ARQUITETURA RESIDENCIAL COMO PATRIMÔNIO MODERNO EM JOÃO PESSOA (PB)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARQUITETURA RESIDENCIAL COMO PATRIMÔNIO MODERNO EM JOÃO PESSOA (PB)"

Transcrição

1 ARQUITETURA RESIDENCIAL COMO PATRIMÔNIO MODERNO EM JOÃO PESSOA (PB) COSTA, Roberta Xavier da; Mestre; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba; João Pessoa; Paraíba; Brasil rxcosta@oi.com.br 1 RESUMO Este artigo trata de uma comparação entre duas tipologias de edificações residenciais: a habitação multifamiliar e a habitação unifamiliar; com reflexões sobre como a arquitetura moderna e seus preceitos estão presentes na produção de cada uma, em relação à organização espacial, e as suas repercussões sobre o ambiente construído, e de como esse patrimônio moderno edificado se transfere como conhecimento na produção da cidade contemporânea. Os casos aqui apresentados foram coletados a partir da dissertação Casas modernas na orla marítima de João Pessoa No estágio de docência, desenvolvido para esse mestrado, foram pesquisados juntamente com os alunos exemplares de edifícios verticais da arquitetura moderna em João Pessoa, como representação da transformação da linguagem arquitetônica local, da expansão urbana e difusão da arquitetura moderna, na Paraíba. Os casos escolhidos para ilustrar este texto marcaram a imagem da cidade à época: o edifício multifamiliar escolhido como estudo nessa comunicação é um símbolo de modernidade e progresso, e as residências unifamiliares delinearam a paisagem das praias urbanas durante décadas. O objetivo é discutir quais as similitudes e diferenças na organização espacial das unidades habitacionais e de como esses aprendizados se transferem para a produção atual.

2 Palavras-chave: Arquitetura residencial, casas unifamiliares, edifícios multifamiliares, arquitetura moderna na Paraíba. 2 ABSTRACT This paper is a parallel between two types of residential buildings: a single-family housing and multifamily housing, with reflections on how modern architecture and its precepts are present in the production of each in relation to spatial organization, and its impact on the built environment; heritage and modern buildings such as knowledge is transferred in the production of the contemporary city. The cases presented here were collected from the dissertation Modern houses on the seafront of Joao Pessoa In stage teaching, developed for this Masters was searched along with the students, examples of vertical buildings of modern architecture in Joao Pessoa, as a representation of the transformation of local architectural language, urban expansion and diffusion of modern architecture, in Paraíba. The cases chosen to illustrate this communication, marked the city's image at the time: the multifamily building chosen as the study that communication is a symbol of modernity and progress and the single-family homes shaped the landscape of the urban beaches for decades. The goal is to discuss what the similarities and differences in the spatial organization of housing units and how these learnings are transferred to the current production. Keywords: Residential architecture, single-family homes, multifamily buildings, modern architecture in Paraíba.

3 INTRODUÇÃO Este artigo é uma comparação entre duas tipologias de edificações residenciais: a habitação multifamiliar e a habitação unifamiliar; com reflexões sobre como a arquitetura moderna e seus preceitos estão presentes na produção de cada tipologia, em relação apenas à organização espacial, e as suas repercussões sobre o ambiente construído, e de como esse patrimônio moderno edificado

4 se transfere como conhecimento na produção da cidade contemporânea. É resultado de parte da pesquisa de mestrado defendido em abril de 2011, e do estágio de docência, em que, juntamente com os alunos, foram pesquisados exemplares de edifícios verticais da arquitetura moderna em João Pessoa do período. O foco da pesquisa são as residências modernas da orla marítima, construídas nas décadas de 1960 e 1970, que como representação da transformação da linguagem arquitetônica local traduzem o testemunho de um período específico na expansão urbana e na difusão da arquitetura moderna, na Paraíba. Para atingir os objetivos propostos vamos analisar a organização espacial das unidades habitacionais de três residências unifamiliares da orla marítima, e de um edifício multifamiliar, observando os aspectos de aproximação que esses exemplares apresentam a partir do estudo das plantas baixas dos imóveis. A arquitetura moderna está presente como cultura construtiva nos três bairros residenciais da Orla Marítima de João Pessoa (Cabo Branco, Tambaú, Manaíra) e no centro da cidade; a sua herança para a cidade contemporânea é muito mais um patrimônio apropriado (especialmente em organização espacial) do que preservado/conservado. Evidenciaremos, também, a perda de memória recente de janeiro de 2008 (início da pesquisa) até o momento atual; nesse período observamos um aumento no número de demolições e nas ofertas dos imóveis colocados à venda, vários dos quais aliás que seriam de interesse para este estudo. No processo contínuo de transformação, desconstrução e reconstrução da cidade que se recria a si mesma, esses exemplares vêm sendo substituídos por edifícios multifamiliares em altura. Estudar esses exemplares é contribuir para o conhecimento desse patrimônio e torna-se urgente; não apenas pelos óbitos constantes, mas também porque as fontes de estudo estão cada vez mais escassas: o arquivo da PMJP está incompleto para antes de 1972; o acervo do Crea/PB tem registros a partir de O interesse parte especialmente de um desejo de resgatar a memória sobre a arquitetura moderna na Paraíba e seus profissionais, e suas repercussões sobre a paisagem

5 construída, em um esforço coletivo. Outros pesquisadores que vêm se dedicando sobre o tema demonstram que o número de exemplares de arquitetura moderna da Paraíba é amplo e um patrimônio ainda por ser (re)conhecido, pois a preservação se dá também por meio de escritos históricos, registros fotográficos e iconográficos. A estratégia de coleta de dados segue dois eixos de investigação: em fonte primária a documentação foi registrada como fotografias digitais dos documentos originais do Acervo do Arquivo Central da PMJP e em produção de nova documentação a partir de levantamentos de imóveis identificados como de interesse para a pesquisa (YIN, 2005). Após o levantamento dos documentos a pesquisa de campo nos revela a rapidez das transformações ocorridas no cenário urbano de João Pessoa, várias residências vêm sendo demolidas e, em face da urgência de realizar seus registros, entendemos que esse artigo funcionará como um registro dessa memória recente. Assim, adotamos a classificação de Amorim (2007) para realizá-lo, e sendo um tópico do final do artigo, por entendermos que as imagens falam por si, esse não terá texto, o registro é o testemunho da transformação da cidade, e o que vamos concluindo muito prematuramente é que o legado dos preceitos modernos vai se firmando na organização das unidades que surgem, por isso a escolha de apresentá-los. Por meio desses registros, intencionamos inferir acerca da influência da arquitetura moderna brasileira de um período profícuo e de reconhecimento internacional (TINEM, 2006), na produção que se segue na arquitetura local, aqui em João Pessoa, tomando como base a argumentação de que no período em estudo, após a construção de Brasília, o que vai se colocar de fato como herança desse período é a linguagem (CAVALCANTI; LAGO, 2005). Trataremos aqui o modo de fazer da produção da arquitetura moderna em João Pessoa, indicados pelos objetos abordados que vão nos traduzir como linguagem de organização de espaços em plantas baixas nas unidades habitacionais, na distribuição dos ambientes em zonas distintas pela relação programa e dimensionamento.

6 A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL NA ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA As propostas modernas que buscavam construções rápidas e em quantidade exigiam, além da renovação dos processos construtivos, novas dinâmicas dos espaços internos da moradia, na planta livre, proporcionadas pela independência entre a estrutura da construção e as vedações dos ambientes outra forma de viver : de maneira que cada habitante tenha seu próprio quarto, não importa quão pequeno dirá Walter Groupius; que a cozinha seja concebida de maneira a simplificar ao máximo o trabalho doméstico. Essas lições indicadas por Groupius para a moradia operária e de cunho industrializado vão resultar em inúmeros estudos de dimensionamentos, procurando chegar ao mínimo necessário para uma habitação digna, assim como Lemos (1979, p. 41), que define uma moradia em três zonas: estar [ou social], repouso noturno [que chamaremos de íntimo] e serviço, e que na casa mínima de classe média, o apartamento urbano, o apartamento de fim-de-semana, ou a casa de praia, o trabalho doméstico é reduzido ao mínimo que o conforto exige. O conceito de racionalidade se materializa nessa setorização dos ambientes conforme suas funções social, íntimo e serviços, e ainda, na flexibilização dos espaços. No que se refere ao zoneamento, no setor social, o conceito da planta livre ou flexível influenciou a concepção de integração dos diversos ambientes. Já o conceito de casa como máquina de morar aproximou o setor social e de serviços, às vezes ligando a sala diretamente à cozinha. No caso específico do Brasil, devem-se mencionar duas transformações culturais que vão ter implicações diretas sobre o arranjo desse setor na década de 1960, a presença da garagem, vista da rua, pois o carro é símbolo de ascensão social, e na década de 1970, a televisão, que vai ocupar lugar de destaque na sala ou receber uma sala específica (VERÍSSIMO e BITTAR, 1999). No setor de serviços, a cozinha sofreu grandes transformações no seu tamanho, no agenciamento dos equipamentos, e ainda na implantação em relação à casa. No caso brasileiro, a cozinha precisou ser otimizada com novos equipamentos quando o papel social da mulher foi transformado, passando a acumular o trabalho doméstico e o profissional. Quanto ao seu arranjo espacial, a

7 cozinha manteve-se próxima aos quintais, no fundo da casa, porém com acesso ao jantar ou à copa. Com a influência americana, nos anos 1940 e 1950, observam-se tentativas de incorporar sala e cozinha, como nos filmes de Hollywood. Ainda nesse setor, outra característica especificamente brasileira é a presença do alojamento de empregados, herança da cultura de morar do período escravagista, em que a casa era dividida em casa grande e senzala. É recorrente o aparecimento de apartamentos de serviços contíguos ou sobrepostos às garagens, assim como a manutenção de circulações distintas nos apartamentos multifamiliares. No setor íntimo brasileiro, só a partir da década de 1950 observa-se a consolidação de uma zona compacta e independente do setor social, com quartos e banheiro. Na década de 1960, observa-se também o surgimento da suíte, composta por quarto, banho e pequena saleta. 5 3 A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL NA ARQUITETURA RESIDENCIAL DE JOÃO PESSOA, HABITAÇÕES DE CLASSE MÉDIA UNIFAMILIARES E MULTIFAMILIARES, ENTRE 1957 E 1974 A primeira planta de residência a ser analisada é da Residência Hermes Pessoa, localizada na Av. Cabo Branco. Essa residência é o objeto inicial da pesquisa, foi pela solicitação dos herdeiros do imóvel para a sua regularização com a finalidade de venda, para que se transforme em um Flat, que iniciei a pesquisa que me levou ao mestrado. A prestação do serviço implicaria a demolição do imóvel, que foi construído em 1957, segundo informações dos proprietários, pelo engenheiro civil Osvaldo Fontes. A casa tem características que remetem à difusão da arquitetura moderna, assim como outros similares na cidade, e em especial nos bairros de Cabo Branco, Tambaú e Manaíra. Caso a intenção dos proprietários se concluísse (e está se concluindo), mais um exemplar da cidade estaria desaparecendo sem que ficasse nenhum registro ou valoração dessa arquitetura. Realizar esses registros é, pois, uma forma de preservar a memória da cidade; já que muitos outros imóveis da mesma área e período na cidade de João Pessoa vêm tendo a mesma destinação: o óbito (AMORIM, 2007).

8 Para estudo dessa residência foi gerada uma nova documentação com o levantamento físico e fotográfico, o projeto arquitetônico foi redesenhado em meio digital. O que nos interessa discutir no momento é a organização espacial, como já enfatizado. Em particular, essa residência apresenta uma inovação na sua organização, a aproximação da cozinha em relação aos ambientes de estar. Analisando a residência, observa-se que a casa tem três tipos de acessos (1) o social, (2) o intermediário e (3) o de serviço. A escala é reduzida em relação a outras construções residenciais do mesmo período. A setorização aponta uma solução adotada pela classe abastada da época, similar a soluções indicadas por Amorim (2001) nas casas recifenses: a forte separação entre a área íntima e a social, evidenciada pela diferença de níveis entre os dois setores e pelo corredor, bem como, a já citada segregação espacial da área de serviço (Figura 3). A cozinha tem uma distribuição das funções em triângulo, com a área de armazenagem e estocagem (geladeira e armário), área de lavagem e preparo de alimentos (balcão de serviço) e área de cocção (fogão). Essa proximidade da cozinha com a área social e a utilização de uma única sala para cumprir as funções de copa e sala de jantar são soluções pouco comuns na casa moderna brasileira desse período, mas que vão ser adotadas com muita frequência nas décadas posteriores, sendo solução comum nos apartamentos atuais. O que pudemos observar na pesquisa é que grupos de residências construídas entre 1960 e 1974, no bairro de Manaíra, também adotam essa solução de proximidade da cozinha com a sala e a frente do lote.

9 Figura 1: Residência Hermes Pessoa, planta de coberta evidenciando a distinção entre as entradas social e de serviço, e planta baixa com setorização dos ambientes. Fonte: Roberta Xavier da Costa, a partir de levantamento de Eudes Raoni. A Residência Pedro Alves de Carvalho, de autoria do arquiteto Mario Glauco Di Lascio, datada de 1972, tem distribuição espacial similar, com os quartos localizados nos fundos do lote, e a aproximação da cozinha com as atividades da sala de estar e do ambiente de refeições que, segundo Lemos (1979), é o centro de interesses da casa, ainda um ambiente de segregação e de separação entre os setores de social, íntimo e de serviço. Nessa planta vemos que a edícula no fundo do lote já não mais agrega o quarto da empregada doméstica, que aparece adicionado ao corpo principal da edificação, porém com circulações separadas. SETOR SOCIAL SETOR ÍNTIMO SETOR DE SERVIÇO 01 TERRAÇO SOCIAL 05- QUARTO 09 COZINHA 02 ESTAR 06 - SANITÁRIO 10 SERVIÇO 03 - REFEIÇÕES 07 - QUARTO 11 EMPREGADA 04 - SANITÁRIO 08 - QUARTO 12 SANITÁRIO EMPREGADA 13 - GARAGEM Figura 2: Imagem do documento da planta baixa da Residência Pedro Alves de Carvalho, com setorização dos ambientes. Fonte: Arcen/PMJP, fotografia e edição, Roberta Xavier da Costa. Nas residências construídas em série pela Construtora Rio Negro, no bairro de Manaíra, e por Aluísio Simpliciano Porto Paiva, no bairro de Cabo Branco, a estratégia projetual de setorização se mantém.

10 Porém, as residências de Manaíra, da Construtora Rio Negro, só guardam com a arquitetura moderna essa pálida aproximação com os setores, e a aproximação da cozinha com as áreas sociais; o restante da construção, forma, estrutura e materiais de acabamento, tende a uma aproximação com habitações populares, similares aos conjuntos habitacionais do BNH, que muito contribuíram para a expansão da malha urbana de João Pessoa, embora essas sejam residências destinadas à classe média e de iniciativas de empreendedores particulares. Outra característica é a ausência de aposentos destinados a prestadores de serviço domésticos. Foi possível detectar no acervo que muitas dessas residências apresentavam posteriormente a data de sua construção solicitação para reforma visando acrescentar esse cômodo, sempre como edícula no fundo do lote. SETOR SOCIAL SETOR ÍNTIMO SETOR DE SERVIÇO 01 TERRAÇO SOCIAL 05- QUARTO 10 COZINHA 02 ABRIGO 07 - SANITÁRIO 11 SERVIÇO 03 - ESTAR 08 - QUARTO

11 JANTAR 09 - QUARTO 06 - SANITÁRIO Figura 3: Imagem do documento da planta baixa de Residência padrão C da Construtora Rio Negro, com setorização dos ambientes. Fonte: Arcen/PMJP, fotografia e edição, Roberta Xavier da Costa. Nos apartamentos residenciais construídos por Aluísio Simpliciano Porto Paiva, juntamente com o construto Walter Vinagre, no loteamento Cabo Branco, a sala de refeições também funciona como eixo de distribuição dos setores; mesmo sendo apartamentos dúplex, a circulação de serviço é diferenciada da social, atestando a segregação e a ideia de hierarquia social. SETOR SOCIAL SETOR ÍNTIMO SETOR DE SERVIÇO 01 TERRAÇO SOCIAL 05- QUARTO 09 - ABRIGO 02 ESTAR 06 - QUARTO 10 COZINHA

12 REFEIÇÕES 07 - QUARTO 11 SERVIÇO 04 - WCB 08 - WCB 12 WCB SERVIÇO 13 QUARTO EMPREGADA Figura 4: Imagem do documento da planta baixa de apartamentos residenciais construídos por Aluísio Simplicano Porto Paiva, com setorização dos ambientes. Fonte: Arcen/PMJP, fotografia e edição, Roberta Xavier da Costa. Esse aspecto da organização espacial, a aproximação da cozinha com a área social, vai ser observado nos apartamentos do Edifício Caricé, do construtor Romildo Marques de Almeida, de 1964 a 1968, e do Edifício Santa Rita, de 1968, ambos no centro da cidade. Figura 5: Imagem da planta baixa do apartamento tipo II, do Edificio Santa Rita. Fonte: ANDRADE, et al. 2009(2009).

13 Figura 6: Imagem da planta baixa do apartamento tipo 03, do Edificio Caricé. Fonte: CHAVES et al, CONSIDERAÇÕES FINAIS As casas da orla marítima estão cedendo lugar a edifícios multifamiliares. Em sua organização de distribuição de setores, aparentemente os preceitos da arquitetura moderna vêm se mantendo nas habitações de classe média da cidade de João Pessoa. A linguagem de distribuição de espaços se altera em um ritmo mais lento que a linguagem da morfologia da cidade. Como consideração final deixo o registro dos anúncios de óbitos identificados durante o trabalho de pesquisa ainda em andamento. Pois, independentemente da qualidade dessas obras, a sua existência ao longo dos últimos 40 anos compôs uma imagem das nossas praias que em nossa contemporaneidade sempre transitória vai se alterando, transformando e se apagando...

14 BREVE NOTICIÁRIO DE UM PATRIMÔNIO EM EXTINÇÃO: OBITUÁRIO ARQUITETÔNICO, MORTES ANUNCIADAS E ALGUMAS VIDAS VIRTUAIS OBITUÁRIO ARQUITETÔNICO RESIDÊNCIA FERDINANDO BEZERRA PARAGUAY PROJETO: ARQUITETO CARLOS ALBERTO CARNEIRO DA CUNHA RESIDÊNCIA SINVALDO VIANA PROJETO: ENGENHEIRO CIVIL JOSÉ FRAGOSO CORDEIRO MORTES ANUNCIADAS: RESIDÊNCIA MAURÍLIO ALMEIDA 1961 PROJETO: ARQUITETO MARIO GLAUCO DI LASCIO RESIDÊNCIA JORGE RIBEIRO COUTINHO 1974

15 PROJETO: ARQUITETO CARLOS ALBERTO CARNEIRO DA CUNHA RESIDÊNCIA HERMES PESSOA 1957 PROJETO: ENGENHEIRO CIVIL OSVALDO FONTES 8 REFERÊNCIAS AMORIM, Luiz Manuel do Eirado. Modernismo recifense: uma escola de arquitetura, três paradigmas e alguns paradoxos. Arquitextos Periódico mensal de texto de arquitetura. São Paulo. maio de Obituário Arquitetônico: Pernambuco Modernista. Recife: Gráfica Santa Marta, ANDRADE, Sayonara et al. Registro de arquitetura moderna em João Pessoa: Edifício Santa Rita. Trabalho Curricular apresentado na Disciplina HAB II (Graduação em Arquitetura e Urbanismo)- CAU/UFPB. João Pessoa CAVALCANTI, Lauro; LAGO, André Corrêa do. Ainda moderno? Arquitetura brasileira contemporânea. São Paulo: Nova Fronteira, CHAVES, Michele Lins et al. Edifício Caricé: Patrimônio da arquitetura moderna na cidade de João Pessoa. Trabalho Curricular apresentado na Disciplina HAB II (Graduação em Arquitetura e Urbanismo)-CAU/UFPB, João Pessoa COSTA, Roberta Xavier. Casas modernas na orla marítima de João Pessoa: análise de uma residência. Trabalho apresentado na disciplina Teoria da Arquitetura (Mestrado) PPGAU/UFRN. Natal, 2008.

16 LEMOS, Carlos. Arquitetura brasileira. São Paulo: Melhoramentos, VERÍSSIMO, Francisco Salvador; BITTAR, William S. M. 500 anos da casa no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, TINEM, Nelci. O alvo do olhar estrangeiro. Brasil na historiografia da arquitetura moderna. João Pessoa: Editora Universitária, YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

ESTAGIO SUPERVISIONADO V

ESTAGIO SUPERVISIONADO V Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura Coordenação de Arquitetura e Urbanismo ESTAGIO SUPERVISIONADO V Estagiário: Armando Augusto Rodrigues Mariano Matrícula:

Leia mais

Residência Austregésilo Freitas Alanna Maria Ribeiro Eduardo Pinto Nathalia Nishida

Residência Austregésilo Freitas Alanna Maria Ribeiro Eduardo Pinto Nathalia Nishida Um registro da arquitetura moderna Residência Austregésilo Freitas Alanna Maria Ribeiro Eduardo Pinto Nathalia Nishida Residência Austregésilo Freitas, 1958. Av. Cabo Branco 2332, Tambaú, João Pessoa-PB.

Leia mais

EDIFÍCIO BILA: HABITAÇÃO SOB DOIS PONTOS DE VISTA

EDIFÍCIO BILA: HABITAÇÃO SOB DOIS PONTOS DE VISTA EDIFÍCIO BILA: HABITAÇÃO SOB DOIS PONTOS DE VISTA Autora: Sara Cibele Rêgo de Medeiros (1) Orientedora: Prof. Dr. Edja Trigueiro (2) (1)Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Tv. Rio Belo 148 Conj

Leia mais

ATELIÊ DE PROJETO 1 SEMINÁRIO 1 ARQUITETURA RESIDENCIAL

ATELIÊ DE PROJETO 1 SEMINÁRIO 1 ARQUITETURA RESIDENCIAL SEMINÁRIO 1 ARQUITETURA RESIDENCIAL O que é uma casa? O que é uma casa? O que é uma casa? O que é uma casa? OBRA ARQUITETÔNICA BELEZA TÉCNICA FUNÇÃO COMPOSIÇÃO ESTÉTICA APARÊNCIA CONSTRUÇÃO MATERIAIS REALIZAÇÃO

Leia mais

120 SÉRIE 3º CÓD AUPA302

120 SÉRIE 3º CÓD AUPA302 FACULDADE: LETRAS, ARTES, COMUNICAÇÃO E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO: Arquitetura e Urbanismo DISCIPLINA: Fundamentos de projeto de Arquitetura II ANO 2012 Currículo: C/ H ANUAL 120 SÉRIE 3º CÓD AUPA302

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

CARLOS BARJAS MILLAN

CARLOS BARJAS MILLAN CARLOS BARJAS MILLAN UnB Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Arquitetura e Urbanismo no Brasil Contemporâneo Prof. Ana Paula Gurgel Seminário: Carlos Barjas Millan Raphael Nogueira Batista Strauss 120133750

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de

Leia mais

Projecto para um conjunto de habitações unifamiliares, São Luís, Maranhão, Brasil

Projecto para um conjunto de habitações unifamiliares, São Luís, Maranhão, Brasil , SUMÁRIO 3 Introdução 5 Contexto Local 10 Projecto 21 Considerações Finais 23 Agradecimentos 2 INTRODUÇÃO Como a Prova Final é um trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com futuras

Leia mais

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados Preço médio de locação inicia 2016 em queda de 0,16% Resultado de janeiro leva o Índice FipeZap de Locação a mostrar a nona queda nominal seguida na comparação com o mês anterior Os preços de locação iniciaram

Leia mais

A Criação de Espaços Particulares. Paisagem, Lotes e Tecidos Urbanos

A Criação de Espaços Particulares. Paisagem, Lotes e Tecidos Urbanos A Criação de Espaços Particulares dos jardins aos espaços condominiais Paisagem, Lotes e Tecidos Urbanos Sílvio Soares MACEDO PAISAGISMO BRASILEIRO (São Paulo, 2012) EDUSP e EDUNICAMP A paisagem das cidades

Leia mais

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial)

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) 6 aulas até 19 de Setembro data da entrega dos trabalhos

Leia mais

Um bairro com novas cores e bem pertinho da praia.

Um bairro com novas cores e bem pertinho da praia. Com acesso facilitado pela orla, o Imbuí sempre se destacou pela sua praticidade. Próximo a grandes shoppings, faculdades e ao principal centro financeiro da cidade, o bairro foi completamente revitalizado,

Leia mais

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE

ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE ESTRUTURA TARIFÁRIA DA CAGECE O modelo tarifário da Cagece leva em consideração os custos dos serviços de água e esgoto e uma parcela destinada a investimentos. Estes custos são representados pelas despesas

Leia mais

O LICENCIAMENTO DE NOVAS CONSTRUÇÕES NO PERÍODO 2000-2004

O LICENCIAMENTO DE NOVAS CONSTRUÇÕES NO PERÍODO 2000-2004 A ZONA SUL DO RIO DE JANEIRO EM NÚMEROS: O LICENCIAMENTO DE NOVAS CONSTRUÇÕES NO PERÍODO 2000-2004 Rose Compans Assessora U/GAB 1. Introdução: A zona sul do Rio de Janeiro é a região mais valorizada do

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação

Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor da Rua das Flores abrange a área assinalada na planta de zonamento e que

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR

A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR Laís Carla da Silva Barbiero Graduanda do quarto ano de Bacharelado em Geografia, pelo Departamento de Geografia, da Universidade Estadual

Leia mais

Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário

Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário O Prêmio Planeta Casa 2012 busca valorizar empresas, organizações da sociedade civil e profissionais das áreas de arquitetura,

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Implantação e Partido Formal

Implantação e Partido Formal CASA ATELIER Local Itanhangá, Rio de Janeiro Ano 2002 CASA MÍNIMA CASA RIO BONITO Local Nova Friburgo, Rio de Janeiro Ano 2005 CASA VARANDA Local Nova Friburgo, Rio de Janeiro Local Itanhangá, Rio de Janeiro

Leia mais

Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres

Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Iluminação Natural Um bom projeto de iluminação natural tira proveito e controla a luz disponível, maximizando

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton

Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,

Leia mais

Inteligência Artificial Redes Neurais Artificiais

Inteligência Artificial Redes Neurais Artificiais Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Inteligência Artificial Redes Neurais Artificiais João Marques Salomão Rodrigo Varejão Andreão Arquitetura e composição das RNAs Uma rede neural artificial é composta

Leia mais

Levantamento Documental e Análise Histórica e Artística do Acervo Permanente do Museu de Arte Contemporânea de Jataí.

Levantamento Documental e Análise Histórica e Artística do Acervo Permanente do Museu de Arte Contemporânea de Jataí. Levantamento Documental e Análise Histórica e Artística do Acervo Permanente do Museu de Arte Contemporânea de Jataí. Flávio Ferreira Moraes Orientadora: Cleusa Gomes. Em 1995 houve a fundação do Museu

Leia mais

Escola: Escola Secundária Eça de Queirós. Curso: SD-R2. Área: Cultura, Lingua e Comunicação. UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média

Escola: Escola Secundária Eça de Queirós. Curso: SD-R2. Área: Cultura, Lingua e Comunicação. UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média Escola: Escola Secundária Eça de Queirós Curso: SD-R2 Área: Cultura, Lingua e Comunicação UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média Ano Lectivo: 2012/2013 Data da Entrega: 31/05/2013 Formadora: Maria Adélia

Leia mais

Dados do Imóvel. Informações Complementares: Informações sobre a venda. Dados do Imóvel

Dados do Imóvel. Informações Complementares: Informações sobre a venda. Dados do Imóvel Endereço: Rua Adolfo Carlos Carísio, n.º 810, Bairro Industrial Cidade: Araguari (MG) Área do terreno: 720,00 m² Preço mínimo: R$ 163.000,00 (cento e sessenta e três mil reais) Descrição: - IMÓVEL TIPO

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

13/07/2016 Agência CAIXA de Notícias ESTADO DE S.PAULO: Compactos na Barra Funda buscam atrair público jovem

13/07/2016 Agência CAIXA de Notícias ESTADO DE S.PAULO: Compactos na Barra Funda buscam atrair público jovem 13/07/2016 Agência CAIXA de Notícias ESTADO DE S.PAULO: Compactos na Barra Funda buscam atrair público jovem 30/11/2015 08h11 TAMANHO DA LETRA IMPRIMIR ESTADO DE S.PAULO: Compactos na Barra Funda buscam

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão Arquitetura TCP/IP Apresentado por: Ricardo Quintão Roteiro Conexões Inter-redes Serviço Universal Rede Virtual (inter-rede ou internet) Protocolos para ligação inter-redes (TCP/IP) Divisão em camadas

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento

Leia mais

FIP20902 Tópicos em Física Interdisciplinar: Metodologia da Pesquisa Científica. O Pesquisador e a Comunicação Científica

FIP20902 Tópicos em Física Interdisciplinar: Metodologia da Pesquisa Científica. O Pesquisador e a Comunicação Científica FIP20902 Tópicos em Física Interdisciplinar: Metodologia da Pesquisa Científica O Pesquisador e a Comunicação Científica 24/08/2007 Comunicação Científica Receita de sucesso Clear mind Clearly stated problem

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS Este resumo foi preparado listando as informações mais importantes para que se desenvolvam desenhos de arquitetura com clareza, critério e precisão.

Leia mais

MCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha

MCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha MCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha Gislene Pereira - UFPR Jussara Maria Silva - UP Anabelli Simões Peichó - UP Maicon Leitoles - UP Talissa Faszank - UP 11 E 12 DE SETEMBRO DE 2013

Leia mais

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em

Leia mais

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE

ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 205 ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE Beatriz

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 Elói Bedendo Júnior 2, Lucas Diego Riske 3, Rodrigo Henrique Puhl 4, Marcelo Antonio De Conti 5, Fabio Pisoni

Leia mais

CASA EM PINHEIROS CASA BOAÇAVA

CASA EM PINHEIROS CASA BOAÇAVA CASA EM PINHEIROS CASA BOAÇAVA Local: Pinheiros - SP Local: São Paulo - SP Ano: 2007 Ano: 2009 Escritório UNAArquitetos Escritório UNAArquitetos Autoras: Ana Elísia da Costa e Nathália Striebel A análise

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

Título : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO

Título : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO Título : B1 INTRODUÇÃO Conteúdo : INTRODUÇÃO O termo documentação tornou se um conceito básico nos negócios, na administração, na ciência e na tecnologia da informação. A modelagem nada mais é que uma

Leia mais

Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas

Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Software Livre e o Ensino Público: limites e perspectivas Laura Bittencourt Paiva Valquíria Lopes Rabelo RESUMO Este artigo pretende analisar quais as perspectivas da adoção do sistema e da filosofia de

Leia mais

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS Álisson de Almeida Santos Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) RESUMO: As Tecnologias

Leia mais

TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.

TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,

Leia mais

Comércio em Loteamentos de Baixa Renda: uma forma de inclusão social

Comércio em Loteamentos de Baixa Renda: uma forma de inclusão social Comércio em Loteamentos de Baixa Renda: uma forma de inclusão social O Departamento Municipal de Habitação da Prefeitura de Porto Alegre DEMHAB, é o órgão executor da política habitacional voltada para

Leia mais

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais

Leia mais

50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas

50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 0 Intervenções Prácticas para a Melhora dos Processos de Planificação e Gestão Sanitária Mapas Sanitários da Área Municipal da Cidade de Maputo Março Julho 2013

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços

Leia mais

O RECURSO DA FLEXIBILIDADE NOS APARTAMENTOS: UM ESTUDO EM MACEIÓ AL

O RECURSO DA FLEXIBILIDADE NOS APARTAMENTOS: UM ESTUDO EM MACEIÓ AL O RECURSO DA FLEXIBILIDADE NOS APARTAMENTOS: UM ESTUDO EM MACEIÓ AL Maria Elisa M. Alves (1); Alexandre M. Toledo (2) (1) mestranda do PPGAU-DEHA, e-mail: elisa_moreira86@hotmail.com (2) professor adjunto,

Leia mais

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS Jaqueline de Souza (1); Caio César Alves de Souza Lima (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (1) Universidade Federal

Leia mais

LEI MUNICIPAL N 4.774, DE 13 DE JUNHO DE 2013.

LEI MUNICIPAL N 4.774, DE 13 DE JUNHO DE 2013. -Dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de edificações para aprovação na Prefeitura Municipal de Tatuí, e dá outras providencias. JOSÉ MANOEL CORREA COELHO MANÚ, Prefeito Municipal de Tatuí,

Leia mais

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA

DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2010 e 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE OS CUSTOS DIRETOS ORÇADOS E OS CUSTOS DIRETOS REALIZADOS EM UMA CONSTRUTORA DE CRICIÚMA, SC

COMPARATIVO ENTRE OS CUSTOS DIRETOS ORÇADOS E OS CUSTOS DIRETOS REALIZADOS EM UMA CONSTRUTORA DE CRICIÚMA, SC 1 COMPARATIVO ENTRE OS CUSTOS DIRETOS ORÇADOS E OS CUSTOS DIRETOS REALIZADOS EM UMA CONSTRUTORA DE CRICIÚMA, SC Israel Nazário (1); Mônica Elizabeth Daré (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense

Leia mais

A População e o Espaço Urbano

A População e o Espaço Urbano População e o Espaço Urbano adsense1 Na zona rural a paisagem é mais ou menos marcada pelos elementos do meio natural: a influência do solo, do clima, da declividade do relevo, a presença de água e vegetação.

Leia mais

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Norma de Desempenho de Edificações ABNT NBR 15575:2013 aplicada à Construção Civil Prof. André

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Formulação 1 º Exercício Defina os diferentes

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

Controladoria na gestão de serviços

Controladoria na gestão de serviços Controladoria na gestão de serviços 2012 Franco Kaolu Takakura Junior Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco

Leia mais

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 3 o ano. 2 o bimestre

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 3 o ano. 2 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou à Unidade 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 3 o ano Avaliação 2 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:

Leia mais

Documento de Processo

Documento de Processo Documento de Processo versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza 2 Histórico de Alterações

Leia mais

PESQUISA CNI-IBOPE METODOLOGIA

PESQUISA CNI-IBOPE METODOLOGIA PESQUISA CNI-IBOPE METODOLOGIA Versão 2.1 - Brasília - Novembro/2011 METODOLOGIA DA PESQUISA CNI-IBOPE 2ª Edição - Brasília 2010 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI Robson Braga de Andrade Presidente

Leia mais

Soletrando o Br- As- I- L com símbolos químicos

Soletrando o Br- As- I- L com símbolos químicos Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Química DQ PIBID - Química Soletrando o Br- As- I- L com símbolos químicos Antônio Joaquim Franco- Mariscal e Maria José Cano- Iglesias Bolsista:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado Utilização das técnicas de cartografia temática na construção de banco de dados geográficos. Autor: André dos Santos Ribeiro Co-Autor

Leia mais

MARKETING VERDE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O CASO DE UMA CONSTRUTORA IMOBILIÁRIA DO RECIFE/PE

MARKETING VERDE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O CASO DE UMA CONSTRUTORA IMOBILIÁRIA DO RECIFE/PE MARKETING VERDE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O CASO DE UMA CONSTRUTORA IMOBILIÁRIA DO RECIFE/PE Givaldo Bezerra da Hora Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE givaldobezerra@bol.com.br Maria Rejane Ferreira

Leia mais

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação

Leia mais

Manual de Identidade Visual. 1º Caderno - Características da logomarca e regras gerais de aplicação.

Manual de Identidade Visual. 1º Caderno - Características da logomarca e regras gerais de aplicação. Manual de Identidade Visual 1º Caderno - Características da logomarca e regras gerais de aplicação. Introdução Este manual apresenta, documenta e normatiza a utilização da identidade visual da Agência

Leia mais

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) (VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: Fachada da Unidade Básica de Saúde implanta no RUC Jatobá para os novos moradores. O objetivo dessa unidade é acompanhar o andamento

Leia mais

Tecnisa: dados confiáveis para planejamento efetivo com SAP Business Planning & Consolidation

Tecnisa: dados confiáveis para planejamento efetivo com SAP Business Planning & Consolidation SAP Customer Success Story Construção Civil Tecnisa S/A Tecnisa: dados confiáveis para planejamento efetivo com SAP Business Planning & Consolidation Geral Executiva Nome da Tecnisa S/A Indústria Construção

Leia mais

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA NOTA TÉCNICA 03/2013 IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA A partir do mês de janeiro de 2014, com divulgação em fevereiro do mesmo ano, o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor

Leia mais

A CARTOGRAFIA NO ESTUDO DA HISTÓRIA URBANA

A CARTOGRAFIA NO ESTUDO DA HISTÓRIA URBANA A CARTOGRAFIA NO ESTUDO DA HISTÓRIA URBANA MANUEL C. TEIXEIRA Centro de Estudos de Urbanismo e de Arquitectura ISCTE Av. Forças Armadas Lisboa A cartografia constitui uma fonte documental privilegiada

Leia mais

COMPREENDENDO AS FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS COM O AUXÍLIO DO CÁLCULO DIFERENCIAL

COMPREENDENDO AS FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS COM O AUXÍLIO DO CÁLCULO DIFERENCIAL COMPREENDENDO AS FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS COM O AUXÍLIO DO CÁLCULO DIFERENCIAL Airton Temistocles Gonçalves de Castro Universidade Federal de Pernambuco airton@dmat.ufpe.br Ademilson do Nascimento

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

Diplomados com o Ensino Superior

Diplomados com o Ensino Superior Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa

Leia mais

6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas

6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas 6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas A caracterização da propagação do sinal é de extrema importância para a implementação de qualquer sistema sem fio. Com as medidas realizadas é possível analisar

Leia mais

Unidade II Atividades em PDS: Testes. Unidade III Suporte e Manutenção. Processo Desenvolvimento Software

Unidade II Atividades em PDS: Testes. Unidade III Suporte e Manutenção. Processo Desenvolvimento Software Unidade II Atividades em PDS: Testes Unidade III Suporte e Manutenção Atividades Básicas em um PDS Definição / Especificação: (o quê?) Análise econômica Análise de requisitos Especificação de requisitos

Leia mais

Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio

Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio Propostas e Projetos para o Ensino de Física Prof. Anne L. Scarinci Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio Henrique Gallo Jairo Mendes Marcos Teruo Ronaldo Belizário 2001

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS.

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. Fernando Andrade Caires 1, Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli 2 1 Estudante

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

JOAO PINHEIRO. Água Esgoto Sanitário Energia Elétrica Telefone Pavimentação Esgoto pluvial Gás canalizado Iluminação pública

JOAO PINHEIRO. Água Esgoto Sanitário Energia Elétrica Telefone Pavimentação Esgoto pluvial Gás canalizado Iluminação pública Laudo Avaliação - LA Nº Solicitação de serviço: Status: Versão: 168316 APROVADO 1 1 IDENTIFICAÇÃO: Número do sinistro: Número IRB: Solicitante: CPF / CNPJ do cliente: 779.950.826-49 Nome do cliente: Conceição

Leia mais

Palavras-chave: Práticas de leitura. Literatura infantil. Ensino de literatura.

Palavras-chave: Práticas de leitura. Literatura infantil. Ensino de literatura. 1 AS PRÁTICAS DE LEITURA LITERÁRIA E A LITERATURA INFANTIL NO ACERVO EFES ESTÁGIO DE FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM SERVIÇO (1984-1996) Gustavo Hatagima (USP) Neide Luzia de Rezende (USP) RESUMO: Nesta pesquisa

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

1 Introdução. 1.1 O Problema

1 Introdução. 1.1 O Problema 14 1 Introdução 1.1 O Problema As organizações, independente do porte ou do ramo de atuação, reconhecem que sua sobrevivência está intimamente relacionada com o conhecimento que elas detêm a cerca de seus

Leia mais

Ações para a preservação e acesso à memória brasileira de arquitetura e urbanismo - projeto de digitalização da revista acrópole

Ações para a preservação e acesso à memória brasileira de arquitetura e urbanismo - projeto de digitalização da revista acrópole Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Ações para a preservação e acesso à memória brasileira de arquitetura e urbanismo - projeto de digitalização da revista acrópole Marcia Rosetto (USP) - mrosetto@usp.br

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA NO BRASIL Introdução Pedro Amaral (Cedeplar/UFMG) Luciana Luz (Cedeplar/UFMG) Francisco Cardoso (Nescon/UFMG) Rosiene Freitas (Nescon/UFMG) Poucos trabalhos

Leia mais

Representatividade das MPEs:

Representatividade das MPEs: Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos

Leia mais