DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, MEIO AMBIENTE E A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: PROPOSTA PARA CAMPOS MARGINAIS E MADUROS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, MEIO AMBIENTE E A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: PROPOSTA PARA CAMPOS MARGINAIS E MADUROS"

Transcrição

1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, MEIO AMBIENTE E A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: PROPOSTA PARA CAMPOS MARGINAIS E MADUROS Pedro Barbosa Mantovani Batista 1, Hirdan Katarina de Medeiros Costa 2, Emilson Silva 3, Edmilson Moutinho dos Santos 4 1, 2, 3, 4 Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (PPGE/USP). para contato: hirdan@usp.br 3 Universidade de Alberta, Canadá Escola Politécnica da USP. Resumo Este trabalho teve como objetivo geral analisar as dificuldades enfrentadas pelas pequenas e médias empresas produtoras de petróleo ao tentar entrar no mercado de produção onshore na bacia potiguar, especificamente, nos campos marginais e maduros. A produção dos campos marginais e maduros brasileiros é demasiadamente insignificante em relação aos campos offshore da bacia de Campos. Contudo, o desenvolvimento desses campos em áreas como o Rio Grande do Norte produz riqueza e geração de emprego na região. Portanto, a premissa da pesquisa se baseia na importância de criar modelos de desenvolvimento desses tipos de acumulação e relacioná-los à proteção do meio ambiente da região beneficiária. A metodologia consistiu em revisão literatura e no levantamento de dados referentes aos valores de royalties recebidos pela área de produção onshore no estado do Rio Grande do Norte. A partir do reconhecimento das demandas ambientais da região estudada e com os valores de royalties direcionados para região, o trabalho propõe um modelo de desenvolvimento desses tipos de acumulações com foco na proteção do ambiente local. Palavras-chave: desenvolvimento sustentável, campos maduros e marginais, proteção ao meio ambiente.

2 Abstract This work aims to analyze the difficulties faced by small and medium-sized oil companies when trying to enter the onshore market in the Potiguar basin, specifically on marginal and mature fields. The production of Brazilian marginal and mature fields is too insignificant in relation to the offshore fields in the Campos basin. However, the development of these fields in areas such as Rio Grande do Norte produces wealth and employment generation. Therefore, the premise of the research is based on import to create development models of these types of accumulation and relate them to the environmental protection of the region. The methodology consisted of literature review and survey of data on royalties received by onshore production area in the state of Rio Grande do Norte. From the recognition of the environmental demands of the studied region and the amount of royalties received, the paper proposes a model of development of these types of accumulations focusing on the local environment protection. Keywords: Sustainable development, mature fields, environmental protection. 1. INTRODUÇÃO As atividades da indústria de petróleo no Brasil se concentram na exploração e produção offshore, onde a Petrobras detém a concessão dos grandes campos de petróleo e, principalmente com as novas descobertas da camada pré-sal, grande parte dos investimentos da estatal brasileira é direcionada a esta produção em águas profundas e ultra profundas. Além dos campos offshore brasileiros, há um grande potencial de produção de petróleo nos campos marginais e maduros localizados no nordeste do Brasil, principalmente nas regiões onshore (ZAMITH e SANTOS, 2007). São campos que demandam menores investimentos e tecnologia menos sofisticada e ainda assim apresentam elevada atratividade a empresas de pequeno e médio porte. Contudo, o ritmo das atividades não é suficiente para sustentar uma massa crítica de operadores independentes em todas as áreas correlatas (ZAMITH e SANTOS, 2007). A escassez de investimentos e baixa produção nos campos marginais e maduros brasileiros ocorrem devido, além da falta de interesse dos investidores de grande porte, a

3 excessiva concentração das atividades na empresa Petrobras. A empresa estatal é responsável por produzir mais de 98% de todo o petróleo onshore do Rio Grande do Norte. A Petrobras, desde sua criação na década de 50, foi a responsável por praticamente todas as atividades do petróleo no Brasil. Ainda nos dias de hoje, a Petrobras é responsável pela produção de 92% da produção nacional de petróleo e gás natural (ANP, 2015). Em relação aos campos localizados em bacias maduras terrestres, a Petrobras em agosto de 2015 produziu 159,0 mil barris de petróleo por dia, enquanto outras operadoras não Petrobras produziram apenas 4,0 mil barris por dia (ANP, 2015). Somente em 2014, foi destinado ao estado do Rio Grande do Norte um total de R$ ,00 em royalties (ANP, 2014). A produção dos campos marginais brasileiros é demasiadamente insignificante em relação aos campos offshore da bacia de Campos. A maioria dos poços da bacia de campos chega a produzir mais de 30 mil barris de petróleo por dia (ANP, 2015). A Petrobras atualmente possui uma produção em torno de 2 milhões de barris diários. Os esforços que os campos marginais exigem da Petrobras são proporcionalmente muito grandes em relação ao volume produzido. Desta forma, a empresa devolver as áreas produtivas do Rio Grande do Norte e liberá-las para produtores independentes, pode ser benéfico para todos envolvidos. Primeiro, os produtores teriam mais oferta de campos e possivelmente ampliariam a produção dos campos marginais. Em segundo lugar, a Petrobras deixando de gastar esforços e recursos para manter a região poderia se beneficiar ao alocar mais de seus recursos em seu plano de negócios e na extração de petróleo em campos offshore. Por fim, ampliando a produção no RN, são mais royalties gerados para o Estado e consequentemente, o aumento da arrecadação a partir de royalties pode ser benéfico para a população local, elevando os níveis dos indicadores sociais, assim como possibilitando um maior esforço financeiro na proteção do meio ambiente local. Diante dessas considerações, além do objetivo geral de analisar as dificuldades enfrentadas pelas pequenas e médias empresas produtoras de petróleo ao tentar entrar no mercado de produção onshore na bacia potiguar, o artigo pretende apontar os indicadores econômicos e sociais da região estudada e propor um modelo de desenvolvimento desses tipos de acumulações com foco na proteção do ambiente local.

4 Para tanto, no item 2 são apontadas as principais barreiras enfrentadas pelas pequenas e médias empresas produtoras de petróleo na bacia potiguar. No tópico 3, são descritas as características dos campos petrolíferos da região estudada, bem como são analisados os indicadores econômicos e sociais. E, finalmente, no item 4 são traçadas as considerações sobre a proteção ambiental no desenvolvimento das acumulações marginais e maduras com foco no espaçamento do desenvolvimento territorial. 2. BARREIRAS ENFRENTADAS PELAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DE PETRÓLEO NA BACIA POTIGUAR De acordo com Matos (2010), não há parâmetros jurídicos seguros para equiparação de empresas concessionárias operadoras em áreas inativas com acumulações marginais e tipologias de micro, pequenas e médias empresas. O estímulo da concorrência das áreas com acumulações marginais, ainda de acordo com Siqueira (2010), também deve ser praticado, com processos licitatórios simplificados e que excluam os grandes produtores e viabilizem a participação de várias empresas e maior concorrência. Siqueira (2010), ainda, sugere a redução na cobrança de royalties nestes campos, tanto pelo declínio produtivo que lhes é peculiar, quanto pelo menor porte dos empreendedores responsáveis por operá-los. O percentual padrão atual, de 10%, distância os investimentos de pequenos produtores. No âmbito ambiental, muitos investimentos e empreendimentos são perdidos em fase da demora e insuficiência do sistema licenciatório ambiental (BEZERRA, 2008). Com base no trabalho de Bezerra (2008), há diversos empecilhos no que trata o licenciamento ambiental dos campos de petróleo. O passivo ambiental de áreas petrolíferas dotadas de campos maduros é outro tema que gera amplas preocupações para os pequenos e médios empreendedores. Os contratos de concessões exigem que os concessionários reparem danos ambientais destes campos. Contudo, ao se considerar os passivos ambientais decorrentes de operações do passado, estes podem onerar e dificultar a execução dos deveres de licenciamento e reparação ambiental pelos novos concessionários (SIQUEIRA, 2010). O tópico 3 descreve o estudo de caso da pesquisa, com o intuito de possibilitar o conhecimento do território em análise e possíveis soluções para as barreiras ambientais.

5 3. ESTUDO DE CASO: RESERVAS DE PETRÓLEO DO RIO GRANDE DO NORTE O Rio Grande do Norte é o estado do Brasil que possui a maior quantidade de reservas provadas no Brasil. São 246 milhões de barris de petróleo em terra no estado, de acordo com a ANP. O número de reservas totais do estado chega a 335 milhões de barris. Estes números mostram a importância que a atividade petrolífera pode ter, uma vez que esta exploração no local pode elevar índices socioeconômicos do Estado. 3.1 Aspectos econômicos dos municípios do RN A área do petróleo Potiguar está localizada na parte noroeste do Estado do Rio Grande do Norte sendo composta por 15 (quinze) municípios, sendo eles: Açu, Alto do Rodrigues, Apodi, Areia Branca, Caraúbas, Carnaubais, Felipe Guerra, Gov. Dix-Sept Rosado, Guamaré, Macau, Mossoró, Pendências, Porto do Mangue, Serra do Mel e Upanema. Esta região representa 24,8% do PIB do estado do RN e uma de suas principais atividades econômicas é a exploração e produção de petróleo e gás natural. Mossoró, maior município da região em destaque com habitantes, é a segunda cidade mais populosa do RN e também é a cidade que mais produz petróleo em terra do Brasil (FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, 2013). Mossoró é o município que mais se destaca dentre os produtores de petróleo, com Índice de desenvolvimento humano municipal (IDH-M) de 0,73, considerado alto. Os demais municípios possuem IDH-M piores, abaixo da média brasileira de 0,72 (PNUD, 2015) Renda dos municípios e parcela de royalties Desde 1997, a Lei do Petróleo definiu 4 formas de participações governamentais nas rendas do petróleo, sendo o bônus de assinatura, royalties, participação especial e pagamento pela retenção de área. Das quatro modalidades de participação governamental nas rendas do petróleo, os royalties e a participação especial são entendidas como compensações financeiras e são diretamente destinadas aos municípios e estados produtores. As demais formas de participação governamental são retidas pela União e agência reguladora, ANP. Os royalties são entendidos como um pagamento de uma renda destinada aos municípios produtores em virtude da propriedade de um fator de produção não reproduzível. Paga-se também royalty decorrente a uma indenização pelos impactos negativos gerados

6 AGRENER GD 2015 pela produção o de petróleo, tanto de ordem ambiental quanto socioeconômica. As alíquotas cobradas variam de 0% a 40%, dependendo do volume da produção, da localização do campo e do tempo de produção do campo. Já os municípios não produtores são beneficiados indiretamente com a produção de petróleo brasileira através do Fundo de Participação dos municípios. Parte substancial dos impostos federais recolhidos, e isto incluem os royalties e demais parcelas das rendas do petróleo, são recolhidos aos cofres do Tesouro Nacional. Por força de dispositivos da Constituição Federal, há uma parcela deste Fundo previamente destinada aos Estados, Distrito Federal e aos municípios. A partir dos índices de qualidade de vida e desenvolvimento humano dos municípios do RN e a comparação dos valores referentes aos municípios produtores e não produtores é possível concluir que há um maior desenvolvimento e um perfil socioeconômico mais elevado nos municípios onde há a atividade de produção de petróleo. Em todos os indicadores analisados, os municípios produtores na média estão mais bem classificados do que os municípios não produtores. Tal fato pode ser justificado com a compensação financeira que os municípios obtêm com a produção de petróleo. Ainda utilizando dados de (PNUD, 2015), verifica-se que uma grande parcela das receitas dos municípios produtores, que possuem melhores indicadores socioeconômicos, vem de royalties (Figura 1) % 30.00% 25.00% 20.00% 15.00% 10.00% 5.00% 0.00% Não produtores Produtores Figura 1: Percentual de royalties nas receitas dos municípios. Fonte: Inforoyalties, Ao longo dos últimos 15 anos, os repasses através de royalties e compensações financeiras aos municípios produtores representaram mais de 15% das receitas, podendo chegar ao ano de 2003, a mais de 28% das receitas. A partir dos dados apresentados, é

7 possível fazer uma relação direta entra a obtenção das rendas do petróleo pelos municípios e a elevação de indicadores sociais. Dos 15 municípios produtores, apenas um tem IDH-M maior que 0,693, enquanto 10 municípios ficam abaixo de 0,624 (Figura 2). A média brasileira é de 0,727, o que mostra que os municípios em questão possuem um grande déficit de desenvolvimento humano. Figura 2: Índice de desenvolvimento Humano Municipal. Fonte: PNUD, 2010 Figura 3: IDHM dos municípios produtores. Fonte: PNUD, 2010 Como se pode verificar, grande parte dos municípios da região produtora de petróleo do RN está situada na faixa de IDH-M considerado médio (Figura 3). Incentivar a produção de petróleo e gás natural na região, portanto, é direcionar mais royalties e renda para estes municípios, podendo gerar riqueza que permita a evolução destes números.

8 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS: PROPOSTA DE UM MODELO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL NOS CAMPOS MARGINAIS E MADUROS Como vem sido sustentado por vários autores, entre eles (FERREIRA, 2009), o segmento dos campos marginais tem se tornado um meio de promoção do desenvolvimento socioeconômico, da distribuição de renda e da melhoria da qualidade de vida em municípios do interior do País, principalmente no Nordeste. São vários locais que dependem desta renda para a manutenção de diversos serviços públicos como manutenção de estradas, bancos, energia elétrica etc. Coincidência ou não, os campos marginais abandonados ou de pouca produtividade do Brasil estão localizados em áreas isoladas e de baixo IDH. A atividade desta natureza tem o potencial de alavancar a indústria fornecedora e a economia regional. Ainda segundo (FERREIRA, 2009), o prolongamento da vida de projetos e aumento da produção é uma grande oportunidade para empresas pequenas, que podem operar estes projetos de forma mais rentável. Além do baixo risco exploratório, estas empresas possuem custos operacionais mais baixos, o que viabiliza a continuidade da produção nestes campos marginais. A destinação dos royalties vinculada aos direitos fundamentais permite a aproximação dos objetivos múltiplos do desenvolvimento territorial, pois é no âmbito do território que se assiste à necessidade de efetivação desses direitos, dentre eles, a proteção ao meio ambiente. O artigo 5º da Constituição Federal (CF) trata do direito à vida enquanto direito fundamental e prescreve no seu 2º que direitos e garantias expressos nessa constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados. Em seguida, o artigo 225 da CF garante direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, portanto, a proteção ambiental é princípio e norma Constitucional. Diante dessas considerações, a proposta da pesquisa se pauta no desenvolvimento da produção onshore em campos marginais e maduros direcionado para a proteção ambiental. Nesse sentido, entende-se o maior aproveitamento possível dos poços de petróleo dentro do interesse público pautado na máxima recuperação. O modelo de desenvolvimento de campos marginais e maduros dentro dessa realidade deve abarcar uma regulação que promova (i) a competitividade e a entrada de outras empresas; (ii) máxima

9 recuperação do poço (iii) a rentabilidade das concessionárias; e (iv) a simplificação do procedimento de licenciamento ambiental. A competitividade e a entrada de outras empresas já foi bastante discutida e se baseia, sobretudo, na diminuição da participação da Petrobras nesses tipos de campos. Também, quanto à rentabilidade das concessionárias, destaca-se que produção de campos marginais é interessante para pequenos produtores uma vez que estes projetos são de baixo retorno, com VPL da ordem de US$ 80 mil e produção de aproximadamente 20 bbl/dia. A recuperação avançada de petróleo em poços de petróleo, técnica para otimizar o aproveitamento do campo, funciona tanto com a injeção de componentes para aumentar a pressão do reservatório, quanto com a injeção de produtos químicos no que permitem aumentar a mobilidade do óleo dentro do reservatório, melhorando a eficiência da extração e aumentando os volumes extraídos. Tal técnica pode ser muito bem realizada pelas pequenas e médias empresas produtoras, o que colabora com a proteção ambiental. Estima-se que um modesto incremento de 1% no fator de recuperação dos campos maduros brasileiros tem o potencial de incorporar volumes de até 150 milhões de barris nas reservas de petróleo (Câmara, 2002). Não se justifica por parte das grandes empresas como a Petrobras, direcionar esforços em recursos humanos e equipamentos para projetos de tais dimensões. O custo operacional das grandes empresas é muito grande, inviabilizando projetos em poços marginais. Tais fatos justificam a criação de políticas para fomentar o desenvolvimento da produção de petróleo nos campos marginais em regiões com baixo IDH. Atualmente, como é tratado em Passeggi (2010), é imprescindível que se reflita sobre uma regulação específica para os campos maduros e marginais, a fim de reduzir as desigualdades regionais e sociais nas regiões do interior do Brasil. Tal regulação específica deve ser refletida na simplificação dos estudos ambientais, com a classificação dessas atividades nos temos da Resolução Conama 237/1997, sem descuidar da proteção ambiental e dos benefícios da atividade para a comunidade local. A Resolução Conama 237/1997, no art. 12, parágrafo primeiro, prevê possibilidade de procedimentos simplificados para as atividades e empreendimentos de pequeno potencial de impacto ambiental, que deverão ser aprovados pelos respectivos Conselhos de Meio Ambiente. Com isso, padrões para agilizar e simplificar deverão ser institucionalizados.

10 Procedimentos escolhidos devem implementar os planos e programas voluntários de gestão ambiental, com a melhoria contínua e o aprimoramento do desempenho ambiental. O parágrafo segundo do art. 12 admite um único processo de licenciamento ambiental para pequenos empreendimentos ou para aqueles integrantes de planos de desenvolvimento aprovados, previamente, pelo órgão governamental competente, desde que definida a responsabilidade legal pelo conjunto de empreendimentos ou atividades. A Resolução Conama 237/1997, ainda, possibilita outros instrumentos específicos, como: relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área degradada e análise preliminar de risco. Assim, entende-se que uma regulação específica deve simplificar o procedimento de licenciamento dos campos marginais e maduros, além de prever regras que deixem claro de quem pertence passivo ambiental decorrentes de operações do passado. 5. REFERÊNCIAS CONAMA. Resolução 237, de Disponível em: Acesso em: novembro de 2014.FERREIRA, D. F. Produção de petróleo e gás em campos marginais. Campinas: Komedi, MATOS, F. L. D. Aspectos jurídicos da inserção de pequenas e médias empresas na indústria do petróleo. Natal: Edufrn, PASSEGGI, A. V. B. S. O princípio constitucional da redução das desigualdades regionais e os campos maduro-marginais de petróleo: aspectos regulatórios e fiscais. Natal: Edufrn, SIQUEIRA, M. D. O fomento aos campos maduros de petróleo e o desenvolvimento: uma análise jurídico-constitucional. Natal: Edufrn, ZAMITH, R.; SANTOS, E. M. D. Atividades onshore no Brasil. [S.l.]: Annablume, BEZERRA, L. C. Mecanismo de aceleração para o licenciamento ambiental aplicado às fases de exploração e produção de petróleo e gás natural. [S.l.] FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Região de Mossoró. [S.l.]. 2013

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015 Considerações sobre a Lei da Partilha Adriano Pires Junho de 2015 Mudanças propostas Extinguir a obrigatoriedade da Petrobras de ter um mínimo de 30% dos campos do pré-sal que vierem a ser leiloados no

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEFAZ-RJ

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEFAZ-RJ SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEFAZ-RJ FABRICIO DO ROZARIO VALLE DANTAS LEITE PROCURADOR DO ESTADO SUBSECRETÁRIO DE FAZENDA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS Rua da Alfândega, 48 - Centro

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro

Leia mais

Potencial petrolífero dos estados brasileiros. Magda Chambriard Diretora Geral Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

Potencial petrolífero dos estados brasileiros. Magda Chambriard Diretora Geral Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Potencial petrolífero dos estados brasileiros Magda Chambriard Diretora Geral Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Aspectos Gerais Evolução da História Institucional Brasileira de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede

Leia mais

OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010

OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MAIO

Leia mais

Profissionalização da Gestão na Educação. Mozart Neves Ramos Diretor de articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna

Profissionalização da Gestão na Educação. Mozart Neves Ramos Diretor de articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna Profissionalização da Gestão na Educação Mozart Neves Ramos Diretor de articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna PDE (2007) IDEB: 5 Ano do Ensino Fundamental IDEB: 3 ano do Ensino Médio PAR: Plano

Leia mais

PROGRAMA DA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO & GÁS INSERÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO E GÁS

PROGRAMA DA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO & GÁS INSERÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO E GÁS INSERÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO E GÁS CENÁRIO POR QUE TRABALHAR NA CADEIA DO PETRÓLEO? Em função do potencial do mercado (Oportunidade) A Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás movimentará

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

Importância do Setor de P&G para Micro e Pequenas Empresas. Paulínia Petróleo e Gás 2013 21 e 22 de Agosto 2013

Importância do Setor de P&G para Micro e Pequenas Empresas. Paulínia Petróleo e Gás 2013 21 e 22 de Agosto 2013 Importância do Setor de P&G para Micro e Pequenas Empresas Paulínia Petróleo e Gás 2013 21 e 22 de Agosto 2013 INSTITUCIONAL VISÃO Ter excelência no desenvolvimento dos pequenos negócios, contribuindo

Leia mais

A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural

A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural Abril, 2002 Nota Técnica n o 010/02/SCG Rio de Janeiro, 30 de abril de 2002 Assunto: A QUEIMA DE GÁS

Leia mais

XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação

XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação TERRITÓRIO E INOVAÇÃO: POR UMA POLÍTICA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DE DESIGN NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC OUTUBRO

Leia mais

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 5.354, DE 2009 (Do Sr. Inocêncio Oliveira)

PROJETO DE LEI N.º 5.354, DE 2009 (Do Sr. Inocêncio Oliveira) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.354, DE 2009 (Do Sr. Inocêncio Oliveira) Disciplina a distribuição dos royalties e da participação especial sobre a produção de petróleo e gás natural no país.

Leia mais

2 O Mercado de Gás Natural

2 O Mercado de Gás Natural 2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,

Leia mais

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,

Leia mais

Os Novos Desafios do Pré-Sal

Os Novos Desafios do Pré-Sal Os Novos Desafios do Pré-Sal (os caminhos a seguir) Magda Chambriard Diretora Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Evolução Institucional Novas leis para o Pré-sal Emenda Constitucional

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.

Leia mais

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ 3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do

Leia mais

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO O Petróleo ORIGEM DO PETRÓLEO O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Embora objeto de muitas

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses!

Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! O P A Refinaria Premium do Ceará é um compromisso firmado há alguns anos pelo Governo Federal com o Ceará. Chegou a hora de exigirmos que a Refinaria

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DOS MUNICÍPIOS NOVA BASE Bahia: 2010-2013

PRODUTO INTERNO BRUTO DOS MUNICÍPIOS NOVA BASE Bahia: 2010-2013 PRODUTO INTERNO BRUTO DOS MUNICÍPIOS NOVA BASE Bahia: 2010-2013 A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulga o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios baianos, na nova base,

Leia mais

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016 Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 5, Nº 1 Janeiro/2016 Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de

Leia mais

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2010 e 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE

Leia mais

Programa de Gestão Metropolitana de Resíduos. Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013

Programa de Gestão Metropolitana de Resíduos. Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013 Programa de Gestão Metropolitana de Resíduos Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013 AS REGIÕES METROPOLITANAS Proximidade e ocorrência de conurbação Compartilhamento

Leia mais

III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013. www.aptel.com.br

III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013. www.aptel.com.br III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013 Criação do fundo setorial CT ENERG (1999) Lei 9.991/2000 determina às concessionárias realizar investimentos mínimos em P&D Lei da Inovação

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

Senhoras e Senhores. Assinatura de Contratos de Concessões de Usinas Hidrelétricas Leilão 12/2015. Brasília, 5 de janeiro de 2016

Senhoras e Senhores. Assinatura de Contratos de Concessões de Usinas Hidrelétricas Leilão 12/2015. Brasília, 5 de janeiro de 2016 Assinatura de Contratos de Concessões de Usinas Hidrelétricas Leilão 12/2015 Brasília, 5 de janeiro de 2016 Luiz Eduardo Barata Ministro Interino de Minas e Energia Lote E Jupiá e Ilha Solteira Senhoras

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,

Leia mais

Produtividade e investimento

Produtividade e investimento BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu

Leia mais

Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública

Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública Por Eduarda La Rocque* Depois de três anos e meio à frente da Secretaria de Fazenda do Município do Rio de Janeiro (SMF), fui convidada

Leia mais

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade

Leia mais

Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa)

Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) 1 Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) Os artigos 1º, 3º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14, 17 e 18 do Projeto de Lei da Câmara nº 309, de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:

Leia mais

SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS

SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS NOME DA INSTITUIÇÃO: FUNDAÇÃO PROCON-SP CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA N. 13/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública n. 13/2014 Processo n. 48500.006442/2011-16

Leia mais

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%)

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 30/12/1943 - Distância da capital: 71 km - Área: 240 Km 2 - Localização Mesorregião: Agreste Potiguar Microrregião: Agreste Potiguar - População: 14.483 (IBGE/2007)

Leia mais

SEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO

SEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO AESBE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS ESTADUAIS DE SANEAMENTO SEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO Importância e dimensões do problema Rio de Janeiro Março / 2013 Airton S. Gomes

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação

Leia mais

AULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO LOGÍSTICA DE ANTIGAMENTE

AULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO LOGÍSTICA DE ANTIGAMENTE AULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO Durante o processo produtivo tem-se a logística de entrada de matéria prima, e a de saída

Leia mais

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares 1 Rio de Janeiro, 17/01/2014 S I P D Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE iniciou uma importante etapa no aprimoramento de seu sistema de pesquisas domiciliares, que propiciará maior eficácia

Leia mais

Joias. Ativos da Petrobras à venda estão na lista dos 20 maiores campos produtores da ANP - Marcelo Carnaval / Agência O Globo

Joias. Ativos da Petrobras à venda estão na lista dos 20 maiores campos produtores da ANP - Marcelo Carnaval / Agência O Globo Petrobras tenta vender grandes campos em produção do pré-sal O Globo - Rio de Janeiro/RJ - HOME - 10/12/2015-06:00:00 - por Ramona Ordoñez / Bruno Rosa 10/12/2015 6:00 Joias. Ativos da Petrobras à venda

Leia mais

SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE. RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013

SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE. RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013 Encontro Regional CONGEMAS SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013 Cadastro Único e Vigilância Socioassistencial A Vigilância socioassistencial

Leia mais

Curso de Petróleo e Gás Natural

Curso de Petróleo e Gás Natural Curso de Petróleo e Gás Natural Autor: Prof. Eng. Octávio Mathedi Instituição de Ensino: METHODUS - Ensino a Distância http://www.methoduscursos.com.br Descrição: O curso de Petróleo e Gás Natural foi

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE GARANTIA DE CRÉDITO DA SERRA GAÚCHA. Fórum Permanente Brasília DF Out/2011

ASSOCIAÇÃO DE GARANTIA DE CRÉDITO DA SERRA GAÚCHA. Fórum Permanente Brasília DF Out/2011 ASSOCIAÇÃO DE GARANTIA DE CRÉDITO DA SERRA GAÚCHA Fórum Permanente Brasília DF Out/2011 INSTITUCIONAL Por que criar uma SGC? DIFICULDADES DAS MPES Crédito e Fomento...60 % Acesso a Mercados...21% Consultoria

Leia mais

ANTONIO MARTINS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS

ANTONIO MARTINS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 08/05/1963 - Distância da capital: 357 km - Área: 245 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Umarizal - População: 6.997 (IBGE/2007) - Número

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PULICADA NO DOE DE 2-0-204 SEÇÃO I PÁG 63 RESOLUÇÃO SMA Nº 8, DE 20 DE OUTURO DE 204. Estabelece os critérios para avaliação e classificação dos Municípios do Estado de São Paulo no Programa Pacto das

Leia mais

A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta:

A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta: PROJETO DE LEI N 18/09 Dispõe sobre a instituição do Programa de Inspeção Ambiental Veicular no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste

Leia mais

Os grandes balizamentos estabelecidos para condução dos negócios estão descritos a seguir:

Os grandes balizamentos estabelecidos para condução dos negócios estão descritos a seguir: O Plano Estratégico 2015-2030 Em setembro de 2012, a Medida Provisória 579/12, convertida na Lei 12.783, de 11/01/2013, estabeleceu a forma de prorrogação dos contratos de concessão de geração, transmissão

Leia mais

SEMINÁRIO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E O MEIO AMBIENTE: RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 FISCALIZAÇÃO, COLETA E RERREFINO

SEMINÁRIO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E O MEIO AMBIENTE: RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 FISCALIZAÇÃO, COLETA E RERREFINO SEMINÁRIO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E O MEIO AMBIENTE: RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 FISCALIZAÇÃO, COLETA E RERREFINO TEMA : UNIFORMIZAÇÃO DE ENTENDIMENTO DOS DISPOSITIVOS DA RESOLUÇÃO CONAMA 362/2005 TÓPICOS

Leia mais

AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA. Um futuro Investment Grade

SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA. Um futuro Investment Grade SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA Um futuro Investment Grade OUTUBRO DE 2011 Momento Único Eventos Globais Rio + 20 Copa das Confederações 450 o Aniversário da Cidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Visibilidade

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Bolsa Família, Exclusão Social, Extrema Pobreza, Pobreza, Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social.

RESUMO. Palavras-chave: Bolsa Família, Exclusão Social, Extrema Pobreza, Pobreza, Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social. Informações sobre as famílias do município de SP beneficiárias do Programa Bolsa Família, de acordo com o Sistema Eletrônico de Desenvolvimento Social SEDESO, referentes ao período de abril a junho de

Leia mais

Afinal o que é a DRU?

Afinal o que é a DRU? Afinal o que é a DRU? Em 2015, um debate importante está sendo promovido sobre o Financiamento da Seguridade Social, no que tange a prorrogação da Desvinculação das Receitas da União (DRU). Mas afinal

Leia mais

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de

Leia mais

1. Abrangência do programa de incentivo a geração distribuída para sistemas de geração e cogeração qualificada movidos a gás natural.

1. Abrangência do programa de incentivo a geração distribuída para sistemas de geração e cogeração qualificada movidos a gás natural. POSICIONAMENTO DA CIA. DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SULGÁS - RELATIVO A CONSULTA PÚBLICA Nº15/2010, DE 10/09/2010 Nota Técnica nº 0043/2010 SRD ANEEL Posicionamento Enviado para a ANEEL Agência

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 222, DE 20 DE JUNHO DE 2008. Institui o Plano Nacional de Agregados Minerais para Construção Civil - PNACC, e dá outras providências. O MINISTRO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

A Nova Política Educacional do Estado de São Paulo

A Nova Política Educacional do Estado de São Paulo A Nova Política Educacional do Estado de São Paulo Maria Helena Guimarães de Castro 1ª Jornada da Educação Tribunal de Contas do Estado de São Paulo 04 de dezembro de 2008 Panorama da Educação no Brasil

Leia mais

Urbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa

Urbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa Urbanização Brasileira Professora: Jordana Costa As cidades e a urbanização brasileira. Até os anos 1950 População predominantemente rural. Entre as décadas de 1950 e 1980, milhões de pessoas migraram

Leia mais

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos

Leia mais

O setor florestal no mundo

O setor florestal no mundo O setor florestal no mundo Segmentos: Energia térmica Produtos sólidos de madeira Celulose de mercado Papel O setor florestal no mundo Comércio internacional de produtos florestais: US$ 290 bilhões / ano

Leia mais

Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia

Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia Pronunciamento da Deputada ANN PONTES, PMDB-PA., na Sessão do dia 01/06/2006. Pronunciamento Dia Mundial do Meio Ambiente Senhor Presidente, Senhoras e senhores deputados, No próximo dia 05 de junho comemora-se

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

As micro e pequenas empresas representam

As micro e pequenas empresas representam 4 AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS E O MEIO AMBIENTE As micro e pequenas empresas representam 93,09% de cerca de 4,63 milhões de empresas brasileiras. Empregam aproximadamente 60% da mão-de-obra e participam

Leia mais

Brasília, 29 e 30 nov a 02 dezembro. Técnicas em Meio Ambiente: Andréia Saraiva e Florence Silva

Brasília, 29 e 30 nov a 02 dezembro. Técnicas em Meio Ambiente: Andréia Saraiva e Florence Silva Panorama Atual do Licenciamento Ambiental sobre a Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos e da Construção Civil Brasília, 29 e 30 nov a 02 dezembro Técnicas em Meio Ambiente: Andréia Saraiva e Florence

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016

Leia mais

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria?

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Leia mais

BOLETIM DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

BOLETIM DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL EDIÇÃO 49 MAIO/216 BOLETIM DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL M I N I S T É R I O D E P G @ M M E. G O V. B R E D I Ç Ã O 4 9 - M A I O 2 1 6 D E M I N A S E E N E R G I A S U MÁRIO INTRODUÇÃO

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 Paulicéia Barbosa Lustosa Carvalho 1 Luiz Gilberto Dall Igna² 1. INTRODUÇÃO As

Leia mais

Análise do Uso de Derivativos em Fundos de Investimentos

Análise do Uso de Derivativos em Fundos de Investimentos 2010 Análise do Uso de Derivativos em Fundos de Investimentos Nota Técnica 01 de Apoio Técnico Previ-Rio 05/2010 Nota Técnica 01 Esta nota técnica, desenvolvida pela Equipe da de Apoio Técnico do Previ-Rio,

Leia mais

Lia Weigert Bressan Agosto de 2008

Lia Weigert Bressan Agosto de 2008 Recuperação Avançada ada de Petróleo Lia Weigert Bressan Agosto de 2008 Introdução Recuperação Primária Recuperação Secundária Recuperação Terciária ou Avançada Projetos relacionados à Recuperação Avançada

Leia mais

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,

Leia mais

Art. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos:

Art. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos: LEI N.º 2.080, DE 13 DE JANEIRO DE 2000 1 Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final

Leia mais

&RQFHLWRV%iVLFRV5HODFLRQDGRVD3HWUyOHR

&RQFHLWRV%iVLFRV5HODFLRQDGRVD3HWUyOHR 15 &RQFHLWRV%iVLFRV5HODFLRQDGRVD3HWUyOHR Neste capítulo serão abordados tópicos relacionados com o petróleo como definições e classificações. 'HILQLo}HVGH3HWUyOHR Segundo Thomas (2001), a nomenclatura

Leia mais

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,

Leia mais

AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO

AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO AS SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR ORIGEM DESENVOLVIMENTO FUTURO ORIGEM A falta de crédito em condições adequadas para as micro e pequenas empresas é um problema estrutural (crônico) da economia

Leia mais

Programa de Desenvolvimento da

Programa de Desenvolvimento da Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense Carlos Chiodini Secretário de Estado O que é o? O Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense -, tem como finalidade conceder incentivo à implantação

Leia mais

FORNECEDORES PETROBRAS

FORNECEDORES PETROBRAS FORNECEDORES PETROBRAS CONTEÚDO LOCAL E&P-CORP/CBS CONTEÚDO LOCAL PRINCÍPIOS DO CONTEÚDO LOCAL IMPORTÂNCIA PARA O BRASIL Aumento do parque fabril; Maior valor agregado do que é produzido no pais; Investimento

Leia mais

O LICENCIAMENTO DE NOVAS CONSTRUÇÕES NO PERÍODO 2000-2004

O LICENCIAMENTO DE NOVAS CONSTRUÇÕES NO PERÍODO 2000-2004 A ZONA SUL DO RIO DE JANEIRO EM NÚMEROS: O LICENCIAMENTO DE NOVAS CONSTRUÇÕES NO PERÍODO 2000-2004 Rose Compans Assessora U/GAB 1. Introdução: A zona sul do Rio de Janeiro é a região mais valorizada do

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Semestral: O mercado de trabalho formal no município de Diadema em anos selecionados: 99,, e 6 Termo de Contrato Nº. 6/ MAIO de 8 SUMÁRIO Introdução 3. Análise

Leia mais

É PRECISO MELHORAR O ORÇAMENTO COM A ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICANO TRT DE SÃO PAULO

É PRECISO MELHORAR O ORÇAMENTO COM A ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICANO TRT DE SÃO PAULO É PRECISO MELHORAR O ORÇAMENTO COM A ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICANO TRT DE SÃO PAULO O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª. Região TRT 2 tem uma dotação 1 inicial de R$ 26,4 milhões no orçamento de

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

7. Organização e administração do serviço de limpeza urbana

7. Organização e administração do serviço de limpeza urbana 7. Organização e administração do serviço de limpeza urbana Organização O sistema de limpeza urbana deve estar organizado de acordo com as peculiaridades da cidade ou região, apoiando-se em dados estatísticos,

Leia mais

SOBREPOSIÇÕES COMPENSATÓRIAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES MINERÁRIAS

SOBREPOSIÇÕES COMPENSATÓRIAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES MINERÁRIAS Ricardo Carneiro SOBREPOSIÇÕES COMPENSATÓRIAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES MINERÁRIAS AMÉRICO PISCA-PISCA O REFORMADOR DO MUNDO Monteiro Lobato O REGIME CONSTITUCIONAL DE USO DOS

Leia mais