Capítulo 2. Capítulo 3

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2 1 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Capítulo 2 Página 97 Conteúdo excluído: Novidade! Até a 2 a edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MASCP e o Manual Técnico de Orçamento 2010 (MTO-2010), eram utilizadas outras letras muito diferentes para identificar os níveis da codificação da receita orçamentária. Eram usadas as letras (X.Y.Z.W.TT.KK) para identificar os seis níveis. Todavia, a 3 a edição do MCASP e o MTO-2011 informam novas letras para identificar os seis níveis, conforme acima já demonstrado (C.O.E.R.AA.SS). São, como se pode per ceber, as iniciais das denominações de cada nível. Portanto, não fique surpreso ao encontrar eventualmente as letras (X.Y.Z.W.TT. KK) em questões antigas de concursos públicos ou em livros desatualizados. Capítulo 3 Página 220 Conteúdo inserido no quadro: 67 Execução de Contrato de Parceria Público-Privada PPP Página 239 Quadro inserido no resumo: 7. Relacionando o 1 o e 2 o níveis, eis os códigos utilizados: CATEGORIA ECONÔMICA 1 o nível 3 Despesa Corrente 4 Despesa de Capital GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA 2 o nível 1 Pessoal e Encargos Sociais 2 Juros e Encargos da Dívida 3 Outras Despesas Correntes 4 Investimentos 5 Inversões Financeiras 6 Amortização da Dívida

3 Resumo das alterações efetuadas para a 3 a edição 2 Capítulo 4 Página 388 ização por Emenda Constitucional n o 86/2015. Conteúdo inserido: A execução orçamentária no Brasil é sempre autorizada pelo Legislativo. Novidade! Foi promulgada a Emenda Constitucional conhecida como PEC do orçamento impositivo. O Poder Executivo que libera para os demais poderes e órgãos os recursos orçamentários e financeiros. Caso achasse conveniente e oportuno, poderia efetuar contingenciamento na liberação desses recursos, executando assim menos despesas do que as fixadas na LOA. Tal processo de contingenciamento de despesas normalmente era efetuado considerando principalmente o cenário e interesses políticos, ou seja, o famoso Toma lá, dá cá! que existe entre o Legislativo e Executivo. Por exemplo, o Chefe do Executivo libera os recursos orçamentários e os parlamentares aprovam determinado projeto de lei de interesse do Executivo. A Emenda Constitucional n o 86/2015 (17/03/2015), conhecida como PEC do orçamento impositivo (PEC = projeto de emenda constitucional), mudou um pouco este cenário. Os pontos de destaque dessa emenda constitucional são: 1. As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde; 2. É obrigatória a execução orçamentária e financeira das emendas individuais acima referidas, em montante correspondente a 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida realizada no exercício anterior, conforme os critérios para a execução equitativa da programação. 3. Considera-se equitativa a execução das programações de caráter obrigatório que atenda de forma igualitária e impessoal às emendas apresentadas, independentemente da autoria. 4. Os restos a pagar poderão ser considerados para fins de cumprimento da referida execução financeira obrigatória, até o limite de 0,6% (seis décimos por cento) da receita corrente líquida realizada no exercício anterior. 5. Se for verificado que a reestimativa da receita e da despesa poderá resultar no não cumprimento da meta de resultado fiscal estabelecida na lei de diretrizes orçamentárias, o montante da referida execução obrigatória poderá ser reduzido em até a mesma proporção da limitação incidente sobre o conjunto das despesas discricionárias. A referida emenda constitucional prevê ainda outras regras orçamentárias específicas, tais como: procedimentos a serem adotados quando ocorrerem impedimentos de ordem técnica de execução da programação orçamentária; que a União passará a aplicar, no mínimo, 15% (quinze por cento) da receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro em as ações e serviços públicos de saúde (observado o cronograma, iniciando em 13,2%, para cumprimento progressivo nos próximos cinco exercícios financeiros até ser alcançado os 15%) etc.

4 3 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Página 416 Conteúdo excluído: Lembre-se! O orçamento no Brasil é AUTORIZATIVO e não IMPOSITIVO. O Legislativo autoriza a execução da despesa, todavia, não necessariamente ela deverá ser integralmente executada. Página 495 Conteúdo inserido após quadro: Ressalta-se que as operações de crédito por Antecipação de Receita Orçamentária NÃO serão computadas para efeito do cálculo da Regra de Ouro, desde que liquidadas (com juros e outros encargos incidentes) dentro do prazo, ou seja, até 10 de dezembro do exercício financeiro em que foram realizadas (LC. n o 101/2000, art. 38, 1 o ). Página 495 Conteúdo inserido no resumo: 16. As operações de crédito por Antecipação de Receita Orçamentária NÃO serão computadas para efeito do cálculo da Regra de Ouro, desde que liquidadas (com juros e outros encargos incidentes) dentro do prazo, ou seja, até 10 de dezembro. Página 516 Retificada resolução da questão. Nova redação: É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos (LC n o 101/2000, art. 44). A receita de capital proveniente da alienação de títulos não pode ser utilizada para pagamento de juros e serviços da dívida, pois estas são despesas correntes. Portanto, os governos estaduais NÃO estão autorizados a fazer tal operação. ERRADO. Capítulo 6 Página 625 Substituídos os conteúdos dos dois quadros: Plano de contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por uma relação padronizada de contas contábeis, que permite o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade de maneira padronizada e sistematizada, bem como a elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis de acordo com as necessidades de informações dos usuários. MCASP, Parte IV.

5 Resumo das alterações efetuadas para a 3 a edição 4 Objetivos do PCASP: a. Padronizar os registros contábeis das entidades do setor público; b. Distinguir os registros de natureza patrimonial, orçamentária e de controle; c. Atender à administração direta e à administração indireta das três esferas de governo, inclusive quanto às peculiaridades das empresas estatais dependentes e dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS); d. Permitir o detalhamento das contas contábeis, a partir do nível mínimo estabelecido pela STN, de modo que possa ser adequado às peculiaridades de cada ente; e. Permitir a consolidação nacional das contas públicas; f. Permitir a elaboração das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) e dos demonstrativos do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) e do Relatório de Gestão Fiscal (RGF); g. Permitir a adequada prestação de contas, o levantamento das estatísticas de finanças públicas, a elaboração de relatórios nos padrões adotados por organismos internacionais a exemplo do Government Finance Statistics Manual (GFSM) do Fundo Monetário Internacional (FMI), bem como o levantamento de outros relatórios úteis à gestão; h. Contribuir para a adequada tomada de decisão e para a racionalização de custos no setor público; e i. Contribuir para a transparência da gestão fiscal e para o controle social. MCASP, Parte IV. Página 626/627 Os dois quadros foram substituídos por: A Secretaria do Tesouro Nacional, através do MCASP (Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público), ressalta que o PCASP representa uma das maiores conquistas da Contabilidade Pública, pois, além de ser uma ferramenta para a consolidação das contas nacionais e instrumento para a adoção das normas internacionais de contabilidade, o PCASP permitiu diversas inovações, tais como: a. Segregação das informações orçamentárias e patrimoniais: no PCASP as contas contábeis são classificadas segundo a natureza das informações que evidenciam orçamentária, patrimonial e de controle, de modo que os registros orçamentários não influenciem ou alterem os registros patrimoniais, e vice-versa. b. Registro dos fatos que afetam o patrimônio público segundo o regime de competência: as variações patrimoniais aumentativas (VPA) e as variações patrimoniais diminutivas (VPD) registram as transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido, devendo ser reconhecidas nos períodos a que se referem, segundo seu fato gerador, sejam elas dependentes ou independentes da execução orçamentária. c. Registro de procedimentos contábeis gerais em observância às normas internacionais, como as provisões, os créditos tributários e não tributários, os estoques, os ativos imobilizados e intangíveis, dentre outros. Incluem-se também os procedimentos de mensuração após o reconhecimento, tais como a reavaliação, a depreciação, a amortização, a exaustão e a redução ao valor recuperável (impairment), dentre outros. d. Elaboração de estatísticas fiscais nos padrões exigidos pelos organismos internacionais.

6 5 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Página 632 Excluído o primeiro quadro da página. Página 636/637 izados os atributos conforme 6 a ed. do MCASP: O MCASP informa os seguintes atributos conceituais da conta contábil: a. Código: estrutura numérica que identifica cada uma das contas que compõem o plano de contas. b. Título / Nome: designação que identifica o objeto de uma conta. c. Função: descrição da natureza dos atos e fatos registráveis na conta. d. Natureza do Saldo: identifica se a conta tem saldo devedor, credor ou ambos. Conta Devedora: possui saldo predominantemente devedor. Conta Credora: possui saldo predominantemente credor. Conta Mista / Híbrida: possui saldo devedor ou credor. e. Indicador do Superávit Financeiro atributo utilizado para informar se as contas do Ativo e Passivo são classificadas como Ativo/Passivo Financeiro ou Ativo/Passivo Permanente, conforme definições do art. 105 da Lei 4.320/1964. Capítulo 8 Página 713 Conteúdo inserido: Por fim, com a edição da Portaria STN n o 634, de 19/11/2013, e da Portaria STN n o 733, de 26/12/2014, tem-se o seguinte: Implantação do novo plano de contas (PCASP) obrigatoriamente no decorrer do exercício financeiro de 2014 (até 31/dezembro); No encerramento do exercício de 2014, utilização obrigatória dos novos modelos apenas para as demonstrações previstas na Lei n o 4.320/64 (Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais); Demonstração dos Fluxos de Caixa e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido facultativas para 2014 e obrigatórias apenas para o exercício financeiro de Página 720 izada citação do MCASP: A STN, na 6 a edição do MCASP, Parte V, assim informa: O Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. O Balanço Orçamentário é composto por: a. Quadro Principal;

7 Resumo das alterações efetuadas para a 3 a edição 6 b. Quadro da Execução dos Restos a Pagar Não Processados; e c. Quadro da Execução dos Restos a Pagar Processados. O Balanço Orçamentário demonstrará as receitas detalhadas por categoria econômica e origem, especificando a previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada e o saldo, que corresponde ao excesso ou déficit de arrecadação. Demonstrará, também, as despesas por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando a dotação inicial, a dotação atualizada para o exercício, as despesas empenhadas, as despesas liquidadas, as despesas pagas e o saldo da dotação. Página 722 ização dos modelos conforme 6 a ed. do MCASP: BALANÇO ORÇAMENTÁRIO (modelo resumido MCASP, 6 a ed.) RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Receitas Correntes (I) Receitas de Capital (II) Recursos Arrecadados em s es (III) SUBTOTAL DAS RECEITAS (IV) = (I+II+III) Operações de Crédito / Refinanciamento (V) SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VI) = (IV+V) Déficit (VII) TOTAL (VIII) = (VI + VII) Saldos de s es (utilizados para créditos adicionais) Superávit Financeiro Reabertura de Créditos Adicionais Previsão Inicial (a) Previsão izada (b) Receita Realizada (c) XXX Saldo d = (c b) DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Despesas Correntes (IX) Despesas de Capital (X) Reserva de Contingência (XI) Reserva do RPPS (XII) SUBTOTAL DAS DESPESAS (XIII) = (IX + X+ XI+XII) Dotação Inicial (e) Dotação izada (f) Despesa Empenhada (g) Despesa Liquidada (h) Despesa Paga (i) Saldo da dotação (j)=(f-g)

8 7 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Amortização da Dívida / Refinanciamento (XIV) SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XV) = (XIII + XIV) Superávit (XVI) TOTAL (XVII) = (XV + XVI) XXX XXX Nestas células constarão o déficit ou superávit orçamentário do período. Página 730 Excluída citação do texto do MCASP. Página 735/741 izados modelos conforme 6 a ed. do MCASP: A 6 a edição do MCASP informa que o balanço orçamentário é composto por: a. Quadro Principal; b. Quadro da Execução dos Restos a Pagar Não Processados; e c. Quadro da Execução dos Restos a Pagar Processados. O quadro principal é essencialmente o próprio balanço orçamentário. Quanto aos dois quadros de execução de restos a pagar, eles foram adicionados ao balanço orçamentário pela STN. Quadro Principal RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Receitas Correntes (I) Receita Tributária Receita de Contribuições Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes Receitas de Capital (II) Operações de Crédito Alienação de Bens Amortizações de Empréstimos Transferências de Capital Outras Receitas de Capital Recursos Arrecadados em s es (III) SUBTOTAL DAS RECEITAS (IV) = (I+II+III) BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Previsão Inicial (a) Previsão izada (b) Receita Realizada (c) : 20XX Saldo d = (c b)

9 Resumo das alterações efetuadas para a 3 a edição 8 Operações de Crédito / Refinanciamento (V) Operações de Crédito Internas Mobiliária Contratual Operações de Crédito Externas Mobiliária Contratual SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VI) = (IV+V) Déficit (VII) TOTAL (VIII) = (VI + VII) Saldos de s es (utilizados para créditos adicionais) Superávit Financeiro Reabertura de Créditos Adicionais DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Dotação Inicial (e) Dotação izada (f) Despesa Empenhada (g) Despesa Liquidada (h) Despesa Paga (i) Saldo da dotação (j)=(f-g) Despesas Correntes (IX) Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes Despesas de Capital (X) Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida Reserva de Contingência (XI) Reserva do RPPS (XII) SUBTOTAL DAS DESPESAS (XIII)= (IX + X + XI + XII) Amortização da Dívida / Refinanciamento (XIV) Amortização da Dívida Interna Dívida mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida mobiliária Outras Dívidas SUBTOTAL COM REFINANCIA- MENTO (XV)= (XIII + XIV) Superávit (XVI) TOTAL (XVII) = (XV + XVI)

10 9 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Quadro da Execução de Restos a Pagar não Processados Despesas Correntes Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes Despesas De Capital Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS em exercícios anteriores (a) Inscritos em 31 de dezembro do exercício anterior (b) Liquidados (c) Pagos (d) Cancelados (e) : 20XX Saldo (f)=(a+b-c-d-e) Quadro da Execução de Restos a Pagar Processados e Não Processados Liquidados Despesas Correntes Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes Despesas De Capital Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS em exercícios anteriores (a) Inscritos em 31 de dezembro do exercício anterior (b) Pagos (c) Cancelados (d) : 20XX Saldo (e)=(a+b-c-d)

11 Resumo das alterações efetuadas para a 3 a edição 10 Página 763 Inserido modelo conforme 6 a ed. do MCASP: Receita Orçamentária (I) Ordinária Vinculada Recursos Vinculados à Educação Recursos Vinculados à Saúde Recursos Vinculados à Previdência Social RPPS Recursos Vinculados à Previdência Social RGPS Recursos Vinculados à Seguridade Social (...) Outras Destinações de Recursos BALANÇO FINANCEIRO INGRESSOS : 20XX Transferências Financeiras Recebidas (II) Transferências Recebidas para a Execução Orçamentária Transferências Recebidas Independentes de Execução Orçamentária Transferências Recebidas para Aportes de recursos para o RPPS Transferências Recebidas para Aportes de recursos para o RGPS Recebimentos Extraorçamentários (III) Inscrição de Restos a Pagar Não Processados Inscrição de Restos a Pagar Processados Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados Outros Recebimentos Extraorçamentários Saldo do (IV) Caixa e Equivalentes de Caixa Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados TOTAL (V) = (I + II + III + IV) Despesa Orçamentária (VI) Ordinária Vinculada Recursos Destinados à Educação Recursos Destinados à Saúde Recursos Destinados à Previdência Social RPPS Recursos Destinados à Previdência Social RGPS Recursos Destinados à Seguridade Social ( ) Outras Destinações de Recursos DISPÊNDIOS

12 11 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Transferências Financeiras Concedidas (VII) Transferências Concedidas para a Execução Orçamentária Transferências Concedidas Independentes de Execução Orçamentária Transferências Concedidas para Aportes de recursos para o RPPS Transferências Concedidas para Aportes de recursos para o RGPS Pagamentos Extraorçamentários (VIII) Pagamentos de Restos a Pagar Não Processados Pagamentos de Restos a Pagar Processados Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados Outros Pagamentos Extraorçamentários Saldo para o Seguinte (IX) Caixa e Equivalentes de Caixa Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados TOTAL (X) = (VI + VII + VIII + IX) Página 768/769 ização do modelo conforme 6 a ed. do MCASP: Balanço Patrimonial com enfoque patrimonial: ATIVO Ativo Circulante X1 X0 PASSIVO Passivo Circulante X1 X0 Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante (...) PATRIMÔNIO LÍQUIDO X1 X0 TOTAL TOTAL Balanço Patrimonial com enfoque orçamentário: ATIVO Ativo Financeiro X1 X0 PASSIVO Passivo Financeiro X1 X0 Ativo Permanente Passivo Permanente TOTAL SALDO PATRIMONIAL (...) TOTAL X1 X0

13 Resumo das alterações efetuadas para a 3 a edição 12 MODELO COMPLETO DE BALANÇO PATRIMONIAL O MCASP informa que o Balanço Patrimonial é composto por: a) Quadro Principal; b) Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes; c) Quadro das Contas de Compensação (controle); e d) Quadro do Superávit / Déficit Financeiro. Quadro Principal BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Créditos a Curto Prazo Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo Estoques VPD Pagas Antecipadamente Total do Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Créditos a Longo Prazo Investimentos Temporários a Longo Prazo Estoques VPD pagas antecipadamente Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Total do Ativo Não Circulante : 20XX TOTAL DO ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo Circulante Obrigações Trab., Prev. e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo Obrigações Fiscais a Curto Prazo Obrigações de Repartições a Outros Entes Provisões a Curto Prazo Demais Obrigações a Curto Prazo Total do Passivo Circulante

14 13 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Passivo Não Circulante Obrigações Trab., Prev. e Assistenciais a Pagar a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo Obrigações Fiscais a Longo Prazo Provisões a Longo Prazo Demais Obrigações a Longo Prazo Resultado Diferido Total do Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Patrimônio Social e Capital Social Adiantamento Para Futuro Aumento de Capital Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Demais Reservas Resultados Acumulados (-) Ações / Cotas em Tesouraria Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes Ativo (I) Ativo Financeiro Ativo Permanente Passivo (II) Passivo Financeiro Passivo Permanente Saldo Patrimonial (III) = (I II) QUADRO DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS E PERMANENTES (Lei n o 4.320/64) : 20XX

15 Resumo das alterações efetuadas para a 3 a edição 14 Quadro das Contas de Compensação (controle) QUADRO DAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO (Lei n o 4.320/64) Atos Potenciais Ativos Garantias e Contragarantias recebidas Direitos Conveniados e outros instrumentos congêneres Direitos Contratuais Outros atos potenciais ativo Atos Potenciais Passivos Garantias e Contragarantias concedidas Obrigações conveniadas e outros instrumentos congêneres Obrigações contratuais Outros atos potenciais passivos : 20XX Quadro do Superávit / Déficit Financeiro. FONTES DE RECURSOS <Código da fonte> <Código da fonte> <Código da fonte> (...) QUADRO DO SUPERAVIT / DEFICIT FINANCEIRO (Lei n o 4.320/64) <Descrição da fonte> <Descrição da fonte> <Descrição da fonte> : 20XX Total das Fontes de Recursos Página 799/801 ização do modelo conforme 6 a ed. do MCASP: A 6 a edição do MCASP (Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público) informa que a DVP poderá ser elaborada de duas formas: Modelo Sintético: este modelo facilita a visualização dos grandes grupos de variações patrimoniais que compõem o resultado patrimonial. Esse modelo especifica apenas os grupos (2 o nível de detalhamento do PCASP), acompanhado de quadros anexos que detalham sua composição. Modelo Analítico: este modelo detalha os subgrupos das variações patrimoniais em um único quadro. Esse modelo auxilia o recebimento das contas anuais por meio do Siconfi (Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro) para fins de consolidação.

16 15 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Modelo Sintético DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS (I) Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras Transferências e Delegações Recebidas Valorização e Ganhos com Ativos e Desincorporação de Passivos Outras Variações Patrimoniais Aumentativas : 20XX VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS (II) Pessoal e Encargos Benefícios Previdenciários e Assistenciais Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras Transferências e Delegações Concedidas Desvalorização e Perdas de Ativos e Incorporação de Passivos Tributárias Custo das Mercadorias e Produtos Vendidos, e dos Serviços Prestados Outras Variações Patrimoniais Diminutivas RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO (III) = (I II) Modelo Analítico DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS (I) Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Impostos Taxas Contribuições de Melhoria Contribuições Contribuições Sociais Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Contribuição de Iluminação Pública Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos Vendas de Mercadorias Vendas de Produtos Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços : 20XX

17 Resumo das alterações efetuadas para a 3 a edição 16 Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos Juros e Encargos de Mora Variações Monetárias e Cambiais Descontos Financeiros Obtidos Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras Transferências e Delegações Recebidas Transferências Intragovernamentais Transferências Intergovernamentais Transferências das Instituições Privadas Transferências das Instituições Multigovernamentais Transferências de Consórcios Públicos Transferências do Exterior Execução Orçamentária Delegada de Entes Transferências de Pessoas Físicas Outras Transferências e Delegações Recebidas Valorização e Ganhos com Ativos e Desincorporação de Passivos Reavaliação de Ativos Ganhos com Alienação Ganhos com Incorporação de Ativos Desincorporação de Passivos Reversão de Redução ao Valor Recuperável Outras Variações Patrimoniais Aumentativas VPA a classificar Resultado Positivo de Participações Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS (II) Pessoal e Encargos Remuneração a Pessoal Encargos Patronais Benefícios a Pessoal Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos Benefícios Previdenciários e Assistenciais Aposentadorias e Reformas Pensões Benefícios de Prestação Continuada Benefícios Eventuais Políticas Públicas de Transferência de Renda Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais

18 17 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo Uso de Material de Consumo Serviços Depreciação, Amortização e Exaustão Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos Juros e Encargos de Mora Variações Monetárias e Cambiais Descontos Financeiros Concedidos Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras Transferências e Delegações Concedidas Transferências Intragovernamentais Transferências Intergovernamentais Transferências a Instituições Privadas Transferências a Instituições Multigovernamentais Transferências a Consórcios Públicos Transferências ao Exterior Execução Orçamentária Delegada de Entes Outras Transferências e Delegações Concedidas Desvalorização e Perdas de Ativos e Incorporação de Passivos Redução a Valor Recuperável e Ajuste para Perdas Perdas com Alienação Perdas Involuntárias Incorporação de Passivos Desincorporação de Ativos Tributárias Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Custo das Mercadorias e Produtos Vendidos, e dos Serviços Prestados Custos das Mercadorias Vendidas Custos dos Produtos Vendidos Custos dos Serviços Prestados Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Premiações Resultado Negativo de Participações Incentivos Subvenções Econômicas Participações e Contribuições Constituição de Provisões Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO (III) = (I II)

19 Resumo das alterações efetuadas para a 3 a edição 18 Página 818/821 ização do modelo conforme 6 a ed. do MCASP: A Demonstração dos Fluxos de Caixa é composta por (MCASP, 6 a ed.): a. Quadro Principal b. Quadro de Receitas Derivadas e Originárias c. Quadro de Transferências Recebidas e Concedidas d. Quadro de Desembolsos de Pessoal e Demais Despesas por Função e. Quadro de Juros e Encargos da Dívida Quadro Principal FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos Receitas derivadas e originárias Transferências correntes recebidas Outros ingressos operacionais Desembolsos Pessoal e demais despesas Juros e encargos da dívida Transferências concedidas Outros desembolsos operacionais Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais (I) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA : 20XX FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Ingressos Alienação de bens Amortização de empréstimos e financiamentos concedidos Outros ingressos de investimentos Desembolsos Aquisição de ativo não circulante Concessão de empréstimos e financiamentos Outros desembolsos de investimentos Fluxo de caixa líquido das atividades de investimento (II) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Ingressos Operações de crédito Integralização do capital social de empresas dependentes Transferências de capital recebidas Outros ingressos de financiamentos Desembolsos Amortização /Refinanciamento da dívida Outros desembolsos de financiamentos Fluxo de caixa líquido das atividades de financiamento (III) GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (I+II+III) Caixa e Equivalentes de caixa inicial Caixa e Equivalente de caixa final

20 19 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Quadro de Receitas Derivadas e Originárias RECEITAS DERIVADAS E ORIGINÁRIAS Receita Tributária Receita de Contribuições Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Remuneração das Disponibilidades Outras Receitas Derivadas e Originárias Total das Receitas Derivadas e Originárias QUADRO DE RECEITAS DERIVADAS E ORIGINÁRIAS : 20XX Quadro de Transferências Recebidas e Concedidas TRANSFERÊNCIAS RECEBIDAS Intergovernamentais da União de Estados e Distrito Federal de Municípios Intragovernamentais Outras transferências recebidas Total das Transferências Recebidas QUADRO DE TRANSFERÊNCIAS RECEBIDAS E CONCEDIDAS : 20XX TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS Intergovernamentais a União a Estados e Distrito Federal a Municípios Intragovernamentais Outras transferências concedidas Total das Transferências Concedidas Quadro de Desembolsos de Pessoal e Demais Despesas por Função Legislativa Judiciária Essencial à Justiça QUADRO DE DESEMBOLSOS DE PESSOAL E DEMAIS DESPESAS POR FUNÇÃO : 20XX

21 Resumo das alterações efetuadas para a 3 a edição 20 Administração Defesa Nacional Segurança Pública Relações Exteriores Assistência Social Previdência Social Saúde Trabalho Educação Cultura Direitos da Cidadania Urbanismo Habitação Saneamento Gestão Ambiental Ciência e Tecnologia Agricultura Organização Agrária Indústria Comércio e Serviços Comunicações Energia Transporte Desporto e Lazer Encargos Especiais Total dos Desembolsos de Pessoal e Demais Despesas por Função Página 832 ização do modelo conforme 6 a ed. do MCASP: ESPECIFICAÇÃO Saldos iniciais Capital Social ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO AFAC Reserva de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Demais Reservas Resultados Acumulados : 20XX Ações/ Cotas em TOTAL Tesouraria Ajustes de exercícios anteriores Aumento de capital Resgate / Reemissão de Ações e Cotas Juros sobre capital próprio Resultado do exercício Ajustes de avaliação patrimonial Constituição / Reversão de reservas Dividendos a distribuir (R$ --- por ação) Saldos finais (AFAC = Adiantamento para Futuro Aumento de Capital)

22 21 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Página 836 Conteúdo inserido: MCASP Parte V (6 a ed.): 8. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DCASP 8.1. Definição Notas explicativas são informações adicionais às apresentadas nos quadros das DCASP. São consideradas parte integrante das demonstrações. Seu objetivo é facilitar a compreensão das demonstrações contábeis a seus diversos usuários. Portanto, devem ser claras, sintéticas e objetivas. Englobam informações de qualquer natureza exigidas pela lei, pelas normas contábeis e outras informações relevantes não suficientemente evidenciadas ou que não constam nas demonstrações.

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