Características da Linguagem Verbal
|
|
- Ana Luiza Carvalho Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Marcelo Bicudo A partir dessa aula, começaremos a ver as características dos diversos tipos, bem como suas partes constituintes e sua classificação. (Marcelo Bicudo) 1
2 Na aula passada, encerramos a parte histórica a respeito do desenvolvimento da linguagem verbal e do surgimento da tipografia. A partir dessa aula, começaremos a ver as características dos diversos tipos, bem como suas partes constituintes e sua classificação. É de extrema importância conhecermos ao menos as partes que formam um caractere, pois é a partir de suas características básicas que se classifica uma tipografia. Por sua vez, o conhecimento da classificação tipográfica é de extrema importância, pois a partir disso começaremos a entender como escolher um tipo gráfico e como combinar mais de uma tipografia. Tanto a classificação dos tipos quanto suas partes constituintes possuem extensa bibliografia. Por isso mesmo, encontraremos em livros nomes e classificações diferentes. Ou seja, o mais importante não é decorar os nomes das partes constituintes de um tipo, mas sim perceber em que esses tipos se diferenciam. Por exemplo, perceber que um tipo humanist possui um stress inclinado na letra O e que um tipo moderno possui um stress vertical. Assim, poderemos compreender a evolução da impressão, da história e da estética tipográfica, até o surgimento da tipografia contemporânea. Perceberemos que a evolução do desenho tipográfico é bastante suave em tempos mais antigos e que hoje em dia as transformações são bem mais agudas. Sem dúvida, influenciadas pelo poder de edição de softwares específicos para a criação de fontes, bem como o poder do próprio computador. Os tipos mais antigos, como Garamond, Bodoni e Caslon também sofreram com a chamada Revolução dos Tipos, inciada a partir da digitalização das fontes. Seus desenhos foram atualizados, objetivando uma perfeição das formas. Ao compararmos fontes com o mesmo nome, mas produzidos por type foundrys diferentes, perceberemos também algumas mudanças de desenho. Isso quer dizer que muitas vezes não basta sabermos que utilizamos uma fonte garamond em um trabalho, mas também precisaremos saber quem foi sua type foundry. Conhecer as características tipográficas é ferramenta bastante útil na hora de realizarmos uma peça qualquer de design. A perfeição formal, bem como a combinação de diversos elementos através de uma estética pretendida é uma das características de uma boa peça de design, por isso mesmo dificilmente conseguiremos trabalhar bem em um plano visual dois tipos humanist, por exemplo. Ou mesmo um tipo humanist e um tipo moderno. Os dois são serifados e possuem características semelhantes, mas que não são as mesmas e, por conta disso, será introduzido um ruído na peça de design. O cuidado na escolha da tipografia é fundamental. Vamos então aos elementos constituintes de uma tipografia: 2
3 3
4 Apresentação da análise dos caracteres Ápice Ponto máximo, onde se encontram duas linhas. Topo do A, do M, ou ponta de baixo do M. Braço Linha horizontal ou para cima não presa entre duas outras linhas. Ex.: E, K e L. Ascendente Em caixa-baixa. Parte do tipo que supera a altura X para cima. Ex.: b, d ou k. Linha de base Linha onde a altura do X repousa. Onde as letras retas se apóiam. Corpo Altura do tipo. Geralmente, medido em pontos (1pt=0.351mm). Concavidade Linha que define as formas ovais. Ex. b, p ou O. Concavidade contrária Espaços brancos definidos pelas curvas fechadas. Conexão da serifa (pé) Curva que liga a serifa a haste diagonal. Suporta o peso do tipo. Altura das maiúsculas Altura da caixa-alta. Da linha de base até o topo do caractere. Haste horizontal Presente no A, H, f ou t. Descendente Caixa-baixa. Parte do tipo que supera a altura X para baixo. Ex.: p ou g. Orelha Pequena projeção. Geralmente, ligada a curvas, mas que também pode estar ligada às hastes. Ex.: g ou r. 4
5 Perna Haste diagonal para baixo. Ex.: R e K. Link (ligadura) Conexão de formas. Quando um g possui uma concavidade contrária e um looping. Looping Parte do g. Aparece abaixo da linha de base e é fechada. Serifa Linha que passa através de uma haste, braço ou perna. Espinha Curva principal do S ou s. Espora Projeção que às vezes sai do b ou G. Haste principal Principal vertical ou diagonal de uma letra. Ex.: L, B, V, A. Stress Inclinação a partir da variação entre as partes grossas e finas de uma letra. Cauda Parecido com uma perna, mas abaixo da linha de base. Ex.: Q. 5
6 Descrição e classificação dos tipos A descrição e a classificação dos tipos é um assunto que continua em intenso debate e ainda sem muita concordância. Principalmente hoje em dia, com a explosão dos tipos a partir do meio digital. Entretanto, apesar das diversidades de opinião, procuraremos aqui classificar os tipos da maneira mais completa possível. Fazer isso ajuda na construção de tipos gráficos, à medida em que começamos a perceber como os tipos são formados e o porquê disso. Para a classificação, as diferentes nomenclaturas encontradas em diversas bibliografias dificultam o processo, mas por outro lado, criam gaps para a criação e variação de tipos. Por exemplo: redesenhos recentes de fontes tradicionais também provocam confusão quanto a sua classificação. Uma simples variação na altura x pode mudar a fonte de categoria. Fica difícil também dizermos quando uma fonte possui serifa ou não, como é o caso da fonte Óptima, ou Copperplate Gothic. De qualquer maneira, continuam existindo as categorias de fontes. Essa separação geralmente provém da evolução dos tipos ao longo da história. Entretanto, a variante histórica não é suficiente, pois não explica, por exemplo, como uma fonte contemporânea como a Times New Roman pode ser classificada como um tipo Garalde. A classificação mais tradicional, de Maximilien Vox de 1950, aposta na variante história, enquanto aqui nós adicionamos a essa classificação algumas subdivisões e algumas inserções de tipos em alguns grupos tipográficos. Saber como classificar os tipos ajuda na detecção de alguma tipografia que nos interessa e ajuda na análise de alguns padrões que se repetem ou diferem-se da evolução das formas, apontando algumas possibilidades de intervenções e até mesmo redesenhos. Assim, em uma classificação histórica, dada por Vox, podemos separar nove grandes grupos tipográficos. Humanist, Garalde, Transicional, Didone, Serifa Quadrada, Lineares, Grafadas, Script e Gráficas. Abaixo, mostramos as principais características das fontes e sua classificação, bem como sugerimos o nome de algumas fontes que melhor representam essas classificações. 6
7 Old Style Humanista Sua inspiração vem do tipo romano, principalmente do estudo do trabalho de Nicolas Jenson ( ), um pintor francês que viveu em Veneza. Opõe-se a letra Gótica de Gutenberg e tem barras inclinadas, devido à pena que era usada para ser desenhada. Vários revivals dessa fonte foram produzidos, desde 1897 com a experiência da American Type Founders até a Horley Old Style produzida pela Monotype em O ângulo de stress, que pode ser notado no O. - Caracteres arredondados e largos. - Barra inclinada no e e na orelha do r. - Pequeno contraste entre as partes grossas e finas das letras. 7
8 Garalde Possui características similares às humanistas, principalmente devido à técnica com que eram produzidas. Os primeiros modelos desse grupo surgem a partir do trabalho de Aldus Manutius ( ) e do trabalho de Francesco Griffo. Esses tipos também tornaram-se muito conhecidos graças ao trabalho de Claude Garamond ( ). Existem diversos tipos contemporâneos, como a Times New Roman, que baseiam suas características nos tipos antigos Garalde. Formam com as humanistas os tipos Old Style. - Chamados de Old Style. - Barra horizontal no e. - Nos outros aspectos divide características com o grupo Humanist. - Contraste um pouco maior entre partes finas e grossas que o Humanist. - Times New Roman de 1932 pode ser considerada uma renovação desse modelo. 8
9 Transicional Possuem características transicionais entre os tipos Old Style e os tipos Modernos. São mais esguias que os tipos Old Style e possuem maior contraste entre partes finas e grossas. Ficaram conhecidas a partir do trabalho do tipógrafo John Baskerville ( ) e Pierre Fournier ( ). - Do Old Style para o Modern (século 18). - Stress pouco inclinado ou reto. - Mais contraste. - Serifas inclinadas e com curvas. 9
10 Didone Conhecidos também como tipos modernos, possuem alto contraste entre partes finas e grossas. Tem como principal referência os tipos desenvolvidos por Giambattista Bodoni ( ) e por Firmin Didot. O tipo moderno nasce do desenvolvimento tipográfico, com a melhoria da impressão, possibilitando o trabalho com hastes bem finas. - Contraste máximo. - Serifa da caixa-baixa é horizontal. - Stress vertical. - Revisão dos primeiros tipos de Didot por Bodoni. 10
11 New transitional Serif (1900) Esse grupo cobre as fontes que possuem serifa complexa e híbrida, que não se encaixam em nenhuma característica passada. Surgem a partir da impressão em larga escala, que necessita serifas mais pesadas e que não borrassem em papel de baixa qualidade. - Serifa complexa e híbrida. - Tenta resolver os problemas que as serifas finas dos tipos Didone tinham na impressão em grande escala. - Stress vertical. - Ascendentes pequenas. - Serifas pesadas. - Leitura máxima em condições ruins de impressão. 11
12 Serifa Quadrada Agrega aquelas fontes que possuem serifas quadradas e pesadas, muitas vezes sem conexão entre as hastes e as serifas. Clarendon (lançada em 1845) provavelmente é o tipo mais conhecido desse grupo, pois foi muito utilizada em anúncios (1938), devido ao seu forte impacto visual. Houve revivals dessas fontes, com a criação da Memphis (1929) e da Serifa, esta última desenhada por Adrian frutiger em 1967, versão com serifas da Univers. - Serifa pesada e quadrada, sem conexão. - Usada tanto para textos corridos quanto para displays - Claredon (1845). - Serifa de Adrian frutiger de 1965 é uma versão da Univers com serifa. 12
13 Lineares A - Grotescas As primeiras fontes grotescas podem ser encontradas em catálogos do início do século XIX. No início existiam apenas em caixa-alta, ligadas ao seu uso em displays. Surgem principalmente quando as grandes cidades mundiais presenciam a explosão do uso do automóvel e do comércio. Fontes com alta legibilidade em velocidade e fáceis de serem reproduzidas. As curvas das fontes ainda mostram a dificuldade de gravação dos primeiros moldes feitos em madeira. - Sans Serif. - As primeiras que datam por volta de 1800 possuíam apenas caixa-alta para grandes letreiros surgem para os displays pintados. - Contraste pequeno. - Curvas sem refinamento. - Franklin Gothic continua uma das mais populares no meio editorial e publicitário, pois possuem curvas um pouco mais suaves do que a News Gothic. 13
14 Linear B - Neo-Grotescas Possuem contraste menos marcado que as lineares do tipo A. Possuem características mais bem desenhadas do que as anteriores, possuindo inclusive correções ópticas, como é o caso da Univers, desenhada por Adrian Frutiger. Ficaram conhecidas como os tipos suíços. - Menos contraste que a Grotesque. - Isso significa que as letras são mais desenhadas e menos sujeitas à técnica de impressão. - As aberturas, como por exemplo, no C, são mais abertas que na Grotesque. - Principal diferença pode ser percebida no estilo do g. - Difundidas pela escola suíça de design. 14
15 Linear C Geométricas Como o próprio nome diz, são construídas a partir de formas geométricas. Suas hastes possuem espessura constante e dificilmente encontramos correções visuais. Está muito ligada ao movimento modernista no mundo e no Brasil. Possui nos designers Paul Renner (Futura) e Herb Lubalin (Avant Garde) suas principais expressões. - Construídas nitidamente a partir de formas geométricas básicas. - Espessura constante. - Ligada ao modernismo. - Alta legibilidade. 15
16 Lineares D - Humanist São aquelas fontes que apesar de parecerem sem-serifa, buscam inspiração nas fontes Old Style. Possuem algum contraste e em alguns caracteres percebe-se as serifas, ou falsa serifas. - Não seguem as tendências das sans-serif tradicionais. - Inspirada na categoria Humanist. - Contraste. - Grande variedade e difícil classificação. - Referem-se a partes diferentes da história. 16
17 Grafadas Ao contrário de basearem-se nas tradicionais caligrafias, essas fontes baseiam-se em inscricões em pedra ou em madeira. No geral transpiram a técnica em que se baseiam, como, por exemplo, a Trajan, que possui serifa derivada do cinzel. - Parecem gravadas ao invés de escritas. - Retiram sua inspiração dos tipos romanos incritos em pedra. - Largura dos tipos uniforme. - Serifas triangulares. - Algumas possuem a altura X bastante elevada. - A mais autêntica é Trajan de 1989, baseada na coluna de Trajano. 17
18 Script Com óbvia referência a letra manuscrita, essas fontes surgem apenas a partir de 1937, com a Coronet. Algumas são mais rebuscadas e outras procuram imitar mais a caligrafia contemporânea, como a Cyclone e Carpenter. Evidenciam a técnica em que se baseiam, procurando manter a conexão entre os caracteres. - Imitação de caligrafia humana. - Contraste. - Junção caixa-baixa. 18
19 Gótica Tem sua origem na Alemanha, sendo utilizada por Gutenberg na primeira impressão com tipos de chumbo. Foi amplamente utilizada pelo Nazismo, sendo esquecida logo em seguida por ficar muito atrelada à guerra. De leitura difícil, é pouco utilizada - Tipo móvel de Gutenberg. - Tradicional na Alemanha até a guerra. - Origem em letras manuscritas tradicionais. - Difícil leitura. 19
20 Decorativas Totalmente ligadas a épocas e estilos de arte e arquitetura. - Representam aquelas fontes que são de difícil classificação, mas que possuem forte característica da cultura de seu tempo. - Bocklin (Art Noveau), Broadway (Art Déco). - Surgem em grande parte para displays. 20
21 Contemporâneas Nascem a partir da Revolução dos Tipos, com a difusão dos tipos digitais. Não possuem características comuns, mas baseiam-se nos mais variados tipos de escrita. Péssima terminologia, devido a dificuldade de classificação das fontes. Levanta a questão: será que os milhares de tipos da revolução digital podem ser classificados dentro das outras categorias? 21
22 Outras classificações Existem ainda outras classificações e outros sub-tipos, tais como as fontes ding-bats, mas para a nossa matéria já temos o suficiente com o que nos preocuparmos. Além disso, existem outras maneiras de trabalharmos classificações, tais como as fontes de texto e fontes de título, ou display. Antigamente, essa subdivisão baseava-se somente no tamanho do corpo, acima de 14 pt., tudo seria uma fonte de título. Hoje, com a tecnologia digital, essa classificação é muito simplista. Fontes que antes preenchiam uma função específica, como por exemplo, para o nome de uma revista, passaram a ter seus alfabetos completos. Hoje não há nada que impeça uma pessoa de usar uma fonte dessas em um texto corrido. Acontece que as fontes são desenhadas com algum propósito e ao menos que não seja a intenção do designer elas devem ser utilizadas para essa função original. Por exemplo: fontes sem serifa possuem leitura melhor em velocidade de deslocamento do que as com serifa, por isso em projetos de sinalização são mais utilizadas. Por outro lado, em textos corridos as com serifa funcionam melhor em corpos menores, devido a quase ligadura dos tipos (pela serifa). Assim, como as caixa-alta em uma apreensão rápida tornam-se praticamente ilegíveis. Em uma apreensão fragmentada, a caixa-alta e baixa ajuda no ritmo de leitura, assim como facilita a identificação das letras. Fontes de texto: no geral devem ser sóbrias e passarem quase despercebidas. Itálico, bold, capitulares e caixa-alta e baixa ajudam o leitor na busca por informações diferenciadas. A publicidade pode ser um exemplo disso: ninguém mais lê textos e títulos longos. O destaque de informação através da variação de fontes pode ser um diferencial em leituras dinâmicas. Apesar da grande variedade de fontes disponíveis hoje no mercado, poucas são apropriadas para textos. Na dúvida, fiquemos com as clássicas. Old Face são as mais fáceis de ler. As transicionais, um pouco mais complicado, ao passo que as modernas e sem serifa são as de mais difícil leitura dentre as serifadas. Entretanto, é a aplicação e a função que, no final das contas, determina a legibilidade e a escolha de um tipo. São feitas para serem seguidas sem hesitação. Têm que ser previsíveis, sem surpresas na leitura. As regras acima ajudam na formação de um texto legível, mas como regras são feitas para serem quebradas façam, mas com bastante critério. É bobagem dizer que a mídia digital mudou a maneira de se fazer tipografia. Tipografias para textos ainda tem que ser mais bem estudadas na sua concepção do que as fontes decorativas, por exemplo. Características que permanecem favorecendo a legibilidade continuam sendo, abertura das formas, ou seja, você lê o branco em volta do preto da fonte, ascendentes e descendentes proeminentes e serifas bem modeladas. Formas abertas: podem ser facilmente percebidas nas fontes através dos O circulares por fora e elípticos por dentro, com variação de espessura. Serifas com curvas: a ligação entre a serifa e a haste vertical é suavizada por uma curva. 22
23 Ligação da esquerda para direita: é preciso que cada caractere remeta ao próximo, ligandose visualmente. Fontes de título: as diferenças podem ser expressas com uma máxima. Fontes de texto quando crescidas podem ser utilizadas como fontes de título. Fontes de título, quando reduzidas, não podem ser utilizadas para textos. Walter Tracy Desenhadas para chamar a atenção e dar suporte aos textos. Desenhadas para uma situação específica, mudam a forma de se pensar tipografia. As primeiras grotescas e as fontes com serifa quadrada foram feitas para serem impositivas, e seu domínio se deu principalmente no século 19. As primeiras grotescas geralmente eram impressas com tipos de madeira e raramente possuíam nomes. A escolha de um tipo era feita através de números nos catálogos. A letra set em 1970 é uma das causadoras de um revival das letras de título, assim como a tecnologia digital provoca isso. As fontes de display geralmente não fazem história como as fontes tradicionais de texto, isso porque são criadas para serem efêmeras, como a propaganda e sinalização. Entretanto, a escolha de um tipo para projetos de displays tem que ser criteriosa, levando em conta a distância a ser lida, as condições e por quem será lida. Com as correções ópticas, colocadas principalmente por Adrian frutiger, as fontes de título ganharam bastante espaço, predominando hoje na comunicação de maneira geral, em detrimento das serifadas. Fontes e suas variações Uma família é uma coleção de fontes com um design em comum. Uma fonte é um set completo de caracteres, com letras, numerais, pontuação, sinais e símbolos. Tipos diferentes servem para funções diferentes. Bold, Italic, Condensada e assim por diante. Uma fonte de título pode compreender no mínimo 26 caracteres e uma mínima porção de pontuação e talvez numerais. Uma boa fonte de texto deve compreender caixa-alta e baixa, small caps, numerais, pontuação completa, símbolos e pelo menos cinco pesos diferentes, chegando a aproximadamente 1000 caracteres. Uma família padrão consiste em tipos Roman e Itálico, com variações em três ou quatro pesos: light, medium, bold e se possível, extra bold e black. 23
24 Algumas fontes vem com caracteres opcionais, como numerais diferenciados (frações), ligaduras, small caps, números não-lineares etc. Não há uma regra que defina uma fonte completa. Apenas sugestões e variações regionais. Com isso, varremos toda a história da tipografia e suas principais classificações, bem como sua anatomia. É importante que se estude a matéria aqui colocada, a fim de que se consiga extrair o máximo possível de funcionalidade e estética de uma família tipográfica, lembrando que a tipografia é um dos elementos que mais influenciam positiva e negativamente uma peça de design. 24
25 25 25 Anotações:
Tipografia PROF. PAULO CÉSAR CASTRO
PROF. PAULO CÉSAR CASTRO Tipografia Famílias Tipográficas Uma família tipográfica é um conjunto de caracteres que guardam as mesmas características essenciais de seu desenho, independentemente do peso,
Leia maisEstilos de escrita pré-tipografia monumentais, gregas e romanas (600 a.c. 400 d.c.*)
material didático prof. ana sofia mariz Estilos de escrita pré-tipografia monumentais, gregas e romanas (600 a.c. 400 d.c.*) Inscrição grega de 550 a.c. Capitalis Monumentalis da Coluna de Trajano (115
Leia maisO que veremos hoje: Definição: Tipografia e Tipologia Funções Partes do tipo Variações estruturais Categorias Como combinar os tipos
Tipologia O que veremos hoje: Definição: Tipografia e Tipologia Funções Partes do tipo Variações estruturais Categorias Como combinar os tipos Tipologia A tipologia é um dos meios mais eloqüentes da expressão
Leia maisObservação Tipográfica: Centro Histórico de Porto Alegre
Observação Tipográfica: Centro Histórico de Porto Alegre NESTA EDIÇÃO PICHAÇÃO TIPOGRAFIA 4 Cinzelados 15 Modular ACIDENTAL 5 Serifados 16 Góticos 8 Mecanizados 17 Caligráficos 10 Lineares 20 Tipografia
Leia maisTipografia. noções básicas. Linguagem gráfica, dsg Prof. Ricardo Artur Carvalho
Tipografia noções básicas Linguagem gráfica, dsg-1001 Prof. Ricardo Artur Carvalho o que é? Tipos de madeira Composição feita com clichês de madeira Impressão tipográfica Tipos de metal & E comercial,
Leia maisConteúdo 7 - Escolha e Combinação de Tipos
Conteúdo 7 - Escolha e Combinação de Tipos professor Rafael Hoffmann Escolha de tipos Escolher a tipografia exige levantar o máximo de informações sobre um projeto para tomar a decisão mais adequada. Conhecer
Leia maisTipografia. A M O Q Re W e a d e g m o p y 1 4 7. Classificação das famílias
Produção Gráfica 1 Tipografia Parte 2 Classificação das famílias A classificação a seguir foi adaptada da classificação adotada pela ATypl Association Typographique Internacionale, conhecida como Vox/Atypl.
Leia maisImportância da Tipografia no projeto
TIPOGRAFIA CPG 1 Tipografia Importância da Tipografia no Projeto Gráfico Estrutura do caractere Classificação por família Características dos Tipos Considerações na escolha da Tipografia CPG 2 Importância
Leia maisTópicos de Ambiente Web Web Design Tipografia
Tópicos de Ambiente Web Web Design Tipografia Professora: Sheila Cáceres TIPOGRAFIA Tópicos de Ambiente Web - Prof. Sheila Cáceres 2 Tipografia Tipografia -> estudo, desenho e classificação dos tipos (letras)
Leia maisTipografia. Tipografia x tipologia. Por que TIPO...? Tipo - vem do grego, Typos, significa molde, sinal.
Produção Gráfica 1 Tipografia Parte 1 Tipografia Envolve a seleção e a aplicação de tipos, a escolha do formato da página com objetivo de transmitir uma mensagem do modo mais eficaz possível. Popularmente
Leia maisEste material não deve ser considerado como única fonte de pesquisa. Use em conjunto com as observações anotadas em classe.
Este material não deve ser considerado como única fonte de pesquisa. Use em conjunto com as observações anotadas em classe. TIPOMETRIA O estudo que se ocupa com a medição dos tipos e caracteres, chama-se
Leia maisDesign Gráfico Tecnologia Gráfica
Design Gráfico Tecnologia Gráfica Os quatro princípios Básicos Proximidade Alinhamento Repetição Contraste Proximidade Se os ítens estiverem relacionados entre si, agrupeos em proximidade. Separe-os, se
Leia maisConteúdo 4 - Anatomia, classificação e famílias
Conteúdo 4 - Anatomia, classificação e famílias professor Rafael Hoffmann Braço, orelha, barriga, cauda, perna, olho, espinha, espora, ombro. Anatomia As partes que compõem o todo Face de tipo
Leia maisHenrique Magalhães. Tipologia
Henrique Magalhães Tipologia Texto Recurso fundamental do cartaz Síntese da mensagem, pode prescindir da ilustração O texto e sua hierarquia: Título introdução à mensagem Subtítulo complemento do título
Leia maisTipos com Serifa. Fragmento de texto da Coluna de Trajano. Fragmento da bíblia de Gutenberg feita com tipos góticas.
Tipos com Serifa Os tipos serifados surgiram no Renascimento como uma alternativa às letras góticas, de modo a criar composições mais leves. O francês Nicolas Jenson inspirou-se nas letras da antiguidade
Leia maisHenrique Magalhães. Tipografia
Henrique Magalhães Texto Recurso fundamental do cartaz. Síntese da mensagem, pode prescindir da ilustração. O texto e sua hierarquia: Título introdução à mensagem. Subtítulo complemento do título. Texto
Leia maisAula 04 Tipografia. Tipografia
Aula 04 Tipografia FATEC ITU Curso Superior de Tecnologia em Eventos Disciplina Design Gráfico Prof. Ms. Luciane Panisson Tipografia A Kpografia (do gregos typos "forma" e graphein "escrita") é a arte
Leia maisProf. Wanderlei Paré PLANEJAMENTO
OS QUATRO PRINCÍPIOS DO DESIGN. PROXIMIDADE ITENS RELACIONADOS ENTRE SI, DEVEM SER AGRUPADOS. QUANDO VÁRIOS ÍTENS ESTÃO PRÓXIMOS, TORNAM-SE UMA UNIDADE VISUAL E NÃO VÁRIAS UNIDADES INDIVIDUALIZADAS. ISSO
Leia maiso signo monetário universal: uma análise do cifrão na história da moeda de papel no brasil fichas de análise
o signo monetário universal: uma análise do cifrão na história da moeda de papel no brasil por Diego Maldonado, 2017 FAUUSP // disciplina: Memória Gráfica e Cultura Material professores orientadores: Marcos
Leia mais18/09/2016 TIPOGRAFIA. Professora: Teresa Poças
TIPOGRAFIA Professora: Teresa Poças e-mail: tpocas@gmail.com 1 Houve vários modos de se escrever ao longo da história. Por exemplo, antes da invenção da imprensa, era preciso um escriba por livro, escrito
Leia maisProjeto Gráfico e Diagramação - Jornais. Profa. Ms. Neusa F. K. Nishida
Ao final desta aula, você conhecerá: tipos de jornais; dicas de diagramação para atrair a atenção dos leitores; projeto gráfico para jornal. Qual é a diferença entre projeto gráfico e diagramação? Projeto
Leia maisSemana 01 e 02 BREVE HISTÓRIA DA EDITORAÇÃO E PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DIAGRAMAÇÃO DE MATERIAIS
Semana 01 e 02 BREVE HISTÓRIA DA EDITORAÇÃO E PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DIAGRAMAÇÃO DE MATERIAIS ABORDAGEM INICIAL Pergunta O que é Diagramação e o que é Editoração? ABORDAGEM INICIAL Objetivo Levar a informação
Leia maisDESIGN EDITORIAL. Aula #03 - Planejamento visual. Prof.: esp. Diego Piovesan Medeiros
DESIGN EDITORIAL Aula #03 - Planejamento visual Prof.: esp. Diego Piovesan Medeiros diego.medeiros@satc.edu.br PRINCÍPIOS BÁSICOS Tudo o Que Vai Volta Lições para viajar de Vejamos a seguir uma capa de
Leia maisNoções básicas de planejamento visual. Fonte: Design para quem não é designer. Willians, Robin.
Noções básicas de planejamento visual. Fonte: Design para quem não é designer. Willians, Robin. Tudo o Que Vai Volta Lições para viajar de carona pelo país Vejamos a seguir uma capa de um relatório comum
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DA FORMA E COR
TEORIA E PRÁTICA DA FORMA E COR Aula #02 - Planejamento visual Prof.: esp. Diego Piovesan Medeiros diego.piovesan@gmail.com PRINCÍPIOS BÁSICOS Tudo o Que Vai Volta Lições para viajar de Vejamos a seguir
Leia maisPRODUÇÃO GRÁFICA-I. Profª Vera Lúcia Perini
PRODUÇÃO GRÁFICA-I Profª Vera Lúcia Perini PRODUÇÃO GRÁFICA Por produção gráfica entende-se todas as fases envolvidas na materialização de um qualquer projeto gráfico. Pode ser um simples cartão de visita
Leia maisLETRAS POREXPAN > TEXTOS PERSONALIZADOS
LETRAS POREXPAN > TEXTOS PERSONALIZADOS A seguinte informação é relativa ao produto «Textos personalizados em porexpan». Se, após ler este documento, continuar a ter dúvidas, pode consultar a secção FAQ
Leia maisLETRAS POREXPAN > PACK INICIAIS PARA CASAMENTOS
LETRAS POREXPAN > PACK INICIAIS PARA CASAMENTOS A seguinte informação é relativa ao produto «Pack Iniciais para casamentos». Se, após ler este documento, continuar a ter dúvidas, pode consultar a secção
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo ELEMENTOS DO DESENHO TÉCNICO Os desenhos no papel continuam a ter importância, em particular para a fabricação,
Leia maisMaterial protegido pelas leis de direito autoral Proibida qualquer tipo de divulgação sem à devida autorização ou citada a fonte de forma correta.
Tipografia? A palavra tipografia vem do grego: typos que significa forma ou desenho e graphein que significa escrita. Podemos definir tipografia como a arte/processo de criação da composição de um texto,
Leia maisA FORMA INFORMA O CONTEÚDO LAO-TSÉ. Prof. Wanderlei Paré PROJETOS
A FORMA INFORMA O CONTEÚDO LAO-TSÉ ESTILOS CADA PROJETO GRÁFICO PRÓPRIAS. TEM SUAS CARACTERÍSTICAS UM LIVRO SERÁ DIFERENTE DE UM JORNAL, UM JORNAL DIFERENTE DE UMA REVISTA, UMA REVISTA SERÁ DIFERENTE DE
Leia maisDESENHO TÉCNICO ESTRUTURA DA AULA DE HOJE 03/03/2019 NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO ENGENHARIA QUÍMICA 2019
DESENHO TÉCNICO Profa. Dra. KELLY JOHANA DUSSÁN MEDINA desenhotecnico.iq@gmail.com desenho-tecnico-eq9.webnode.com ESTRUTURA DA AULA DE HOJE Normas Brasileira Registradas na ABNT Esboços a mão livre Desenho
Leia maisVisualidade nas provas de vestibular: tipografia e princípios básicos de design
Visualidade nas provas de vestibular: tipografia e princípios básicos de design Tipografia Letra serifada Em uma definição resumida, serifa é a haste perpendicular que finaliza os principais traços de
Leia maisPensando a frente de seu tempo
Pensando a frente de seu tempo DESIGN CRIATI VIDADE em Mídia Exterior E 3,5s é o tempo que um observador motorizado tem para ver a mensagem. As melhores criações para OOH reduzem a mensagem ao essencial,
Leia maisEDITORAÇÃO EM JORNALISMO. Profa. Lívia Saggin
EDITORAÇÃO EM JORNALISMO Profa. Lívia Saggin Diagramação de jornais No caso de um jornal, a diagramação segue os objetivos e as linhas gráficas e editoriais desse impresso. As principais linhas editoriais
Leia maisMANUAL DE IDENTIDADE CORPORATIVA
MANUAL DE IDENTIDADE CORPORATIVA INTRODUÇÃO IDENTIDADE VISUAL A Identidade Visual é um conjunto de elementos gráficos que irão formalizar a personalidade visual de um nome, idéia, produto ou serviço. À
Leia maisTABELAS. Profa. Raquel C. de Melo Minardi
4 TABELAS Profa. Raquel C. de Melo Minardi ONDE USAMOS TABELAS? Relatórios Artigos Software ESTRUTURANDO OS DADOS ORGANIZANDO OS DADOS Como organizar os dados para que eles contem uma história? As subdivisões
Leia maisManual de identidade visual
Manual de identidade visual Apresentação.................................... 3 Versões horizontal e vertical....................... 4 Grid de construção................................5 Cores institucionais...............................
Leia maisTransformação de sinais em linguagem
Marcelo Bicudo Na aula passada, começamos a perceber que os sinais criados pelo homem procuram explicar o mundo ao seu redor. E mais do que isso, a linguagem própria do ser humano procura relacionar o
Leia maisT I P O M E T R I A. Fournier estabeleceu que: Mais um pouco de história... Mais um pouco de história... o ponto tipográfico valeria = 0,35 mm
Produção Gráfica 1 T I P O M E T R I A Mais um pouco de história... Com a disseminação do sistema de impressão através da tipografia Surgiram os casas de fundição, que fundiam os tipos em metal. Mais um
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE SENAC GOIÂNIA FERNANDO CARDOSO DE MORAIS MYCHEL MARCOS MOREIRA MARTINS CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE SENAC GOIÂNIA FERNANDO CARDOSO DE MORAIS MYCHEL MARCOS MOREIRA MARTINS CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA GOIÂNIA 2014 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
Leia maisTipografia tátil Tactile typography
Tipografia tátil Tactile typography Luciana Eller Cruz Universidade de Brasília, Brasil Lucianaeller14@gmail.com Ana Claudia Maynardes Universidade de Brasília, Brasil anacmay@gmail.com Abstract This paper
Leia maisZahar Manual de identidade visual
Zahar Manual de identidade visual 1 Sumário Apresentação 3 Elementos básicos 4 Construção 5 Escala 6 Sequências da assinatura horizontal 7 Sequências da assinatura vertical 8 Redução mínima 9 Ampliações
Leia maisMANUAL DE MARCA. Logo Versão 1.0
MANUAL DE MARCA Logo 2017 - Versão 1.0 APRESENTAÇÃO Este Manual de Marca tem como objetivo normatizar e padronizar a aplicação da marca da Fundepes, garantindo a preservação da imagem institucional e o
Leia maisDesenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia
Desenho Técnico Prof. José Henrique Silva Engenharia CALIGRAFIA TÉCNICA - NBR 8402 Com o objetivo de criar uniformidade e legibilidade para evitar prejuízos na clareza do esboço ou desenho e evitar a possibilidade
Leia maisTIPOGRAFIA saudade Tiago Porto novembro, 2007
TIPOGRAFIA novembro, 2007 Linguagem é a característica mais significantiva do ser humano. Através de um complexo sistema de sinais, sons e símbolos, idéias e mensagens são comunicadas à nossa sociedade
Leia maisUSO DE FONTES E SEUS TAMANHOS E TIPOS
USO DE FONTES E SEUS TAMANHOS E TIPOS A Susep nos respondeu dizendo que eles não possuem nenhuma normativa que trata sobre a formatação gráfica dos formulários e CGs utilizadas pelas seguradoras. O Código
Leia maisNotas para um encontro sobre Tipografia
Priscila Farias Notas para um encontro sobre Tipografia [Criação (design de tipos) e/ou utilização (design com tipos) de símbolos visíveis relacionados aos caracteres ortográficos e para-ortográficos da
Leia maisMANUAL DE USO. BOULOS Vice. Identidade de marca SONIA. Presidente
MANUAL DE USO Identidade de marca Presidente BOULOS Vice SONIA Índice Manual de uso - Boulos e Sonia 1 Logo 03 1.1 O conceito do Logo 04 1.2 Mandala de Conceitos 05 2 Versões do Logo 06 2.1 Versão Horizontal
Leia mais2. Folha de Desenho Folhas de Desenho Formatos da série A
2. Folha de Desenho O objetivo deste capítulo é o de introduzir as normas: NBR 10068 Folha de desenho Leiaute e dimensões que padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas
Leia maisRÓTULOS QUE VENDEM. E B O O k Os rótulos estão presentes nos
RÓTULOS QUE VENDEM E B O O k Os rótulos estão presentes nos produtos industriais das prateleiras de supermercado até em produtos caseiros, cuja simples etiqueta precisa passar todos os valores da marca
Leia maisDesign da Informação. Repetição e Contraste. Aula 07. Prof. Dalton Martins
Design da Informação Repetição e Contraste Aula 07 Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade Federal de Goiás Repetição Repita alguns
Leia maisManual de Identidade Visual
Manual de Identidade Visual 1 2 Apresentação A identidade corporativa é um conjunto integrado de regras que realça visualmente o estilo e as atitudes da empresa. É exatamente por sua importância que este
Leia maisAula 5 - Escala. professor Rafael Hoffmann
Aula 5 - Escala professor Rafael Hoffmann Os designers passam habitualmente por surpresas desagradáveis quando imprimem pela primeira vez uma peça impressa concebida numa tela de computador. Por exemplo,
Leia maisMANUAL DE APLICAÇÃO DE MARCA. Padronização de novembro/2009. Centro de Comunicação Cedecom
MANUAL DE APLICAÇÃO DE MARCA Padronização de novembro/2009 Centro de Comunicação Cedecom 2 O BRASÃO O brasão da UFMG foi concebido em 1927, pelo Conselho Universitário. Sua forma original é mantida até
Leia maisMANUAL DA MARCA CONCEITO E APLICAÇÕES
MANUAL DA MARCA CONCEITO E APLICAÇÕES OUTUBRO 2017 SUMÁRIO Conceito Apresentação 03 Objetivos do Manual 04 Logotipo Desenvolvimento do Logotipo 05 Malha de Construção 06 Reserva e Centralização 07 Dimensão
Leia maisMANUAL DA MARCA GÜHRING. Data: Dez/2011
MANUAL DA MARCA GÜHRING Uma identidade visual coesa é um dos bens mais valiosos de uma empresa. A GÜHRING é reconhecida em todo mercado pela qualidade de seus produtos e serviços. É importante manter uma
Leia maisMANUAL DE LOGOMARCA UNIVERSIDADE FUMEC
1 MANUAL DE LOGOMARCA UNIVERSIDADE FUMEC SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 VERSÕES DA ASSINATURA VERTICAL P&B 15 ELEMENTOS E PROPORÇÕES DA ASSINATURA HORIZONTAL 4 VERSÕES DA ASSINATURA HORIZONTAL MONOCROMÁTICA 16 VERSÕES
Leia maisArte e Design Linha do Tempo
Arte e Design Linha do Tempo Responsabilidade Social O produto do Design estabelece uma relação física direta com o homem. Para o Design, o homem é um usuário. O produto do Design visa atender às
Leia maisTipografia. Elementos visuais do cartaz
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso de Comunicação em Mídias Digitais Editoração I (1414026) Labotarório de Pequenos Meios (1414004) Professor: Henrique Magalhães
Leia maisConteúdo 5 - Design Gráfico Brasileiro O design antes do design ( ) professor Rafael Hoffmann
Conteúdo 5 - Design Gráfico Brasileiro O design antes do design (1808-1950) professor Rafael Hoffmann (...) uma cultura visual distintamente brasileira entrelaçada com os estilos internacionais do final
Leia maisÍndice. Apresentação e Objetivos. Apresentação da Marca Conclusão. Área de Arejamento. Marca sobre Fundos. Apresentação Objetivo do Manual
Índice Apresentação e Objetivos Apresentação Objetivo do Manual 04 05 Área de Arejamento Marca sobre Fundos Marca sobre Fundos da Marca Marca sobre Fundos com Textura 20 21 22 23 Apresentação da Marca
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Identidade Visual Desdobramentos Aplicações MMP CONSULTORIA E TREINAMENTO
APRESENTAÇÃO Identidade Visual Desdobramentos Aplicações MMP CONSULTORIA E TREINAMENTO Desenvolvido por Fabricio M. Sacramento (Spoonful Design & Film) a/c Marilena Martins (MMP Consultoria e Treinamento)
Leia maisD e s e n h o T é c n i c o
AULA 2 VIII. ESCALAS NBR 8196 refere-se ao emprego de escalas no desenho. A escala de um desenho é a relação entre as dimensões do mesmo e as dimensões da peça real que está sendo representada. Assim,
Leia mais15 abril 2016 Manual de normas gráficas CTT
15 abril 2016 Manual de normas gráficas CTT Identidade CTT 2 A identidade é composta por dois elementos, o símbolo do mensageiro em cima do cavalo e da sigla CTT. Os dois elementos devem viver em conjunto
Leia maisCaligrafia Técnica. NBR 8402 (Mar/ 1994) Professor Luiz Amilton Pepplow, M.Engª paginapessoal.utfpr.edu.br/luizpepplow
Caligrafia Técnica NBR 8402 (Mar/ 1994) PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Professor Luiz Amilton Pepplow, M.Engª http://www. paginapessoal.utfpr.edu.br/luizpepplow Caligrafia Técnica Alguns
Leia maismanual de identidade visual Cremer
manual de identidade visual Cremer 2 A marca Cremer apresenta sua nova identidade visual. A percepção dos em contato com a nova logomarca dependerá da máxima clareza e coerência na sua forma de aplicação.
Leia maisInterfaces Pessoa. Desenho de Ecrãs II. Máquina. Cap. 8 Desenho de Ecrãs
Interfaces Pessoa Máquina Desenho de Ecrãs II Cap. 8 Desenho de Ecrãs 09 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Desenho Visual Proximidade Alinhamento Repetição Contraste Ordenação
Leia maisAspectos terminológicos da tipografia
Aspectos terminológicos da tipografia Milena Marcelino Mendonça * Cleomar Rocha Os nomes usados para determinar partes dos tipos são diversos e por muitas vezes fazem uma designação anatômica quando o
Leia maisManual de Identidade Visual
Manual de Identidade Visual Introdução O manual da marca do Consultório na Rua tem a função de ordenar e padronizar o signo que distingue e diferencia o serviço, compreendendo os padrões e regras de aplicação
Leia maisManual de Identidade e Aplicação da Marca
Manual de Identidade e Aplicação da Marca Introdução Este Manual de Identidade tem como principal objetivo prover orientação quanto ao uso adequado da marca Libbs. Para isso, definimos padrões de uso da
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564)
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Notas de Aulas v.2016 Aula 01 Introdução DEFINIÇÃO Desenho Técnico é a linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar formas, dimensões, acabamento,
Leia maisbalizadores e guarda-corpos 04 / 2017 / mmcite.com
balizadores e guarda-corpos bard Um dos mais simples itens de mobiliário urbano também merece ter um detalhe interessante. A parte superior é suavemente moldada, inspirada nos animais, e não serve apenas
Leia maisComércio Eletrônico Curso de Especialização SEBRAE
Comércio Eletrônico Curso de Especialização A N A L I S T A DE N E G Ó C I O Apoio Realização SEBRAE 1 WEB DESIGN Módulo 2 NatãMorais de Oliveira 2 Objetivo Treinar o Analista de Negócio no planejamento
Leia maisMANUAL DE IDENTIDADE VISUAL
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL Toca do Tatu MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL INTRODUÇÃO Toca do Tatu, localizada em São Paulo na Rua Antônio de Barros, 268 - Tatuapé - CEP: 03089-000 - Tel. (11) 22966039 E-mail:
Leia maisDesenho Auxiliado por Computador
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ENE073 Seminários em Eletrotécnica Desenho Auxiliado por Computador (CAD - Computer Aided Design) Prof. Flávio Vanderson Gomes E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula
Leia maisrua general potiguara, 1428 curitiba pr cep t [41] f [41] M a n u a l d e I d e n t i d a d e C o r p o r a t i v a
rua general potiguara, 1428 curitiba pr cep 81050.500 t [41] 3234.5678 f [41] 3345.6789 M a n u a l d e I d e n t i d a d e C o r p o r a t i v a O projeto de identidade visual da prodiet nutrição clínica
Leia maisMANUAL DE USOS DA IDENTIDADE VISUAL
MANUAL DE USOS DA IDENTIDADE VISUAL Este manual tem a função de definir as regras de uso da identidade visual do programa. Deve-se observar cuidadosamente as instruçõespara que a identidade seja aproveitada
Leia maisOs Logos Das 500 Milhas de Indianápolis
Os Logos Das 500 Milhas de Indianápolis Sempre no último domingo de Maio são realizadas as 500 milhas de Indianápolis, prova do calendário da Fórmula Indy. É um dos principais eventos de automobilismo
Leia maisManual da Marca e da Identidade Visual
Manual da Marca e da Identidade Visual fev 2017 versão 20170223 índice apresentação 2 marca desenho da marca 3 assinaturas 4 malha de construção 5 dimensionamento mínimo 6 área de proteção 7 cores cromia
Leia maisDESENHO TÉCNICO 1. Professor: Gleison Renan Inácio Curso: Mecânica
DESENHO TÉCNICO 1 Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Mecânica - Aula 04 Técnicas de Desenho Exerícios de projeção Recapitulando as avaliações? Objetivos da Disciplina Pontualidade
Leia maisA largura das colunas
A largura das colunas Largura ideal: As pessoas leem mais depressa se não precisarem mover a cabeça, mas apenas correr ligeiramente os olhos da esquerda para direita, da direita para esquerda. Os olhos
Leia maisEXEMPLOS DE APLICAÇÕES
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 3 A LOGOMARCA 4 CORES INSTITUCIONAIS 5 VARIANTES DE COR 6 AREJAMENTO DA MARCA 8 DIMENSÃO MÍNIMA 9 USOS INCORRETOS 10 TIPOGRAFIA 11 ELEMENTOS GRÁFICOS 12 EXEMPLOS DE APLICAÇÕES 13 APRESENTAÇÃO
Leia maisMANUAL DE USO DA MARCA
MANUAL DE USO DA MARCA Apresentação O presente manual tem por objetivo apresentar o uso adequado do logotipo e da marca Aliança de Casais com Cristo tais como modelos, padrões e normais para manifestações
Leia maisMANUAL DE IDENTIDADE VISUAL
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL SUMÁRIO A MARCA... 03 GRADE DE CONSTRUÇÃO... 04 VARIAÇÕES DE ASSINATURA... 05 APLICAÇÃO VERTICAL... 06 LIMITE DE REDUÇÃO... 06 TIPOGRAFIA... 07 CORES... 08 APLICAÇÃO SOBRE FUNDOS...
Leia maisManual de Uso da Marca
Manual de Uso da Marca SUMÁRIO Clique no item para navegar até a página APRESENTAÇÃO Elementos Gráficos Marca... 5 Malha Construtiva... 6 Cores Institucionais... 7 Tipografia... 8 Uso da Marca Aplicações...
Leia maisMANUAL DE IDENTIDADE VISUAL
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL ÍNDICE MARCA--------------------------------------------- Apresentação--------------------------------------------- Assinaturas----------------------------------------- Cores
Leia maisManual de Identidade Visual. Versão 1.0 / Abr. 2012
Manual de Identidade Visual Versão 1.0 / Abr. 2012 Introdução O manual da marca Melhor em Casa tem a função de ordenar e padronizar o signo que distingue e diferencia o serviço, compreendendo os padrões
Leia maisDesenho Técnico. Escalas e Cotagem. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato
Desenho Técnico Escalas e Cotagem Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato ESCALA NBR 8196 refere-se ao emprego de escalas no desenho. A escala de um desenho é a relação entre as dimensões do desenho e as
Leia maisManual de Identidade Visual Brivali Hotel - Centro
Manual de Identidade Visual Brivali Hotel - sumário Apresentação Contextualização Estrutura da marca Conceito da marca Assinatura institucional Restrições de uso Cores institucionais Composição de cores
Leia maisManual de Identidade Visual
APRESENTAÇÃO A Fundação de Turismo do Vale do Contestado é a organização que dá apoio e suporte ao turismo dos municípios que fazer parte do Vale do Contestado. O trabalho da Fundação, além de dar apoio
Leia maisA UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora, vem através deste manual consolidar a sua marca.
A UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora, vem através deste manual consolidar a sua marca. Através da utilização deste Manual, o processo de comunicação da marca será normatizado e terá definições
Leia maismanual de identidade visual
manual de 1 identidade visual sumário 02 Apresentação 08 Aplicações 04 GDI Mata 13 Redução 05 Marca 14 Cores 06 Assinaturas 16 Tipografia 2 olá! Atualmente, o termo marca vai muito além de identificar
Leia maisporto. logótipos white studio porto. Guia de utilização dos logótipos institucionais
logótipos white studio porto. Guia de utilização dos logótipos institucionais logótipos Que logo utilizar? Quando utilizados num cartaz, flyer ou outros elementos de divulgação de eventos, os logótipos
Leia maisMadeira Manual de Marca. Elementos Básicos
Madeira Manual de Marca Elementos Básicos Madeira Manual de Marca Elementos Básicos ESTE MANUAL TEM COMO OBJETIVO DEFINIR UM CONJUNTO DE REGRAS E RECOMENDAÇÕES QUE GARANTAM UMA APLICAÇÃO CORRETA DA MARCA
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2017 Aula 05 Cotas, símbolos, escalas e encurtamento Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2017 Aula 05 Cotas, símbolos, escalas e encurtamento Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia
Leia maisClassificação Tipografia segundo Períodos Históricos
Classificação da Tipografia segundo Períodos Históricos (baseado na obra de Robert Bringhurst) Material de apoio às aulas de Tipografia II Docente: Joana Lessa Introdução Histórica A impressão feita a
Leia mais