Uma Avaliação do Plantio Direto no Brasil. Guilherme Bastos Fo., Douglas Nakazone, Giseli Bruggemann e Heloisa Melo 1
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1 Uma Avaliação do Plantio Direto no Brasil Guilherme Bastos Fo., Douglas Nakazone, Giseli Bruggemann e Heloisa Melo 1 Palavras chave: plantio direto, avaliação, cobertura do solo. Introdução A presente avaliação foi realizada entre 26 de fevereiro a 21 de março de 2007, como parte de uma pesquisa solicitada e financiada pela Fundação Agrisus, durante o Rally da Safra. Oito equipes - formadas por agrônomos, técnicos, jornalistas e fotógrafos, e coordenadas pela Agroconsult - percorreram os principais pólos de produção de grãos no País. O Rally da Safra percorreu 13 estados, 109 pólos agrícolas, num total de, aproximadamente, 29 mil quilômetros. Ao longo do trajeto definido para o Rally, o levantamento sobre a situação do plantio direto foi feito através de amostragens aleatórias das lavouras de soja e de milho e de questionários aplicados durante os eventos noturnos realizados em 12 cidades diferentes. Durante as amostragens de campo, as equipes coletaram informações sobre a produtividade das lavouras e sobre as características de utilização do plantio direto: o percentual do solo coberto com resíduos culturais e a identificação da cultura usada para a formação da palhada, que em alguns pontos foi registrada por fotografia. No total, foram realizadas 950 amostras de campo. Comparando-se com os resultados obtidos no ano anterior, notou-se uma redução no percentual de cobertura do solo em todas as regiões. Milheto, milho e cereais de inverno foram os resíduos identificados com maior freqüência nas áreas amostradas em lavouras de soja e de milho. Durante os 12 eventos noturnos com os produtores rurais, 501 questionários foram preenchidos. A amostra foi representada por produtores com mais de ha, com áreas de pastagens menores que 500 ha e com menos de 500 cabeças de gado. A quase totalidade, 97% afirmou utilizar o Sistema de Plantio Direto (SPD) em suas propriedades, e 51% utiliza o SPD há mais de 10 anos. O aumento da produtividade e a conservação do solo foram os motivos mais freqüentemente citados pelos produtores que adotam o SPD. As culturas mais citadas para a formação de palhada foram o milho (26%), o milheto (21%) e a aveia (16%). Metodologia As paradas para as coletas de campo foram realizadas como regra geral, a cada 30 km aproximadamente. Para cada amostra, foram registradas as coordenadas (altitude, latitude e longitude) e o nome do município. Para se evitar o efeito de bordadura, caminhou-se para dentro da lavoura, aproximadamente uns 30 m. Além do percentual de cobertura do solo e o tipo de resíduo presente na cobertura, foram anotadas observações gerais sobre as condições da lavoura tais como, umidade do solo, estágio de desenvolvimento, existência de irrigação, incidência de pragas, doenças e plantas daninhas, aspecto visual das lavouras, etc. Para a determinação do percentual de cobertura morta, aplicou-se uma metodologia sugerida pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e adaptada para o Rally da Safra, utilizando-se uma trena. No quadrante marcado para avaliação da produtividade das lavouras, foi estendida a trena formando-se um ângulo de aproximadamente 45, e atravessando duas fileiras de plantas (ver figura 1). Para determinar o percentual de cobertura morta, foram contados, ao longo de um metro de trena, os números de marcações (de 10 cm) que coincidem com o resíduo de solo. A porcentagem de cobertura morta será o número de marcas contadas multiplicado por 100. O procedimento foi repetido por duas vezes e anotada a média da leitura. Quanto aos questionários, estes foram aplicados aos produtores rurais que estiveram presentes aos eventos noturnos do Rally da Safra, sem o auxílio de entrevistador e com perguntas fechadas. 1 Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa-MG (1990), Mestre em Economia Aplicada pela ESALQ/USP (1996), Mestre em Economia Agrícola pela University of Maryland, EUA (1999), e Sócio-Diretor da Agroconsult. Endereço Postal: Rua Francisco Gouvea, 34 sala 02, CEP , Florianópolis /SC. guilhermebastos@agroconsult.com.br.
2 Figura 1. Esquema ilustrativo para determinação do percentual de cobertura morta no solo. Fileira Resíduo/palha 10 cm Apresentação dos resultados Para avaliação dos resultados de campo e dos questionários, os dados foram agrupados em quatro regiões climáticas segundo a classificação sugerida pelo Engenheiro Agrônomo Fernando P. Cardoso (ver figura 2): 2 Região 1 - Caracterizada por inverno frio e úmido, esta região é propícia para o plantio de trigo e de aveia no inverno (RS, SC e metade sul do PR). Região 2 - Caracterizada por inverno ameno e úmido com variação imprevisível de temperatura e de umidade. Propicia, no inverno, o plantio de trigo, de R 4 aveia, de milho safrinha e de sorgo (metade sul do R 3 MS, metade norte do PR e partes do estado de SP). Região 3 - Caracterizada pelo inverno quente e semi-úmido. Milho e sorgo são as principais culturas R 2 utilizadas como safrinha (MT, metade norte do MS e parte dos estados de SP, MG e GO). Região 4 - Caracterizada pelo inverno quente e seco. O plantio de culturas no inverno é dificultado pela escassez de chuvas (TO e partes dos estados da BA, MA, PI e GO). Avaliações de Campo Foram realizadas 950 amostras de campo, em 198 municípios. As amostras de soja apareceram em maior número em função do estado avançado da colheita de milho nas regiões por onde a expedição passou. À exceção dos estados do Maranhão e do Piauí, os demais estados já haviam colhido mais de 30% da área de milho (tabela 1). Tabela 1. Estatísticas Gerais da Amostragem de Campo. Região Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Total Soja Milho Total Municípios R 1 Figura 2. Representação esquemática das regiões climáticas. 2 Direto no Cerrado, Ano 10, n 44, pg.4 (outubro/novembro 2005).
3 A tabela 2 apresenta a distribuição das 786 amostras de soja e das 164 amostras de milho pelas regiões climáticas. A região climática 1, que inclui as regiões produtoras com maior tradição na utilização do Sistema de Plantio Direto, foi a que apresentou o maior percentual de cobertura morta nas lavouras de soja e de milho, 57% e 42% respectivamente. Nas demais regiões, este percentual ficou abaixo de 40%. Tabela 2. Estimativa da cobertura do solo por região climática sob lavouras de soja e de milho. Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Soja Milho Soja Milho Soja Milho Soja Milho No. Amostras Cobertura do solo (%) Analisando-se a distribuição das amostras segundo três faixas de cobertura de resíduo no solo, 43% e 26% das amostras realizadas sob lavouras de soja e de milho, respectivamente, situaram-se na faixa de muito resíduo (tabela 3). Destacou-se a região climática 1 contendo 75% e 58% das amostras de soja e de milho, respectivamente, classificadas na categoria de muito resíduo. Tabela 3. Distribuição do percentual das amostras por faixa de cobertura do solo, para a soja e para o milho. Cobertura Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Total Soja Milho Soja Milho Soja Milho Soja Milho Soja Milho Pouco resíduo 1-15% 11% 24% 18% 47% 34% 74% 41% 68% 29% 58% Médio resíduo 15-40% 14% 18% 37% 27% 33% 12% 13% 18% 28% 16% Muito resíduo % 75% 58% 45% 27% 33% 14% 46% 14% 43% 26% Nº amostras Em relação ao Rally da Safra 2006, o número de amostras na categoria de pouco resíduo aumentou de 9% para 24% das amostras feitas em lavouras de soja. Fiorin (2007) 3 observou que no Rio Grande do Sul, em função das dificuldades financeiras, muitos produtores mantiveram suas áreas em pousio no inverno e o pastoreio nestas áreas de forma extensiva até a semeadura das culturas de verão. Motivo este que causou uma redução significativa na quantidade de palhada nesta safra. Milheto, milho e cereais de inverno (aveia, trigo e triticale) foram os resíduos identificados com maior freqüência nas áreas amostradas em lavouras de soja (tabela 4). Na Região 3, 70% dos resíduos identificados foram de milheto e de milho, e na Região 4, milheto foi a cobertura predominante. Nas lavouras de milho os resíduos mais encontrados foram os cereais de inverno (32%), e outros resíduos (29%). Tabela 4. Distribuição da freqüência dos resíduos mais comumente encontrados nas lavouras de soja e de milho. Tipo de resíduo Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Total Soja Milho Soja Milho Soja Milho Soja Milho Soja Milho Cereais de Inverno (1) Milho Sorgo Milheto Braquiária, gramíneas Outros (2) No. Observações (3) (1) Aveia, trigo e triticale (2) Outros: algodão, amendoim, azevém, cana-de-açúcar, cevada, feijão, mato, nabo, pousio, soja safrinha. (3) Amostras cujos resíduos foram identificados. 3 Jackson E. Fiorin, Palhada: quanto maior, melhor a recuperação do solo, A Granja, junho de 2007, pp
4 Questionários Os questionários foram distribuídos aos produtores rurais durante os 12 eventos noturnos do Rally da Safra realizados em cidades diferentes 4. Dos 501 produtores que responderam aos questionários, 52% declararam ter área maior que ha e 42% eram pecuaristas, com menos de 500 ha em pastagens e menos de 500 cabeças de gado. Apenas 3% dos respondentes declararam não utilizar o SPD Sistema de Plantio Direto (tabela 5). Dos respondentes da Região 1, 100% declararam utilizar as técnicas do SPD. É importante salientar que os elevados percentuais de utilização do SPD nos questionários respondidos reforçam o viés da amostra de produtores que inclui aqueles com maior relacionamento comercial com as empresas participantes do Rally, e em geral, inclui aqueles que adotam elevado nível de tecnologia em suas propriedades. Tabela 5. Distribuição dos questionários respondidos por região climática e adoção do SPD. Adoção de SPD Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Total Sim 100% 97% 95% 93% 97% Não 0% 3% 5% 7% 3% Total Quanto à proporção da área que está sendo cultivada com o SPD dentro da propriedade, dos 479 questionários que responderam a esta questão, 80% afirmaram que utilizaram o plantio direto em 100% da área cultivada (tabela 6). Tabela 6. Proporção da área cultivada sob o Sistema de Plantio Direto (SPD), por região climática. Área sob SPD Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Brasil Menos que 25% 0,7% 6,3% 0,0% 7,3% 1,7% Aproximadamente 50% 0,7% 4,8% 4,0% 9,8% 3,5% Aproximadamente 75% 2,0% 25,4% 19,1% 26,8% 15,2% 100% 96,7% 63,5% 76,9% 56,1% 79,5% Total 100% 100% 100% 100% 100% No. Respostas Dos 485 produtores que justificaram a adoção do SPD, 67% citaram o aumento da produtividade e 93% a conservação do solo como principais motivos (tabela 7). A conservação do solo foi o motivo mais citado em todas as regiões climáticas. A economia foi o motivo mais citado dentro de outros motivos. Tabela 7. Principais motivos para a adoção do SPD nas quatro regiões climáticas (1). Motivos para adoção do SPD Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Brasil Aumento da produtividade 79% 59% 63% 53% 67% Conservação do solo 92% 89% 94% 95% 93% Outros motivos 19% 22% 20% 20% 20% Não especificaram 3% 9% 7% 5% 6% Nº de respondentes (1) Vale ressaltar que nesta questão os produtores podiam assinalar mais de uma alternativa, portanto os percentuais não somam 100%. Dos 470 questionários com respostas sobre o tempo de adoção do SPD, 51% afirmaram utilizar o sistema há mais de 10 anos. Na Região Climática 4, a adoção do SPD é mais recente, 83% adotam o sistema a menos de 10 anos (tabela 8). 4 Os eventos noturnos foram realizados nas seguintes cidades: Balsas (MA), Cruz Alta (RS), Chapadão do Sul (MS), Guarapuava (PR), Itapetininga (SP), Lucas do Rio Verde (MT), Luis Eduardo Magalhães (BA), Maringá (PR), Rio Verde (GO), Rondonópolis (MT), Uberlândia (MG) e Xanxerê (SC).
5 Tabela 8. Distribuição dos produtores por região segundo o tempo de adoção do SPD. Tempo (anos) Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Brasil 1 a 5 1% 18% 15% 50% 14% 6 a 10 15% 37% 47% 33% 34% 11 a 15 29% 23% 24% 13% 24% 16 a 20 36% 18% 10% 3% 19% 21 ou mais 18% 3% 4% 3% 8% Nº de respondentes As principais culturas utilizadas para a formação de palhada pelos produtores são o milho (26%), o milheto (21%) e a aveia (16%). A aveia é a cultura de outono/inverno freqüentemente utilizada para formação de palhada na Região Climática 1, seguida do trigo. Na Região Climática 2, destaca-se o milho, seguido de aveia. O milheto e o milho são as culturas mais utilizadas na Região Climática 3. Como cultura usada para palhada, o milheto é a principal cultura da Região Climática 4, seguido de milho e de braquiária, respectivamente. Tabela 9. Freqüência das principais culturas para formação de palhada, por região climática. Cultura Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Brasil Aveia 34% 28% 1% 2% 16% Braquiária 1% 9% 17% 25% 11% Milheto 5% 15% 32% 33% 21% Milho 24% 30% 26% 26% 26% Outras 10% 3% 8% 4% 8% Sorgo 1% 1% 15% 10% 8% Trigo 24% 13% 1% 0% 11% Total 100% 100% 100% 100% 100% Nº. de respondentes Outras: azevém, nabo, crotalária, cevada, feijão e ervilhaca. Conclusões O Rally da Safra é um levantamento privado anual da safra de grãos (soja e milho) que ocorre próximo à colheita. As regiões por onde o Rally passa representam 98% da área colhida com soja no Brasil, e 70% da área colhida com milho verão. A abrangência deste levantamento e o período em que ocorre é uma oportunidade única para se avaliar a eficiência do sistema de plantio direto na manutenção do solo coberto nas mais importantes regiões produtoras do país. Uma avaliação sistemática do SPD no Brasil é de especial importância no planejamento de novas ações, sejam de ensino, pesquisa ou extensão, objetivando a adoção generalizada de práticas conservacionistas consagradas, como é o caso do plantio direto. O aprimoramento da metodologia empregada bem como o acompanhamento por especialistas na área de conservação de solo, poderá contribuir para a construção de uma base sólida de informações sobre a adoção dessa técnica no país.
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