Matéria: literatura Assunto: modernismo - mário de andrade Prof. IBIRÁ

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1 Matéria: literatura Assunto: modernismo - mário de andrade Prof. IBIRÁ

2 Literatura A Geração de 22 DESTRUIÇÃO / HERÓICA / EXPERIMENTAL MÁRIO DE ANDRADE ( ) FICÇÃO Macunaíma (romance) Busca de uma síntese nacional linguística cultural-social Rapsódia primitivista do herói sem nenhum caráter Sátira a linguagem usual Uso de lendas e mitos brasileiros. No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de Macunaíma. Já na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro passou mais de seis anos não falando. Si o incitavam a falar exclamava: - Ai! que preguiça!... E não dizia mais nada. Ficava no canto da maloca, trepado no jirau de paxiúba, espiando o trabalho dos outros e principalmente os dois manos que tinha, Maanape já velhinho e Jiguê na força de homem. O divertimento dele era decepar cabeça de saúva. Vivia deitado mas se punha os olhos em dinheiro, Macunaíma dandava pra ganhar vintém. E também espertava quando a família ia tomar banho no rio, todos juntos e nus. Passava o tempo do banho dando mergulho, e as mulheres soltaram gritos gozados por causa dos guaimuns diz que habitando a água-doce por lá. No mucambo si alguma cunhatã se aproximava dele pra fazer festinha, Macunaíma punha a mão nas graças dela, cunhatã se afastava. Nos machos cuspia na cara. Porém respeitava os velhos e freqüentava com aplicação a murua a poracê o torê o bacorocô a cucuicogue, todas essas danças religiosas da tribo. Quando era para dormir trepava no macuru pequeninho sempre se esquecendo de mijar. Como a rede da mãe estava por debaixo do berço, o herói mijava quente na velha, espantando os mosquitos bem. Então adormecia sonhando palavras-feias, imoralidades estrambólicas e dava patadas no ar. Amar, verbo intransitivo (romance) Relato psicológico sobre a educação sentimental de um adolescente, realizada por uma governanta alemã. CONTO O peru de Natal Contos de Belazarte 2

3 Literatura Prof. Ibirá Costa ENSAIOS Literatura Artes plásticas Música POESIA Paulicéia desvairada (Prefácio Interessantíssimo) Primeira obra modernista Renovação iconoclasta Valorização de São Paulo Poema Ode ao Burguês Ode ao Burguês Eu insulto o burguês! O burguês-níquel O burguês-burguês! A digestão bem-feita de São Paulo! O homem-curva! O homem-nádegas! O homem que sendo francês, brasileiro, italiano, é sempre um cauteloso pouco-a-pouco! Eu insulto as aristocracias cautelosas! Os barões lampiões! Os condes Joões! Os duques zurros! Que vivem dentro de muros sem pulos, e gemem sangue de alguns mil-réis fracos para dizerem que as filhas da senhora falam o francês e tocam os Printemps com as unhas! Eu insulto o burguês-funesto! O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições! Fora os que algarismam os amanhãs! Olha a vida dos nossos setembros! Fará Sol? Choverá? Arlequinal! Mas à chuva dos rosais o êxtase fará sempre Sol! Morte à gordura! Morte às adiposidades cerebrais! Morte ao burguês-mensal! Ao burguês-cinema! Ao burguês-tiburi! Padaria Suíssa! Morte viva ao Adriano! Ai, filha, que te darei pelos teus anos? Um colar... Conto e quinhentos!!! Más nós morremos de fome! Come! Come-te a ti mesmo, oh! gelatina pasma! Oh! purée de batatas morais! Oh! cabelos nas ventas! Oh! carecas! Ódio aos temperamentos regulares! Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia! Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos, sempiternamente as mesmices convencionais! De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia! Dois a dois! Primeira posição! Marcha! Todos para a Central do meu rancor inebriante! Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio! Morte ao burguês de giolhos, cheirando religião e que não crê em Deus! Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico! Ódio fundamento, sem perdão! Fora! Fu! Fora o bom burguês!

4 Mário de Andrade multiplicou-se em mil disse alguém a respeito do verdadeiro líder e maior teórico do modernismo brasileiro. Dotado de infatigável capacidade intelectual, experimentou todos os gêneros literários, do romance ao ensaio, do conto à crônica, sem esquecer a poesia. Como poeta escreveu o primeiro texto nitidamente modernista Paulicéia desvairada, onde as inovações técnicas e a linguagem de vanguarda servem para mostrar as contradições e o progresso de São Paulo. Neste mesmo livro, encontra-se o prefácio de interessantíssimo, no qual se discute as diferenças entre modernismo e futurismo. Já no livro de poemas Clã do Jaboti, o poeta descobre o Brasil, geográfica, cultural e mitologicamente, dentro da tendência primitivista da época e cuja síntese final seria o romance Macunaíma. Em alguns poemas longos, escritos mais tarde, como Meditação sobre o Tietêntese final seria o romance Macunasil, geogre modernismo e futurismo. J e Noturno de Belo Horizonte, Mário de Andrade alcançará extraordinária qualidade estética, o individual e o social fundindo-se harmoniosamente. Mas foi com a rapsódia Macunaíma que ele se tornou mais conhecido. Síntese cultural de um Brasil alegórico, o texto mistura lendas indígenas, caboclas sertanejas, etc., com aspectos da vida cotidiana da grande cidade, num clima permanente de paródia e irreverência. O personagem central o herói sem nenhum caráter seria um símbolo do homem brasileiro: mescla de índio, branco e negro, debochado, interesseiro, preguiçoso, malandro, sensual. Seria, pois, uma espécie de portador da alma nacional que tanto procurava a geração de 22. Apesar de seu final pessimista, afinal Macunaíma é derrotado, o livro acabou sendo o grande retrato do Brasil daquele momento. Significava também a procura de uma linguagem brasileira, manifestada pela presença de inúmeros termos indígenas, populares, gíria, etc., o que aproximaria Mário de Andrade das experiências anteriores de José de Alencar. Curioso também é o romance psicanalítico e moral chamado Amar, verbo intransitivo. Nele, Mário de Andrade registra a paixão impossível entre um adolescente burguês e uma governanta alemã contratada para realizar a iniciação sexual do rapaz. 4

5 Literatura Prof. Ibirá Costa Bibliografia de Literatura BOSI, Alfredo História Concisa da Literatura Brasileira, 40.ª ed., S. Paulo, Cultrix, CANDIDO, Antonio Formação da Literatura Brasileira, 7.ª ed., 2 vols., Belo Horizonte / Rio de Janeiro, Itatiaia, CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Momentos decisivos. 10ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, CARPEAUX, Otto Maria Pequena Bibliografia Crítica da Literatura Brasileira, nova ed., Rio de Janeiro, Ed. do Ouro, CASTRO, Sílvio História da Literatura Brasileira, 3 vols., Lisboa, Publicações Alfa, COUTINHO, Afrânio A Literatura no Brasil, 5ª ed.,6 vols., S. Paulo, Global, GONZAGA, Sergius Curso de Literatura Brasileira, 1ª ed, Porto Alegre, Leitura XXI, JUNQUEIRA, Ivan Escolas Literárias no Brasil, Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras,2004. MOISÉS, Massaud História da Literatura Brasileira, 3 vols., S. Paulo, Cultrix, MOISÉS, Massaud A Literatura Brasileira Através dos Textos, 19.ª ed., S. Paulo, Cultrix, NICOLA, José de Painel da Literatura em Língua Portuguesa, 2ª ed, S. Paulo, Scipione, PICCHIO, Luciana Stegagno História da Literatura Brasileira, 2ª ed., Rio de Janeiro, Lacerda Editores, PROENÇA, Domício Estilos de Época na Literatura, 5.ª ed., S. Paulo, Ática, VERÍSSIMO, José História da Literatura Brasileira: de Bento Teixeira (1601) a Machado de Assis (1908), 7ª ed., Rio de Janeiro: Topbooks, Bibliografia de Música e Artes Plásticas ACQUARONE, Francisco. Mestres da Pintura no Brasil, Editora Paulo Azevedo, Rio de Janeiro, s/d. BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira, Editora Melhoramentos, São Paulo, CASTRO, Sílvio Rangel de. A Arte no Brasil: Pintura e Escultura, Leite Ribeiro, Rio de Janeiro, DAMASCENO, Athos. Artes Plásticas no Rio Grande do Sul, Editora Globo, Porto Alegre, SEVERIANO, Jairo Uma História da Música Popular Brasileira, 3ª Ed., Editora 34,

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