sa, prosa poética e poesi Redação / 8º ano Professora Carol Miguel
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- Maria Antonieta Bicalho
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1 Pros sa, prosa poética e poesi ia Redação / 8º ano Professora Carol Miguel
2 o / 8º ano ssora Carol Miguel POESIA X POEMA Poesia Arte de criar imagens, de sugerir emoções por meio de uma linguagem em que se combinam sons, ritmos e significados; Podemos entender a poesia como uma manifestação da própria arte, valorizando a beleza, a estética e o despertar dos sentimentos. Então, todo poema é consideradoo oesia, porém nem toda poesia recisa necessariamente ser um oema. Poema Os poemas são também poesias, mas usam a palavra como matéria prima. Trata-se de obras em verso, composições poéticas, ou ainda refere-se à arte de retratar no papel a poesia; Estruturados em versos e estrofes, os poemas existem por si mesmos. Entenda o que são estrofes e versos, parte da estruturação dos poemas.
3 o / 8º ano ssora Carol Miguel Estrutura do poema Estrofe Uma estrofe é como chamamos cada uma das seções que constituem um poema. Esse é formado por alguns versos, e as estrofes são separadas em um poema por uma linha em branco. Verso Verso é como chamamos cadaa uma das linhas que compõe um poema, independentemente de estarem agrupadas ou não. Também chamamos de verso a forma de escrita que não é a prosa.
4 ão / 8º ano essora Carol Miguel Eu-lírico lírico O eu lírico é a voz que se manifesta no poema e nem sempre é a mesma voz de seu autor; Quando você lê um poema e percebe a manifestação de um eu literário, aquela voz, aquela personagem presente nos versos, não é necessariamente o autor real do poema; É preciso compreender a diferença entre o poeta e o eu lírico. Não devemos confundir a pessoa real com a entidade fictícia. Claro que o poema não está isento da subjetividade de seu criador, mas no momento da escrita uma nova entidade nasce, desprendida da lógica e da compreensão de si mesmo, fatores que nunca abandonam quem escreve os versos (autor/poeta).
5 ão / 8º ano essora Carol Miguel Autopsicografia O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração. Fernando Pessoa
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12 o / 8º ano ssora Carol Miguel Prosa A prosa é o estilo mais utilizado na linguagem do cotidiano para expressar o pensamento racional porque a linguagem predominantemente está no discurso analítico, objetivo, real e pouco ambíguo. É, em resumo, o texto corrido; O conto, a crônica, a novela e o romance são exemplos de texto em prosa. Em geral, a prosa apresenta análise, narração e linguagem discorrida de maneira contínua. Também são exemplos o texto jornalístico e técnico.
13 Cão recebe diploma honorário de universidade nos EUA por ajudar aluna cadeirante Griffin deu apoio emocional e acompanhou sua dona em todas as aulas do curso de terapia ocupacional. O cão Griffin, um golden retriever, ganhou um diploma honorário da Clarkson Universi homenagem ao trabalho que prestou acompanhando sua dona, uma alun deirante. Griffin, de 4 anos, ganhou a homenagemm em uma cerimônia em Potsdam, no estad ericano de Nova York, neste sábado (15). O cãozinho acompanha a aluna Brittany Hawley, de Wilson, na Carolina do Norte, qu formou em terapia ocupacional. Brittany, de 25 anos, disse que Griffin esteve ao seu lado em todas as aulas e estágio dando-a a atender aos pacientes. Segundo ela, o cãozinho lhe dá apoio emociona ecuta tarefas como abrir portas, acender luzes e alcançar objetos. O conselho universitário, ao justificar a homenagem, disse que o cão demonstr traordinário esforço, firme comprometimento e diligente dedicação ao sucesso e a m estar da estudante". Brittany disse que, quando for procurar emprego, Griffin vai "fazer parte do pacot ão poderia fazer nada sem ele. Estou muito acostumada com sua presença".
14 o / 8º ano ssora Carol Miguel Prosa poética Texto escrito em prosa, ou parágrafos; seja, com linhas contínuas e Expressa a subjetividade de um narrador e apresenta características de poesia, como a exploração de recursos sonoros e o uso de figuras de linguagem.
15 o / 8º ano ssora Carol Miguel Ap pelo manhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para di rdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquin foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa p ano, a imagem de relance no espelho. om os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda ve poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escad a a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte o, ah, Senhora, fui beber com os amig gos. Uma hora da noite eles se iam. Fica sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições entia falta da pequena briga pelo sal no tomate meu jeito de querer be so é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e e cham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o sac a? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: boc osas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor. Dalton Trevis
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