactação de aço Termômetro de par termoelétrico Bloco de madeira Soquete de compactação Paquímetro Molde de compressão Pinça de aço Penetrômetro Agulha de penetração Cronômetro Prensa de CBR/Marshall Viscosímetro Saybolt-Furol Malha de latão

7 PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 7 de 15 b) EQUIPES DE CONTROLE GEOMÉTRICO SERVIÇO Compactação de aterros ESPECIFICAÇÃO PMC-ES 015/99 EQUIPE Topografia APARELHAGEM Teodolito Nível Regularização sub-leito PMC-ES 013/99 Topografia Mira Telescópia Balisas Base de brita graduada PMC-ES 023/99 Topografia Trenas Estacas Revestimento Concreto Betuminoso CBUQ PMC-ES 031/ Topografia Piquetes SISTEMAS DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. Documentos Diversos a) Documentos a serem controlados: - Cartas emitidas / recebidas; - Fax emitido / recebidos; - Documentos recebidos da PMC; - Atas de reuniões; - Formulários e padrões; - Documentação relativa a medição dos serviços; - Desenhos relativos ao projeto; - Plano de Execução e Controle da Obra (PECO). b) Responsabilidade O arquivamento e guarda da documentação é de responsabilidade do pessoal designado pelo Engenheiro Residente da obra. 2. Documentos de Controle Tecnológico a) Documentos a serem controlados: - Fichas de ensaio; - Fichas resumo; - Especificações (DNER/PMC); - Métodos de Ensaio (DNER, ABNT); - Normas Técnicas (ABNT); - Outros Pertinentes. b) Responsabilidade As fichas de ensaio e as fichas resumo serão encaminhadas ao Encarregado de Laboratório para arquivamento diário. Quaisquer documentos, recebidos ou emitidos na obra, relacionados com a Qualidade, deverão ser enviados a ele. O Engenheiro da Qualidade deverá assinar todas as fichas resumo do dia e logo após dar conhecimento ao Engenheiro Residente, que também dará o ciente.

8 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 8 de 15 c) Sistema de Arquivamento Os documentos serão arquivados em pastas suspensas que serão acondicionadas em arquivos, contendo índice numerado em cada pasta. Além disso, deverá haver uma pasta índice contendo a relação de todas as pastas pertinentes ao arquivo de Controle Tecnológico. 5.8 PLANO DE TRATAMENTO DOS PADRÕES DE QUALIDADE NÃO ESTABELECIDOS 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo implementar ações corretivas e preventivas na solução das não-conformidades, ou seja, aquilo que não está conforme os critérios e padrões de qualidade estabelecidos. 2. Responsabilidades Em conjunto com a responsabilidade do setor de Produção pelos serviços executados na obra, qualquer funcionário no empreendimento que identificar uma condição de Não- Conformidade, tem por obrigação notificar imediatamente seu encarregado, ou chefe imediato, o qual deve transmitir essa informação ao Engenheiro da Qualidade o mais rápido possível. Ao tomar conhecimento da existência de qualquer Não-Conformidade (condição ou ação incompatível) com os critérios e/ou padrões de qualidade estabelecidos), o Engenheiro da Qualidade iniciará o processo de solução, estabelecendo a identificação do problema. As ações corretivas (soluções) sobre as Não-Conformidades encontradas devem ser tomadas de acordo com suas características, pelos diversos grupos envolvidos no empreendimento. A implementação das ações corretivas é responsabilidade do Engenheiro Residente. O Engenheiro da Qualidade é responsável: pelo acompanhamento do processo de tomada de decisões; pela assistência à implementação das ações corretivas; pela inspeção das atividades de execução das ações corretivas; pela análise das situações adversas às normas e critérios de qualidade, com vista as determinações das causas básicas dos problemas e definição de medidas preventivas, para evitar a repetição de tais situações e pela manutenção da documentação necessária nos arquivos do Controle da Qualidade. 3. Identificação das não-conformidades As não-conformidades podem aparecer nos seguintes casos: Nos materiais são aqueles materiais que não cumprem os requisitos da qualidade estabelecidos, por exemplo, devido a falta de documentação, avarias, defeitos, diferenças de especificações, etc. Nos equipamentos são aqueles equipamentos que possuem qualidade inaceitável para execução dos serviços, tanto os que executam os serviços, como os de laboratório;

9 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 9 de 15 Na execução de serviços inspeções e testes é o caso em que o método de execução e/ou resultados obtidos não estão de acordo com os critérios e padrões estabelecidos. As ações para a solução de problemas que implicarem em alteração de procedimento padrão de serviço e/ou alteração nas especificações dos materiais, devem ser passadas ao Encarregado de Laboratório para sua aprovação junto ao Engenheiro da Qualidade. O Controle da Qualidade fará todos os esforços para resolver todos os problemas decorrentes de Não-Conformidades, agilizando as devidas soluções em tempo de não causar atrasos no andamento e conclusão dos serviços. 5.9 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE DA QUALIDADE DA OBRA ORGANOGRAMA DO CONTROLE DA QUALIDADE DA OBRA (Apresentar organograma com nomes e funções) RELAÇÃO DAS TAREFAS PRINCIPAIS DO CONTROLE DA QUALIDADE DA OBRA 1. Controle Tecnológico a) Tarefas Ensaiar sistematicamente todas as cargas de materiais adquiridos de terceiros que chegam à obra. Elaboração dos projetos de misturas produzidas na obra, exemplo CBUQ, PMQ, Brita Graduada, etc. Execução dos ensaios previstos para acompanhamento dos serviços, conforme consta nos Quadros Resumo de controle tecnológico. Preenchimento dos impressos com resultados de ensaios, e assinaturas dos responsáveis. Liberação das diversas fases de serviços após ensaios de verificação. b) Fluxo das Informações Autoriza expressamente o controle de materiais, o recebimento dos materiais ensaiados, quando estão de acordo com as especificações. Submete ao Engenheiro os resultados dos ensaios de caso de Não Conformidade, para decisão sobre a descarga deste material. Remete diariamente à Controladoria todos os resultados de ensaios executados de acordo com os Quadros Resumo de Controle Tecnológico dos serviços.

10 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 10 de Controle Geométrico a) Tarefas Execução de todos os serviços de locação, marcações de off-sets, levantamentos, nivelamentos de liberação, de acordo com o constante nos Quadros Resumo de Controle Geométrico dos serviços. Liberação ou rejeição das diversas etapas de serviço, após as verificações previstas. b) Fluxo das Informações Remete diariamente à Controladoria todos os resultados dos levantamentos executados, de acordo com os Quadros Resumo de Controle Geométrico dos serviços. 3. Controladoria a) Tarefas Acompanha todas as atividades do Controle. Inspeciona regularmente e monitora os aparelhos utilizados pelas equipes de laboratório e topografia, quanto a sua quantidade, suficiência, manutenção e aferições periódicas. Controla os resultados das várias etapas de serviço. Assina e arquiva as Fichas Resumo de ensaios recebidas. b) Fluxo das Informações Remete à fiscalização os resultados de liberações de todos os ensaios exigidos para acompanhamento de medições. Disponibiliza à fiscalização acesso a qualquer tempo ao arquivo de resultados do Controle de Qualidade. 4. Almoxarifado a) Tarefas Controle constante quanto ao manuseio, transporte e armazenagem dos materiais, a fim de manter as qualidades aceitáveis, já atestadas pelo controle tecnológico e fornecedores. Aceitação de uma carga de material somente após liberação do Controle. b) Fluxo das Informações Envia diariamente ao Controle a posição de estoques dos materiais programáveis.

11 PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 11 de 15 Leva à apreciação da Controladoria os casos de rejeição de materiais pelo Controle, para tomada de decisões junto ao fornecedor, quanto a correção das falhas de fornecimento QUADRO RESUMO ÍTENS DE CONTROLE DA QUALIDADE DA OBRA CONTROLE TECNOLÓGICO Elaborar quadro por serviço especificando o material, ensaio, método, freqüência e critério. CONTROLE TECNOLÓGICO COMPACTAÇÃO DE ATERROS PMC-ES 015/99 MATERIAL SOLO ENSAIO MÉTODO FREQÜÊNCIA CRITÉRIO Compactação ME 129/94 1/1000 m³ corpo de aterro Compactação ME 129/94 1/200 m³ camada final Granulometria ME 080/94 1/10 amostras ensaio de compact. corpo de aterro Limite de liquidez ME 122/94 1/10 amostras ensaio de compact. corpo de aterro Limite de plasticidade ME 082/94 1/10 amostras ensaio de compact. corpo de aterro Granulometria ME 080/94 1/4 amostras ensaio de compact. camada final (comparar c/faixa de projeto) Limite de liquidez ME 122/94 1/4 amostras ensaio de compact. camada final Limite de plasticidade ME 082/94 1/4 amostras ensaio de compact. camada final Índice de Suporte Califórnia ME 049/94 1/4 amostras ensaio de compactação ou a cada 200m³ de material ISC > 2%, ou conf. ind. projeto, expansão < 2% camadas finais (1) (1) Sujeito a controle estatístico.

12 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 12 de CONTROLE GEOMÉTRICO Elaborar quadro mostrando o serviço, a especificação e os critérios de medição. CONTROLE GEOMÉTRICO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO Compactação de aterros PMC-ES 015/99 O acabamento da plataforma de aterro será procedido mecanicamente, de forma a alcançar-se a conformidade da seção transversal do projeto, admitidas as seguintes tolerâncias: a) Variação da altura máxima de ± 0,04m para o eixo e bordos; b) Variação máxima da largura de + 0,30m para a plataforma, não se admitindo variação para menos. O controle será efetuado por nivelamento de eixo e bordos a cada 20 metros. Regularização do subleito PMC-ES 013/99 Após a execução da regularização, proceder-se-á a relocação e o nivelamento do eixo e dos bordos a cada 20 metros, permitindo-se as seguintes tolerâncias: a) ± 3 cm, em relação às cotas do projeto; b) ± 10 cm, quanto à largura da plataforma; c) até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta. Sub-base de brita graduada PMC-ES 021/99 Após a execução da sub-base a cada 20 metros, proceder-se-á a relocação e o nivelamento do eixo e dos bordos, permitindo-se as seguintes tolerâncias: a) ± 10 cm, quanto à largura da plataforma; b) até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta; c) ± 10%, quanto à espessura do projeto da camada.

13 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 13 de MODELO DE FICHA RESUMO DE ENSAIO (Exemplo para grau de compactação do CBUQ da camada de rolamento) OBS.: Corpo de prova retirados da pista através de sonda com broca rotativa. FICHA RESUMO GRAU DE COMPACTAÇÃO CBUQ CAMADA DE ROLAMENTO OBRA: TRECHO: CONTRATO: EMPRESA: ESTACA: MÊS/ANO: CONTROLES PARÂMETROS ESTATÍSTICO TIPO PARÂMETRO CAMADA V A L O R D E P R O J E T O N S OBS.: Grau de compactação Camada de rolamento CBUQ 97% T E C N O L Ó G I C O Data Engº Fiscalização

14 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 14 de 15 ENSAIO GRAU COMPACTAÇÃO COM ANÁLISE ESTATÍSTICA OBRA: CONTROLE: TRECHO: EMPRESA: ENSAIO DE LABORATÓRIO DATA ESTACA POS CAMADA UMIDADE DENSIDADE ÓTIMA MÁ. SECA UMIDADE DE PISTA ENSAIO DE PISTA DENSIDADE DE PISTA GRAU DE COMPACTAÇÃO N S ST min PROJETO Realizado por: Visto: Folha: Enc. Laboratório Engº

15 SUGESTÃO DE MODELO PARA O PECO Página 15 de 15 ENSAIO DENSIDADE E COMPACTAÇÃO PARA CBUQ CORPO DE PROVA RETIRADO DA PISTA COM SONDA BROCA ROTATIVA OBRA: TRECHO: DATA: CP Nº ESTACA POSIÇÃO ESPESSURA PESO AR PESO IMERSO VOLUME DENSIDADE APARENTE CP DENSIDADE DO MATERIAL GRAU COMPACTAÇÃO OBSERVAÇÕES Realizado por: Visto: Folha: Enc. Laboratório Engº

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