Interpretação de imagens de satélite como suporte para o diagnóstico da cobertura vegetal atual na região de Juazeiro-BA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE ECOLOGIA DE ABELHAS Interpretação de imagens de satélite como suporte para o diagnóstico da coertura vegetal atual na região de Juazeiro-BA Geovana Freitas Paim Washington Franca Rocha Blandina Felipe Viana

2 CONTEXTUALIZAÇÃO O sistema agrícola tem gerado impactos profundos no amiente Fragmentação dos Haitats. Perda da iodiversidade. Interferências significativas em processos ecológicos tais como a polinização, resultando em perdas econômicas. Sensoriamento Remoto e SIG (Sistema de Informação Geográfica) como instrumentos para a análise da paisagem.

3 ÁREA DE ESTUDO JUAZEIRO

4 OBJETIVOS Geral: Quantificar os padrões espaciais dos haitats do entorno dos lotes, através de técnicas de geoprocessamento. Específicos: Georreferenciar os lotes agrícolas selecionados que possuem as culturas de manga e maracujá no loteamento Maniçoa; Caracterização dos elementos da paisagem; Sistematização e organização dos dados de campo; Classificação das áreas em imagem CBERS (2004) Quantificação em hectares e porcentagem das categorias da paisagem

5 METODOLOGIA: 1 - Georreferenciamento dos lotes amostrados (distância mínima entre si 1Km) Aquisição de um par de coordenada geográfica no centro da área cultivada 2 - Processamento da imagem - Imagem CBERS (China-Brasil Earth Resources Satélite). Resolução de 15m, adquirida em INFORMATIVO: O Programa CBERS nasceu de uma parceria inédita entre Brasil e China no setor técnico-científico espacial. Com isto, o Brasil ingressou no seleto grupo de Paises detentores da tecnologia de sensoriamento remoto. (

6 3 - Traalho de Campo: Realização de transcectos para a descrição da paisagem com marcação de pontos com GPS. 4- Classificação da imagem CBERS: Método:Classificação Não-Supervisionada Isodata Algoritmo 5- Quantificação dos haitats em hectares e cálculo da porcentagem em três escalas (raio de 250,500,750m)

7 Transcectos em 4 direções opostas Pontos com as suas respectivas descrições em amiente SIG

8 Classificação da Imagem aseada nos elementos da paisagem Caatinga Vegetação Secundária Área Cultivada Solo Exposto

9 Categorias de Paisagem da área de estudo Caatinga Solo exposto Vegetação Secundária Área Cultivada

10 Escalas de traalho 750m 500m 250m Buffers gerados a partir do ponto marcado no centro da cultura

11 Classificação- Quantificação dos polígonos

12 RESULTADOS 1 - Proporção das Categorias de Paisagem por escala Proporção das categorias de paisagem na escala de 250m Proporção das categorias de paisagem na escala de 500m 18% 0% 19% Caatinga Área Plantada Vegetação Secundária Solo exposto 23% 0% 40% Caatinga Área Plantada Vegetação Secundária Solo exposto 63% 37% Proporção das categorias de paisagem na escala de 750m 19% 0% 33% 48% Caatinga Área Plantada Vegetação Secundária Solo exposto

13 2 Variação de cada Categoria de Paisagem por escala Porcentagem média de Caatinga entre as escalas Porcentagem média de Área Cultivada entre as escalas 17% 24% 46% 48% 37% 250m 500m 750m 28% 250m 500m 750m Porcentagem média de Vegetação Secundária entre as escalas 32% 30% 38% 250m 500m 750m

14 3- Proporção das categorias de paisagem por lotes 100% 50% Variação das Categorias de Paisagem por lote (250m) 100% 50% Variação das Categorias de Paisagem por lote (500m) 0% lotes pesqusados 0% lotes Caatinga Área Plantada Vegetação Secundária Solo exposto Caatinga Área Plantada Vegetação Secundária Solo exposto 100% Variação das Categorias de Paisagem por lote (750m) 50% 0% lotes pesquisados Caatinga Área Plantada Vegetação Secundária Solo exposto

15 CONCLUSÃO Existe uma redução significativa da Caatinga. Os lotes que apresentaram quantidades de Caatinga inferior a 20%(13, 19, 112) estão localizados próximos a núcleos uranos A Caatinga é marcada pela predominância de arustos, porque há corte seletivo de espécies nativas.ex: umurana Os solos expostos são áreas desmatadas, núcleos uranos ou áreas salinizadas Vegetação secundária: são áreas aandonadas, por falta de recurso econômico de cultivar toda a terra

16 AGRADECIMENTOS À toda equipe do LABEA Aos meu orientadores Profº Washington Franca-Rocha e profª Blandina Viana. Aos amigos da CODEVASF pelo total apoio ao nosso traalho, especialmente o Sr.Vilmar,Sr.Carlão e Sr.Djalma. Aos acompanhantes de campo À todo povo de Maniçoa pela receptiilidade

17 Muito Origada FIM

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