Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 10/2014 Rio de Janeiro // Federal IOF Factoring // Estadual ICMS Crédito fiscal // IOB Setorial Estadual Alimentício - ICMS - Tratamento tributário nas operações com água de coco // IOB Comenta Federal IOF - Operações de crédito - Aplicação da alíquota adicional // IOB Perguntas e Respostas IOF Mútuo - Pagamento das parcelas - Implicações no atraso Mútuo - Pessoa jurídica - Equiparação a instituição financeira Operações de crédito - Saldos a descoberto - Incidência ICMS/RJ Cadastro de contribuintes - Paralisação temporária Cadastro de contribuintes - Prazo para início das atividades Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Consulta tributária a ICMS - Crédito acumulado a ICMS - Crédito presumido

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IOF : factoring ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Factoring IOF SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Contribuinte 4. Responsabilidade 5. Alíquota 6. Base de cálculo 7. Cobrança e recolhimento 8. Exemplo 9. Soluções de consultas 1. Introdução O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) incide sobre as operações citadas, incluindo-se, entre as de crédito, as realizadas por empresas que exercem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). Neste texto, examinaremos o tratamento tributário dispensado pela legislação do IOF às mencionadas operações. (Regulamento do IOF - Decreto nº 6.306/2007, art. 2º, I, b ) 2. Fato gerador Constitui fato gerador do IOF a entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou a sua colocação à disposição do interessado. A expressão operações de crédito compreende as operações de empréstimo sob qualquer modalidade, inclusive abertura de crédito e desconto de títulos, a alienação, à empresa que exercer as atividades de factoring, de direitos creditórios resultantes de venda a prazo e o mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física. (Decreto nº 6.306/2007, art. 3º, caput, 3º) 3. Contribuinte Constitui fato gerador do IOF a entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou a sua colocação à disposição do interessado O contribuinte é a pessoa física ou jurídica alienante do direito creditório resultante de venda a prazo a empresa de factoring. (Decreto nº 6.306/2007, art. 4º, parágrafo único) 4. Responsabilidade A responsabilidade pela cobrança e pelo recolhimento do imposto é da empresa de factoring adquirente do direito creditório. Embora o contribuinte seja a pessoa jurídica ou a pessoa física que aliena o direito creditório resultante de venda a prazo, a responsabilidade pelo recolhimento é atribuída à empresa de factoring, a exemplo do que ocorre nas demais operações de crédito, em que o tomador do financiamento ou do empréstimo é o contribuinte. A responsabilidade pelo recolhimento, no entanto, é atribuída pela legislação à instituição financeira. (Decreto nº 6.306/2007, art. 5º, caput, II) 5. Alíquota O imposto incide sobre o valor da respectiva operação, mediante a aplicação das seguintes alíquotas: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 RJ 10-01

4 a) mutuário pessoa jurídica: 0,0041% ao dia; b) mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia. Nota Além das alíquotas citadas, há, ainda, a aplicação da alíquota adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação, seja o mutuário pessoa física ou jurídica (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, 15). O IOF não excederá o valor resultante da aplicação da alíquota diária a cada valor de principal, prevista para a operação, multiplicada por 365 dias, acrescido da alíquota adicional de 0,38%, ainda que a operação seja de pagamento parcelado. Cálculo: pessoa física ou jurídica: 0,0041 x 365 = 1,4965% + 0,38% = 1,8765%. Note-se que o IOF incidirá no período compreendido entre a data da ocorrência do fato gerador e a data do vencimento de cada parcela do direito creditório alienado à empresa de factoring. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, II, 1º e 15) 5.1 Pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional Quando se tratar de mutuário pessoa jurídica optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), em que o valor seja igual ou inferior a R$ ,00, a alíquota será de 0,00137% ao dia. Para reconhecimento da aplicabilidade da alíquota reduzida, caberá ao mutuante exigir, no ato da realização da operação, declaração em 2 vias de que se enquadra como pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional e de que o signatário é seu representante legal e está ciente de que a falsidade na prestação desta informação o sujeitará, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrem, às penalidades previstas na legislação criminal e tributária, relativas à falsidade ideológica (Código Penal, art. 299) e ao crime contra a ordem tributária (Lei nº 8.137/1990, art. 1º). Nota Além da alíquota citada, haverá a aplicação da alíquota adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, 15). (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, VI, 15, e art. 45, II) 6. Base de cálculo A base de cálculo do IOF nas operações de factoring é o valor líquido entregue ou colocado à disposição do alienante, correspondente ao valor nominal do título ou do direito creditório, deduzindo-se os juros cobrados antecipadamente. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, II, 4º) 7. Cobrança e recolhimento O IOF será cobrado na data da operação de desconto e recolhido por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) até o 3º dia útil subsequente ao decêndio de sua cobrança, utilizando-se o código de receita (Decreto nº 6.306/2007, art. 10, caput, III, parágrafo único) 7.1 Recolhimento fora do prazo O IOF não pago ou não recolhido no prazo legal será acrescido de: a) juros de mora equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o mês anterior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (Decreto nº 6.306/2007, art. 47) 8. Exemplo Suponhamos que uma duplicata de venda mercantil, sacada contra determinada pessoa jurídica, decorrente de operações comerciais, no valor de R$ ,00, emitida em , com vencimento em , tenha sido negociada, no mesmo dia de sua emissão, pelo credor a uma empresa de factoring no valor líquido de R$ ,00: 0,0041% (alíquota) 123 dias (de a ) = 0,5043% + 0,38% R$ ,00 0,8843% = R$ 397,94 O valor do IOF devido será de R$ 397,94 e deverá ser recolhido até o 3º dia útil subsequente ao decêndio de sua cobrança ( ), com utilização do código de Darf RJ Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

5 8.1 Pagamento parcelado Conforme o exemplo desenvolvido no item 8, suponhamos que o título fosse emitido para pagamento em 4 parcelas iguais, no valor de R$ ,00 cada uma, com vencimentos em 05.02, 05.03, e , respectivamente, e que tenha sido negociado com a empresa de factoring pelo valor líquido de R$ ,00. Sendo que R$ ,00 4 = R$ ,00 (cada parcela). 1ª Parcela ( ) 0,0041% 34 dias = 0,1394% + 0,38% R$ ,00 0,5194% = R$ 61,03 2ª Parcela ( ) 0,0041% 62 dias = 0,2542% + 0,38% R$ ,00 0,6342% = R$ 74,52 3ª Parcela ( ) 0,0041% 93 dias = 0,3813% + 0,38% R$ ,00 0,7613% = R$ 89,45 4ª Parcela ( ) 0,0041% 123 dias = 0,5043% + 0,38% R$ ,00 0,8843% = R$ 103,91 O total do IOF a recolher será de R$ 328,91 (soma das parcelas de R$ 61,03 + R$ 74,52 + R$ 89,45 + R$ 103,91). 9. Soluções de consultas Transcrevemos, a seguir, a íntegra da Solução de Consulta nº 345/2010, da Divisão de Tributação da Superintendência Regional da 8ª Região Fiscal, da Receita Federal do Brasil (RFB). SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 345, DE DOU 1 DE Assunto: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF DIREITOS CREDITÓRIOS. AQUISIÇÃO. INCIDÊNCIA. Não incide o IOF nas operações de crédito relativas às cessões de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo, quando o cessionário for instituição financeira, por falta de previsão legal. O imposto somente incidirá quando o cessionário for empresa que executa atividade de factoring. Dispositivos Legais: Lei nº 4.595, de 1964, art. 17; Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, 1º, inciso III, alínea d; Lei nº 9.532, de 1997, art. 58; Decreto nº 6.306, de Riof/07, art. 2º, inciso I, alínea b, art. 3º, 3º, inciso II, art. 4º e art. 5º; IN RFB nº 907, de 2009, art. 6º; e Resolução nº 2.144, de 1995, do CMN. SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO Chefe A Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), por meio da Solução de Consulta Cosit nº 25/2014, reformulou a Solução de Consulta SRRF/08 Disit nº 110/2008, no sentido de que não incide o IOF nas operações de cessão, sem coobrigação, de direitos creditórios decorrentes de vendas a prazo, quando o cessionário é instituição financeira. Todavia, quando do estabelecimento de cláusula de coobrigação do cedente (ou seja, em operações de cessão de direitos creditórios a instituição financeira com coobrigação), incide o IOF/Crédito sempre que resta a operação caracterizada como desconto de títulos, na forma estabelecida pela Solução de Divergência Cosit nº 16/2011. Veja, a seguir, a íntegra dessa Solução de Consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 25, DE DOU 1 de , RET. DOU 1 DE ASSUNTO: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) Ementa: CESSÃO DE CRÉDITOS - INSTITUIÇÃO FINAN- CEIRA - INCIDÊNCIA - REFORMA A SOLUÇÃO DE CON- SULTA SRRF08/DISIT Nº 110, DE Não incide o IOF nas operações de cessão, sem coobrigação, de direitos creditórios decorrentes de vendas a prazo, quando o cessionário for instituição financeira. Todavia, quando do estabelecimento de cláusula de coobrigação do cedente (ou seja, em operações de cessão de direitos creditórios a instituição financeira com coobrigação), incide o IOF/Crédito sempre que restar a operação caracterizada como desconto de títulos, na forma estabelecida pela Solução de Divergência Cosit nº 16, de Dispositivos Legais: Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, art. 2º, inciso I, alíneas a e b e art. 3º, 3º; Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, art. 58; Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, art.15, 1º, inciso III, alínea d. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral da Cosit Substituta (Solução de Consulta SRRF Disit nº 345/2010-8ª Região Fiscal; Solução de Consulta Cosit nº 25/2014) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 RJ 10-03

6 a Estadual Crédito fiscal ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Direito ao crédito 3. Autenticidade do documento 4. Energia elétrica e serviço de comunicação 5. Aquisição de combustíveis 6. Vedação ao crédito 7. Estorno do crédito 8. Crédito extemporâneo 9. Alienação de mercadoria por valor inferior ao da entrada 10. Integração ao Ativo Imobilizado 1. Introdução O imposto é regido pelo princípio da não cumulatividade. Tal princípio assegura ao contribuinte o direito de compensar seus débitos com o imposto cobrado nas operações anteriores, por esta ou por outra Unidade da Federação (UF), relativamente à mercadoria entrada ou à prestação de serviço recebida, acompanhada de documento fiscal hábil, emitido por contribuinte em situação regular perante o Fisco. Veremos, neste procedimento, as regras gerais sobre o crédito do imposto, as hipóteses em que sua utilização é admitida ou vedada, entre outras características. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 25) 2. Direito ao crédito Conforme anteriormente mencionado, para a compensação dos débitos, é assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadorias, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive as destinadas a seu uso ou consumo ou ao Ativo Permanente, ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação. O imposto devido resulta da diferença a maior entre os débitos e os créditos escriturais referentes a cada período de apuração. O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos 5 anos contados da data de emissão do documento. Vale esclarecer que as mercadorias destinadas a uso ou consumo do estabelecimento somente darão direito ao crédito a partir de 1º (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 26, 1º e 2º, art. 30, 1º a 3º, e art. 31; Lei Complementar nº 87/1996, art. 33, I, Lei nº 2.657/1996, art. 83) 2.1 Destaque a menor O valor do imposto destacado no documento fiscal, relativo à operação de que decorrer a entrada da mercadoria, é meramente informativo, cumprindo ao contribuinte conferir sua exatidão. Se o destaque se apresentar em valor inferior ao correto, o contribuinte deverá creditar-se, inicialmente, pelo valor destacado, exigindo do remetente documento fiscal relativo à diferença havida, para creditar-se do valor restante. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 32, 1º) 2.2 Destaque a maior Se o destaque se apresentar em valor superior ao correto, o contribuinte pode, alternativamente: a) creditar-se pelo valor do destaque, debitando-se no mesmo período de apuração, pelo valor da diferença, mediante emissão de nota fiscal contra o remetente, cuja 1ª via ser-lhe-á enviada; b) creditar-se pelo valor correto, ficando obrigado a enviar correspondência ao remetente, com Aviso de Recebimento (AR), dando-lhe conhecimento da irregularidade, no prazo de 30 dias, contado da entrada da mercadoria. A correspondência mencionada na letra b deverá ser previamente visada pela repartição fiscal de circunscrição do contribuinte. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 32, 3º) 2.3 Outras hipóteses Na ausência de destaque, o contribuinte exigirá do remetente documento fiscal suplementar. Tratando-se de operação interestadual, a exigência de documento fiscal complementar ou suplementar pode ser suprida por declaração do remetente no sentido de que o imposto foi corretamente debitado em RJ Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

7 seus livros fiscais, desde que devidamente autenticada pela repartição fiscal de circunscrição do remetente. Em todos os casos previstos nesse item, os lançamentos serão feitos diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, no campo correspondente a Outros Créditos ou Outros Débitos, conforme o caso. O documento oficial, emitido pela repartição fiscal competente, comprovante do pagamento do imposto, supre a exigência de destaque no documento fiscal. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 32, 2º, 4º e 6º) 2.4 Escrituração nos livros fiscais Ainda no caso de erro do valor do imposto destacado no documento fiscal, o remetente da mercadoria, além das disposições previstas nos subitens anteriores, observará, no que couber, o seguinte: a) na ausência de destaque ou quando o destaque se apresentar em valor inferior ao correto: a.1) se o débito do imposto, nos livros fiscais, não foi registrado ou o foi pelo valor do destaque, a nota fiscal suplementar ou complementar, a ser emitida, será escriturada diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, a título de Outros Débitos, no período de apuração em que se constatar a irregularidade, e a diferença de imposto recolhida na mesma época, em documento à parte, com os acréscimos cabíveis, fazendo-se a sua escrituração no livro Registro de Apuração do ICMS, a título de Deduções, pelo valor do imposto correspondente; a.2) se o débito do imposto nos livros fiscais foi feito pelo valor correto, apesar da omissão ou erro no valor do destaque, a nota fiscal suplementar ou complementar a ser emitida será escriturada no livro Registro de Saídas, na coluna de Observações, na linha correspondente ao registro da nota fiscal relativa à saída de mercadoria; b) quando o destaque se apresentar em valor superior ao correto: b.1) se o débito do imposto, nos livros fiscais, foi feito pelo valor do destaque e o pagamento correspondente ao respectivo período de apuração já houver sido realizado, será requerida a restituição do indébito, observadas as normas aplicáveis; b.2) se o débito do imposto, nos livros fiscais, foi feito pelo valor correto, apesar do erro no valor do destaque, ou se, embora feito pelo valor do destaque, o pagamento correspondente ao respectivo período de apuração ainda não houver sido realizado, serão feitas as necessárias anotações ou correções, conforme o caso, nos livros Registro de Saídas e Registro de Apuração do ICMS. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 33) 3. Autenticidade do documento O direito ao crédito, para efeito de compensação com débito do imposto, reconhecido ao estabelecimento que tenha recebido as mercadorias ou para o qual tenham sido prestados os serviços, é formalizado pela entrada da mercadoria no estabelecimento e condicionado à idoneidade da documentação e à sua regular escrituração no correspondente livro fiscal. A data da entrada da mercadoria será anotada no verso do documento fiscal respectivo, e, na ausência dessa anotação, é considerada como de entrada da mercadoria a data de sua saída do estabelecimento remetente. Considera-se também entrada a mercadoria adquirida no mercado interno que, sem transitar pelo estabelecimento, for: a) depositada por conta e ordem do adquirente em armazém-geral ou depósito fechado; b) alienada; c) remetida diretamente a outro estabelecimento, próprio ou de terceiro, por qualquer motivo. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 30, 2º a 3º, e art. 31) 4. Energia elétrica e serviço de comunicação Somente dará direito a crédito a entrada de energia elétrica no estabelecimento: a) quando for objeto de saída de energia elétrica; b) quando for consumida no processo de industrialização; c) quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais; e d) a partir de 1º , nas demais hipóteses. Quanto aos serviços de comunicação tomados, somente darão direito a crédito quando utilizados pelo estabelecimento: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 RJ 10-05

8 a) ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da mesma natureza; b) quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais; e c) a partir de 1º , nas demais hipóteses. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 33, II e IV, Lei nº 2.657/1996, art. 83; RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 26, 2º, Nota e art. 63) 5. Aquisição de combustíveis Os combustíveis propiciam direito ao crédito do imposto, quando adquiridos para consumo, tanto no processo produtivo como no transporte, por veículos próprios, de mercadorias regularmente oneradas pelo imposto. O contribuinte que optar pelo crédito presumido previsto no Convênio ICMS nº 106/1996, que concede aos estabelecimentos prestadores de serviço de transporte um crédito de 20% do valor do ICMS devido na prestação, que será adotado, opcionalmente, em substituição ao sistema de tributação previsto na legislação estadual, não poderá se apropriar de qualquer outro crédito. Caso contrário, deve-se observar que: a) lubrificantes, pneus e peças de reposição são, para a empresa transportadora, materiais de uso e consumo e, como tal, somente darão direito a créditos do ICMS a partir de 1º ; b) no tocante ao combustível, no caso de óleo diesel, o direito ao crédito está condicionado à aquisição diretamente de empresa distribuidora, conforme 3º do art. 26 do Livro IV do RICMS-RJ/2000. (Convênio ICMS nº 106/1996; Lei Complementar nº 87/1996, art. 33, I; RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 26, 3º) 6. Vedação ao crédito Não dão direito ao crédito as entradas de mercadorias ou os serviços resultantes de operações isentas ou não tributadas ou que se refiram a mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento. Salvo prova em contrário, presumem-se alheios à atividade do estabelecimento os veículos de transporte pessoal e qualquer mercadoria ou bem que, adquirido para Ativo Fixo ou consumo do estabelecimento, não seja utilizado diretamente em sua atividade industrial, comercial ou de prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. O crédito relativo a mercadoria entrada no estabelecimento ou a prestação de serviços a ele feita é vedado, ainda, para: a) integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto quando se tratar de saída para o exterior; b) comercialização ou prestação de serviços, quando a operação ou prestação subsequente for beneficiada por isenção ou não incidência, exceto as destinadas ao exterior. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 34 e art. 35) 6.1 Vedação ao crédito nas entradas decorrentes de operações interestaduais Há a impossibilidade de aproveitamento dos créditos de ICMS provenientes de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais do imposto não autorizados por convênio celebrado nos termos da Lei Complementar nº 24/1975. O crédito do ICMS, correspondente à entrada de mercadoria remetida ou de serviço prestado a estabelecimento localizado em território fluminense, por estabelecimento localizado em outra UF que se beneficie com incentivos fiscais, indicados ou não no anexo único do Decreto nº /2006, somente será admitido na mesma proporção em que o imposto venha sendo efetivamente recolhido à UF de origem. (Lei Complementar nº 24/1975; Decreto nº /2006) 7. Estorno do crédito O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de que se tiver creditado sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento: a) for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço; b) for integrada ou consumida em processo de industrialização, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto; c) vier a ser utilizada para fim alheio à atividade do estabelecimento; d) vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se; RJ Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

9 e) usufruir a redução de base de cálculo na operação ou prestação subsequente, hipótese em que o estorno será proporcional à redução. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 37) 8. Crédito extemporâneo Na hipótese de o documento fiscal deixar de ser escriturado no prazo previsto na legislação, o contribuinte deverá, para aproveitamento do crédito extemporâneo, adotar os procedimentos previstos em ato do Secretário de Estado de Fazenda. Nota A Resolução SEF nº 6.346/2001 dispõe sobre o pedido de aproveitamento extemporâneo de crédito do ICMS. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 30, 4º) 9. Alienação de mercadoria por valor inferior ao da entrada Quando, por qualquer motivo, a mercadoria for alienada por importância inferior ao valor que serviu de base de cálculo na operação de que decorreu sua entrada, será obrigatória a anulação do crédito correspondente à diferença entre o valor citado e o que serviu de base de cálculo na saída respectiva. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 37, 1º) 10. Integração ao Ativo Imobilizado O contribuinte deverá efetuar o estorno do crédito relativo à entrada de mercadorias ou insumos adquiridos para a fabricação do bem se estes forem destinados a industrialização ou comercialização ou se forem produzidos pelo próprio estabelecimento e posteriormente integrados ao Ativo Imobilizado. Contudo, se o bem integrado ao Ativo Imobilizado propiciar crédito ao estabelecimento, esse crédito deverá ser efetuado nos moldes da legislação, ou seja, na razão de 1/48 por mês. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 37, 2º, e art. 26, 7º) N a IOB Setorial Estadual Alimentício - ICMS - Tratamento tributário nas operações com água de coco A popularização da água de coco desencadeou um aumento progressivo de seu consumo, em que o apoio da mídia foi fundamental para disseminar a importância e os benefícios que o consumo da água de coco verde proporcionam à nossa saúde. Este crescimento vem estimulando a produção agrícola do coco verde, que com este incentivo busca a modernização e profissionalização nos processos de plantio, colheita, distribuição e comercialização, para garantir ainda mais o crescimento deste mercado. O comércio do coco verde, assim como o de qualquer produto de origem agrícola, possui características que afetam diretamente a comercialização, tais como: a sazonalidade do consumo, a perecibilidade e a aparência do fruto. Atualmente, o que se tem disponível para comercialização em termos de água de coco envasada em embalagens de conveniência são produtos de 2 naturezas distintas: água de coco verde congelada sem uso de conservantes e água de coco maduro envasada em embalagens do tipo longa vida, produzidas em grandes fábricas que processam o coco seco para retirar leite de coco e coco ralado. A água de coco está sujeita ao regime de substituição tributária nas operações internas e nas aquisições de mercadorias procedentes do Estado de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 RJ 10-07

10 São Paulo, tendo o mesmo tratamento concedido aos sucos e bebidas dentro do segmento dos produtos alimentícios, sendo classificado na NCM Nota Por meio do Protocolo ICMS nº 148/2013, o Estado do Rio de Janeiro foi incluído nas disposições do Protocolo ICMS nº 188/2009, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com produtos alimentícios, entre contribuintes localizados nos Estados do Amapá, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Contudo, essa inclusão somente produzirá efeitos a partir da data prevista em decreto do Poder Executivo. Este produto é tributado com alíquota interna de 19% já considerando o adicional de 1% referente ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP). A margem de valor agregado original (MVA) é de 41,76%. Este percentual será utilizado quando o remetente for designado contribuinte substituto nas operações internas. Já a MVA ajustada será utilizada: a) na hipótese de o remetente ser designado contribuinte substituto nas operações interestaduais; b) na hipótese de aquisições realizadas em operações provenientes de outra Unidade da Federação por contribuinte substituto localizado neste estado com mercadoria sujeita à substituição tributária quando não há convênio, protocolo ou termo de acordo atribuindo a qualidade de contribuinte substituto ao remetente. Devendo, na hipótese de operações interestaduais destinadas ao Estado do Rio de Janeiro com a adoção de alíquota de 12%, ser aplicada a MVA ajustada de 54,01% e de 68,01%, nos casos de alíquota interestadual de 4%. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 14, I; Livro II, Anexo I, item 29.2; Decreto nº /2003; Protocolo ICMS nº 148/2013; Protocolo ICMS nº 188/2009; programa_e_projetos/projeto_coco_verde.html) N a IOB Comenta Federal IOF - Operações de crédito - Aplicação da alíquota adicional O fato gerador do IOF ocorre na entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação ou a sua colocação à disposição do interessado nos seguintes momentos: a) na data da efetiva entrega, total ou parcial, do valor que constitua o objeto da obrigação ou sua colocação à disposição do interessado; b) no momento da liberação de cada uma das parcelas, nas hipóteses de crédito sujeito, contratualmente, à liberação parcelada; c) na data do adiantamento a depositante, assim considerado o saldo a descoberto em conta de depósito; d) na data do registro efetuado em conta devedora por crédito liquidado no exterior; e) na data em que se verificar excesso de limite, assim entendido o saldo a descoberto ocorrido em operação de empréstimo ou financiamento, inclusive sob a forma de abertura de crédito; f) na data da novação, composição, consolidação, confissão de dívida e dos negócios assemelhados; e g) na data do lançamento contábil, em relação às operações e às transferências internas que não tenham classificação específica, mas que, pela sua natureza, se enquadrem como operações de crédito. Note-se que o débito de encargos não configura entrega ou colocação de recursos à disposição do interessado, exceto quando apurado pela soma dos saldos devedores diários. A alíquota máxima do IOF é de 1,5% ao dia, incidente sobre o valor das operações de crédito. A base de cálculo dessas operações e as respectivas alíquotas reduzidas vigentes, de acordo com o tipo de operação, são as indicadas no quadro a seguir, observando-se que deverá ser adicionado às respectivas alíquotas o percentual de 0,38%, na forma do 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306/ RJ Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

11 OPERAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA a) empréstimo sob qualquer modalidade, inclusive abertura de crédito: a.1) valor do principal não definido a ser utilizado pelo mutuário a.2) valor do principal definido a ser utilizado pelo mutuário b) desconto, inclusive alienação de direitos creditórios a empresas de factoring c) adiantamento a depositante soma dos saldos devedores diários apurados no último dia de cada mês mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% o principal entregue ou colocado à disposição mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% ao dia valor líquido obtido (valor nominal, deduzidos os juros cobrados antecipadamente) soma dos saldos devedores diários apurados no último dia de cada mês d) empréstimos, inclusive sob a forma de financiamento, sujeitos à liberação dos recursos em parcelas valor do principal de cada liberação e) excessos de limite e.1) valor do principal não definido a ser utilizado mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% ao dia mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% ao dia valor dos excessos computados na soma dos saldos devedores diários apurados no último mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% dia de cada mês valor de cada excesso apurado diariamente, mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% e.2) valor do principal definido a ser utilizado resultante de novos valores entregues ao interessado ao dia f) financiamento para aquisição de imóveis valor da operação de crédito (contrato) mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia não residenciais O art. 8º do Decreto nº 6.306/2007 especifica as operações de crédito tributadas à alíquota zero. No entanto, diversas dessas operações estão sujeitas à alíquota adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação, na forma do 5º do art. 8º do referido Decreto. Desse modo, sobre a base de cálculo do IOF será aplicada a alíquota correspondente à respectiva operação e, em seguida, a alíquota adicional de 0,38%, conforme o exemplo a seguir: - mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041 x 30 dias = 0, ,38 = 0,503%. Admitindo-se que a base de cálculo corresponda a R$ ,00, teremos: 0,503% x ,00 = R$ 50,30 (IOF a recolher). (RIOF - Decreto nº 6.306/2007, arts. 3º, 1º e 2º, 6º, 7º, caput, 12 e 15, e 8º, caput, 5º) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Mútuo - Pagamento das parcelas - Implicações no atraso 1) Qual a consequência tributária, em relação ao IOF, no caso de as parcelas de empréstimo pessoal não serem pagas no vencimento? Do ponto de vista obrigacional, as partes devem cumprir com o que foi contratado. Assim, o valor da parcela deve ser pago na data de vencimento. Porém, pode acontecer de o mutuário não realizar o pagamento na data prevista. Em caso de prorrogação ou renovação de operação de crédito sem alteração do devedor, o IOF deverá ser calculado sobre o valor não liquidado da operação anteriormente tributada e será considerado complementar à anteriormente feita com aplicação da mesma alíquota vigente na data da operação inicial. A alíquota máxima do IOF é de 1,5% ao dia. Assim sendo, se houver prorrogação do prazo superior a 365 dias, não será exigido o IOF complementar sobre o tempo que excedê-lo. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 RJ 10-09

12 No entanto, deverá ser acrescido ao valor tributável o adicional de 0,38%, previsto no 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306/2007. (Decreto nº 6.306/2007, arts. 6º e 7º, 1º, 7º e 15) Mútuo - Pessoa jurídica - Equiparação a instituição financeira 2) A pessoa jurídica que realiza operação de mútuo é equiparada a instituição financeira? Sim. A pessoa que realiza operações de mútuo é equiparada a instituição financeira. Na realização dessa operação, o contrato deverá conter cláusula prevendo as condições de pagamento (prazo, forma de pagamento e acréscimos). (Constituição Federal/1988, art. 192, 3º; Lei nº 9.779/1999, art. 13) Operações de crédito - Saldos a descoberto - Incidência 3) Os adiantamentos de valores para suprir saldo a descoberto nas contas-correntes estão sujeitos ao IOF? Sim. Os valores destinados à cobertura de saldos a descoberto nas contas-correntes são fatos geradores do IOF. (Decreto nº 6.306/2007, art. 3º, 1º, III) ICMS/RJ Cadastro de contribuintes - Paralisação temporária 4) O contribuinte do ICMS deve comunicar a paralisação temporária da atividade da empresa? Sim. A paralisação temporária deverá ser comunicada antes do início de sua ocorrência, excetuando- -se os motivos de caso fortuito ou força maior, quando será formalizada até 10 dias, contados da data do fato determinante da paralisação. A paralisação temporária será concedida, pela unidade de cadastro do contribuinte, pelo prazo de até 360 dias. (Resolução Sefaz nº 720/2014, arts. 90 e 91) Cadastro de contribuintes - Prazo para início das atividades 5) Qual o prazo para o contribuinte inscrito no CAD-ICMS iniciar suas atividades? O contribuinte inscrito no CAD-ICMS deverá iniciar suas atividades no prazo de 30 dias, contado da data do deferimento do pedido de concessão de inscrição. O contribuinte que não iniciar suas atividades no prazo determinado deverá, em caráter excepcional e baseado em razões fundamentadas, requerer a desabilitação temporária de sua inscrição, por meio da apresentação de pedido de paralisação temporária à sua unidade de cadastro. Esse procedimento não se aplica à pessoa física- -contribuinte, que deverá requerer a baixa de sua inscrição, caso não inicie suas atividades no prazo determinado. (Resolução Sefaz nº 720/2014, art. 54) RJ Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

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