ARQUITETURA RESIDENCIAL COMO PATRIMÔNIO MODERNO EM JOÃO PESSOA (PB)
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- Luiz Henrique Santos Rios
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1 ARQUITETURA RESIDENCIAL COMO PATRIMÔNIO MODERNO EM JOÃO PESSOA (PB) COSTA, Roberta Xavier da; Mestre; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba; João Pessoa; Paraíba; Brasil rxcosta@oi.com.br 1 RESUMO Este artigo trata de uma comparação entre duas tipologias de edificações residenciais: a habitação multifamiliar e a habitação unifamiliar; com reflexões sobre como a arquitetura moderna e seus preceitos estão presentes na produção de cada uma, em relação à organização espacial, e as suas repercussões sobre o ambiente construído, e de como esse patrimônio moderno edificado se transfere como conhecimento na produção da cidade contemporânea. Os casos aqui apresentados foram coletados a partir da dissertação Casas modernas na orla marítima de João Pessoa No estágio de docência, desenvolvido para esse mestrado, foram pesquisados juntamente com os alunos exemplares de edifícios verticais da arquitetura moderna em João Pessoa, como representação da transformação da linguagem arquitetônica local, da expansão urbana e difusão da arquitetura moderna, na Paraíba. Os casos escolhidos para ilustrar este texto marcaram a imagem da cidade à época: o edifício multifamiliar escolhido como estudo nessa comunicação é um símbolo de modernidade e progresso, e as residências unifamiliares delinearam a paisagem das praias urbanas durante décadas. O objetivo é discutir quais as similitudes e diferenças na organização espacial das unidades habitacionais e de como esses aprendizados se transferem para a produção atual.
2 Palavras-chave: Arquitetura residencial, casas unifamiliares, edifícios multifamiliares, arquitetura moderna na Paraíba. 2 ABSTRACT This paper is a parallel between two types of residential buildings: a single-family housing and multifamily housing, with reflections on how modern architecture and its precepts are present in the production of each in relation to spatial organization, and its impact on the built environment; heritage and modern buildings such as knowledge is transferred in the production of the contemporary city. The cases presented here were collected from the dissertation Modern houses on the seafront of Joao Pessoa In stage teaching, developed for this Masters was searched along with the students, examples of vertical buildings of modern architecture in Joao Pessoa, as a representation of the transformation of local architectural language, urban expansion and diffusion of modern architecture, in Paraíba. The cases chosen to illustrate this communication, marked the city's image at the time: the multifamily building chosen as the study that communication is a symbol of modernity and progress and the single-family homes shaped the landscape of the urban beaches for decades. The goal is to discuss what the similarities and differences in the spatial organization of housing units and how these learnings are transferred to the current production. Keywords: Residential architecture, single-family homes, multifamily buildings, modern architecture in Paraíba.
3 INTRODUÇÃO Este artigo é uma comparação entre duas tipologias de edificações residenciais: a habitação multifamiliar e a habitação unifamiliar; com reflexões sobre como a arquitetura moderna e seus preceitos estão presentes na produção de cada tipologia, em relação apenas à organização espacial, e as suas repercussões sobre o ambiente construído, e de como esse patrimônio moderno edificado
4 se transfere como conhecimento na produção da cidade contemporânea. É resultado de parte da pesquisa de mestrado defendido em abril de 2011, e do estágio de docência, em que, juntamente com os alunos, foram pesquisados exemplares de edifícios verticais da arquitetura moderna em João Pessoa do período. O foco da pesquisa são as residências modernas da orla marítima, construídas nas décadas de 1960 e 1970, que como representação da transformação da linguagem arquitetônica local traduzem o testemunho de um período específico na expansão urbana e na difusão da arquitetura moderna, na Paraíba. Para atingir os objetivos propostos vamos analisar a organização espacial das unidades habitacionais de três residências unifamiliares da orla marítima, e de um edifício multifamiliar, observando os aspectos de aproximação que esses exemplares apresentam a partir do estudo das plantas baixas dos imóveis. A arquitetura moderna está presente como cultura construtiva nos três bairros residenciais da Orla Marítima de João Pessoa (Cabo Branco, Tambaú, Manaíra) e no centro da cidade; a sua herança para a cidade contemporânea é muito mais um patrimônio apropriado (especialmente em organização espacial) do que preservado/conservado. Evidenciaremos, também, a perda de memória recente de janeiro de 2008 (início da pesquisa) até o momento atual; nesse período observamos um aumento no número de demolições e nas ofertas dos imóveis colocados à venda, vários dos quais aliás que seriam de interesse para este estudo. No processo contínuo de transformação, desconstrução e reconstrução da cidade que se recria a si mesma, esses exemplares vêm sendo substituídos por edifícios multifamiliares em altura. Estudar esses exemplares é contribuir para o conhecimento desse patrimônio e torna-se urgente; não apenas pelos óbitos constantes, mas também porque as fontes de estudo estão cada vez mais escassas: o arquivo da PMJP está incompleto para antes de 1972; o acervo do Crea/PB tem registros a partir de O interesse parte especialmente de um desejo de resgatar a memória sobre a arquitetura moderna na Paraíba e seus profissionais, e suas repercussões sobre a paisagem
5 construída, em um esforço coletivo. Outros pesquisadores que vêm se dedicando sobre o tema demonstram que o número de exemplares de arquitetura moderna da Paraíba é amplo e um patrimônio ainda por ser (re)conhecido, pois a preservação se dá também por meio de escritos históricos, registros fotográficos e iconográficos. A estratégia de coleta de dados segue dois eixos de investigação: em fonte primária a documentação foi registrada como fotografias digitais dos documentos originais do Acervo do Arquivo Central da PMJP e em produção de nova documentação a partir de levantamentos de imóveis identificados como de interesse para a pesquisa (YIN, 2005). Após o levantamento dos documentos a pesquisa de campo nos revela a rapidez das transformações ocorridas no cenário urbano de João Pessoa, várias residências vêm sendo demolidas e, em face da urgência de realizar seus registros, entendemos que esse artigo funcionará como um registro dessa memória recente. Assim, adotamos a classificação de Amorim (2007) para realizá-lo, e sendo um tópico do final do artigo, por entendermos que as imagens falam por si, esse não terá texto, o registro é o testemunho da transformação da cidade, e o que vamos concluindo muito prematuramente é que o legado dos preceitos modernos vai se firmando na organização das unidades que surgem, por isso a escolha de apresentá-los. Por meio desses registros, intencionamos inferir acerca da influência da arquitetura moderna brasileira de um período profícuo e de reconhecimento internacional (TINEM, 2006), na produção que se segue na arquitetura local, aqui em João Pessoa, tomando como base a argumentação de que no período em estudo, após a construção de Brasília, o que vai se colocar de fato como herança desse período é a linguagem (CAVALCANTI; LAGO, 2005). Trataremos aqui o modo de fazer da produção da arquitetura moderna em João Pessoa, indicados pelos objetos abordados que vão nos traduzir como linguagem de organização de espaços em plantas baixas nas unidades habitacionais, na distribuição dos ambientes em zonas distintas pela relação programa e dimensionamento.
6 A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL NA ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA As propostas modernas que buscavam construções rápidas e em quantidade exigiam, além da renovação dos processos construtivos, novas dinâmicas dos espaços internos da moradia, na planta livre, proporcionadas pela independência entre a estrutura da construção e as vedações dos ambientes outra forma de viver : de maneira que cada habitante tenha seu próprio quarto, não importa quão pequeno dirá Walter Groupius; que a cozinha seja concebida de maneira a simplificar ao máximo o trabalho doméstico. Essas lições indicadas por Groupius para a moradia operária e de cunho industrializado vão resultar em inúmeros estudos de dimensionamentos, procurando chegar ao mínimo necessário para uma habitação digna, assim como Lemos (1979, p. 41), que define uma moradia em três zonas: estar [ou social], repouso noturno [que chamaremos de íntimo] e serviço, e que na casa mínima de classe média, o apartamento urbano, o apartamento de fim-de-semana, ou a casa de praia, o trabalho doméstico é reduzido ao mínimo que o conforto exige. O conceito de racionalidade se materializa nessa setorização dos ambientes conforme suas funções social, íntimo e serviços, e ainda, na flexibilização dos espaços. No que se refere ao zoneamento, no setor social, o conceito da planta livre ou flexível influenciou a concepção de integração dos diversos ambientes. Já o conceito de casa como máquina de morar aproximou o setor social e de serviços, às vezes ligando a sala diretamente à cozinha. No caso específico do Brasil, devem-se mencionar duas transformações culturais que vão ter implicações diretas sobre o arranjo desse setor na década de 1960, a presença da garagem, vista da rua, pois o carro é símbolo de ascensão social, e na década de 1970, a televisão, que vai ocupar lugar de destaque na sala ou receber uma sala específica (VERÍSSIMO e BITTAR, 1999). No setor de serviços, a cozinha sofreu grandes transformações no seu tamanho, no agenciamento dos equipamentos, e ainda na implantação em relação à casa. No caso brasileiro, a cozinha precisou ser otimizada com novos equipamentos quando o papel social da mulher foi transformado, passando a acumular o trabalho doméstico e o profissional. Quanto ao seu arranjo espacial, a
7 cozinha manteve-se próxima aos quintais, no fundo da casa, porém com acesso ao jantar ou à copa. Com a influência americana, nos anos 1940 e 1950, observam-se tentativas de incorporar sala e cozinha, como nos filmes de Hollywood. Ainda nesse setor, outra característica especificamente brasileira é a presença do alojamento de empregados, herança da cultura de morar do período escravagista, em que a casa era dividida em casa grande e senzala. É recorrente o aparecimento de apartamentos de serviços contíguos ou sobrepostos às garagens, assim como a manutenção de circulações distintas nos apartamentos multifamiliares. No setor íntimo brasileiro, só a partir da década de 1950 observa-se a consolidação de uma zona compacta e independente do setor social, com quartos e banheiro. Na década de 1960, observa-se também o surgimento da suíte, composta por quarto, banho e pequena saleta. 5 3 A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL NA ARQUITETURA RESIDENCIAL DE JOÃO PESSOA, HABITAÇÕES DE CLASSE MÉDIA UNIFAMILIARES E MULTIFAMILIARES, ENTRE 1957 E 1974 A primeira planta de residência a ser analisada é da Residência Hermes Pessoa, localizada na Av. Cabo Branco. Essa residência é o objeto inicial da pesquisa, foi pela solicitação dos herdeiros do imóvel para a sua regularização com a finalidade de venda, para que se transforme em um Flat, que iniciei a pesquisa que me levou ao mestrado. A prestação do serviço implicaria a demolição do imóvel, que foi construído em 1957, segundo informações dos proprietários, pelo engenheiro civil Osvaldo Fontes. A casa tem características que remetem à difusão da arquitetura moderna, assim como outros similares na cidade, e em especial nos bairros de Cabo Branco, Tambaú e Manaíra. Caso a intenção dos proprietários se concluísse (e está se concluindo), mais um exemplar da cidade estaria desaparecendo sem que ficasse nenhum registro ou valoração dessa arquitetura. Realizar esses registros é, pois, uma forma de preservar a memória da cidade; já que muitos outros imóveis da mesma área e período na cidade de João Pessoa vêm tendo a mesma destinação: o óbito (AMORIM, 2007).
8 Para estudo dessa residência foi gerada uma nova documentação com o levantamento físico e fotográfico, o projeto arquitetônico foi redesenhado em meio digital. O que nos interessa discutir no momento é a organização espacial, como já enfatizado. Em particular, essa residência apresenta uma inovação na sua organização, a aproximação da cozinha em relação aos ambientes de estar. Analisando a residência, observa-se que a casa tem três tipos de acessos (1) o social, (2) o intermediário e (3) o de serviço. A escala é reduzida em relação a outras construções residenciais do mesmo período. A setorização aponta uma solução adotada pela classe abastada da época, similar a soluções indicadas por Amorim (2001) nas casas recifenses: a forte separação entre a área íntima e a social, evidenciada pela diferença de níveis entre os dois setores e pelo corredor, bem como, a já citada segregação espacial da área de serviço (Figura 3). A cozinha tem uma distribuição das funções em triângulo, com a área de armazenagem e estocagem (geladeira e armário), área de lavagem e preparo de alimentos (balcão de serviço) e área de cocção (fogão). Essa proximidade da cozinha com a área social e a utilização de uma única sala para cumprir as funções de copa e sala de jantar são soluções pouco comuns na casa moderna brasileira desse período, mas que vão ser adotadas com muita frequência nas décadas posteriores, sendo solução comum nos apartamentos atuais. O que pudemos observar na pesquisa é que grupos de residências construídas entre 1960 e 1974, no bairro de Manaíra, também adotam essa solução de proximidade da cozinha com a sala e a frente do lote.
9 Figura 1: Residência Hermes Pessoa, planta de coberta evidenciando a distinção entre as entradas social e de serviço, e planta baixa com setorização dos ambientes. Fonte: Roberta Xavier da Costa, a partir de levantamento de Eudes Raoni. A Residência Pedro Alves de Carvalho, de autoria do arquiteto Mario Glauco Di Lascio, datada de 1972, tem distribuição espacial similar, com os quartos localizados nos fundos do lote, e a aproximação da cozinha com as atividades da sala de estar e do ambiente de refeições que, segundo Lemos (1979), é o centro de interesses da casa, ainda um ambiente de segregação e de separação entre os setores de social, íntimo e de serviço. Nessa planta vemos que a edícula no fundo do lote já não mais agrega o quarto da empregada doméstica, que aparece adicionado ao corpo principal da edificação, porém com circulações separadas. SETOR SOCIAL SETOR ÍNTIMO SETOR DE SERVIÇO 01 TERRAÇO SOCIAL 05- QUARTO 09 COZINHA 02 ESTAR 06 - SANITÁRIO 10 SERVIÇO 03 - REFEIÇÕES 07 - QUARTO 11 EMPREGADA 04 - SANITÁRIO 08 - QUARTO 12 SANITÁRIO EMPREGADA 13 - GARAGEM Figura 2: Imagem do documento da planta baixa da Residência Pedro Alves de Carvalho, com setorização dos ambientes. Fonte: Arcen/PMJP, fotografia e edição, Roberta Xavier da Costa. Nas residências construídas em série pela Construtora Rio Negro, no bairro de Manaíra, e por Aluísio Simpliciano Porto Paiva, no bairro de Cabo Branco, a estratégia projetual de setorização se mantém.
10 Porém, as residências de Manaíra, da Construtora Rio Negro, só guardam com a arquitetura moderna essa pálida aproximação com os setores, e a aproximação da cozinha com as áreas sociais; o restante da construção, forma, estrutura e materiais de acabamento, tende a uma aproximação com habitações populares, similares aos conjuntos habitacionais do BNH, que muito contribuíram para a expansão da malha urbana de João Pessoa, embora essas sejam residências destinadas à classe média e de iniciativas de empreendedores particulares. Outra característica é a ausência de aposentos destinados a prestadores de serviço domésticos. Foi possível detectar no acervo que muitas dessas residências apresentavam posteriormente a data de sua construção solicitação para reforma visando acrescentar esse cômodo, sempre como edícula no fundo do lote. SETOR SOCIAL SETOR ÍNTIMO SETOR DE SERVIÇO 01 TERRAÇO SOCIAL 05- QUARTO 10 COZINHA 02 ABRIGO 07 - SANITÁRIO 11 SERVIÇO 03 - ESTAR 08 - QUARTO
11 JANTAR 09 - QUARTO 06 - SANITÁRIO Figura 3: Imagem do documento da planta baixa de Residência padrão C da Construtora Rio Negro, com setorização dos ambientes. Fonte: Arcen/PMJP, fotografia e edição, Roberta Xavier da Costa. Nos apartamentos residenciais construídos por Aluísio Simpliciano Porto Paiva, juntamente com o construto Walter Vinagre, no loteamento Cabo Branco, a sala de refeições também funciona como eixo de distribuição dos setores; mesmo sendo apartamentos dúplex, a circulação de serviço é diferenciada da social, atestando a segregação e a ideia de hierarquia social. SETOR SOCIAL SETOR ÍNTIMO SETOR DE SERVIÇO 01 TERRAÇO SOCIAL 05- QUARTO 09 - ABRIGO 02 ESTAR 06 - QUARTO 10 COZINHA
12 REFEIÇÕES 07 - QUARTO 11 SERVIÇO 04 - WCB 08 - WCB 12 WCB SERVIÇO 13 QUARTO EMPREGADA Figura 4: Imagem do documento da planta baixa de apartamentos residenciais construídos por Aluísio Simplicano Porto Paiva, com setorização dos ambientes. Fonte: Arcen/PMJP, fotografia e edição, Roberta Xavier da Costa. Esse aspecto da organização espacial, a aproximação da cozinha com a área social, vai ser observado nos apartamentos do Edifício Caricé, do construtor Romildo Marques de Almeida, de 1964 a 1968, e do Edifício Santa Rita, de 1968, ambos no centro da cidade. Figura 5: Imagem da planta baixa do apartamento tipo II, do Edificio Santa Rita. Fonte: ANDRADE, et al. 2009(2009).
13 Figura 6: Imagem da planta baixa do apartamento tipo 03, do Edificio Caricé. Fonte: CHAVES et al, CONSIDERAÇÕES FINAIS As casas da orla marítima estão cedendo lugar a edifícios multifamiliares. Em sua organização de distribuição de setores, aparentemente os preceitos da arquitetura moderna vêm se mantendo nas habitações de classe média da cidade de João Pessoa. A linguagem de distribuição de espaços se altera em um ritmo mais lento que a linguagem da morfologia da cidade. Como consideração final deixo o registro dos anúncios de óbitos identificados durante o trabalho de pesquisa ainda em andamento. Pois, independentemente da qualidade dessas obras, a sua existência ao longo dos últimos 40 anos compôs uma imagem das nossas praias que em nossa contemporaneidade sempre transitória vai se alterando, transformando e se apagando...
14 BREVE NOTICIÁRIO DE UM PATRIMÔNIO EM EXTINÇÃO: OBITUÁRIO ARQUITETÔNICO, MORTES ANUNCIADAS E ALGUMAS VIDAS VIRTUAIS OBITUÁRIO ARQUITETÔNICO RESIDÊNCIA FERDINANDO BEZERRA PARAGUAY PROJETO: ARQUITETO CARLOS ALBERTO CARNEIRO DA CUNHA RESIDÊNCIA SINVALDO VIANA PROJETO: ENGENHEIRO CIVIL JOSÉ FRAGOSO CORDEIRO MORTES ANUNCIADAS: RESIDÊNCIA MAURÍLIO ALMEIDA 1961 PROJETO: ARQUITETO MARIO GLAUCO DI LASCIO RESIDÊNCIA JORGE RIBEIRO COUTINHO 1974
15 PROJETO: ARQUITETO CARLOS ALBERTO CARNEIRO DA CUNHA RESIDÊNCIA HERMES PESSOA 1957 PROJETO: ENGENHEIRO CIVIL OSVALDO FONTES 8 REFERÊNCIAS AMORIM, Luiz Manuel do Eirado. Modernismo recifense: uma escola de arquitetura, três paradigmas e alguns paradoxos. Arquitextos Periódico mensal de texto de arquitetura. São Paulo. maio de Obituário Arquitetônico: Pernambuco Modernista. Recife: Gráfica Santa Marta, ANDRADE, Sayonara et al. Registro de arquitetura moderna em João Pessoa: Edifício Santa Rita. Trabalho Curricular apresentado na Disciplina HAB II (Graduação em Arquitetura e Urbanismo)- CAU/UFPB. João Pessoa CAVALCANTI, Lauro; LAGO, André Corrêa do. Ainda moderno? Arquitetura brasileira contemporânea. São Paulo: Nova Fronteira, CHAVES, Michele Lins et al. Edifício Caricé: Patrimônio da arquitetura moderna na cidade de João Pessoa. Trabalho Curricular apresentado na Disciplina HAB II (Graduação em Arquitetura e Urbanismo)-CAU/UFPB, João Pessoa COSTA, Roberta Xavier. Casas modernas na orla marítima de João Pessoa: análise de uma residência. Trabalho apresentado na disciplina Teoria da Arquitetura (Mestrado) PPGAU/UFRN. Natal, 2008.
16 LEMOS, Carlos. Arquitetura brasileira. São Paulo: Melhoramentos, VERÍSSIMO, Francisco Salvador; BITTAR, William S. M. 500 anos da casa no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, TINEM, Nelci. O alvo do olhar estrangeiro. Brasil na historiografia da arquitetura moderna. João Pessoa: Editora Universitária, YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
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