Ass: - PERDA DE BENEFÍCIOS FISCAIS PELA NÃO ADOÇÃO DO INVENTÁRIO PERMANENTE

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1 Excelentíssimo Senhor SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DOS ASSUNTOS FISCAIS Fax n LISBOA Excelentíssimo Senhor: Ass: - PERDA DE BENEFÍCIOS FISCAIS PELA NÃO ADOÇÃO DO INVENTÁRIO PERMANENTE APECA - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS EMPRESAS DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO, com sede na Rua Avelino Santos Leite, nº 16, Apartado 1205, Maia, contribuinte fiscal , vem expor e solicitar a V. Exª, o seguinte: 1 - Serve a presente para dar conhecimento a Vossa Excelência da atuação da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que muita preocupação tem causado junto dos nossos associados. No âmbito de ações inspetivas já levadas a cabo, têm sido recusados benefícios fiscais a várias empresas, pelo simples facto de estas não possuírem sistema de inventário permanente. Temos conhecimento de situações em que foram retirados os benefícios fiscais à interioridade, o crédito fiscal extraordinário ao investimento e, até mesmo, os benefícios contratuais ao investimento. Em todas as situações que nos foram apresentadas não se pôs em causa a credibilidade da informação financeira, nem sequer o sistema de controlo interno das empresas.

2 Em nenhum caso foi levantado qualquer indício de evasão fiscal, não se invocando qualquer limitação sentida pela AT pelo facto de não ser adotado o sistema de inventário permanente. Nunca se afirmou que a existência final constante da contabilidade do sujeito passivo foi diferente daquela que se teria apurado se porventura se tivesse adotado o sistema de inventário permanente. Em nenhum caso se partiu para a tributação por métodos indiretos. Os benefícios são retirados pelo simples facto de as empresas não adotarem como é habitual que aconteça o sistema de inventário permanente. 2 - Retira-se daqui que a empresa não dispõe de contabilidade organizada, condição essencial para usufruir de benefícios fiscais. Naturalmente que as implicações que se retiram da não existência do sistema de inventário permanente são desproporcionadas e injustas, pondo em causa os benefícios fiscais existentes. 3 - Conhecendo a experiência das empresas é fácil perceber que poucas são as que possuem sistema de inventário permanente, situação que é perfeitamente compreensível, atendendo à impossibilidade prática de manutenção de um sistema de inventário consabidamente exigente e dispendioso, inacessível em relação à esmagadora maioria das empresas, de dimensão reduzida. Ora, se a todas se retirarem benefícios fiscais será preferível revogar as leis que concedem os benefícios, não criando, assim, falsas expetativas aos contribuites. Em todo o caso, a questão essencial é a de saber se um sujeito passivo dispõe ou não de contabilidade organizada à luz do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) quando não adota o sistema de inventário permanente.

3 Ou seja, a existência de eventuais irregularidades com ou sem relevância fiscal significa que a empresa não disponha de contabilidade organizada, ou antes que, dispondo embora de contabilidade organizada, cometeu uma irregularidade? Dizendo ainda de outra forma, será qualquer irregularidade bastante para que se considere que a contabilidade não é qualificável como organizada para efeitos da sua utilização para fins fiscais? Exemplificando: se uma empresa estiver obrigada pelo SNC a adotar o método da equivalência patrimonial na mensuração de ativos financeiros e não o fizer, daí deverá resultar o abandono da contabilidade para efeitos de quantificação do lucro tributável do IRC, com a inerente perda de benefícios fiscais? É óbvio que o simples cometimento de infrações não é o suficiente para que se abandone o recurso à contabilidade para fins de tributação e, muito menos, se pretenda daí retirar como efeito a perda de benefícios fiscais. Ora, o mesmo se passa com a questão do sistema de inventário adotado, tanto mais que não tem ou, pelo menos, não deve ter qualquer influência no apuramento do lucro tributável. A não ser assim, os contribuintes autorizados pelo SNC a adotarem o sistema de inventário intermitente não deveriam ser tributados por métodos diretos, mas por métodos indiretos, face à impossibilidade de, através desse sistema, se chegar ao pretendido rendimento real.

4 Aliás, resulta mesmo da lei que o sistema de inventário permanente não constitui parte do Sistema de Normalização Contabilística (SNC), mas antes uma obrigação, em certas situações, aplicável às entidades abrangidas por esse sistema. Na verdade, o que diz o n.º 1 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, não é que o sistema de inventário permanente faz parte do SNC, mas antes que as entidades a que seja aplicável o SNC ( ) ficam obrigadas a adotar o sistema de inventário permanente, quando dele não dispensadas, claro. Trata-se, não de uma componente do SNC, mas tão-só de uma obrigação prevista para quem por este esteja abrangido. Isto é, não é por uma empresa não adotar o sistema de inventário permanente que se pode entender que não tem contabilidade organizada de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística. Tem, ou pode ter, naturalmente a sua contabilidade devidamente organizada, cometendo, eventualmente, na sua organização uma incorreção ou uma irregularidade. Só que nunca se trataria de incorreção ou irregularidade suscetível de implicar a conclusão de que deixou de ter a sua contabilidade organizada, já que organizada sempre ela estará, mesmo em inventário intermitente. Acresce que não existe um conceito claro de sistema de inventário permanente, que, por regra, na contabilidade geral, externa ou financeira, se circunscreve apenas a existências (ou inventários, na terminologia atual) de mercadorias ou de matérias-primas, e não a produtos acabados e a produtos em curso.

5 Na realidade, trata-se de situação que nunca foi devidamente esclarecida (nem no POC, nem no SNC), embora nos pareça evidente que não é possível, em termos abstratos, manter um sistema de informação que forneça, em cada momento, informação sobre a existência de produtos acabados e de produtos em curso, apenas visível de forma intermitente, sem que o período esteja definido (diariamente, semanalmente, mensalmente, etc.). E temos conhecimento de situações em que técnicos responsáveis por ações inspetivas, que necessariamente desconhecem como é possível um sistema de inventário permanente aplicável a produtos acabados e a produtos em curso, pois não é possível em termos instantâneos ter tal conhecimento numa empresa industrial, concluem os seus exames propondo a perda de benefícios fiscais por falta de contabilidade organizada. De assinalar ainda que a existência ou não de inventário permanente nem sequer é relevante em termos de qualidade dos resultados de uma ação inspetiva. Na verdade, apenas o seria se a informação contabilística estivesse obrigatoriamente disponível em tempo real, o que não acontece. Sendo assim, nunca será possível controlar pela contabilidade, seja o inventário permanente ou intermitente, os existências que porventura num dado instante se pretenda quantificar. A questão do tipo de sistema de inventário utilizado pelos sujeitos passivos é originariamente uma questão contabilística, com eventuais reflexos de natureza fiscal. 5 - Também em matéria tributária, como na contabilística propriamente dita, não é o simples facto de uma empresa não adotar o sistema de inventário permanente que pode conduzir à perda de credibilidade da informação contabilística produzida, nem, obviamente, à perda do direito de acesso a benefícios fiscais.

6 Em face do exposto, Rogamos a V/ Excelência que se digne rever esta situação que se julga justificada e pertinente. Aguardando de Vossa Excelência a melhor atenção para a situação exposta, apresentamos os melhores cumprimentos, Maia, 16 de Outubro de 2015 A Direção C/C: Exmº. Senhor Director Geral da AT

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