Há uma forte aproximação com a fala, isto é, com a oralidade, é geralmente desejam denunciar a realidade como ela é, nua e crua.

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2 Introdução A linguagem de hoje procura usar palavras simples e objetivas, de forma que até as pessoas menos estudadas compreendam o conteúdo. Antigamente a linguagem era mais rebuscada e regrada, hoje em dia, a linguagem está mais livre e solta, linguagem da modernidade tanto na estética quanto na vida social apresenta um anticonstitucionalismo temático, e inovação dos conteúdos que encontra correspondência também nesta linguagem. Além das inovações técnicas, a linguagem torna-se coloquial e espontânea, mesclando expressões da língua culta com termos populares, e o estilo elevado com o estilo vulgar.

3 Há uma forte aproximação com a fala, isto é, com a oralidade, é geralmente desejam denunciar a realidade como ela é, nua e crua. Assim, liberto da escrita nobre, o artista volta-se para uma forma prosaica de dizer, feita de palavras simples e que inclusive, admite erros gramaticais. Os esforços redefinem a linguagem artística que se unem a um forte interesse pelas temáticas nacionalistas. Algumas características dessa escola literária. Uma das características era a busca por melhores formas de se desfazer das marcas antigas e substituir por novas formas, possivelmente melhores, de chegar ao progresso. Os modernistas queriam que as pessoas se adaptassem as suas visões de mundo e aceitassem que o novo também era bom e belo. Tentava se desprender ao máximo das heranças do Parnasianismo. Revolucionou as artes plásticas, a literatura, o design e até mesmo a organização social.

4 Presságio Fernando Pessoa O AMOR, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar pra ela, Mas não lhe sabe falar. Quem quer dizer o que sente Não sabe o que há de dizer. Fala: parece que mente... Cala: parece esquecer... Ah, mas se ela adivinhasse, Se pudesse ouvir o olhar, E se um olhar lhe bastasse Pra saber que a estão a amar! Mas quem sente muito, cala; Quem quer dizer quanto sente Fica sem alma nem fala, Fica só, inteiramente! Mas se isto puder contar-lhe O que não lhe ouso contar, Já não terei que falar-lhe Porque lhe estou a falar...

5 Comentário (Presságio) Ele pretende descrever as inquietações dos apaixonados que não sabem como reagir aos seus próprios sentimentos. Se os sentimentos forem expressados, é corrido o risco de parecerem exagerados e desproporcionados mas se, por outro lado, os sentimentos não forem expostos, o amor parecerá falso aos olhos dos outros. Pessoa explica que o próprio poema é uma declaração de amor e que, por essa razão, já não é necessário passar por todas as complicações anteriormente faladas. Sua característica da modernidade é expressar ironia.

6 Autopsicográfica Fernando Pessoa O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas da roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama o coração.

7 Comentário (Autopsicográfica) Isso não significa que o que o poeta é um mentiroso ou alguém dissimulado, mas que ele é capaz de se transformar nos próprios sentimentos que estão dentro dele, e por essa razão consegue se expressar de maneira única. A capacidade de fingir, explica a criação dos vários heterônimos pelos quais ficou conhecido. Consegue abordar várias emoções e se transformar em cada uma delas, criando assim diferentes personagens com formas distintas de ser e de sentir.. As duas dores que são mencionadas são a dor original que o poeta sente e a "dor fingida", que é a dor original que foi transformada pelo poeta. Vemos neste caso a dicotomia emoção e razão que faz parte do cotidiano do poeta. Podemos então concluir que o poeta usa o seu intelecto razão para transformar o sentimento e a emoção que ele viveu. Humor, ironia, paródia e poema.

8 Moça linda bem tratada Mário de Andrade Moça linda bem tratada, Três séculos de família, Burra como uma porta: Um amor. Grã-fino do despudor, Esporte, ignorância e sexo, Burro como uma porta: Um coió. Mulher gordaça, filó, De ouro por todos os poros Burra como uma porta: Paciência... Plutocrata sem consciência, Nada porta, terremoto Que a porta de pobre arromba: Uma bomba.

9 Ode ao Burguês Mário de Andrade Eu insulto o burguês! O burguês-níquel, o burguêsburguês! A digestão bem feita de São Paulo! O homemcurva! o homem-nádegas! O homem que sendo francês, brasileiro, italiano, é sempre um cauteloso pouco-a-pouco! Eu insulto as aristocracias cautelosas! os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros! que vivem dentro de muros sem pulos, e gemem sangues de alguns mil-réis fracos para dizerem que as filhas da senhora falam o francês e tocam os Printemps com as unhas! Eu insulto o burguês-funesto! O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições! Fora os que algarismam os amanhãs! Olha a vida dos nossos Setembro! Fará Sol? Choverá? Arlequinal! Mas à chuva dos rosais o êxtase fará sempre Sol!

10 Morte à gordura! Morte às adiposidades cerebrais Morte ao burguês-mensal! ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi! Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano! _ Ai, filha, que te darei pelos teus anos? _ Um colar _ Conto e quinhentos!!! Mas nós morremos de fome! Come! Come-te a ti mesmo, oh! gelatina pasma! Oh! purée de batatas morais! Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas! Ódio aos temperamentos regulares! Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia! Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados! Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos, sempiternalmente as mesmices convencionais! De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia! Dois a dois! Primeira posição! Marcha! Todos para a Central do meu rancor inebriante! Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio! Morte ao burguês de giolhos, cheirando religião e que não crê em Deus! Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico! Ódio fundamento, sem perdão!.

11 Comentário (Moça linda bem tratada). O autor tenta mostrar que beleza não é tudo. Quando diz três séculos de família significa que tinham que manter-se pelo nome, casar com seu escolhido, eram madames. Ele mostra que atualmente não existe isso. Todos querem nome, trabalhar, não ser apenas a bela, que morreria só e gorda. Sua vida explodiria. Preocupação com a observação e análise crítica da realidade.

12 Comentário (Ode ao Burguês) caracteriza uma fase do Modernismo marcada pelo empenho na destruição de um passado literário, político e cultural que mantinha a sociedade brasileira atada a modelos e comportamentos que vigoraram, o termo burguês tem um campo semântico bem caracterizado. Com ele designa-se geralmente o inimigo, ou seja, o indivíduo que, indiferente às propostas de modernização estética e social, permanece preso ao passado.é isolar-se do mundo por não querer se sujar. Insensível aos clamores da vida, o burguês refugia-se numa redoma asséptica e ali permanece, contemplando narcisicamente o próprio umbigo - satisfeito de si. Note-se quanto essa imagem evoca-nos a repleção, a autossuficiência. poema intitulado, significativamente, Ode ao burguês (Ódio ao burguês).

13 A sátira em Ode ao burguês é coerente na medida em que seu alvo é o outro; é o burguês rico, ignorante, preocupado com o dinheiro, com as aparências e sem fé cristã. Não se pode, então, ver a crítica, a sátira dos modernistas em Ode ao burguês como caracterizadora de uma postura antiburguesa, uma vez que as ideias desses modernistas não se chocavam com o burguês intelectualizado, ela se restringia ao burguês urbano e não ao burguês rural. Humor, ironia, paródia e poemapiada.

14 Pneumotórax Manuel Bandeira Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos. A vida inteira que podia ter sido e que não foi. Tosse, tosse, tosse. Mandou chamar o médico: - Diga trinta e três. - Trinta e três... trinta e três... trinta e três... - Respire. - O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado. - Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax? - Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.

15 A morte absoluta... Manuel Bandeira Morrer. Morrer de corpo e de alma. Completamente. Morrer sem deixar o triste despojo da carne, A exangue máscara de cera, Cercada de flores, Que apodrecerão felizes! num dia, Banhada de lágrimas Nascidas menos da saudade do que do espanto da morte. Morrer sem deixar porventura uma alma errante... A caminho do céu? Mas que céu pode satisfazer teu sonho de céu? Morrer sem deixar um sulco, um risco, uma sombra, A lembrança de uma sombra Em nenhum coração, em nenhum pensamento, Em nenhuma epiderme. Morrer tão completamente Que um dia ao lerem o teu nome num papel Perguntem: "Quem foi?..." Morrer mais completamente ainda, Sem deixar sequer esse nome.

16 Comentário (Pneumotórax) Traz características fortes do modernismo. Há nele uma desorganização consciente da arte e percebese um rompimento com a escrita tradicional Parnasiano - Simbolista. Está com pneumonia em uma época que ela não tinha cura. O médico examina, percebe o grau da doença. O paciente quer até tentar um remédio, mas o médico diz que a melhor coisa a fazer é tocar um tango argentino, ou seja, uma marcha fúnebre. O cara vai morrer a qualquer hora. fica algo vago, necessitando uma interpretação. Pneumotórax é um poema moderno despreocupado com a métrica e com as rimas. Despreocupado com o próprio conteúdo em ser agradável ou não, mas ainda assim trazendo a poesia em suas entrelinhas. Liberdade, versos livres; ausência de rima; liberação do ritmo; liberdade de extração.

17 Comentário (A morte absoluta). É uma morte que se esbarra com a vida, uma tentativa de se livrar a ser de todo mal. Se trocar o verbo morrer pelo seu antônimo viver dará para perceber esse esbarrão. essa morte não valerá a pena se não vier de uma vida bem vivida. Que o ente em si no leito de sua morte não traga dor, é sim, paz! Pois ele não precisará de mais nada para selar o seu fim se não, essa morte. Morte que tem sabor de liberdade, já que não lhe restará nada que lhe prenda a vida nem seu próprio nome, Sem deixar sequer esse nome, esse ser não deve ser lembrado, pois ele viveu até o cunho da sua morte uma vida absoluta, ou seja, sem apego, ele transcendeu além do espírito e da carne. Chegou na entidade maior que não precisar ser lembrado por aquilo que viveu em vida, pois esses momentos vividos já foram eternizados enquanto se vivia. Ou seja, Morrer mais completamente ainda,.

18 Apesar desse desejo de morrer completamente, o poema não expresse em nenhum momento a vontade de nunca ter nascido, nem maldiga a vida sob nenhum aspecto. Existe apenas o desejo de não deixar marcas. Seria demais, talvez, ler aí o desejo de causas sem efeitos. Abstenção de uma postura sentimentalóide.

19 Quadrilha, Carlos Drummond de Andrade, 1930 João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili, que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.

20 Boca,Carlos Drummond de Andrade Boca: nunca te beijarei. Boca de outro que ris de mim, no milímetro que nos separa, cabem todos os abismos. Boca: se meu desejo é impotente para fechar-te, bem sabes disto, zombas de minha raiva inútil. Boca amarga pois impossível, doce boca (não provarei), ris sem beijo para mim, beijas outro com seriedade.

21 Comentário (Quadrilha) Fala sobre os descompassos do amor, sobre os desejos não realizados, sobre o destino frustrando as expectativas de João, Teresa, Raimundo, Maria, Joaquim e Lili. Quem nunca amou alguém que amava outra pessoa? Como na dança da quadrilha, os pares se alternam pela vida na busca de saciar a fome ancestral que move a humanidade: o amor! Quadrilha o poeta pinta o casamento como mera convenção social, a antítese do amor, como demonstraria mais tarde nos célebres versos de A Mesa, outro grande poema do autor: Amou. E ama. E amará, que não amava ninguém, a única apta ao casamento uma mera instituição ligada ao status e aos interesses financeiros. Lili passa então a ser a senhora Pinto Fernandes, uma propriedade.

22 Comentário (Boca) Refere a um pequeno dilema entre a boca, o beijo e o desejo. Pode parecer algo meio sem sentido mas relata um pouco da convivência e dos sentimentos da vida.

23 A arte de ser feliz Cecília Meireles Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro.

24 Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Ás vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.

25 Lua Adversa Cecília Meireles Tenho fases, como a lua, Fases de andar escondida, fases de vir para a rua... Perdição da minha vida! Perdição da vida minha! Tenho fases de ser tua, tenho outras de ser sozinha. Fases que vão e que vêm, no secreto calendário que um astrólogo arbitrário inventou para meu uso. E roda a melancolia seu interminável fuso! Não me encontro com ninguém (tenho fases, como a lua...). No dia de alguém ser meu não é dia de eu ser sua... E, quando chega esse dia, o outro desapareceu...

26 Comentário (A arte de ser feliz) É preciso um "olhar especial para poder enxergar as pequenas e belas coisas que a vida nos proporciona. À felicidade consiste em um bom dia, um aperto de mão, de um olhar, um abraço, um regar uma planta... Como ela diz" Tudo está certo no seu lugar cumprindo o seu destino..." basta ter uma Nova maneira de olhar e isso é felicidade.

27 Comentário (Lua Adversa) O poema canta as contradições do ser humano. Existem dias em que queremos solidão, dias em que queremos companhia, noites em que queremos ficar com quem amamos, noites em que não queremos. A vida é a arte do desencontro, a estrofe final afirmar isso: "No dia de alguém ser meu não é dia de eu ser sua".

28 Fernando Pessoa Fernando Antônio Nogueira Pessoa foi um dos mais importantes escritores e poetas do modernismo em Portugal.

29 Nasceu em 13 de junho de 1888 na cidade de Lisboa (Portugal) e morreu, na mesma cidade, em 30 de novembro de Fernando Pessoa foi morar, ainda na infância, na cidade de Durban (África do Sul), onde seu pai tornou-se cônsul. Neste país teve contato com a língua e literatura inglesa. Adulto, Fernando Pessoa trabalhou como tradutor técnico, publicando seus primeiros poemas em inglês. Em 1905, retornou sozinho para Lisboa e, no ano seguinte, matriculou-se no Curso Superior de Letras. Porém, abandou o curso um ano depois. Pessoa passou a ter contato mais efetivo com a literatura portuguesa, principalmente Padre Antônio Vieira e Cesário Verde. Foi também influenciado pelos estudos filosóficos de Nietzsche e Schopenhauer. Recebeu também influências do simbolismo francês. Em 1912, começou suas atividades como ensaísta e crítico literário, na revista Águia.

30 A saúde do poeta português começou a apresentar complicações em Neste ano, foi hospitalizado com cólica hepática, provavelmente causada pelo consumo excessivo de bebida alcoólica. Sua morte prematura, aos 47 anos, provavelmente aconteceu em função destes problemas, pois apresentou cirrose hepática.

31 Mário de Andrade Mário de Andrade nasceu em São Paulo, no ano de Morreu 25 de fevereiro Professor, crítico, poeta, contista, romancista e músico, formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo,

32 passando a lecionar neste mesmo local posteriormente. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Durante sua trajetória, Mário de Andrade fundou a Sociedade de Etnografia e Folclore e também passou por vários cargos públicos, entre estes, foi diretor do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo. Apesar de ter sido uma pessoa com inúmeras ocupações, este artista modernista sempre tinha tempo para ajudar os escritores que ainda não eram conhecidos. Enquanto viveu, ele lutou pela arte com seu estilo de escrita puro e verdadeiro. Certo de que a inteligência brasileira necessitava de atualização, este escritor modernista nunca abandonou suas maiores virtudes: a consciência artística e a dignidade intelectual. Foram de sua autoria os versos de Paulicéia Desvairada, considerada o marco inicial da poesia modernista no Brasil.

33 Uma outra obra deste artista que se destacou por sua contribuição ao movimento modernista foi o livro Macunaíma, romance onde é mostrado um herói que tem as qualidades e defeitos de um brasileiro comum. Suas obras estão agrupadas em dezenove volumes com o título de Obras Completas.

34 Manuel Bandeira Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nasceu no Recife no dia 19 de abril de 1886,

35 E. Morreu 13 de outubro de 1968 na Rua da Ventura, atual Joaquim Nabuco, filho de Manuel Carneiro de Souza Bandeira e Francelina Ribeiro de Souza Bandeira. Em 1890 a família se transfere Para o Rio de Janeiro e a seguir para Santos - SP e, novamente, para o Rio de Janeiro. Passa dois verões em Petrópolis. Morte: 13/10/1968 Em 1892 a família volta para Pernambuco. Manuel Bandeira frequenta o colégio das irmãs Barros Barreto, na Rua da Soledade, e, como semi-interno, o de Virgíneo Marques Carneiro Leão, na Rua da Matriz. A família mais uma vez se muda do Recife para o Rio de Janeiro, em 1896, onde reside na Travessa Piauí, na Rua Senador Furtado e depois em Laranjeiras. Bandeira cursa o Externato do Ginásio Nacional (atual Colégio Pedro II). Tem como professores Silva Ramos, Carlos França, José Veríssimo e João Ribeiro. Entre seus colegas estão Sousa da Silveira e Antenor Nascentes. Em 1903 a família se muda para São Paulo onde Bandeira se matricula na Escola Politécnica, pretendendo tornar-se arquiteto.

36 Estuda também, à noite, desenho e pintura com o arquiteto Domenico Rossi no Liceu de Artes e Ofícios. Começa ainda a trabalhar nos escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana, da qual seu seu pai era funcionário. No final do ano de 1904, o autor fica sabendo que está tuberculoso, abandona suas atividades e volta para o Rio de Janeiro.

37 Carlos Drummond de Andrade Este consagrado poeta brasileiro nasceu em Itabira, Minas Gerais no ano de E morreu 17 de agosto de 1987 tornou-se, pelo conjunto de sua obra, um dos principais representantes da literatura brasileira do século XX. Concretizou seus estudos em Belo Horizonte, e, neste mesmo local, deu início a sua carreira de redator, na imprensa. Também trabalhou por vários anos como funcionário público.

38 Seus poemas abordam assuntos do dia a dia, e contam com uma boa dose de pessimismo e ironia diante da vida. Em suas obras, há ainda uma permanente ligação com o meio e obras politizadas. Além das poesias, escreveu diversas crônicas e contos. Os principais temas retratados nas poesias de Drummond são: conflito social, a família e os amigos, a existência humana, a visão sarcástica do mundo e das pessoas e as lembranças da terra natal. Faz parte da segunda fase do modernismo brasileiro, período marcado pela consolidação do movimento literário. Carlos Drummond de Andrade apresenta uma poesia concreta, objetiva e com linguagem mais popular. O autor incentiva a liberdade para escrever, como muitos modernistas do seu tempo, e dá um tom ácido aos seus escritos com versos irônicos e sarcásticos.

39 Cecília Meireles Cecília Meireles é uma das grandes escritoras da literatura brasileira. Seus poemas encantam os leitores de todas as idades. Nasceu no dia 7 de novembro de 1901, na cidade do Rio de Janeiro,

40 e seu nome completo era Cecília Benevides de Carvalho Meireles. Sua infância foi marcada pela dor e solidão, pois perdeu a mãe com apenas três anos de idade e o pai não chegou a conhecer (morreu antes de seu nascimento). Foi criada pela avó Dona Jacinta. Por volta dos nove anos de idade, Cecília começou a escrever suas primeiras poesias. Formou-se professora (cursou a Escola Normal) e com apenas 18 anos de idade, no ano de 1919, publicou seu primeiro livro Espectro (vários poemas de caráter simbolista). Embora fosse o auge do Modernismo, a jovem poetisa foi fortemente influenciada pelo movimento literário simbolista. Sua formação como professora e interesse pela educação levou-a a fundar a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro no ano de 1934.

41 O marido suicidou-se em 1936, após vários anos de sofrimento por depressão. O novo casamento de Cecília aconteceu somente em 1940, quando conheceu o engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira. No ano de 1939, Cecília publicou o livro Viagem. A beleza das poesias trouxe-lhe um grande reconhecimento dos leitores e também dos acadêmicos da área de literatura. Com este livro, ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras.Cecília faleceu em sua cidade natal no dia 9 de novembro de Poesia é intimista e reflexiva (com um tom filosófico), de profunda sensibilidade feminina. Em suas obras ela aborda temas como vida, amor e tempo. A musicalidade (uma das características do Simbolismo) também está presente em seus escritos. Cecília Meireles, através de suas próprias experiências de vida, procurou questionar e compreender o mundo em que vivia. Todas essas indagações, tristezas e desencantos, marcaram sua poesia, enchendo sua obra de lirismo.

42 REFERENCIAS INTERNET (GOOGLE CHROME). APOSTILA (CADERNO DO ALUNO, LINGUA PORTUGUESA). ESCRITORES DA MODERNIDADE LIVROS DIGITAIS

43 Este livro vem trazer, os temas propostos de cada autor, com seus poemas, contos, ou crônicas da linguagem portuguesa. Vem trazendo conhecimento que agrega, a modernidade da linguagem literária. Social como estética, como cada desses famosos escritores se afeiçoaram a partir dos textos mostrados, Biografia completa. Como as linguagens podem mudar a forma de um texto. Editorial Dimond

44 GRUPO - AS MENINAS 3 ANO SERIE B Amanda Rodrigues N 03 Bianca Nascimento N 08 Caroline Aparecida de Lima N 12 Maria Claudia Nunes N 31 Noemi Cristina N 33 ÓTIMA LEITURA!

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