inedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial PORTO
|
|
- Aparecida Faria Monteiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 inedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial PORTO Julho 2009
2 COACHING PARA A DIRECÇÃO DE PESSOAS 15 Horas O coaching está na moda entre os líderes empresariais porque revela as capacidades de liderança da pessoa e transforma as em condutas específicas orientadas para conseguir os seus objectivos e, os da empresa também. O coaching é por natureza estratégico, alinhando as necessidades do negócio com as necessidades de desenvolvimento pessoal. Empresários, quadros directivos, profissionais em geral e particulares. Obtenção e aplicação de ferramentas de coaching para a direcção de equipas e organizações; Obtenção e aplicação de ferramentas para incrementar a efectividade do próprio desempenho; Tomada de consciência das próprias atitudes em relação aos processos de mudança e estabelecimento de planos individuais de trabalho 1. INTRODUÇÃO Necessidades das empresas que deram origem ao coaching. O que é o coaching e o que não é Objectivos do coaching 2. COMO FUNCIONA UM PROCESSO DE COACHING: Estabelecimento da META Análise do ponto de partida: recursos e aptidões Entrada na acção Medição e avaliação de resultados e correcção de objectivos Visão alternativa do processo do coaching 3. FERRAMENTAS DE TRABALHO Ferramentas a utilizar com colaboradores Ferramentas ao serviço do desenvolvimento dos quadros directivos 4. MOTIVAÇÃO E MODELO DE LIDERANÇA SITUACIONAL Criação de responsabilidade e proactividade através da motivação Fases de integração de um profissional numa organização Erros habituais na gestão de equipas 5. MELHORAR A COMUNICAÇÃO. Ferramentas de coaching na comunicação FORMADOR Mário Madrigal. Licenciado em Economia e Mestre em Política Económica pela Universidade de Valladolid, onde foi professor de Economia Regional, Urbana e do Ambiente. Master em Coaching pela Universidade Camilo José Cela (Madrid). Residente em Portugal desde 1996 onde dirigiu o Instituto Empresarial de Contabilidade e Economia entre 1997 e Actualmente é director do INEDEM Porto 2
3 GESTÃO DE EMPRESAS: CURSO INTENSIVO DE IRC 15 Horas Curso para quem pretenda conhecer em profundidade este imposto e pretenda optimizar as decisões da empresa reduzindo o custo fiscal e aumentando a rentabilidade da empresa Quadros Directivos e Empresários; responsáveis financeiros; trabalhadores e responsáveis de departamentos de contabilidade; responsáveis e trabalhadores associados à gestão e planificação fiscal. Visão geral do sistema tributário, incidindo, neste curso no IRC Saber preencher o modelo 22 do imposto. Perante várias opções, saber qual a mais proveitosa para a empresa. Saber medir as consequências fiscais das decisões a tomar nas diferentes áreas da gestão empresarial. Saber realizar a planificação e orçamentação anual das retenções e do pagamento do imposto. Melhorar a rentabilidade e o cash flow da empresa 1. FISCALIDADE E GESTÃO FISCAL a. Introdução. b. Fiscalidade e gestão fiscal. c. A planificação/gestão fiscal como ferramenta para aumentar a rentabilidade da empresa. A sua incidência na optimização da gestão da tesouraria. 2. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA FISCAL PORTUGUÊS. a. Actual enquadramento fiscal b. Principais obrigações contributivas das empresas. 3. O IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO COLECTIVO. a. Definição e incidência b. Diferença entre o resultado contabilístico e o resultado fiscal. c. O período de tributação. d. O modelo 22; apresentação. e. Esquema do apuramento do imposto. i. Apuramento 1. As variações patrimoniais e os ajustamentos extra contabilísticos. ii. Apuramento 2. Obtenção do resultado tributável e da matéria colectável iii. Apuramento 3. A taxa do imposto; regime geral e regimes especiais. Obtenção da colecta. iv. Apuramento 4. As deduções. A dupla tributação internacional. Os benefícios fiscais. O pagamento especial por conta (o seu cálculo e métodos). Cálculo do imposto liquidado. v. Apuramento 5. As retenções e os pagamentos por conta (o seu cálculo e métodos). Obtenção do imposto a pagar ou a recuperar. vi. Apuramento 6. IRC de anos anteriores, a derrama e as tributações autónomas (o seu cálculo); os juros de mora e compensatórios. O total a pagar ou a recuperar. f. Diferentes medidas e alternativas para a optimização do cálculo (a estudar no desenvolvimento do apuramento). 4. EXERCÍCIO PRÁTICO (caso real): Trata se de um exercício a realizar preferencialmente em grupos. Com um balancete, uma demonstração dos resultados e informação complementar de uma empresa real, os grupos de trabalho deverão preencher o modelo 22, procedendo ao cálculo do imposto. Serão discutidos os trabalhos e comparados com o imposto de facto pago. FORMADOR: Jorge Scharfhausen. Director Geral de Inedem e de Lax Consultores. Consultor Financeiro Internacional e professor em escolas de negócios em Portugal e Espanha. 3
4 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL 15 Horas O ser humano tem uma grande capacidade para auto motivar se e motivar os outros. A diferença do poder, a autoridade é nos outorgada pelos outros pela coerência do nosso exemplo e pela nossa capacidade de acreditar no nosso potencial e no potencial dos outros. Saber gerir e compreender as nossas emoções e saber lidar com as emoções dos outros é uma das bases do desenvolvimento pessoal, com evidentes repercussões na liderança. Empresários, quadros directivos, profissionais em geral e particulares Efectuar uma paragem para a tomada de consciência dos nossos hábitos e do nosso comportamento emocional. Saber lidar com as nossas emoções e com as emoções dos outros. Obter ferramentas de melhoria do nosso relacionamento interpessoal. Obter consciência do próprio potencial e das auto limitações. Detectar oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional em situações de conflito. Obtenção de ferramentas de apoio ao desenvolvimento dos outros. CAPÍTULO 1: A tomada de consciência das nossas emoções A necessidade de evoluir e o desenvolvimento pessoal Tipos de emoções. Auto consciência. CAPÍTULO 2: Lidar com as nossas emoções Honestidade com nós mesmos e auto estima. A resistência à mudança. Canalização das nossas emoções. Pensamento positivo e responsabilidade. CAPÍTULO 3: Auto motivação Parar para pensar; parar para sentir: o nosso potencial e os nossos valores. Quando passamos da teoria à prática: aprendizagem na acção. CAPÍTULO 4: Compreender e lidar com o outro Natureza humano: tipos de comportamentos. Teoria do Eneagrama. Oportunidades de desenvolvimento pessoal. CAPÍTULO 5: Comunicação interpessoal e valores O efeito espelho na comunicação. Detecção de oportunidades de desenvolvimento pessoal na comunicação dentro das empresas CAPÍTULO 6: Apoiar o desenvolvimento dos outros Atitudes para promover a proactividade e o desenvolvimento nos outros FORMADOR Mário Madrigal. Licenciado em Economia e Mestre em Política Económica pela Universidade de Valladolid, onde foi professor de Economia Regional, Urbana e do Ambiente. Master em Coaching pela Universidade Camilo José Cela (Madrid). Residente em Portugal desde 1996 onde dirigiu o Instituto Empresarial de Contabilidade e Economia entre 1997 e Actualmente é director do INEDEM Porto. 4
5 CONTABILIDADE ESPANHOLA PORTUGUESA 15 Horas Módulo comum a empresas com sociedades relacionadas em Espanha independentemente da sua dimensão (PME ou grande empresa) Dirigido a empresas que pretendam fazer transparente a comunicação contabilística entre os centros localizados nos dois países, garantindo também uma eficaz comparação da gestão em todos os centros. Responsáveis e membros de Departamentos Financeiros e de Contabilidade de Empresas Portuguesas com interesses em Espanha e de Empresas Espanholas com interesses em Portugal. Os membros de empresas onde a sociedade espanhola facture mais de deverão realizar também o módulo II Conhecer as diferenças e analogias entre o PLANO OFICIAL DE CONTAS português e o novo PLAN GENERAL DE CONTABILIDAD español; Facilitar a correspondência entre as contas dos dois planos. 1. A CONTABILIDADE PORTUGUESA FACE À CONTABILIDADE ESPANHOLA Pontos em comum entre a contabilidade espanhola e a portuguesa Principais diferenças entre a contabilidade espanhola e a portuguesa Plano Oficial de Contabilidade (P.O.C.) e Plan General de Contabilidad (P.G.C.). Relações de contas Os livros de contabilidade obrigatórios e demonstrações financeiras (contas anuais) de entrega obrigatória Particularidades contabilísticas. 2. O BALANÇO E O BALANCE 2.1. Visão comparativa face ao Balance Estrutura e lógica do balanço Diferenças e analogias entre o Balanço e Balance Análise de casos específicos (o IVA, os acréscimos e diferimentos, as contas de terceiros, ) 2.5. Equivalência entre as contas de balanço do PGC e as do POC Elaboração de um Balance a partir da informação contida num Balanço. 3. A DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS E A CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS 3.1. Visão comparativa face à Cuenta de Pérdidas y Ganancias Estrutura e lógica da Demonstração dos Resultados Diferenças e analogias entre a Demonstração dos Resultados e a Cuenta de Pérdidas y Ganancias A movimentação das contas de existências Equivalência entre as contas de custos y proveitos do PGC e do POC Elaboração de uma Cuenta de Pérdidas y Ganancias a partir de uma Demonstração dos Resultados. 4. O Estado de Cambios en el Patrimonio Neto (Mapa de variações no capital próprio) 4.1. Formato e objectivos 4.2. Informação que inclui. 5. TRABALHO EM GRUPOS. A partir das contas anuais de uma empresa em Portugal, os participantes elaborarão os documentos correspondentes segundo as normas espanholas. FORMADOR Jorge Scharfhausen. Director Geral de Inedem e de Lax Consultores. Consultor Financeiro Internacional e professor em escolas de negócios em Portugal e Espanha. 5
6 Preços, Datas e Locais: Curso de Coaching para a Direcção de Pessoas Data: 9 e 10 de Julho, das 9h30 às 18h30 Preço: 400 (antigos alunos: 320) Local: Palácio da Bolsa Rua Ferreira Borges Porto Gestão Fiscal: Curso Intensivo de IRC Data: 13 e 14 de Julho, das 9h30 às 18h30 Preço: 350 (antigos alunos: 280) Local: Clube de Espanha Rua dos Vanzeleres, 168 Porto Curso de Inteligência Emocional Data: 15, 16 e 17 de Julho, das 16h30 às 21h30 Preço: 300 (antigos alunos: 240) Local: Clube de Espanha Rua dos Vanzeleres, 168 Porto Curso Comparativo de Contabilidade Espanhola Portuguesa Data: 20 e 21 de Julho, das 9h30 às 18h30 Preço: 525 (antigos alunos: 420) Local: Clube de Espanha Rua dos Vanzeleres, 168 Porto Informações e Inscrições: Praça do Bom Sucesso, 61 10º andar Porto Tel: Fax: E mail: geral@inedem.com Visite nos em 6
inedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial
inedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial LISBOA Setembro 2009 Curso Prático de CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS LISBOA Rua Rodrigues Sampaio De 14 de Setembro a 21 de Outubro (9h
Leia maisinedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial Índice: Curso de Atendimento de Excelência (8h) 2
inedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial Índice: Curso de Atendimento de Excelência (8h) 2 Curso de Inteligência Emocional (15h) 3 Curso de Gestão de Equipas (15h) 4 Preços, Datas,
Leia maisPORTA DE ESPANHA: A Expansão Natural Abril 2009 Palácio da Bolsa
APOTEC Apresenta: PORTA DE ESPANHA: A Expansão Natural Abril 2009 Palácio da Bolsa FORMAÇÕES EXECUTIVE CLASS PARA A SUA EXPANSÃO EM ESPANHA CRIAÇÃO DE EMPRESAS EM ESPANHA 8 Horas Dirigido a empresas e
Leia maisinedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial
inedem Instituto de Estudos Para o Desenvolvimento Empresarial LISBOA Outubro 2009 Curso de LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS LISBOA 8 e 9 de Outubro de 2009 09h30 18h30 As práticas de gestão de pessoas e
Leia maisPRINCÍPIOS DA FISCALIDADE
PRINCÍPIOS DA FISCALIDADE 1. Objectivos Gerais O programa da presente disciplina tem por objectivo dar a conhecer aos alunos o conjunto de normas e princípios que regulam o nascimento, desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisANEXO: Índice de Correspondência GRI
ANEXO: Índice de Correspondência GRI 1. Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente Capítulo Mensagem do Presidente Capítulo Ética e Corporate Governance»» Modelo de Gestão Capítulo Estratégia e Sustentabilidade
Leia maisCompreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;
CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos
Leia maisPLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2015-2016 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE TURISMO DISCIPLINA: TURISMO INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA. 11º ANO GESTÃO
Leia maisITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,
Leia maisFiscalidade do Terceiro Sector IPSS 4 de Junho de 2015
www.pwc.pt IPSS 4 de Junho de 2015 Filipa Moreira Ribeiro Universidade Católica Portuguesa, Lisboa Agenda 1. IPSS Problemáticas Fiscais 2. Conclusão 2 IPSS Problemáticas Fiscais 3 Enquadramento fiscal
Leia maisContabilidade Aplicada ao Direito ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013
Contabilidade Aplicada ao Direito ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944
Leia maisYour Partner in Business
Your Partner in Business PT PERFIL A Finpartner é uma sociedade especializada na prestação de serviços de contabilidade, fiscalidade e consultoria a nível nacional e internacional. A actuação da Finpartner
Leia maisPerfis e competências profissionais
Perfis e competências profissionais Roberto Henriques NOVA IMS Apresentação Institucional NOVA IMS INTRODUÇÃO A NOVA Information Management School (NOVA IMS) é a Escola de Gestão de Informação da. Este
Leia maisO SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública
O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança I Congresso Internacional de Contabilidade Pública PREPARAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SNC-AP A SITUAÇÃO ATUAL Caracteriza-se pela existência de
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto
Departamentos: Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade BOLETIM INFORMATIVO 01 de Setembro de 2014 REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Pedro Moreira T.O.C
Leia maisProposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Mafalda Sales Gomes Objetivos gerais Reconhecer uma unidade de formação; Compreender a necessidade de reflectir e analisar de forma contínua
Leia maisCONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2015/2016. Docente: José Eduardo Gonçalves
CONTABILIDADE I Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2015/2016 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual
Leia mais3 Administração de Materiais
1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento
Leia maisCorporate Governance em Grupos Empresariais Familiares
Corporate Governance em Grupos Empresariais Familiares Por: (e-mail: Angopartners@gmail.com) Professor Associado Convidado do ISCTE Membro do Conselho Geral do IPCG Comunicação apresentada na Conferência
Leia maisREGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2015 03 R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS Volume global de negócios não isento REGIÕES AUTÓNOMAS 01 Nº DE IDENTIFICAÇÃO
Leia maisAnexo A Estrutura de intervenção
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisCompreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;
CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA [13803] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Visa-se preparar o aluno nas técnicas necessárias à organização de contabilidades internas no contexto da indústria do turismo.
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL LICENCIATURA BI-ETÁPICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO ANUAL DOCENTE: Equiparado a Assistente do 1.º Triénio
Leia maisNa definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:
A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016
INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
Leia maisÍndice. Resumo (a título de Prefácio) 15. Introdução
Índice Resumo (a título de Prefácio) 15 Introdução 1. Gestão de recursos humanos ou gestão de pessoas? Competências organizacionais suportadas nas competências dos indivíduos 21 2. Caso de estudo: a A.
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano EXT. E. E. PROFESSOR PEDRO SUMMERHAUZER EM QUINTANA Código: Município: Quintana Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisEuropass Curriculum Vitae
Europass Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido (s) / Nome (s) próprio (s) Endereço (s) de correio electrónico Morada (s) Rua Augusto Simões, Nº 768 4ºB 4470-147 Maia Portugal Telemóvel 919918916
Leia maisFORMAÇÃO EM GESTÃO PARA ENFERMEIROS CHEFES NA GUINÉ-BISSAU EIXO I. De 8 a 12 de Novembro
FORMAÇÃO EM GESTÃO PARA ENFERMEIROS CHEFES NA GUINÉ-BISSAU EIXO I De 8 a 12 de Novembro Gestão Estratégica das Organizações de Saúde Conceitos Gerais Coordenação Global Dra. Maria Celeste Nicolau Horas
Leia maisCURSO 101 CONTABILIDADE FINANCEIRA PLANO TEMÁTICO
A ponte para o SEU sucesso CURSO 101 CONTABILIDADE FINANCEIRA PLANO TEMÁTICO Este Material foi elaborado pela CAT CONSULTORES. Não deverá ser distribuida nenhuma cópia do mesmo, sem nenhuma permissão expressa.
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO 1.º SEMESTRE SEMESTRAL Docente: Assistente do 1.º Triénio Daniel Ferreira de Oliveira CARGA HORÁRIA
Leia maisPrograma de Formação. Código - Designação
Programa de Formação Código - Designação (PVDIACD) Prevenção da Violência Doméstica sobre Idosos e Adultos com Capacidade Diminuída Enquadramento Legal Local Centro Social Paroquial do Campo Grande, Campo
Leia maisCurriculum Vitae. Identificação. Nome profissional: Joana Lança. Experiencia Profissional
Curriculum Vitae Identificação Nome profissional: Joana Lança Experiencia Profissional Desde 2014 Associada Sénior da Área de Prática de Direito Fiscal de PLMJ A. M. PEREIRA,SÁRAGGA LEAL, OLIVEIRA MARTINS,
Leia maisÍNDICE GERAL. CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA... 13
CP-cp 1:CP-cp 1.qxd 08-09-2011 15:59 Página 5 1. CONTABILIDADE PÚBLICA...................................... 13 1.1 Características......................................... 15 1.2 Princípios contabilísticos..................................
Leia maisOS IMPOSTOS DIFERIDOS EM PORTUGAL
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Campus Politécnico - Repeses - 3500 VISEU Telefone: 232.480.500 Fax: 232.424.651 E-mail: dgest@mail.estv.ipv.pt Site:
Leia maisESCRITA FISCAL BÁSICA
ESCRITA FISCAL BÁSICA Edição Compacta Por Prof. Max Vieira 1 MAXMILIANO CRISPIM VIEIRA Contato com o autor: professor_vieira@ig.com.br 2 Nota do Autor E sta edição tem como fundamento a área tributária,
Leia maisA Função de Compliance na Banca Comercial
A Função de Compliance na Banca Comercial Objetivos Gerais: Este curso é dirigido a todos os profissionais que pretendam adquirir conhecimentos de Compliance na Banca Comercial Objetivos Específicos: No
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 25 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 25 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Objectivo ( 1) Definições ( 5 a 6) 5. Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados especificados: Activos
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisBIM Plano de Marketing Internacional
Solução Plano de Marketing Internacional Quer Exportar Pergunte-nos Como? parceria de futuro ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1 O QUE É O? 2 PARA QUE SERVE O? 3 QUAL A METODOLOGIA DO? 4 QUEM INTERVÉM NO? 5 QUANTO
Leia maisCOMPROMISSO PARA A QUALIDADE
COMPROMISSO PARA A QUALIDADE O presente documento corresponde à linha de orientação e ao compromisso do Conselho Nacional da Qualidade da (CNQ-OF) para com a Direcção Nacional da, na pessoa do Bastonário.
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Contabilidade de Custos e de Gestão
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisApresentação da disciplina
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisRecursos Humanos 2007. Recursos Humanos 2007
Recursos Humanos 2007 Descritivo completo Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. Tenha uma gestão
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 9/79 19 de Março de 1979 SUMÁRIO: Relativa às bases do ensino particular e cooperativo NÚMERO: 65/79 SÉRIE I PÁGINAS DO DR: 423 a 425 Assembleia da República LEI N.º 9/79
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisENQUADRAMENTO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 15
ÍNDICE Apresentação 13 PRIMEIRA PARTE ENQUADRAMENTO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 15 I. A Gestão dos Recursos Humanos: do Modelo Clássico ao Modelo Gestionário 1. Antecedentes
Leia maisANEXO A - Estrutura de intervenção
ANEXO A - Estrutura de intervenção As ações de formação-ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016-2018
Leia maisA REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS
A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS Evolução da legislação relevante em matéria orçamental A legislação orçamental portuguesa tem vindo a sofrer ao longo dos últimos anos uma evolução, para a qual
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia maisMINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.
MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO
Leia maisAUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI
AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI Automação Comercial e as Aplicações Ligadas ao ERP Os Sistemas de Enterprise Resource Planing ERP ERP (Enterprise Resource Planning, planeamento de Recursos Empresariais)
Leia maisTribunal de Contas de S.Tomé e Príncipe. 1 - Introdução... 2. 2 - As funções básicas de controlo interno... 2
Controlo Interno nas Entidades Públicas Índice 1 - Introdução... 2 2 - As funções básicas de controlo interno... 2 3- Administração e Controlo Interno... 3 4 - O sistema de controlo... 4 5- Auto Avaliação
Leia maisADMINISTRAÇÃO AULA 02
AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE
Leia maisA taxa do IRC para as PME. Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização
A taxa do IRC para as PME Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização A reforma do IRC criou uma nova taxa de 17% (n.º 2 do artigo 87.º do Código do IRC) para pequenas e médias empresas, aplicável
Leia maisCOMINN COMpetences for INNovation in the metal sector DEFINITION OF LEARNING OUTCOMES
COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector País: Instituição: Qualificação: Lituânia VMU (Vytautas Magnus University) Mobilizadores de inovação dentro das PME do metal : Objetivo de Aprendizagem:
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign
Leia maisAula 6 Contextualização
Gestão Financeira Aula 6 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Fluxo de Caixa Fluxo de caixa é o conjunto de movimentações, de entradas e saídas de dinheiro, de um período determinado nas
Leia maisGlossário de termos financeiros PARTE 4
Glossário de termos financeiros PARTE 4 Activo Qualquer bem útil ou valioso pertença de um indivíduo, empresa ou organização. Activos de curto prazo Disponibilidade de Caixa ou outros bens que a empresa
Leia maisPor favor, leia atentamente as questões e as responda, de acordo com as instruções. Comentários:
ANEXO I Este trabalho tem como objetivo uma avaliação das atividades gerenciais com vistas a pretensa centralização das atividades meio do Conglomerado Econômico Sol. Por favor, leia atentamente as questões
Leia maisCursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das
Leia maisMarketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção
Marketing empresarial Especialização em Gestão da Produção Aula 1! Introdução à disciplina! Conceitos e histórico! Importância do marketing para a organização! Ambiente de marketing Informações básicas!
Leia maisPROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME
PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME AVISO n.º 34/SI/2015 Acordo de Pré - Adesão 1 ACORDO
Leia maisQuestionário de Autoavaliação
Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois
Leia maisApoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua.
Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua. Baseado em Corpo de Conhecimentos específicos mundialmente
Leia maisDesafios Competitivos de RH na Modernidade
Desafios Competitivos de RH na Modernidade 1 Relação empregado versus empregador VELHO ACORDO Base do poder na empresa NOVO ACORDO Base do Poder no mercado Obediência e Dedicação X Segurança no Emprego
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO)
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS TURMA 15/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) COORDENADOR: Prof. Carmen Rizzotto Disciplina CH EMENTA Data Professor
Leia maisCONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2011/2012. Docente: José Eduardo Gonçalves
CONTABILIDADE I Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2011/2012 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual
Leia maisPACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional
PACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional Joaquim José Borges Gouveia Universidade de Aveiro bgouveia@ua.pt 29 de novembro de
Leia maisPERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA
PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA Formadora: Patrícia Almeida SÉCULO XX Evolução de atitudes e práticas face à diferença: 1. Início do século: Período dos esquecidos e escondidos. 2. Anos 50 e 60: Período de
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisCertificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto
Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maishttp://www.webx.ubi.pt/~fantunes Contabilidade Financeira I Francisco Antunes
Aula 03 http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Início Património Definições: Luís Fontela e Pinheiro Henriques: Entende-se por património todo o conjunto de valores que se destinam a determinado fim e estão
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisTorne-se um Vendedor de Alta Performance!
Torne-se um Vendedor de Alta Performance! O mais Atual e Efetivo Programa de Capacitação de Vendedores do Brasil! Desperte seu Potencial Infinito! Desenvolva uma Comunicação Poderosa e Realize Vendas de
Leia maisActivos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis
AULA 07 Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização Métodos de depreciação: Método da linha recta (quotas constantes) Método
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Missão A missão do curso é formar profissionais em Ciências Contábeis com elevada competência técnica, crítica, ética e social, capazes de conceber
Leia maisA Contabilidade como fator de transparência na Administração Pública. Oportunidades do SNC - AP. Paula Gomes dos Santos
A Contabilidade como fator de transparência na Administração Pública Oportunidades do SNC - AP Paula Gomes dos Santos Oportunidades do SNC AP Implementar a base de acréscimo na contabilidade e relato financeiro
Leia maisMedidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008
Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua
Leia maisControladoria na gestão de serviços
Controladoria na gestão de serviços 2012 Franco Kaolu Takakura Junior Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco
Leia maisESTUDO DE CASO - O SPECIAL ONE
ESTUDO DE CASO - O SPECIAL ONE 2013 Nuno Terenas Mestrando em Relações Interculturais. Pós-Graduado em Gestão Autárquica e Modernização. Licenciado em Psicologia Social e das Organizações Email: nunoterenas@sapo.pt
Leia maisRH O desafio de crescer em um ambiente altamente competitivo
RH O desafio de crescer em um ambiente altamente competitivo 1 Desenvolvimento de Líderes capazes de garantir o crescimento do Negócio em um mercado extremamente aquecido Alberto Pezeiro Sócio Fundador
Leia maisCurso de Atendimento Personalizado e Call Center. Referencial Pedagógico
Curso de Atendimento Personalizado e Call Center Referencial Pedagógico 1. Competências Globais e Específicas Desenvolver competências gerais e específicas no âmbito do Atendimento ao Público, ao nível
Leia maisTipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:
Leia maisAss: - PERDA DE BENEFÍCIOS FISCAIS PELA NÃO ADOÇÃO DO INVENTÁRIO PERMANENTE
Excelentíssimo Senhor SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DOS ASSUNTOS FISCAIS Fax n 218 817 129 LISBOA Excelentíssimo Senhor: Ass: - PERDA DE BENEFÍCIOS FISCAIS PELA NÃO ADOÇÃO DO INVENTÁRIO PERMANENTE APECA
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia mais