(a) Zona de intervenção

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1 A - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL (a) Zona de intervenção O Plano de Desenvolvimento Local da LEADERSOR abrange um território de intervenção que abrange uma área geográfica com 2792,9 Km 2, constituída pelos seis concelhos pertencentes à NUT III Alto Alentejo (Alter do Chão, Avis, Fronteira, Mora, Ponte de Sor e Gavião) que, em conjunto, integram 31 freguesias. No Programa Nacional LEADER+ esta Zona é denominada de Montargil e Maranhão, tomando como referência as albufeiras dos concelhos de Ponte de Sor e Avis. Território da LEADERSOR (freguesias abrangidas) Concelho Alter do Chão Avis Fronteira Mora Ponte de Sor Gavião Freguesias Alter do Chão, Chancelaria, Seda e Cunheira Alcorrego, Aldeia Velha, Avis, Benavila, Ervedal, Figueira e Barros, Maranhão e Valongo Cabeço de Vide, Fronteira e São Saturnino Brotas, Cabeção, Mora e Pavia Galveias, Montargil, Ponte de Sor, Foros de Arrão, Longomel, Vale de Açor e Tramaga Atalaia, Belver, Comenda, Gavião e Margem A Sub-região é bastante homogénea, tanto do ponto de vista físico, como do ponto de vista cultural, social e económico, muito marcada pelo fenómeno do êxodo rural, de que resultaram limiares demográficos extraordinariamente baixos (densidade populacional, em 2001, inferior a 15 hab./km 2 ). Numa Sub-região com actividades agro-pecuárias e agrícolas diversificadas, que beneficiam da existência de importantes espelhos de água, o sector primário permanece como um sector fundamental na promoção do desenvolvimento local e regional, com um impacte potencial resultante da articulação entre o turismo em espaço rural e outras actividades económicas a montante e a jusante (p.e., o artesanato, os produtos artesanais de qualidade, a agro-indústria e as actividades de lazer, nomeadamente nas albufeiras de Montargil e do Maranhão). A tradição agro-industrial está, também, muito presente permitindo fundamentar estratégias de desenvolvimento de carácter integrado e sustentável para a Zona de A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 1/25

2 Intervenção, nomeadamente em matéria de transformação dos produtos da terra (horto-industriais e espécies florestais, nomeadamente). O Plano de Desenvolvimento Local da LEADERSOR reflecte este conjunto de potencialidades e procura mobilizar os actores locais para iniciativas que explorem de forma articulada os vários recursos produtivos do território abrangido. Este aproveitamento deve ter presente as novas tendências e perfis de procura, que começam a privilegiar destinos turísticos dotados de qualidade ambiental, uma das características diferenciadoras destes segmentos de mercado. O PDL beneficia, assim, e reflecte a existência de um importante leque de potencialidades económicas e de iniciativa da Zona de Intervenção: a localização geográfica, com boas acessibilidades externas e internas; a existência de infra-estruturas de apoio ao desenvolvimento; a diversidade e a preservação dos recursos endógenos; A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 2/25

3 a disponibilidade de recursos humanos, com tradição produtiva; a existência de estruturas, equipamentos e agentes dos sub-sistemas de educação e formação, e de investigação e desenvolvimento; o elevado potencial turístico da Zona de Intervenção, com capacidade de integração em espaços mais vastos; a existência de uma rede de actores locais com competências mobilizáveis para a estratégia do PDL; as intervenções públicas e privadas programadas para a Zona de Intervenção, no horizonte de execução do Plano; a existência de uma multitude de programas e meios de financiamento orientados para o desenvolvimento rural/local. (b) Parceria Os parceiros internos da LEADERSOR, enquanto Associação de Desenvolvimento Local, são entidades muito enraizadas na Zona de Intervenção e constituem um cordão fundamental para a concretização do Plano: a ACORPSOR (Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte de Sor); a AFLOSOR (Associação de Produtores Florestais da Região de Ponte de Sor); o GES (Gabinete de Engenharia do Sor); a Associação Montes Alentejanos Associação de Turismo Integrado; as Câmaras Municipais de Gavião, Alter do Chão e Mora; a Associação Gente; e a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Ponte de Sor. A LEADERSOR promoveu um conjunto alargado de parcerias para concretizar a estratégia e objectivos do PDL, parcerias essas que foram estabelecidas quer com entidades públicas, quer com agentes privados e associativos, na base de protocolos e cartas de intenções que são apresentados no Dossier de Candidatura. Integram esse conjunto alargado de parcerias, entre outras entidades: as Câmaras Municipais de Avis e Fronteira, a Universidade de Évora, as Escolas Profissionais Abreu Callado e de Alter do Chão, a Associação de Desenvolvimento Integrado Terras do Condestável (ADI-TC), as Regiões de Turismo de S. Mamede e de Évora, a A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 3/25

4 NATURSOR, o Serviço Nacional Coudélico (Coudelaria de Alter do Chão) e um conjunto de ADL do Alentejo e do Algarve que manifestam a sua disponibilidade para a preparação de futuras Candidaturas conjuntas no âmbito do Vector 3 do Programa LEADER+. Constituem, ainda, parceiros potenciais de carácter externo cuja actividade e elegibilidade lhe permite serem entidades beneficiárias da Zona de Intervenção: a Câmara Municipal de Ponte de Sor, o Instituto de Emprego e Formação Profissional, as associações comerciais, de empresários, de agricultores e de artesãos, a Fundação Abreu Callado, o Instituto Nacional de Formação Turística e a Direcção Regional de Agricultura. Em síntese, a LEADERSOR procurou rodear-se de um conjunto de entidades com relevância estratégica, de base heterogénea, e que permite estabelecer uma malha articulada de relações inter-locais. Esta malha garante um potencial de sustentabilidade susceptível de potenciar a estratégia estabelecida pela Associação e de fortalecer as condições de eficácia das Medidas/Sub-medidas/Acções constantes do Plano de Desenvolvimento Local para a sub-região de Montargil e Maranhão. (c) Estratégia e os Objectivos do PDL O PDL está organizado em torno de um tema-chave que exprime o reforço das complementaridades entre a Agricultura, o Turismo e o Ambiente, tendo em vista estimular a ancoragem do desenvolvimento da economia rural da sub-região de Montargil e Maranhão nas actividades do sector primário. Este tema, em torno do qual se desenvolve a estratégia de desenvolvimento do PDL da LEADERSOR, está em estreita articulação com o Tema Forte "Valorização dos Produtos Locais", consagrado na Comunicação da Comissão e no Programa Nacional do LEADER +. O triângulo dinâmico, consagrado no tema-chave, integra os factores centrais dos processos de desenvolvimento do espaço rural nos tempos modernos: (i) lógica de multifuncionalidade da actividade agrícola integradora do ambiente, do lazer e de outras actividades; (ii) articulação dos recursos e dos saber-fazer do mundo rural com as novas tendências da procura. O turismo e o ambiente, face aos recursos existentes e aos investimentos acumulados e em curso, configuram as complementaridades indispensáveis com a actividade agrícola, contribuindo para A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 4/25

5 estabelecer estratégias sustentadas e integradas de desenvolvimento da Zona de Intervenção. Este enquadramento, constitui o pano de fundo de onde emerge o Objectivo Estratégico do Plano de Desenvolvimento Local: Promoção de actividades agro-rurais que conciliem a exploração das potencialidades produtivas do territóriode Montargil e Maranhão com as oportunidades de mercado, resultantes das novas tendências da procura urbana e turística, pelos valores e recursos do mundo rural, garantindo a sustentabilidade do meio ambiente. Na explicitação deste Objectivo Estratégico, foram estabelecidos objectivos específicos que são operacionalizados na arquitectura de Medidas/Sub-medidas/ /Acções do Plano de Desenvolvimento Local. Esses objectivos específicos delimitam o campo de impactos esperados apresentado no ponto B.6 da Parte C PDL do Dossier de Candidatura: Apoio à iniciativa empresarial e económica do sector primário. Estímulo à criação de iniciativas empresariais nos domínios do turismo, do lazer e do ambiente. Dinamização e revitalização das actividades turísticas em espaço rural, através da qualificação de recursos de apoio à iniciativa empresarial. Aperfeiçoamento, reciclagem e reconversão de activos rurais. Promoção da investigação científica e da transferência de "know-how" e tecnologia para o tecido produtivo local. Reforço da identidade produtiva e da imagem de marca das produções locais. Promoção e revalorização social e profissional das profissões rurais. Fomento do partenariado local para apoio à estratégia de desenvolvimento. (d) Medidas/Sub-medidas/Acções Este ponto sistematiza a parte Medidas e Sub-medidas previstas, constante da Parte B deste Dossier. MEDIDA 1. INVESTIMENTOS MATERIAIS 1.1. Investimentos em Infra-estruturas 1.2. Apoio a Actividades Produtivas 1.3. Outras Acções Materiais A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 5/25

6 MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS 2.2. Outras Acções Imateriais Dinamização sócio-cultural e económica Acções relativas à promoção da qualidade Promoção dos valores culturais e etnográficos MEDIDA 4. DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DOS GAL 4.1. Recursos Humanos 4.2. Informação e Publicidade 4.3. Sistema de Informação 4.4. Avaliação 4.5. Funcionamento (e) Quadro Financeiro Global O custo total previsto para a candidatura do PDL da LEADERSOR ao Programa LEADER+ é de Euros à qual está associada uma comparticipação comunitária de Euros. A repartição percentual do custo total de cada Medida/Sub-medida é a seguinte: Medidas Custo total Montante (%) (Euros) 1. Investimentos materiais , Investimentos em Infra-estruturas , Apoio a Actividades Produtivas , Outras Acções Materiais ,7 2. Investimentos imateriais , Formação profissional 0 0, Outras acções imateriais ,6 4. Despesas de funcionamento dos GAL ,7 Total ,0 O montante das despesas de funcionamento do GAL é de Euros e corresponde a 12,7% do total do montante previsto para o Plano Financeiro Global. A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 6/25

7 Plano Financeiro Global por Medidas e Sub-medidas, e Fontes de Financiamento ( ) Medidas e Acções Custo Total (%) Custo Total Comp. CEE Admin. Central (Un.: Euros) Despesas Nacionais Despesas Públicas Adm. Reg. e Local Outras Entidades Privados 1. Investimentos materiais 1.1. Investimentos em infraestruturas 1.2. Apoio a actividades produtivas 1.3. Outras acções materiais 2. Investimentos imateriais 2.1. Formação profissional 2.2. Outras acções imateriais 4. Despesas de funcionamento do GAL 4.1. Recursos Humanos 4.2. Informação e Publicidade 4.3. Sistema de Informação 4.4. Avaliação 4.5. Funcionamento TOTAL 82, , , , , , , , , , , , , , , A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 7/25

8 B - MEDIDAS E SUB-MEDIDAS PREVISTAS ARQUITECTURA DO PDL MEDIDA 1. INVESTIMENTOS 1.1. Investimentos em Infra-estruturas 1.2. Apoio a Actividades Produtivas 1.3. Outras Acções Materiais MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS 2.2. Outras Acções Imateriais Dinamização Sócio-cultural e Económica Acções Relativas à Promoção da Qualidade Promoção dos Valores Culturais e Etnográficos MEDIDA 4. DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DOS GAL 4.1. Recursos Humanos 4.2. Informação e Publicidade 4.3. Sistema de Informação 4.4. Avaliação 4.5. Funcionamento B - Medidas e Sub-medidas Previstas 8/25

9 MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.1. Investimentos em Infra-estruturas Descrição Objectivos Tipologia de actividades/projectos a desenvolver Esta Medida destina-se a apoiar a realização de investimentos físicos em infra-estruturas e equipamentos de utilização pública, de natureza não comercial, nomeadamente a construção e reparação de infra-estruturas de carácter social, cultural, turístico e económico e a aquisição de equipamento que contribuam para viabilizar a valorização de recursos locais, produtivos e outros. Facilitar o acesso das populações rurais a informação e serviços de natureza social e económica, através da revitalização de infra-estruturas já existentes, como sejam as Casas do Povo ou Escolas abandonadas para criação de Centros de Informação Rural (suportados nas Tecnologias de Informação e Comunicação); Estimular a iniciativa empresarial a partir de apoios a montante do desenvolvimento de projectos produtivos; Criar condições para a visibilidade face ao exterior e a aferição de recursos do património natural e cultural; Melhorar as condições de acesso e fruição dos espaços turísticos, especialmente em espaço rural, com vista ao incremento da qualidade da oferta e da competitividade do sector. Obras de recuperação de Casas do Povo, Escolas Primárias, Estações de Caminho de Ferro, para a criação de uma rede de Centros de Informação Rural, com vista a criar condições de acolhimento de pequenas iniciativas empresariais (p.e., associações de pequenos artesãos, outras entidades associativas) orientadas para o apoio à vida económica e social do mundo rural; Adaptação de outras instalações para a criação de Centros de Informação Rural; Criação de infra-estruturas de apoio social nos aglomerados urbanos; Criação de museus e centros de documentação sobre actividades tradicionais da região; Criação de centros culturais e etnográficos; Criação de centros de estudo e vigilância às espécies animais e florestais autóctones, na área abrangida pela Rede Natura 2000; Criação de espaços destinados a exposições e venda de produtos regionais, sem fins lucrativos (p.e., Albufeira de Montargil como porta de entrada da sub-região de Montargil e Maranhão); Criação de campos de férias para população em idade escolar, em espaço rural, associado à produção primária e agro-transformadora; Despoluição e limpeza de albufeiras e barragens; Adaptação de espaços de lazer junto às fontes e retenções de água: parques de campismo, de merendas, arborização, etc.; Melhoria dos acessos aos espaços públicos e privados de fruição turística: caminhos, acessos, parques de estacionamento, etc.; Construção de pontos de abrigo e atracadouros para embarcações náuticas na áreas das Barragens; Recuperação de açudes e criação de praias fluviais; Construção de abrigos para pesca desportiva; Recuperação e limpeza de caminhos e percursos para passeios pedestres, hípicos, ciclo-turismo, etc.; Instalação de infra-estruturas de comunicações; Instalação de condições de saneamento e comunicações para a funcionalidade dos centros. (continua) B - Medidas e Sub-medidas Previstas 9/25

10 MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.1. Investimentos em Infra-estruturas (cont.) Autarquias locais; LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; Escolas profissionais da Zona de Intervenção; Fundação Abreu Callado; Grupos culturais e recreativos; Destinatários Coudelaria de Alter do Chão; Regiões de Turismo; Associações de produtores; Casas do Povo; Outros. Código 127 Melhoramento e preservação da estabilidade ecológica das florestas protegidas. Código 1303 Serv. de substituição nas explorações e de apoio à gestão. Código 1305 Serviços de base para a economia rural e a população. Código 1306 Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural. Código 1309 Desenvolvimento e melhoramento das infra-estruturas ligadas ao desenvolvimento da agricultura. Código 1312 Preservação do ambiente em ligação com a conservação das terras, das florestas e da paisagem. Código 161 Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos, Enquadramento nos regimes de ajudas). domínios de Código 162 Tecnologias ambientais, tecnologias energéticas limpas e intervenção dos económicas. fundos estruturais Código 164 Serviços comuns às empresas (parques de actividades, viveiros de empresas). Código 3122 Estradas regionais/locais. Código 322 Tecnologias de informação e comunicação (incluindo segurança e prevenção dos riscos). Código 324 Serviços e aplicações para as PME (educação/formação, comércio electrónico, ligação em rede...). Código 332 Energias renováveis (eólica, solar, hidroeléctrica, biomassa). Código 344 Água potável (captação, distribuição, tratamento). Código 345 Águas residuais, tratamento. Código 354 Manutenção e restauração de heranças culturais. Construção, adaptação e remodelação de infra-estruturas e equipamentos; Adaptação e arranjo de espaços exteriores e acessos; Infra-estruturas de comunicações; Despesas elegíveis Decoração de espaços, aquisição de equipamentos e mobiliário; Aquisição e recuperação de material de exposição; Sinalética; Aquisição de viatura para uso específico. Nível e limite das ajudas previstas Nível de ajuda: - Destinatários públicos: 75% U.E. 25% ARL/OEP; - Destinatários privados: 75% U.E. 25% privados. Despesas elegíveis/projecto: Mínimo e Máximo (continua) B - Medidas e Sub-medidas Previstas 10/25

11 MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.1. Investimentos em Infra-estruturas (cont.) População em geral; Agentes económicos, sociais e culturais; Empresas e unidades de TER; Associações de Desenvolvimento; Beneficiários finais IPSS; Comércio local; Potenciais criadores de pequenos negócios; Autarquias locais. a) De natureza financeira: Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; Ajuda pública por destinatário; Ajuda comunitária por destinatário; Comparticipação média privada por candidatura. Indicadores de Acompanhamento Articulação com outras Medidas/Submedidas do PDL Articulação com outros Programas b) De natureza física: Número de projectos desenvolvidos; Número de edifícios e instalações recuperadas ou adaptadas; Número de Centros criados; Grau de cobertura geográfica e da população residente; Número de espaços públicos contemplados; Número de iniciativas instaladas nos espaços de serviços comuns; Número de visitantes e frequência anual dos espaços criados; Grau de diversificação dos serviços instalados/prestados; Número de entidades promotoras. Medida 1.2.; Medida 2.1.; Medida 2.2. (Acção ). AGRO; RURIS; P.O. R. Alentejo (Eixos 1, 2 e 3); PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo). B - Medidas e Sub-medidas Previstas 11/25

12 MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.2. Apoio a actividades produtivas Apoiar investimentos que explorem novas oportunidades pelas unidades instaladas, procurando a diferenciação pela via da sustentação ambiental. Descrição Proporcionar aos produtores condições que limitem os fluxos de saída do espaço rural, para a fixação de populações e humanização da paisagem. Estimular a modernização, adaptação e reconversão de unidades produtivas e transformadoras para aproveitamento de oportunidades de diversificação e integração de actividades diferenciadoras, através da sustentação ecológica dos métodos, técnicas e equipamentos; Objectivos Apoiar o crescimento e expansão das explorações primárias, através de culturas alternativas às tradicionais e da afirmação de formas diferenciadoras e distintivas de produção, respeitadoras do ambiente; Melhoria das condições de vida dos produtores locais; Construção e recuperação de amenidades e residências rurais. Investimento na modernização produtiva das explorações primárias e unidades transformadoras, com tecnologias amigas do ambiente; Criação de montras concelhias : adaptação de espaços colectivos para promoção comercial e venda directa dos produtos regionais, com animação turístico/produtiva (p.e., artesanato ao vivo); Criação de montras/lojas virtuais : informação e comercialização directa de produtos regionais, por via electrónica; Criação de mini-montras turísticas a instalar nos estabelecimentos da restauração e hotelaria local, especialmente nas unidades de TER; Tipologia de Reconversão das explorações para agricultura e pecuária biológicas; actividades/projecto Criação e remodelação de pequenas unidades agro-transformadoras; s a desenvolver Adaptação de instalações e aquisição de equipamentos para diversificação de actividades (p.e., agro-turismo e turismo ecológico); Apoio a serviços estratégicos para a actividade económica das explorações (aquisição de sistemas de gestão e de TIC); Obras de remodelação das habitações dos agricultores com valor patrimonial (arquitectura rural); Melhoramento das explorações agrícolas, dos equipamentos das explorações ligadas à vida quotidiana dos proprietários; Construção e recuperação de centros hípicos; Aquisição de equipamentos. Associações empresariais; Associações de produtores; LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; Empresas do sector primário e agro-transformador; Destinatários Empresários em nome individual; Empresas de serviços de proximidade ao desenvolvimento rural; Agricultores; Outros destinatários privados. Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais Código 121 Investimentos na silvicultura. Código 122 Melhoramento da colheita, da transformação e da comercialização dos produtos silvícolas. Código 127 Melhoramento e preserv. da estabilidade ecológica de florestas protegidas. Código 1303 Serviços de substituição nas explorações e de apoio à gestão. Código 1305 Serviços de base para a economia rural e a população. Código 1306 Renovação e des. de aldeias e protecção/conservação do património rural. Código 1307 Diversificação das actividades agrícolas e conexas para criar activ. múltiplas ou rendimentos complementares. Código 1309 Des. e melhoramento das infra-estruturas ligadas ao des. da agricultura. (cont.) (continua) B - Medidas e Sub-medidas Previstas 12/25

13 MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.2. Apoio a actividades produtivas (cont.) Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais (cont.) Despesas elegíveis Nível e limite das ajudas previstas Beneficiários finais Indicadores de Acompanhamento Articulação com outras Medidas/Submedidas do PDL Articulação com outros Programas Código 1310 Fomento das actividades de turismo. Código 1311 Fomento do artesanato nas explorações. Código 1312 Preservação do ambiente em ligação com a conservação das terras, das florestas e da paisagem e com o melhoramento do bem-estar dos animais. Código 161 Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos). Código 162 Tecnologias ambientais, energéticas limpas e económicas. Código 163 Serviços de aconselhamento às empresas. Código 164 Serviços comuns às empresas. Código 171 Investimentos corpóreos. Código 173 Serviços comuns às empresas do sector turístico. Código 181 Proj. de invest. em universidades e instit. de investigação. Código 322 Tecnologias de informação e comunicação (incluindo segurança e prevenção dos riscos). Código 324 Serviços e aplicações para as PME. Código Energias renováveis (eólica, solar, hidroeléctrica, biomassa). Código 345 Águas residuais, tratamento. Código 354 Manutenção e restauração de heranças culturais. Aquisição de equipamentos de apoio à actividade produtiva; Substituição de equipamentos produtivos poluentes; Adaptação de instalações e espaços envolventes; Aquisição de materiais, mobiliário, equipamentos e maquinaria; Aquisição de viaturas para uso específico; Obras de recuperação e de adaptação. Nível de ajuda: o Até ao montante de investimento total de Destinatários privados: 35% U.E. - 15% MADRP - 50% privados; - Jovens agricultores: 35% U.E. - 20% MADRP - 45% privados. o Após o montante de investimento total de Destinatários privados: 35% U.E % privados; Despesas elegíveis/projecto: Mínimo e Máximo Montante máximo das ajudas/destinatário: durante 3 anos. Micro e pequenas empresas da Zona de Intervenção; Agricultores da Zona de Intervenção; População local e visitante; Turismo rural. a) De natureza financeira: Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; Ajuda pública por destinatário; Ajuda comunitária por destinatário; Comparticipação média privada por candidatura. b) De natureza física: Número de postos de trabalho criados em novas actividades; Índice de diversificação das actividades das explorações agrícolas; Número de pessoas abrangidas; Número de acções realizadas; Número de entidades envolvidas; Grau de articulação com outras Acções. Sub-medida 1.1.; Sub-medida 2.1.; Sub-medida 2.2. (Acção ). AGRO; P. O. R. Alentejo (Eixo 3); PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo). B - Medidas e Sub-medidas Previstas 13/25

14 Sub-medida 1.3. Outras Acções Materiais Descrição Objectivos Tipologia de actividades/projectos a desenvolver Destinatários Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Esta Medida destina-se apoiar investimentos físicos (materiais), que não sejam produtivos nem infra-estruturas, nomadamente a recuperação de edifícios com valor patrimonial e a aquisição de mobiliário urbano e outros elementos evocativos da cultura local, que contribuam para viabilizar a valorização de recursos locais, produtivos e outros. Pretende também apoiar acções que visem contribuir para a divulgação do património cultural e etnográfico do mundo rural. Criar condições para a visibilidade face ao exterior; Promover a qualificação dos recursos do património natural e cultural Promover as actividades culturais, contribuindo deste modo, quer para a animação cultural da população residente, quer para a promoção turística local. Dotar os grupos culturais e recreativos das condições materiais essenciais para o desenvolvimento das suas actividades. Recuperação de edifícios e espaços de lazer com valor patrimonial; Adaptação de espaços de lazer junto às fontes e retenções de água, parques de campismo, de merendas, arborização, etc.; Recuperação e reconstrução de moinhos de vento e azenhas de água; Recuperação de fornos de lenha em aldeias rurais; Recuperação de açudes e criação de praias fluviais Remodelação e melhoria dos espaços públicos. Apoio à elaboração de projectos de investimento e de programação de actividades; Aquisição de equipamentos para associações culturais, recreativas e outras. Autarquias locais; LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; Escolas profissionais da Zona de Intervenção; Fundação Abreu Callado; Grupos culturais e recreativos; Coudelaria de Alter do Chão; Regiões de Turismo; Associações de produtores; Casas do Povo; Ranchos folclóricos, grupos corais, bandas e escolas de música, grupos culturais e etnográficos e outras entidades afins; Outros. Código 127 Melhoramento e preservação da estabilidade ecológica das florestas protegidas. Código 1305 Serviços de base para a economia rural e a população. Código 1306 Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural. Código 1309 Desenvolvimento e melhoramento das infra-estruturas ligadas ao desenvolvimento da agricultura. Código 1312 Preservação do ambiente em ligação com a conservação das terras, das florestas e da paisagem. Código 161 Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos, regimes de ajudas). Código 162 Tecnologias ambientais, tecnologias energéticas limpas e económicas. Código 164 Serviços comuns às empresas (parques de actividades, viveiros de empresas). (continua) B - Medidas e Sub-medidas Previstas 14/25

15 MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.3. Outras Acções Materiais (cont.) Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais (cont.) Despesas elegíveis Nível e limite das ajudas previstas Beneficiários finais Indicadores de Acompanhamento Articulação com outras Medidas/Submedidas do PDL Articulação com outros Programas Código 166 Serviços no sector da economia social (guarda de pessoas dependentes, cuidados de saúde e segurança, actividades culturais). Código 3122 Estradas regionais/locais. Código 322 Tecnologias de informação e comunicação (incluindo segurança e prevenção dos riscos). Código 324 Serviços e aplicações para as PME (educação/formação, comércio electrónico, ligação em rede...). Código 332 Energias renováveis (eólica, solar, hidroeléctrica, biomassa). Código 344 Água potável (captação, distribuição, tratamento). Código 345 Águas residuais, tratamento. Código 354 Manutenção e restauração de heranças culturais. Adaptação e arranjo de espaços exteriores; Decoração de espaços, aquisição de equipamentos e mobiliário; Sinalética. Mobiliário urbano e outros equipamentos para melhoria dos espaços urbanos. Despesas com a aquisição de material essencial ao desenvolvimento de actividades culturais e etnográficas. Nível de ajuda: - Destinatários públicos: 75% U.E. 25% ARL/OEP; - Destinatários privados: 75% U.E. 25% privados. Despesas elegíveis/projecto: Mínimo e Máximo População em geral; Agentes económicos, sociais e culturais; Empresas e unidades de TER; Associações de Desenvolvimento; IPSS; Comércio local; Potenciais criadores de pequenos negócios; Autarquias locais. a) De natureza financeira: Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; Ajuda pública por destinatário; Ajuda comunitária por destinatário; Comparticipação média privada por candidatura. b) De natureza física: Número de projectos desenvolvidos; Número de edifícios e instalações recuperadas ou adaptadas; Número de Centros criados; Grau de cobertura geográfica e da população residente; Número de espaços públicos contemplados; Número de iniciativas instaladas nos espaços de serviços comuns; Número de visitantes e frequência anual dos espaços criados; Grau de diversificação dos serviços instalados/prestados; Número de entidades promotoras. Medida 1.2.; Medida 2.1.; Medida 2.2. (Acção ). AGRO; RURIS; P.O. R. Alentejo (Eixos 1, 2 e 3); PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo). B - Medidas e Sub-medidas Previstas 15/25

16 MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção Dinamização Sócio-cultural e Económica Criação de uma rede de consultores de Informação Rural, para apoio ao tecido económico e à população em geral nos domínios da promoção económica e da preparação de ideias de investimento. Descrição Animação económica de recursos imobiliários e outros do património construído, nomeadamente através da colocação em rede de pequenas unidades de alojamento turístico em meio rural. Facilitar o acesso da população rural em geral, e do tecido económico rural a informação de apoio ao desenvolvimento da sua actividade; Garantir a articulação e funcionamento em rede, de forma estruturada e Objectivos orientada, da actividade dos animadores, na prestação de serviços de apoio e na facilitação do acesso à informação por parte do tecido económico rural e da população em geral. Tipologia de actividades/projectos a desenvolver Destinatários Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais Criação de mecanismos de comunicação permanente com os empresários das pequenas unidades locais; Criação de bases de dados e links de acesso aos vários mecanismos de financiamento de pequenas iniciativas da actividade económica rural; Apoio à elaboração de projectos de investimento; Organização de stands conjuntos para participação em feiras e exposições, representando a actividade económica dos concelhos; Levantamento, identificação e acolhimento de potenciais criadores de empresas no meio rural; Sessões de estímulo à concretização de ideias de negócio; Acompanhamento e apoio à concretização das ideias de negócio em meio rural, bem como a sua consolidação na fase inicial; Estabelecimento de redes de articulação dos promotores para facilitar o acesso a organismos associativos de apoio, a participação conjunta em feiras e exposições, a satisfação colectiva de encomendas, etc.; Informação e orientação dos empreendedores para os mecanismos e dispositivos financeiros de apoio à actividade; Apoio à elaboração de projectos, ao acesso à investigação científica e tecnológica associada à actividade; Realização de festas e actividades populares que valorizem a matriz de tradições culturais locais: tauromaquia, colheitas, pesca desportiva, cinegética, jogos tradicionais, concursos de artesanato, poetas populares, festivais folclóricos e etnográficos, eventos gastronómicos e outros; Projectos de animação turística; Campanhas de promoção e divulgação de eventos; Organização de visitas a feiras nacionais e internacionais associadas ao mundo rural e às actividade económicas do sector primário. Associações empresariais, de produtores e outras de direito privado; Escolas Profissionais Câmaras Municipais; Juntas de Freguesia; Empresários em nome individual e empresas; LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; Outros. Código 114 Melhoramento da transformação e da comercialização dos produtos agrícolas. Código 122 Melhoramento da colheita, da transformação e da comercialização dos produtos silvícolas. Código 1303 Serviços de substituição nas explorações e de apoio à gestão. Código 1305 Serviços de base para a economia rural e a população. (cont.) (continua) B - Medidas e Sub-medidas Previstas 16/25

17 MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção Dinamização Sócio-cultural e Económica (cont.) Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais (cont.) Despesas elegíveis Nível e limite das ajudas previstas Beneficiários finais Indicadores de Acompanhamento Articulação com outras Medidas/Submedidas do PDL Articulação com outros Programas Código 1310 Fomento das actividades de turismo. Código 1311 Fomento do artesanato nas explorações. Código 163 Serviços de aconselhamento às empresas (inf., plano de empresa, aconselhamento em matéria de organização, marketing, gestão, design, internacionalização, exportação, gestão ambiental, aquisição de tecnologias). Código 164 Serviços comuns às empresas (parques de actividade, viveiros de empresas, animação, acções de promoção, ligação em rede, conferências, feiras comerciais). Código 172 Investimentos incorpóreos (concepção e organização de serviços turísticos, património, actividades desportivas, culturais e de lazer). Código 173 Serviços comuns às empresas do sector turístico. Código 181 Proj. de investigação em universidades e inst. de investigação Código 182 Inovação e transferências de tecnologia, realizações em rede entre empresas e/ou institutos de investigação Código 24 Adaptabilidade, espírito de empresa e inovação, novas tecnologias da informação e da comunicação (pessoas, empresas). Código 324 Serviços e aplicações para as PME (comércio electrónico, educação/formação, ligação em rede...).. Rendas, alugueres e amortizações; Realização de estudos de base ao trabalho dos animadores; Elaboração e aquisição de instrumentos e equipamentos de informação alargada e de informação de massa; Despesas com instrumentos de divulgação e promoção de eventos e actividades: panfletos, cartazes, catálogos, vídeos e CD-ROM; Despesas de deslocação, estadia e transportes; Estudos de fundamentação do plano orientador da actividade; Aluguer e montagem de stands; Serviços pontuais de especialistas. Nível de ajuda: - Destinatários públicos: 75% U.E. - 25% ARL/OEP; - Destinatários privados: 75% U.E. - 25% privados. População em geral; Micro-empresas do mundo rural. a) De natureza financeira: Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; Ajuda pública por destinatário; Ajuda comunitária por destinatário; Comparticipação média privada por candidatura. b) De natureza física: Número de micro-empresas que se vinculam à rede de informação; Número de participações em feiras e exposições; Número de atendimentos de pequenos empresários por ano. Sub-medida AGRO; P. O. R. Alentejo (Eixo 3); PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo). B - Medidas e Sub-medidas Previstas 17/25

18 MEDIDA 2. OUTRAS ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção Acções Relativas à Promoção da Qualidade Criação e promoção de marcas regionais daos produtos primários ou transformados (cortiça transformada, produtos artesanais, azeite, vinho, cogumelos, mel, produção pecuária, serviços turísticos e de apoio, ). Acções de ligação entre as produções regionais certificadas e o turismo Descrição (articulação entre as actividades primárias e transformadoras de produtos regionais certificados, e a actividade turística local e regional). Ordenamento das actividades económicas regionais, com vista a assegurar a manutenção da genuinidade das produções locais certificadas e a sustentabilidade ambiental. Promover a afirmação dos produtos de origem local, certificados, nos contextos turísticos, com vista ao incremento do volume de vendas e ao escoamento, qualificando a oferta turística existente; Objectivos Estimular a sustentabilidade diferenciadora das produções primárias locais, com vista ao reforço do seu grau de transformação, garantindo a qualidade e o respeito pela preservação ambiental do território. Tipologia de actividades/projectos a desenvolver Destinatários Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais Criação de marcas próprias para os produtos e serviços regionais, distinguindo o carácter biológico e ecológico das produções; Estudo de viabilidade da criação de uma unidade de I&D destinada à instrução dos processos de certificação de produtos e unidades produtivas de serviços e à garantia de manutenção da qualidade e características biológicas das produções regionais certificadas; Associação das produções certificadas aos produtos naturais e artesanais regionais (mel e cortiça, vinho e cortiça, etc.); Animação turístico/produtiva (p.e., artesanato ao vivo) dos espaços criados para informação e comercialização de produtos regionais; Criação de guias de natureza com forte base florística e vegetal, destacando valores naturais peculiares (p.e., sítios da Rede Natura 2000); Concepção e elaboração de instrumentos de promoção económica que destaquem a sustentabilidade ambiental das actividades regionais e dos produtos primários e transformados (guias, vídeos, CD-ROM, destacáveis de imprensa, televisão, panfletos e brochuras, guias de TER, etc.); Elaboração da carta natural/ecológica dos territórios concelhios, com base nas vegetações naturais, tendo em vista a definição de normas e padrões de atribuição de marcas locais certificadas verdes a produtos e produtores; Estudo e definição de normas restritivas à exploração equilibrada dos recursos locais nos territórios que integram a Rede Natura 2000 com vista à conservação e valorização dos recursos naturais; Exploração apícola nos territórios de produção agrícola biológica. LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; Associações de produtores; Escolas Profissionais; Instituições de Ensino superior e investigação; Empresas do sector turístico; Autarquias locais; Outros. Código 114 Melhoramento da transformação e da comercialização dos produtos agrícolas. Código 122 Melhoramento da colheita, da transformação e da comercialização dos produtos silvícolas. Código 123 Promoção de novos mercados para utilização e comercialização de produtos silvícolas. (cont.) (continua) B - Medidas e Sub-medidas Previstas 18/25

19 MEDIDA 2. OUTRAS ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção Acções Relativas à Promoção da Qualidade (cont.) Código 1304 Comercialização de produtos agrícolas de qualidade. Código 1306 Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património natural. Código 1307 Diversificação de actividades agrícolas e conexas para criar actividades múltiplas ou rendimentos complementares. Código 1310 Fomento das actividades de turismo. Código 1311 Fomento do artesanato nas explorações. Enquadramento nos Código 1312 Preservação do ambiente em ligação com a conservação das domínios de terras, das florestas e da paisagem e com o melhoramento intervenção dos fundos do bem-estar dos animais. estruturais Código 163 Serviços de aconselhamento às empresas. (cont.) Código 164 Serviços comuns às empresas. Código 172 Investimentos incorpóreos (concepção e organização de serviços turísticos, património, actividades desportivas, culturais e de lazer). Código 173 Serviços comuns às empresas do sector turístico. Código 181 Proj. de investigação em universidades e inst. de investigação Código 182 Inovação e transferências de tecnologia, realizações em rede entre empresas e/ou institutos de investigação Despesas com o processo de certificação, registos de marcas, etc.; Despesas de promoção e divulgação: produções gráficas, campanhas Despesas elegíveis publicitárias, etc.; Serviços de peritos e centros de investigação pontuais. Nível e limite das ajudas previstas Beneficiários finais Indicadores de Acompanhamento Articulação com outras Medidas/Sub-medidas do PDL Articulação com outros Programas Nível de ajuda: - Destinatários públicos: 75% U.E. - 25% ARL/OEP; - Destinatários privados: 75% U.E. - 25% privados. Tecido empresarial local; Empresas TER; Artesãos; Comércio local; População em idade escolar; Autarquias Locais. a) De natureza financeira: Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; Ajuda pública por destinatário; Ajuda comunitária por destinatário; Comparticipação média privada por candidatura. b) De natureza física: Número de processos de certificação de produtos e produtores; Número de produtos certificados e marcas de origem criadas; Número de postos de trabalho criados; Número de projectos aprovados; Número de concelhos, freguesias e lugares envolvidos; Número de empresas candidatas; Número de empregos verdes criados; Número de estudos realizados e cartas construídas. Sub-medida P. O. R. do Alentejo (Eixo 2 e 3); AGRO; PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo). B - Medidas e Sub-medidas Previstas 19/25

20 MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção Promoção dos valores culturais e etnográficos Divulgação do património cultural e etnográfico do mundo rural. Descrição Valorização, dinamização e promoção das tradições locais, através de apoio a agentes culturais locais. Facilitar o acesso da população rural em geral às actividades culturais Promover articulação entre o desenvolvimento turístico da região e a valorização do seu património cultural. Promover a dinamização e a divulgação das actividades culturais, Objectivos contribuindo deste modo, quer para a animação cultural da população residente, quer para a promoção turística local. Dotação dos grupos culturais e recreativos das condições materiais essenciais para o desenvolvimento das suas actividades. Tipologia de actividades/projectos a desenvolver Destinatários Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais Despesas elegíveis Criação de mecanismos de comunicação e articulação permanente entre os diferentes grupos culturais e etnográficos ; Apoio à elaboração de projectos de investimento e de programação de actividades; Organização de stands conjuntos para participação em feiras e festivais, representando os valores culturais e etnográficos locais; Estabelecimento de redes de articulação dos promotores para facilitar o acesso a organismos associativos de apoio, a participação conjunta em feiras, exposições e festivais, etc.; Realização de festas e actividades populares que valorizem a matriz de tradições culturais locais: tauromaquia, colheitas, pesca desportiva, cinegética, jogos tradicionais, concursos de artesanato, poetas populares, festivais folclóricos e etnográficos, eventos gastronómicos e outros; Campanhas de promoção e divulgação de eventos; Escolas Profissionais Câmaras Municipais; Juntas de Freguesia; Ranchos folclóricos, grupos corais, bandas e escolas de música, grupos culturais e etnográficos e outras entidades afins. LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; Outros. Código 1305 Serviços de base para a economia rural e a população. Código 1306 Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural. Código 1310 Fomento das actividades de turismo. Código 166 Serviços no sector da economia social (guarda de pessoas dependentes, cuidados de saúde e segurança, actividades culturais). Código 172 Investimentos incorpóreos (concepção e organização de serviços turísticos, património, actividades desportivas, culturais e de lazer). Alugueres e amortizações; Despesas com instrumentos de divulgação e promoção de eventos e actividades; Despesas de deslocação, estadia e transportes; Estudos de fundamentação do plano orientador da actividade; Aluguer e montagem de stands; Despesas com a aquisição de material essencial ao desenvolvimento de actividades culturais e etnográficas. Serviços pontuais de especialistas. (continua) B - Medidas e Sub-medidas Previstas 20/25

21 MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção Promoção dos valores culturais e etnográficos (cont.) Nível e limite das ajudas previstas Beneficiários finais Indicadores de Acompanhamento Articulação com Sub-medida 1.1.; outras Medidas/Submedidas do Sub-medida PDL Articulação com outros Programas Nível de ajuda: - Destinatários públicos: 75% U.E. - 25% ARL/OEP; - Destinatários privados: 75% U.E. - 25% privados. População em geral; Associações culturais e recreativas do mundo rural. a) De natureza financeira: Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; Ajuda pública por destinatário; Ajuda comunitária por destinatário; Comparticipação média privada por candidatura. b) De natureza física: N.º de grupos apoiados; Número de festivais, feiras, encontros realizados; Número de participações/actuações em festivais, feiras, encontros, etc.. AGRO; P. O. R. Alentejo (Eixo 3); PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo). B - Medidas e Sub-medidas Previstas 21/25

22 Medida 4. Despesas de funcionamento dos GAL Sub-medida 4.1. Recursos Humanos Descrição Objectivos Tipologia de actividades/projectos a desenvolver Destinatários Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais Despesas elegíveis Nível e limite das ajudas previstas Beneficiários finais Articulação com outras Medidas/Sub-medidas do PDL Actividades relacionadas com a gestão dos recursos humanos afectos à implementação do PDL. Garantir uma adequada gestão dos recursos humanos afectos ao PDL. Execução de pagamentos relativos a encargos com os recursos humanos. GAL. Sub-medida 4.2. Informação e Publicidade Descrição Objectivos Tipologia de actividades/projectos a desenvolver Destinatários Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais Despesas elegíveis Nível e limite das ajudas previstas Beneficiários finais Articulação com outras Medidas/Sub-medidas do PDL Código 411 Preparação, execução e acompanhamento. Encargos com o pessoal ao serviço do GAL; Aquisição pontual de serviços de peritos e técnicos; Seguros do pessoal e medicina de trabalho. Nível de ajuda: 75% U.E. - 25% MADRP. População da Zona de Intervenção; Parceiros; Promotores de acções do PDL. Todas as que integram o PDL. Actividades de divulgação e promoção do Plano de Desenvolvimento Local junto da população da Zona de Intervenção, dos potenciais promotores de projectos e dos parceiros privilegiados do GAL. Garantir uma adequada execução do PDL, através do estímulo ao desenvolvimento de acções, da divulgação de oportunidades e da promoção junto da população em geral, com vista a aumentar o grau de participação de pessoas e agentes da Zona de Intervenção. Conferências e comunicados de imprensa; Sessões públicas de divulgação; Divulgação de relatórios de execução; Divulgação de períodos e condições de candid. na comunicação social; Desdobráveis, folhetos, cartazes, CD-ROM, vídeos, etc.; Publicidade nos meios de comunicação social regional; Concepção de página na Internet; Realização de estudos e sessões de debate alargadas entre parceiros sobre medidas de correcção das trajectórias seguidas. GAL. Código 415 Informação aos cidadãos. Aquisição pontual de serviços de peritos e técnicos; Publicidade em meios de comunicação; Criação de página na Internet. Nível de ajuda: 75% U.E. - 25% MADRP. População da zona de intervenção; Parceiros; Promotores de acções do PDL. Todas as que integram o PDL. B - Medidas e Sub-medidas Previstas 22/25

23 Medida 4. Despesas de funcionamento dos GAL Sub-medida 4.3. Sistema de Informação Descrição Objectivos Tipologia de actividades/projectos a desenvolver Destinatários Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais Despesas elegíveis Nível e limite das ajudas previstas Beneficiários finais Articulação com outras Medidas/Sub-medidas do PDL Sub-medida 4.4. Avaliação Descrição Objectivos Tipologia de actividades/projectos a desenvolver Destinatários Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos estruturais Despesas elegíveis Nível e limite das ajudas previstas Beneficiários finais Articulação com outras Medidas/Sub-medidas do PDL Actividades de monitorização permanente da execução das actividades desenvolvidas para concretização do PDL, nomeadamente o registo sistemático da informação relativa às realizações físicas e financeiras do Plano (circuito administrativo e financeiro das acções do PDL). Disponibilizar elementos sistemáticos de informação que contribuam para uma gestão eficaz e eficiente das acções do PDL, nomeadamente para fundamentar a correcção dos níveis de execução das mesmas e a proposta de medidas operacionais visando a melhor execução global das acções do Plano. Montagem e actualização regular dos dispositivos previstos para alimentar o fluxo de informação entre a LEADERSOR e o Organismo Intermédio; Preparação de relatórios de actividades realizadas, saldos, circuitos financeiros e de pagamentos; Divulgação periódica de indicadores de execução. GAL. Código 411 Preparação, execução e acompanhamento. Aquisição, assistência técnica e de manutenção relativa ao software de gestão do LEADER +. Nível de ajuda: 75% U.E. - 25% MADRP. População da zona de intervenção; Parceiros; Promotores de acções do PDL. Todas as que integram o PDL. Actividades de avaliação do processo de execução, resultados e efeitos, antes, durante e depois da execução do PDL. Garantir uma adequada execução do PDL, através de informação que apoie a melhoria da eficácia da gestão do processo e a apreciação final dos impactes resultantes. Estudos de avaliação ex-ante ; Estudos de avaliação do processo (intercalar); Estudos de avaliação ex-post ; Divulgação alargada de resultados da avaliação. GAL Código 412 Avaliação. Código 413 Estudos. Assistência técnica para a realização de estudos de avaliação, sua publicação e divulgação. Nível de ajuda: 75% U.E. - 25% MADRP. População da zona de intervenção; Parceiros; Promotores de acções do PDL; MADRP; Gestão do LEADER +. Todas as que integram o PDL. B - Medidas e Sub-medidas Previstas 23/25

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