A geologia por trás do sismo do Nepal

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1 Tema I Da Teoria da Deriva dos Continentes à Teoria da Tectónica de Placas. A dinâmica da litosfera. Leia com atenção o seguinte texto referente ao Sismo do Nepal: A geologia por trás do sismo do Nepal O terrível sismo que causou a morte de mais de pessoas no Nepal era um desastre anunciado. A região do epicentro, entre Katmandu e Pokhara, está situada numa extensa zona de falha que separa duas grandes placas tectónicas: a Eurasiática a norte e a Indiana a sul. É nesta região de encontro de placas que ocorre o cavalgamento da placa Euroasiática sobre a crosta continental da placa Indiana formando a maior cordilheira do planeta: o Himalaia. A região do Himalaia compreende cinco países: Índia, China, Butão, Paquistão e o Nepal. As enormes tensões induzidas pelo processo de colisão destas placas é, ocasionalmente, libertada através de movimentos súbitos e devastadores: os terremotos. Neste sábado a região de Katmandu foi devastada por poderosas ondas de choque causadas pela rotura de um bloco de falha associado ao encontro das placas. A placa da Índia, que avança, inexoravelmente, a uma velocidade média de 5 centímetros por ano é a grande responsável por esta fratura. O súbito rompimento das rochas criou um deslocamento de, no mínimo, 2 metros, segundo a Universidade de Hong Kong. Esta conjunção de fatores foi mortal. Hipocentros pouco profundos como esse são devastadores. Eles causam as destruidoras ondas superficiais que se propagam na superfície e cuja amplitude gera os maiores danos à vida e à propriedade. Logo após o grande terremoto de sábado dezenas de terremotos menores, as réplicas acabaram de destruir aquilo que o principal não havia destruído. Quando as réplicas pararem as tensões voltarão a se acumular até que, em um dia no futuro, um novo terremoto devastador fará, mais uma vez, as notícias nos órgãos de comunicação mundial. Mais um desastre anunciado. O último grande terremoto com intensidade 8 desta região, ocorreu em 1934 e matou mais de pessoas. As estatísticas mostram que grandes sismos ocorrem aproximadamente a cada 75 anos em Katmandu. Figura 1 Texto e Figura 2 baseados em Portal do Geólogo (consultado em Maio de 2015) Na resposta a cada um dos itens de 1 a 4, selecione a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1

2 1. As placas tectónicas são porções de que se deslocam a velocidades da ordem de por ano. (A) "litosfera" e "centímetros" (B) "crosta" e "metros" (C) "crosta" e "centímetros" (D) "litosfera" e "metros" 2. Na região onde ocorreu o sismo do Nepal, o gradiente geotérmico é elevado; este gradiente mede... (A) a energia utilizada nas centrais geotérmicas. (B) o aumento da temperatura interna terrestre com a profundidade. (C) a quantidade de calor libertado através da superfície terrestre. (D) o calor interno terrestre em regiões vulcânicas. 3. A localização do epicentro de um sismo é obtida... (A) recorrendo à diferença do tempo de chegada entre ondas volúmicas e ondas superficiais. (B) recorrendo à diferença do tempo de chegada entre ondas longitudinais e ondas transversais. (C) a partir dos registos sísmicos numa única estação sísmica. (D) a partir dos registos sísmicos em duas estações sísmicas. 4. Como a energia sísmica tende a com a distância epicentral, os valores de de um sismo tendem a ser tanto menores, quanto maior for o afastamento em relação ao epicentro. (A) "aumentar" (...) "intensidade" (B) "diminuir" (...) "intensidade" (C) "aumentar" (...) "intensidade e magnitude" (D) "diminuir" (...) "intensidade e magnitude" 5. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos associados à ocorrência de um sismo superficial. Escreva, na folha de respostas, apenas a sequência de letras. A. Libertação de energia pela rotura inicial dos materiais rochosos. B. Propagação de ondas L a partir do epicentro. C. Chegada das ondas P e S ao epicentro. D. Chegada das réplicas ao epicentro. E. Acumulação de energia em materiais rochosos em profundidade. 6. Faça corresponder cada uma das manifestações de vulcanismo expressas na coluna A à respetiva designação, que consta da coluna B. Escreva, na folha de respostas, as letras e os números correspondentes. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez. COLUNA A (a) Rocha magmática granular, com quartzo e plagioclases sódicas (b) Rocha sedimentar associada a processos de precipitação de carbonato de cálcio (c) Rocha metamórfica resultante de transformação do calcário COLUNA B (1) Arenito (2) Argilito (3) Basalto 2

3 (d) Rocha sedimentar detrítica consolidada formada por grãos de dimensão milimétrica (e) Rocha magmática agranular, rica em minerais ferromagnesianos (4) Gnaisse (5) Granito (6) Mármore (7) Sal-gema (8) Travertino esta pergunta foi adaptado do Exame Nacional do 10 e 11º Ano, Biologia e Geologia, 1ª fase 2010/ A observação do esquema da figura 1 leva a considerar que a subducção da crosta continental da placa Indiana não deverá ir até grandes profundidades. Explique em que se baseia a afirmação anterior. 3

4 Tema III A Terra ontem, hoje e amanhã. Adaptado do Exame Nacional do 10 e 11º Ano, Biologia e Geologia, Época Especial 2010/2011. As termas do Carvalhal As termas do Carvalhal, situadas no concelho de Castro Daire, no distrito de Viseu, são abastecidas por dois furos, um com 62 metros e outro com 86 metros de profundidade, apresentando respetivamente uma temperatura da água de 36 C e de 42 C. Uma nova captação, a uma profundidade na ordem dos 600 metros, permitiu um aumento da temperatura da água para cerca de 60 C, perspetivando um aproveitamento geotérmico no aquecimento do balneário e das unidades hoteleiras. Na região, predominam os granitos. Estes fazem parte de um afloramento ígneo que, em planta, apresenta forma circular, localizando-se as termas do Carvalhal na zona central. A envolver estas rochas, encontram-se maciços de rochas xistentas. Sobre o substrato granítico assentam, ao longo da linha de água, depósitos aluviais, que constituem solos essencialmente arenosos, com alguma matéria orgânica. O maciço granítico é atravessado por uma grande falha principal vertical e por diversas falhas secundárias, apresentando fraturação de extensão quilométrica. Devido ao facto de o percurso do rio Paiva coincidir com a zona fraturada, esta serve como conduta, facilitando a infiltração da água e provocando a recarga do aquífero profundo. A Figura 1 representa um esboço em corte do modelo hidrogeológico de água mineral das termas do Carvalhal, evidenciando a recarga a grandes profundidades. Figura 1 Baseado em (consultado em novembro de 2011) 4

5 Na resposta a cada um dos itens de 1 a 5, selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1. Relativamente ao valor médio crustal (1 ºC por cada 33 m de profundidade), as termas do Carvalhal apresentam um gradiente geotérmico mais (A) baixo e um potencial de aproveitamento energético de alta entalpia. (B) baixo e um potencial de aproveitamento energético de baixa entalpia. (C) elevado e um potencial de aproveitamento energético de alta entalpia. (D) elevado e um potencial de aproveitamento energético de baixa entalpia. 2. A localização das nascentes termais do Carvalhal está associada a (A) vulcanismo residual recente. (B) relevantes acidentes tectónicos. (C) depósitos aluviais de superfície. (D) ressurgência de águas magmáticas. 3. As águas das termas do Carvalhal provêm de um aquífero cuja zona de saturação ocorre em (A) depósitos sedimentares orgânicos. (B) depósitos fluviais arenosos. (C) rochas plutónicas. (D) rochas xistentas. 4. A existência do aquífero no maciço de Castro de Aire deve-se à presença de (A) granitos inalterados que apresentam elevada permeabilidade. (B) xistos inalterados que apresentam maior permeabilidade que os granitos. (C) granitos fissurados que apresentam permeabilidade média. (D) xistos fissurados que apresentam menor permeabilidade que os granitos. 5. Os granitos e os xistos são rochas, respetivamente, (A) de textura agranular e de textura não foliada. (B) de textura granular e de textura foliada. (C) de textura agranular e de textura foliada. (D) de textura granular e de textura não foliada. 6. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos que, no ciclo das rochas, podem conduzir à formação de uma rocha plutónica a partir de um afloramento rochoso. Escreva, na folha de respostas, apenas a sequência de letras. A. Litificação de sedimentos devida, entre outros fatores, ao aumento da pressão litostática. B. Fusão dos minerais associada ao aumento da pressão e da temperatura. C. Consolidação lenta do magma em profundidade por diminuição da temperatura. D. Alteração da rocha devido à atuação dos agentes de geodinâmica externa. E. Recristalização dos minerais associada à tensão tectónica. 5

6 7. Explique em que medida as fraturas do plutonito contribuem para a existência de nascentes de água com temperaturas superiores a 40 C. 6

7 COTAÇÕES Tema I pontos pontos pontos pontos pontos 6. (5x3) pontos pontos Total parcial 100 pontos Tema III pontos pontos pontos pontos pontos pontos pontos Total parcial TOTAL 100 pontos 200 pontos 7

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