Abaixo do título do artigo enviado, identificar o(s) eixo(s) temático de interesse:

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1 EIXOS TEMÁTICOS DO II SEMINÁRIO DE ARTE EDUCAÇÃO E CULTURAS DO ESPAÇO CULTURAL DO COLÉGIO PEDRO II: TRAMAS PARA O REENCANTAR DO MUNDO Trânsitos e Narrativas do Ser Não vejo oposição entre o saber organizado em bases cientificistas e aquele estruturado na própria vida. O saber do viver possui estrutura de grande complexidade, visceralmente relacionada com todos os aspectos da vida humana, incluindo a racionalidade(...) Cascia Frade EIXOS TEMÁTICOS 1. Caminhos interculturais: Trânsitos e Narrativas entre Arte, Educação e Culturas 2. Tramas, Trilhas e Transdisciplinaridades: Arte, Ética e Meio Ambiente 3. Saberes e Expressões Populares em Trânsito: percursos e escritas culturais 4. Festas e Poéticas do Corpo: Representações, Cirandas e Sonoridades do Ser 5. Mitologias e Cosmogonias do Ser: Multinaturalismos e diálogos c/ a visualidade ameríndia 6. Gêneros, devires e visibilidades do Ser: na escola, na cidade e nas redes digitais 7. Coletivos e trânsitos urbanos: fluxos entre as práticas escolares e o cotidiano das ruas 8. Cartografias latino-americanas: memórias, representações e discursos anti-hegemônicos Obs 1: os eixos temáticos podem ser escolhidos isoladamente ou em combinação com outro, conforme o interesse de entrelaçamento de ideias de cada autor(a)/ autores dos artigos. Ao enviar o texto, o(s) autor(es) deverá(ão) identificar um eixo ou dois eixos de preferência, sinalizando seu encaminhamento da narrativa. Abaixo do título do artigo enviado, identificar o(s) eixo(s) temático de interesse: 1º Exemplo: 1. Caminhos interculturais: Trânsitos e Narrativas entre Arte, Educação e Culturas 2º Exemplo: 1. Caminhos interculturais: Trânsitos e Narrativas entre Arte, Educação e Culturas 6. Gêneros, devires e visibilidades: na escola, na cidade e nas redes digitais Obs 2: As mesas serão montadas por afinidades e/ou possibilidades de diálogos dos artigos recebidos, na crença de que muitos temas, assim entrelaçados, poderão se complementar entre si, gerando reflexões férteis em novas tramas. Caso a opção seja a de associação de eixos, lembramos que qualquer possibilidade de combinação poderá ser encaminhada. ARTIGOS PARA O ecultural@cp2.g12.br Identificação do e do arquivo (composto de duas palavras do título do artigo) Exemplo: duas_palavras_tramas_2016 Formatação, disponível em: Normas_trabalhos_2016

2 1. CAMINHOS INTERCULTURAIS: TRÂNSITOS E NARRATIVAS ENTRE ARTE, EDUCAÇÃO E CULTURAS em arte, educação e culturas podem dialogar entre si e com você? seguintes interesses: desafios e conquistas no campo do ensino da arte e a interculturalidade; reconhecimentos das diferenças e práticas emancipadoras; atravessamentos e transculturalismos; debates em torno dos paradigmas do multiculturalismo e das correntes interculturalistas; formação de professores em artes; múltiplas temporalidades em uma educação transformadora; o valor das diferenças; práticas pedagógicas horizontais e dezalterizantes; experiências educativas no campo da diversidade cultural; interação e reciprocidade de diferentes grupos culturais em sala de aula; diversidade cultural; trânsitos, fluxos e transnacionalidades; relações entre arte e os saberes cotidianos; democracia cultural na escola; programas e projetos educativos transculturais; estratégias para uma educação reencantada em diálogo com a interculturalidade. 2. TRAMAS, TRILHAS E TRANSDICIPLINARIDADES: ARTE, ÉTICA E MEIO AMBIENTE em arte, educação e culturas podem dialogar entre si e com você? seguintes interesses: propostas de ensino voltadas para a incorporação das questões sobre arte e meio-ambiente; ética e responsabilidade social nas zonas de fronteiras da bioarte; reflexões sobre ensino, pesquisa em artes e natureza; arte, ciência e biotecnologia; os fazeres artísticos e o meio-ambiente; ensino, culturas e patrimônio natural; tramas entre arte, ética e ciência; arte e ciências naturais; percursos e escritas culturais na dinâmica com a terra; paisagens, metamorfoses e processualidades de projetos socioambientais; experiências museais entre arte, culturas e proteção à natureza; jardins e vivencias estéticas em espaços de arte, educação e culturas; estratégias para uma educação reencantada no diálogo entre arte, ética e o meio-ambiente. 3. SABERES E EXPRESSÕES POPULARES EM TRÂNSITO: PERCURSOS E ESCRITAS CULTURAIS

3 em arte, educação e culturas podem dialogar entre si e com você? Na sua experiencia docente, artística e de pesquisa, Para costurar ideias e tecer tramas em torno deste tema, solicitamos o seguintes interesses: propostas de ensino voltadas para a incorporação das culturas e manifestações populares; acervos museológicos e exposições de artistas populares; valorização de saberes e tradições artesanais na escola; as diferentes formas estéticas do carnaval do espaço escolar; a pedagogia do artesanato; performances armoriais; o carnaval e o samba na escola; os barracões e as artes do carnaval; corpo, samba e carnaval; estudos de festas, folguedos, ciclos de vida e calendários; as questões específicas da produção, exibição e reverberação da arte popular nos museus e na escola; programas educativos; estudos sobre centros de tradições populares; trânsitos entre a tradição e a modernidade; culturas populares prósperas; a estética do sagrado na cultura popular; hibridismos estéticos envolvendo as dimensões do sagrado e profano; cultura e patrimônio imaterial; carnaval em múltiplos planos; percursos e escritas culturais; estratégias para uma educação reencantada no diálogo entre os saberes e expressões da cultura popular. 4. FESTAS E POÉTICAS DO CORPO: REPRESENTAÇÕES, CIRANDAS E SONORIDADES DO SER em arte, educação e culturas podem dialogar entre si e com você? seguintes interesses: arte, educação e culturas integradas às linguagens do corpo: performances, dança e teatro; as danças populares; diálogos com as manifestações afro-brasileiras e à afrolatinidade; Teatralizações e representações folclóricas; as [re]encenações do popular nas escolas; pesquisas e estudos sobre a dança afrobrasileira; tramas entre antigas e novas africanidades; patrimônio imaterial e o corpo; mitologia, rituais e manifestações de terreiro; artistas ligados à poéticas afrobrasileiras; o patrimônio cultural brasileiro associado às diferentes Áfricas; heranças culturais dos povos africanos; relações e hibridismos entre a produção contemporânea e as anscentralidades africanas; corpo, samba e carnaval; a afrodescendência artístico no Brasil e na América latina; sincretismos; museus e temáticas expositivas voltadas para as africanidades; lideranças e o centenário de Abdias do Nascimento no espaço escolar; estética e arte nas religiões afro-brasileiras; os orixás; as tradições; os calendários; as manifestações imateriais como a capoeira, o jongo, o congado;

4 diálogos contemporâneos; linhas do tempo vinculadas à afrobrasilidade; estratégias para uma educação reencantada no diálogo com as poéticas do corpo e as sonoridades do Ser. 5. MITOLOGIAS E COSMOGONIAS DO SER: MULTINATURALISMOS E DIÁLOGOS C/ A VISUALIDADE AMERÍNDIA em arte, educação e culturas podem dialogar entre si e com você? seguintes interesses: arte, educação e culturas integradas às manifestações ameríndias; cosmologias e cosmogonias; desenhos e estudos sobre a iconografia ameríndia; objetos pintura corporal; oralidades e escritas indígenas; a pintura visionária xamânica; o pensamento ameríndio; estudos sobre a arte gráfíca Wajãpi na escola; patrimônio, natureza e cultura; pesquisas e estudos de casos sobre as artes indígenas; relações entre as visualidades, ritos e mitologias; corpo, memória e anscestralidades; os tesouros vivos da humanidade associados às diferentes culturas indígenas; artes visuais contemporâneas dos povos indígenas; as culturas indígenas na América Latina; propostas pedagógicas no ensino básico, fundamental e médio envolvendo um olhar contemporâneo sobre as visualidades indígenas; hibridações e interculturalidade; trânsitos possíveis entre a antropologia visual e a educação brasileira; estratégias para um ensino reencantado pelo diálogo com as diversas culturas indígenas. 6. GÊNEROS, DEVIRES E VISIBILIDADES DO SER: NA ESCOLA, NA CIDADE E NAS REDES DIGITAIS em arte, educação e culturas podem dialogar com você? Como este tema pode dar visibilidade a sua narrativa? seguintes interesses: arte, educação e culturas no debate sobre as questões de gênero; ativismo e artivismo na escola; os devires-femininos na arte; protagonismos do olhar feminino na arte-educação; multiplicação de narrativas e subjetividades; ambiguidades, sincretismos e a cultura camp; identidades e poéticas de gênero; sala de aula expandida e imersa na web e no terreno das novas mídias; Estética relacional; inclusão digital, hibridismos e subjetividades; criação de territórios e espaços de múltiplas convivências; deslocamentos em

5 espaços virtuais; emprego e utilização das novas tecnologias no ensino; desfronteiramentos artísticos em atenção às novas plataformas digitais; experiências lúdicas com apropriação de games e de jogos virtuais; práticas pedagógicas no campo da performance no cyber espaço; pensamento e experiências em rede; vídeo-performances e absorção das novas ferramentas tecnológicas; Flash Mobs; linguagens artísticas e discursos poéticos em rede; estratégias para um ensino reencantado no diálogo entre as questões de gênero e a era digital. 7. COLETIVOS E TRÂNSITOS URBANOS: FLUXOS ENTRE AS PRÁTICAS ESCOLARES E O COTIDIANO DAS RUAS em arte, educação e culturas podem dialogar com você? Como este tema pode dar visibilidade a sua narrativa? seguintes interesses: arte, educação e culturas integradas às manifestações urbanas e às linguagens das periferias ; a estética do cotidiano; ocupações, o grafite e o espaço escolar; trânsitos afetivos urbanos; linguagens e expressões insurgentes das ruas; a arte efêmera do grafite; o corpo vibrátil no funk, no hip-hop, no passinho, na dança de rua; a cidade [re]ocupada; mixagens e sampleamentos urbanos; as poéticas das favelas; o design das periferias ; pulsões e discursos estéticos não outorgados; comportamentos, tendências e moda do figurino da juventude associadas aos olhares das periferias ; luta entre o Capital e a Vida; a estética da ginga; resistência como forma de produção; deslocamentos afetivos e inclusão das crônicas e dos diversos cotidianos urbanos; mapas, croquis, cartografias afetivas; rotas de fuga e estéticas desviantes; fortalecimento dos múltiplos afetos da periferia nas práticas pedagógicas e nos currículos escolares; estratégias para uma educação reencantada pelo diálogo com as estéticas e manifestações artísticas urbanas. 8. CARTOGRAFIAS LATINO-AMERICANAS: MEMÓRIAS, REPRESENTAÇÕES E DISCURSOS ANTI-HEGEMÔNICOS em arte, educação e culturas podem dialogar com você? Como este tema pode dar visibilidade a sua narrativa? seguintes interesses: arte, educação e culturas integradas às memórias, representações e discursos anti-hegemônicos latino-americanos; cartografias latinoamericanas e o espaço escolar; trânsitos afetivos nos múltiplos fluxos da América

6 Latina; acervos e patrimônios artísticos; perspectivas para [re]pensar a Bienal de Havana e outros circuitos expositivos; afro-latinidades nas escolas; cartografias do cotidiano e os fenômenos estéticos sul-americanos; o folclore e as representações populares na América Latina; programas de ensino da arte voltados para a América Latina; intercâmbios e desfronteiramentos estéticos; legados culturais híbridos; contextos políticos e a socialização da arte latino-americana; estratégias para uma educação reencantada pelo diálogo com as estéticas e as cartografias latinoamericanas.