Gestão de Riscos para as Sociedades Cooperativas

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1 Gestão de Riscos para as Sociedades Cooperativas

2 Dario Fonseca Junior TITULAÇÃO MBA Controladoria, Auditoria e Tributos pela Fundação Getúlio Vargas MBA Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas Graduação em Ciências Contábeis pela Faculdade São Judas Tadeu Pós-MBA em Gestão de Cooperativas de Crédito FIA/SP Extensão em Cooperativismo de Crédito das Cooperativas na Alemanha ADG/Montabaur ATUAÇÃO PROFISSIONAL Supervisor de Auditoria Interna da Central Sicredi Sul Profissional do Sistema Sicredi desde 1999 Gerente Administrativo da Adubos Trevo Associado ao IIA Brasil desde 2012

3 OBJETIVOS Risco Gerenciamento de Risco Corporativo Mudanças e Paradigmas Gerenciamento de Risco Cooperativo Conclusão

4 O QUE É RISCO?

5 O RISCO TEM SIDO PARTE DA EXISTÊNCIA HUMANA DESDE SEMPRE Em nossos primeiros dias, os principais riscos eram físicos e foram correlacionados com sobrevivência e recompensa material. Com o surgimento da navegação e do comércio, começamos a ver uma distinção mais clara entre o risco físico e as recompensas econômicas destas atividades. Com o advento dos mercados financeiros e o crescimento do ramo de seguros, temos visto uma separação ainda maior entre os riscos físicos e econômicos.

6 UMA BOA DEFINIÇÃO DE RISCO Risco, em termos tradicionais, é visto como um fator negativo. O dicionário Webster, por exemplo, define o risco como: a possibilidade de que algo de ruim ou desagradável (como uma lesão ou uma perda ) vir a acontecer. Nesse sentido o risco seria expor alguém ou algo ao perigo. Risco é a possibilidade de um evento negativo que pode impedir a empresa de atingir seus objetivos. Os ideogramas chineses para crise, reproduzidos abaixo, dão uma melhor descrição do risco. O primeiro ideograma simboliza o perigo, enquanto o segundo representa a oportunidade, fazendo com que o risco seja uma mistura de perigo e oportunidade.

7 ONDE ESTÁ O RISCO?

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10 PENSE Quais são os principais riscos a que sua Cooperativa está exposta e qual o apetite a risco que ela deve suportar? Quais são os ativos expostos e o quão vulneráveis eles estão?

11 GERENCIAMENTO DE RISCO CORPORATIVO ERM (Enterprise Risk Management)

12 O gerenciamento de riscos corporativos trata de riscos e oportunidades que afetam a criação ou a preservação de valor. Pwc Coso Gerenciamento de Riscos Corporativos

13 GERENCIAMENTO DE RISCO O GERENCIAMENTO DE RISCOS AJUDA A EMPRESA A ATINGIR SEUS OBJETIVOS E EVITA SURPRESAS E PERIGOS AO LONGO DO CAMINHO. SEUS OBJETIVOS SÃO: - Alinhar o apetite a risco do investidor com a estratégia adotada - Reduzir os riscos operacionais

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17 Categorias de Riscos geradas para empresas: Estratégicos Operacionais Financeiros Legais Fonte: IBGC Estratégicos Operacionais Financeiros Comunicação Legais Fonte: FERMA Econômicos Ambientais Geopolíticos Sociais Tecnológicos Fonte: Fórum Econômico Mundial 2014

18 QUAIS SÃO OS NIVEIS DE MATURIDADE DE GESTÃO DE RISCOS NUMA EMPRESA?

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22 QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PROBLEMAS HOJE NAS EMPRESAS EM GESTÃO DE RISCOS?

23 ATITUDES DOS EXECUTIVOS PERANTE RISCOS O Global Risk Report de 2007, Fórum Mundial, identificou que as atitudes de negação e minimização da realidade são causas da ineficácia ao se lidar com riscos! Conotação negativa da palavra riscos ; Levar em conta apenas o lado positivo; Receio de levantar algo que não sabemos lidar; O risco é percebido como afetando principalmente terceiros; Gestão de riscos é burocracia; Gestão de Riscos é atendimento a Compliance/Legislação; Jargão técnico excessivo, o usuário não entende.

24 PROBLEMAS HOJE NAS EMPRESAS Nas empresas não existe uma única política de gestão de riscos. Nas empresas não existe um único framework uma única estrutura de gestão de riscos. Nas empresas cada disciplina possui metodologias diferentes. Nas empresas cada disciplina possui uma matriz de riscos diferente.

25 Disciplinas são Ilhas Falta Visão Sistêmica e Corporativa Falta interconexões entre disciplinas. O que gera a falta de interconexões?

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36 PRINCÍPIOS DE GESTÃO DE RISCO (ISO 31000) A GESTÃO DE RISCO Cria e protege valores.. É parte integral de todos os processos organizacionais. É parte do processo de decisão Aponta explicitamente incertezas. É sistemática, estruturada e precisa. É customizada. É baseada nas melhores informações disponíveis. Leva em conta fatores humanos e culturais É transparente e inclusiva. É dinâmica, interativa e sensível à mudança. Facilita o melhoramento contínuo da organização.

37 PROCESSO DE GESTÃO DE RISCO IS Planejamento para Gestão de Riscos tipicamente inclui os seguintes componentes: Metodologia para gestão de risco Papéis e responsabilidades. Estimativa de custos para executar as atividades de gestão de riscos. Frequência das atividades de gestão de riscos. Categoria de risco. Definições de probabilidades e consequências. Definições de esquema de priorização de risco e formato de relatório.

38 TRATAMENTO DE RISCO Os diferentes tratamentos não são mutuamente excludentes ou apropriados em todas as situações. As opções de tratamento incluem: EVITAR o risco por cessar ou não começar a atividade que gera o risco; ACEITAR aumentar o risco para perseguir uma oportunidade; REMOVER a fonte do risco; TRATAR o risco: mudar a probabilidade de ocorrência ou as consequências; TRANSFERIR o risco com outros agentes;

39 PENSE DE NOVO Quais são os principais riscos que a Cooperativa está exposta? Qual o apetite a risco que a Cooperativa deve suportar? Quais são os ativos expostos e o quão vulneráveis estão? Quais são as opções existentes hoje? Qual suporte é necessário e de quem?

40 QUAL O PERFIL DO GESTOR QUANDO O RISCO ACONTECE?

41 PODEMOS RESPONDER SOB DUAS ÓTICAS FATALIDADE GESTÃO

42 Gestão Falha Gestor e/ou Administrador foram incompetentes.

43 Mudanças e Paradigmas

44 De velhos a novos paradigmas

45 De velhos a novos paradigmas

46 De velhos a novos paradigmas

47 De velhos a novos paradigmas

48 De velhos a novos paradigmas

49 Melhor e Pior prática

50 GESTÃO DE RISCOS COOPERATIVOS Gerenciamento de Riscos no Sicredi

51 Estrutura de Governança das Cooperativas

52 Estrutura de Governança das Cooperativas Singulares Central Sul

53 Estrutura de Governança Central Sicredi Sul

54 Associados Cooperativas Estrutura de Governança do Sistema Sicredi Central Sul Central PR/SP/RJ Auditoria Interna SICREDIPAR RABOBANK IFC Membros do Conselho (SICREDIPAR) Diretoria Executiva Banco Cooperativo Sicredi Confederação Sicredi Empresas controladas Corretora de Seguros Administradora de Cartões Central MT/PR/RO Fundação Sicredi Administradora de Consórcios Central BRC Conselho Fiscal SFG Administradora de Bens Centro Administrativo Sicredi

55 Papel Fundamental Legal Atender aos normativos BACEN. A Central responde ao BACEN pelas ações das suas Filiadas (compliance). Atuação Orientativa Orientação preventiva e corretiva para as Filiadas. Associado Papel de proteção ao menor elo da sociedade cooperativa.

56 Aspectos Legais Principais Regulamentações Estruturais Res e 4151 FG e Balancete Combinado 2013 Res Estrutura de Controles Internos Res Provisão de Risco de Crédito Res Auditoria Interna nas Instituições Financeira Circ Atuação das Centrais em relação as Filiadas CC 3337 Procedimentos Mínimos de análise nas Filiadas LC 130 Altera Lei 5764/71 Res Constituição e Funcionamento de Cooperativas de Crédito Res Lei Relatório de Altera 9.613/98 Avaliação de crimes de Controles lavagem de $ Internos Res Autorização para funcionamento e requisitos mínimos para cargos estatutários Pressão Regulatória para Cooperativas

57 RESPONSABILIDADE Diretor resp. p/gerenciamento do risco de crédito - Res.3721 Diretor resp. p/ cadastro clientes do SFN - CCS - Circ Diretor resp. p/gerenciamento do risco operacional-res.3380 Diretor resp. p/ gerenciamento de risco - Res C.C Diretor resp. p/ atualização dados no UNICAD - Circ Diretor resp. p/apuração limites e padrões mínimos-circ.3398 Diretor resp. p/gerenciamento do risco de mercado-res Diretor responsável - Circ Diretor responsável p/área Contábil - Res Diretor responsável pelas contas de depósitos-res Diretor responsável pelo SCR - Circ Diretor responsável pelo Sistema RDR - Circular 3289 Diretor responsável por risco de liquidez-res Diretor resp. pelo fornecimento de informações - Circ Ouvidor - Res e Circ Diretor responsável pela área de crédito rural - Res Diretor resp. pela contratação de correspondentes-res.3954 Diretor resp. p/operações emp. e troca de títulos-res Diretor resp. p/acordos para compensação no SFN - Res.3263 Diretor resp. p/regist. garantias s/ veículos/imóveis-res.4088 Diretor resp. p/apur. montante RWA, PR e Cap.Princ.-Res.4193 Diretor resp. p/apur. montante RWARPS, PR e Cap.Princ-Res.4194 Diretor responsável pelas cooperativas filiadas - Res "Resp. p/inform. Demonst. Limites Operacionais- DLO-C.C.3.616" "Resp. p/inform. do Demonst. Risco Mercado (DRM) - C.C " Responsável pelas informações - Cosif - C.C Responsável por informações sobre o SCR - Circ Responsável por inform. ref. a contas simplificadas-circ 3.665

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59 Quais São os Riscos para o Sicredi? Crédito Imagem Liquidez TI Riscos Mercado Legal Operacional

60 Então são estes os riscos... Dimensão dos riscos nas cooperativas Risco de Crédito Liquidação Garantia Concentração Compromissos Risco Operacional Fraude Interna e Externa Demandas Trabalhistas Práticas Inadequadas, Cooperados, Produtos e Serviços Danos a Ativos Interrupção de Serviços e Falhas de Sistemas Execução e Gestão de Processos Risco Legal Risco Externo Risco de Mercado Juros Moedas Comodities Liquidez Precificação Risco de Reputação Risco Estratégico Falhas

61 Níveis de Maturidade

62 Re-Organização

63 Re-Organização Supervisão mais crítica da BACEN; Risco Operacional oculto; Pressão externa (mercado, negócio, regulatória (basiléia, IFRS...) ); Políticas e Diretrizes Internas.

64 Re-Organização Estruturação das Áreas; Tecnologia e processos que colaborem com a gestão de controles internos;

65 Re-Organização Executar os procedimentos de Controles Internos e Compliance na cooperativa e Uas; Identificar e avaliar exposições significativas a riscos; Contribuir para manutenção de controles confiáveis, sugerindo melhorias contínuas para mitigação dos riscos.

66 Re-Organização

67 Desafios Ciclo Virtuoso

68 Estrutura e Responsabilidades Definição Alta Administração Áreas Adm. Fin. Melhoria Controles Internos Execução Gestão de Riscos Verificação Monitorização Controles Internos Auditoria Interna

69 Estrutura e Responsabilidades Definição Alta Administração Áreas Adm. Fin Melhoria Controles Internos Execução Gestão de Riscos Verificação Monitorização Controles Internos Auditoria Interna Elabora as estratégias de atuação da cooperativa Define diretrizes gerais (políticas) e limites operacionais e de exposição a riscos Fornece os recursos necessários Responsável final pelo adequado funcionamento do ambiente de controles

70 Estrutura e Responsabilidades Definição Alta Administração Áreas Adm. Fin. Melhoria Controles Internos Execução Gestão de Riscos Verificação Monitorização Controles Internos Auditoria Interna Executa as ações para atender as estratégias e políticas de gestão financeira Monitora as operações no dia-a-dia Responsável pela formalistica Implementa os controles para mitigar os riscos

71 Estrutura e Responsabilidades Definição Alta Administração Áreas Adm. Fin. Melhoria Controles Internos Execução Gestão de Riscos Verificação Monitorização Controles Internos Auditoria Interna Auxilia a identificar riscos inerentes às operações Auxilia na definição de metodologias para mensuração e sistemática de acompanhamento Acompanha as operações de forma independente Avalia o grau de exposição e assegura que os limites estabelecidos sejam observados

72 Estrutura e Responsabilidades Definição Alta Administração Áreas Adm. Fin Melhoria Controles Internos Execução Gestão de Riscos Verificação Monitorização Controles Internos Auditoria Interna Auxilia a cooperativa na melhoria do ambiente de controles internos Avalia custo x benefício dos controles Assegura a conformidade: (1) externa: leis e regulamentações (2) interna: políticas e procedimentos e códigos de ética e de conduta

73 Estrutura e Responsabilidades Definição Alta Administração Áreas Adm. Fin Melhoria Controles Internos Execução Gestão de Riscos Verificação Monitorização Controles Internos Auditoria Interna Realiza trabalhos de revisão de aspectos operacionais e financeiros, assim como das funções de controles internos e gestão de riscos Fornece uma avaliação independente do ambiente de controles internos Auxilia a organização a melhorar seus processos de negócio Comunica os resultados para alta administração

74 Conclusão

75 Mas afinal...ou fazer negócio ou controlar? Negócio Negócio Desastre Catástrofe Controle Controle

76 Dario Fonseca Junior Supervisor de Auditoria

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