Instrumento da PNMA Fixação de Padrões de Qualidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrumento da PNMA Fixação de Padrões de Qualidade"

Transcrição

1 Instrumento da PNMA Fixação de Padrões de Qualidade

2 Padrões de Qualidade Qualidade ambiental: meio ambiente ecologicamente equilibrado. Fixação de padrões de qualidade: conjunto de normas e padrões preestabelecidos com vistas a manter a qualidade ambiental. Objetivo: Harmonizar ações humanas com as condições físicas, químicas, biológicas, culturais, etc.

3 Padrões de Qualidade Poluente: é toda forma de matéria ou energia liberada no meio ambiente em desacordo com as normas ambientais existentes (art. 3º, III, Lei 6938/81). Poluidor: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental (art. 3º, IV, Lei 6938/81).

4 Padrões de Qualidade Normas de Padrões de qualidade: Incumbe ao Poder Público estabelecer normas legais e administrativas, fixando limites de poluentes que podem ser lançados no ambiente sem causar prejuízos à saúde ou ao meio ambiente. Normalmente quem estabelece é o CONAMA, mas os conselhos estaduais e municipais ambientais também têm esta prerrogativa, desde que observados os padrões estabelecidos pelo órgão federal.

5 Padrões de Qualidade Ultrapassar os limites fixados pelas normas ambientais, poderia afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da população, bem como causar dano a flora, a fauna e ao meio ambiente em geral.

6 Padrões de Qualidade As espécies de poluição mais evidentes são: 1. Poluição atmosférica; 2. Poluição hídrica; 3. Poluição do solo; 4. Poluição sonora; 5. Poluição visual e; 6. Poluição eletromagnética ou de antena.

7 Padrões de Qualidade A fixação de padrão tem natureza jurídica de direito ambiental instrumento preventivo. Fundamento: art. 225 CF/88 e Lei 6.938/81, que garantem o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado;

8 Padrões de Qualidade Art. 220, 3º, II, que dispõe que compete à lei federal estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no art. 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente. CDC arts. 36 e 37 que tratam de propaganda enganosa, que inclui a própria forma de transmissão.

9 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica

10 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Conceito: os padrões de qualidade do ar definem legalmente o limite máximo para a concentração de um poluente na atmosfera, que garanta a proteção da saúde e do meio ambiente. Os padrões de qualidade do ar são baseados em estudos científicos dos efeitos produzidos por poluentes específicos e são fixados em níveis que possam propiciar uma margem de segurança adequada.

11 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica A Res. Conama 005/89 estabeleceu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR, com o objetivo de gerir o ambiente com qualidade, estabelecer padrões de qualidade do ar e: permitir o desenvolvimento sócio-econômicoambiental de forma segura; limitar os níveis de emissão de poluentes por fontes de poluição atmosférica, com vistas a: melhorar a qualidade do ar, atender os padrões estabelecidos e não comprometer a qualidade do ar nas áreas não degradadas;

12 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Realizar gestão política, monitoramento, orientar no licenciamento e fazer inventário nacional das fontes poluente do ar; criar áreas ( classe I,II, e III) onde serão definidos os limites máximos de emissão de poluentes.

13 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Limites máximos de emissão: Entende-se por limite máximo, a quantidade de poluentes permissíveis de serem lançados por fonte poluidora para a atmosfera. Os limites máximos de emissão serão diferenciados em função da classificação de usos pretendidos para as diversas áreas e serão mais rígidos para as fontes novas de poluição.

14 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica A resolução 003/90 estabeleceu dois tipos de padrões de qualidade do ar: os primários e os secundários. A) padrões primários: as concentrações de poluentes que, se ultrapassadas, poderão afetar a saúde da população, podendo ser entendidos como níveis máximos toleráveis de concentração de poluentes atmosféricos, constituindo-se em metas de curto e médio prazo.

15 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica B) padrões secundários: as concentrações de poluentes atmosféricos abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem estar da população, assim como o mínimo dano à fauna e flora, aos materiais e meio ambiente em geral, podendo ser entendidos como níveis desejados de concentração de poluentes, constituindo-se em meta de longo prazo.

16 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica A Resolução CONAMA 003/90 Estabelece os padrões e conceitos de qualidade do ar, em âmbito nacional. Estabeleceu padrões de qualidade do ar para os seguintes poluentes: partículas totais em suspensão, fumaça, partículas inaláveis; dióxido de enxofre; monóxido de carbono; ozônio; dióxido de nitrogênio.

17 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Outras leis e resoluções CONAMA mais específicas: Res. 008/90 estabelece limites máximos de emissão de poluentes no ar em fontes fixas de poluição; Lei 8723/93 destinadas aos fabricante de motores, combustíveis e de veículos automotores; Lei 9294/96 proibição de fumar em locais coletivos fechados, salvo se existirem áreas exclusivas para fumantes.

18 Situação de Poluição atmosférica: 1. Efeito estufa isolamento térmico (dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), Óxido nitroso (N2O), CFC s (clorofluorcaboneto)). 2. Efeito smog (fumaça + nevoeiro) - fenomeno cada vez mais visível nas grandes áreas urbanas, em particular no verão. Os principais constituintes do smog são os oxidantes fotoquímicos, como o ozono troposférico e os peroxi-acetil-nitratos (PAN).; 3. Inversão térmica: calor se sobrepõe ao frio;

19 Situação de Poluição atmosférica: 4. Chuvas ácidas: (precipitação de SO2 dióxido de enxofre); 5. Poluição da Camada de Ozônio: Causada principalmente pelo CFC - resol. 13/95 e 229/97 do CONAMA cloro destrói a camada câncer de pele. 6. Poluição por Queimadas;

20 Situação de Poluição atmosférica: 7. Poluição radioativa é a mais perigosa ao ser humano (Hiroshima, Nagasaki, Goiania); 8. Poluição por ondas eletromagnéticas ou de antena.

21 ENTENDENDO O EFEITO ESTUFA

22 ACOMPANHE A EVOLUÇÃO DO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO ( )

23 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Medida Mundial mais importante:protocolo de Quioto: O Protocolo de Quioto (ou Kyoto) é consequência de uma série de eventos.

24 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (junho de 1992). Também reforça seções da UNFCCC.

25 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica O que é: Constitui-se em um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa do aquecimento global.

26 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Histórico: Discutido e negociado em Kyoto no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 16 de março de 1998 e ratificado em 15 de março de Oficialmente entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em Novembro de 2004.

27 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Por ele se propõe um calendário pelo qual os países desenvolvidos teria a obrigação de reduzir a quantidade de gases poluentes em, pelo menos, 5,2% até 2012, em relação aos níveis de Os países signatários teriam que colocar em prática planos para reduzir a emissão desses gases entre 2008 e 2012.

28 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Principais ações: A redução das emissões deverá acontecer em várias atividades econômicas. O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, por meio de algumas ações básicas: 1. Reformar os setores de energia e transportes; 2. Promover o uso de fontes energéticas renováveis;

29 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica 3. Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção; 4. Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos; 5. Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.

30 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Meta: Se o Protocolo de Kyoto for implementado com sucesso, estima-se que deva reduzir a temperatura global entre 1,4ºC a 5,8ºC até 2100, entretanto, isto dependerá muito das negociações pós período 2008/2012, pois há comunidades científicas que afirmam categoricamente que a meta de redução de 5,2% em relação aos níveis de 1990 é insuficiente para a mitigação do aquecimento global.

31 Mapa do Protocolo de Quioto em Os países representado em vermelho não ratificaram o protocolo; 2. os países de verde ratificaram o protocolo; 3. os países de amarelo ratificaram mas ainda não cumpriram o protocolo; 4. os países de cinza não assumiram nenhuma posição no protocolo.

32 Padrões de Qualidade: Poluição atmosférica Importante: No ano de 2012, aconteceu a Rio+20, onde foram rediscutidas matérias contidas no Protocolo de Quioto.

33 Padrões de Qualidade: Poluição Hídrica

34 Padrões de Qualidade: Poluição Hídrica. (Ver aula de Recursos Hídricos) Conceito: A Poluição hídrica pode ser definida como a introdução num corpo d água de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades dessa água, afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem dessas águas ou com elas tenham contato, ou mesmo que venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais contatadas.

35 Padrões de Qualidade: Poluição Hídrica. (Ver aula de Recursos Hídricos) Fundamentos: Lei 9.433/97; Res. 020/86 CONAMA. Objetivo: Uso Multiplo com sustentabilidade e bem estar. Distribuição da Água: Forma líquida: 97% água salgada; 0.72% doce; Os outros, aproximadamente 3%, compõe-se de água em estado sólido, calotas polares, gelo e gasosos.

36 Padrões de Qualidade: Poluição Hídrica. (Ver aula de Recursos Hídricos) Classificação: A Res. CONAMA 020/86, classifica águas em 9 classes distribuídas em águas doces, águas salobras e águas salinas, de acordo com o grau de salinidade.

37 Padrões de Qualidade: Poluição Hídrica. (Ver aula de Recursos Hídricos) Quanto a sua localização Subterrânea Superficiais Quanto aos uso: Salobra: água com salinidade inferior aos oceanos. Salina: água com salinidade oceânica Doce: desprovida de salinidade

38 Padrões de Qualidade: Poluição Hídrica. (Ver aula de Recursos Hídricos) É Importante observar os limites da qualidade da água que estão relacionados ao número de coliformes, demanda bioquímica de oxigênio em 5 dias (DBO), turbidez, cor, Ph, etc. para as quais estão fixados os teores máximos (arts. 4º e 5º da resolução). Balneabilidade - (art. 26 e 27 da res. 020/86). As praias e outros balneários deverão ser interditados se o órgão de controle ambiental, em qualquer dos seus níveis (Municipal, Estadual ou Federal), constatar que a má qualidade das águas de recreação primária justifica a medida.

39 Padrões de Qualidade: Poluição Hídrica. (Ver aula de Recursos Hídricos) Avaliação da qualidade dos corpos de água: Deverão ser utilizados os métodos de coleta e análise das águas especificados nas normas aprovadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial INMETRO. Ressaltando a importância da padronização dos métodos de coleta e análise, para assim, assegurar a confiabilidade dos resultados analíticos e a possibilidade de comparação com os limites estabelecidos pelos padrões.

40 Padrões de Qualidade: Poluição sonora

41 Padrões de Qualidade: Poluição Sonora Padrões de Qualidade dos Ruídos (Poluição Sonora). Conceito: Poluição sonora é aquela causada pelo excesso de emissão de som, ao ponto de causar malestar e desconforto. Fundamento legal: Resolução 001/90 (validou a avaliação de ruídos criadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT e pela norma NBR n , que diz respeito à avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade); 17/95 (veículos); 002/93 e 030/94, todas do CONAMA.

42 Padrões de Qualidade: Poluição Sonora SOM RUÍDO O ruído é um dos principais problemas ambientais dos grandes centros urbanos, tornando a poluição sonora e o estresse auditivo a terceira causa de maior incidência de doenças do trabalho. Medida do ruído: O ruído possui natureza jurídica de agente poluente e é medido por decibel (db)².

43 Padrões de Qualidade: Poluição Sonora Classificação dos ruídos - Quanto ao aspecto temporal: 1. contínuo: pouca oscilação da frequência, e a acústica se mantêm constante 2. Flutuante: exemplo via pública; 3. transitório: se inicia e termina em período determinado; 4. de impacto: aumentos elevados de pressão acústica. São também transitórios, exemplo avião.

44 Padrões de Qualidade: Poluição Sonora Formas de Poluição Sonora a) Bares e casas noturnas licenças respeitando os padrões de ruído. b) Aeroporto investir em isolamento de ruído. c) Cultos religiosos - art. 5 VI da CF/88 garante o culto religioso, mas não autoriza o ruído. d) Veículos automotores responsável por 80% das perturbações sonoras, a res. 08/93 CONAMA estabelece limites máximos com aceleração,

45 Padrões de Qualidade: Poluição Sonora e) Meio ambiente doméstico a Res. 20/94 restringe limites de ruídos para eletrodomésticos. f) Meio ambiente do trabalho plug e concha principalmente em indústrias siderúrgicas e metalúrgicas. g) Indústrias - é poluidora quando o ruído se projeta para além do âmbito interno do estabelecimento.

46 Padrões de Qualidade: Poluição Sonora Instrumentos Ambientais de Prevenção à Poluição Sonora: 1. zoneamento ambiental; 2. os critérios utilizados para o licenciamento de uma atividade, EIA/RIMA; 3. monitoramento ambiental;

47 Padrões de Qualidade: Poluição Sonora 4. relatório de impacto de vizinhança RIVI, instituído pelo Decreto Municipal (SP) n.º /94 e, agora, pelo EC; 5. revestimento acústico dos estabelecimentos; 6. uso de equipamentos apropriados, entre outros instrumentos de proteção do meio ambiente.

48 Padrões de Qualidade: Poluição do solo

49 Padrões de Qualidade: Poluição do Solo (ver aula própria ministrada em campo no aterro sanitário) Poluição do solo - Legislação: Lei /2010 Instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei 2.312/54 Decreto A/61 Portaria 53/79.

50 Padrões de Qualidade: Poluição Visual

51 Padrões de Qualidade: Poluição visual Legislação: Lei 6.938/85; 182 CF/88 Decreto-lei 25/37; Lei 9.504/97; Lei /96, entre outras. Controle: deve ser feito pela Prefeitura.

52 Padrões de Qualidade: Poluição visual Conceito: Poluição que ocorre principalmente nos centos urbanos em decorrência de excessiva e inadequada publicação, das mais variadas formas. Poluição resultante de poluição comercial e social. Ex. Outdoors, cartazes, painéis, etc. A administração Pública Municipal deve tomar medidas no sentido de minimizar os efeitos decorrentes da poluição visual.

53 Poluição eletromagnética ou de antena

54 Padrões de Qualidade: Poluição de antena Conceito: é forma de poluição causada por ondas magnéticas emitidas por antenas de celular, rádio, televisão, etc. Trata-se de poluição invisível, sem cheiro, que pode causar queimaduras; ACV, quando emitidas num patamar acima de 485 microwatts/cm².

55 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ª ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol Pavani. Coleção Didática jurídica, São Paulo: MP Ed., 2010, 575 p. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo : Saraiva,

56 REFERÊNCIAS MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11ª. Ed., São Paulo: Malheiros SAMPAIO, Rômulo Silveira da Rocha. Direito Ambiental : doutrina e casos práticos Rio de Janeiro : Elsevier : FGV, SOUZA, Luiz Antônio de. Direitos Difusos e Coletivos, 12 / Coleção OAB Nacional Primeira Fase 3ª Ed., - São Paulo : Saraiva,

57 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

58 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo :Saraiva, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1-5 ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, JESUS, Damásio E. de. Direito Penal V. 2 Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

59 REFERÊNCIAS MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajai: EdUnivali, 2002 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 3 ed. São Paulo: Atlas ATENÇÃO Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.

60 FIM Obrigado pela atenção!! Acimarney C. S. Freitas Advogado OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 14

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 14 DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 14 14.1. As coisas in patrimonio: suscetíveis de propriedade privada. 14.1.1. Res mancipi e res nec mancipi: respectivamente as coisas mais úteis e as coisas

Leia mais

DIREITO CIVIL PARTE 6 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL

DIREITO CIVIL PARTE 6 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PARTE 6 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 6. CODIFICAÇÃO direito vigente reunido em um texto único e conexo. 6.1. Efeitos: o ideal ensinado nas universidades; aplicação do direito de forma racional.

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 20

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 20 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 20 20.1. Nulidades em matéria de testamento: o exame da existência, da validade e o da eficácia do testamento; a manifestação de vontade válida, o agente capaz, objeto

Leia mais

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 8

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 8 DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 8 8.1. Homem sujeito de Direito Status libertatis: atributos decorrentes da posição ocupada pelo indivíduo; livre era o homem que não pertencesse a outro. 8.1.1.

Leia mais

DIREITO CIVIL PARTE 5 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL

DIREITO CIVIL PARTE 5 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PARTE 5 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 5. SISTEMAS JURÍDICOS conceito abrangente, suplanta o senso comum de normas vigentes ou agrupamento de ordenamentos com elementos comuns. 5.1. Compreensão

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 5

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 5 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 5 5.1. Herança sem herdeiros. Jacência: a herança é jacente quando se desconhece os seus herdeiros, ou então quando os herdeiros conhecidos repudiaram a herança, renunciaram

Leia mais

5.8 Direito Civil Das Obrigações

5.8 Direito Civil Das Obrigações Divisão do Estudo 5.8.1 Conceito de Direito das Obrigações 5.8.2 Elementos da obrigação 5.8.3 Fontes ou causas das obrigações 5.8.4 Classificação das obrigações 5.8.5 Cláusula Penal 5.8.6 Efeitos das Obrigações

Leia mais

Direito - Conceito Clássico. É o conjunto de regras obrigatórias que disciplinam a convivência social humana.

Direito - Conceito Clássico. É o conjunto de regras obrigatórias que disciplinam a convivência social humana. DIREITO EMPRESARIAL Direito - Conceito Clássico É o conjunto de regras obrigatórias que disciplinam a convivência social humana. NORMA JURÍDICA - CONCEITO CLÁSSICO É a regra social garantida pelo poder

Leia mais

INSTITUIÇÕES DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO. Direito Natural e Direito Positivo

INSTITUIÇÕES DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO. Direito Natural e Direito Positivo INSTITUIÇÕES DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO Direito Natural e Direito Positivo POSITIVISMO atitude mental que visa dar a Filosofia o método positivo das ciências e às ciências a idéia de um conjunto de filosofia.

Leia mais

POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS

POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA Recurso ou bem econômico -finita -vulnerável -essencial -- Recurso ambiental -alteração adversa -degradação da qualidade ambiental - Controle da poluição -qualidade compatível

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 9

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 9 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 9 9.1. Introdução: para cada dez sucessões legítimas que se abrem ocorre uma única sucessão testamentária (Washington de Barros Monteiro); fatores sociológicos, o excesso

Leia mais

Apuração Eleitoral. É a forma de se saber ou definir quem é vitorioso em uma eleição. Revela a vontade dos eleitores.

Apuração Eleitoral. É a forma de se saber ou definir quem é vitorioso em uma eleição. Revela a vontade dos eleitores. É a forma de se saber ou definir quem é vitorioso em uma eleição. Revela a vontade dos eleitores. Um candidato bem votado está eleito? Não se vota no partido ou coligação. Um candidato com poucos votos

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA

A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA: NOME PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA Australopithecus 4,2 1,4 milhões Homo habilis 2 1,5 milhões 700 cm 3 África Postura semi-ereta, uso de

Leia mais

PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA

PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA O Código Civil não utiliza a expressão decadência, tratando todos os prazos extintivos nele previstos como prazos de prescrição. Os dois institutos tem por finalidade a proteção

Leia mais

O Protocolo de Kyoto preocupa-se com o clima do planeta.

O Protocolo de Kyoto preocupa-se com o clima do planeta. TRATADO DE KYOTO O Protocolo de Kyoto preocupa-se com o clima do planeta. Protocolo de Kyoto Quioto ou Kyoto, como é mundialmente conhecido, é um tratado internacional que nasceu em conseqüência de uma

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO O QUE É FONTE DO DIREITO? ORIGEM ETIMOLÓGICA FONS OU FONTIS = NASCENTE DE ÁGUA FONTE = ORIGEM, BASE FONTE DO DIREITO = ORIGEM DO DIREITO ESPÉCIES DE FONTES DO DIREITO MIGUEL

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕSES 13

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕSES 13 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕSES 13 13.1. Interação do conceito: o legado é uma deixa testamentária dentro do acervo transmitido pelo autor da herança; o legado deve ser instituído por testamento,

Leia mais

Princípios gerais de segurança no trabalho

Princípios gerais de segurança no trabalho Princípios gerais de segurança no trabalho Medidas de controle Medidas de proteção coletiva Eliminação do risco prioridade (substituição de matéria prima tóxica) Neutralização do risco impossibilidade

Leia mais

NR-6: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

NR-6: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) NR-6: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) INTRODUÇÃO EPI: Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança

Leia mais

DIREITO CIVIL PARTE 3 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL

DIREITO CIVIL PARTE 3 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PARTE 3 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 3. DIREITO ROMANO Importância histórica fundamental. 3.1. Importância: compreensão como direito universal; base da forma de intuição da metodologia e do

Leia mais

Fontes de informação em Propriedade Intelectual: a quem perguntar e onde buscar

Fontes de informação em Propriedade Intelectual: a quem perguntar e onde buscar Fontes de informação em Propriedade Intelectual: a quem perguntar e onde buscar OBJETIVOS GERAIS Mostrar quem pode responder sobre cada tipo de egistro ou concessão Apresentar alguns conceitos importantes

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 23

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 23 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 23 23.1. Conceito. Fundamento: conforme a dicção do art. 2.002, os herdeiros que receberam doações do ascendente comum, estão obrigados a conferir seus valores, para

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Noções de Direito Constitucional Direito Constitucional é o ramo do direito que estuda a Constituição. Mas que tipo de Constituição? Definir pelo definido é extremamente limitador,

Leia mais

ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA (FAP E NTEP) E SEU IMPACTO NO SETOR DE SAÚDE

ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA (FAP E NTEP) E SEU IMPACTO NO SETOR DE SAÚDE ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA (FAP E NTEP) E SEU IMPACTO NO SETOR DE SAÚDE CARACTERÍSTICA DO SETOR Importância econômica Índices de acidentes e doenças Desvalorização da prevenção Terceirização

Leia mais

CONSTITUCIONALISMO ASPECTOS HISTÓRICOS

CONSTITUCIONALISMO ASPECTOS HISTÓRICOS CONSTITUCIONALISMO ASPECTOS HISTÓRICOS Pré-história Constitucional Diversos textos com características constitucionais surgiram na história da humanidade, como exemplo a Magna Carta inglesa (1215) que

Leia mais

PPRA - É o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conhecido como NR-9, que objetiva levantar as condições do ambiente de trabalho e indicar os

PPRA - É o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conhecido como NR-9, que objetiva levantar as condições do ambiente de trabalho e indicar os PPRA - É o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conhecido como NR-9, que objetiva levantar as condições do ambiente de trabalho e indicar os procedimentos preventivos. NR-9 - Este norma estabelece

Leia mais

PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL

PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL DIREITO PENAL I PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL OBJETIVO garantia do cidadão perante poder punitivo estatal. Ideias igualdade e liberdade caráter menos cruel. Controle penal voltado para

Leia mais

Visão geral. Saiba o que é necessário para fazer uma apresentação do Microsoft PowerPoint de forma rápida e fácil.

Visão geral. Saiba o que é necessário para fazer uma apresentação do Microsoft PowerPoint de forma rápida e fácil. PowerPoint Aula 1 Visão geral Saiba o que é necessário para fazer uma apresentação do Microsoft PowerPoint de forma rápida e fácil. Visão geral Objetivos Após concluir este curso você poderá: Colocar texto

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 8

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 8 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 8 8.1. Restrição à liberdade de testar. Histórico. Fundamento: a liberdade do testador será restrita se ele tiver descendente ou ascendente sucessível (art. 1.846);

Leia mais

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 12

DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 12 DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 12 12.1. Pessoa jurídica: atribuição de personalidade a um ente que se torna sujeito de direitos e obrigações. 12.2. Principais pessoas jurídicas: associações

Leia mais

SERGIO BUARQUE DE HOLANDA Vida e obra O homem

SERGIO BUARQUE DE HOLANDA Vida e obra O homem SERGIO BUARQUE DE HOLANDA Vida e obra O homem TEXTO E CONTEXTO A criação da identidade nacional. In : Outros Caminhos, p.68-78 HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA Paulo Prado - Retrato do Brasil 1928: obra marcada

Leia mais

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO NR - 23 23.1 Disposições gerais. 23.1.1 Todas as empresas deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço,

Leia mais

ORIGENS DO SOCIALISMO

ORIGENS DO SOCIALISMO A SOCIAL-DEMOCRACIA ORIGENS DO SOCIALISMO As origens do socialismo estiveram atadas ao desenvolvimento da sociedade industrial, em algum ponto entre meados e fins do século XVIII. O socialismo começou

Leia mais

Função Social da Propriedade e da Pose

Função Social da Propriedade e da Pose Função Social da Propriedade e da Pose Função Social da Posse Posse e Propriedade de Satélite a Astro. In: A Propriedade e a Posse: um confronto em torno da função Social. 2. ed. Rio de Janeiro: LumenIuris,

Leia mais

FALECIDO EM OUTUBRO DE 1973 COM 92 ANOS; SUA PRIMEIRA OBRA PUBLICADA FOI HAUPTPROBLEME DER STAATSRECHTSSLEHRE EM 1911; KELSEN PUBLICOU MAIS DE 1.

FALECIDO EM OUTUBRO DE 1973 COM 92 ANOS; SUA PRIMEIRA OBRA PUBLICADA FOI HAUPTPROBLEME DER STAATSRECHTSSLEHRE EM 1911; KELSEN PUBLICOU MAIS DE 1. A TEORIA DE KELSEN KELSEN... HÁ DOIS TIPOS DE KELSEN: OS QUE TODOS CONHECEM E ADOTAM COMO LIÇÃO PARA A CIÊNCIA JURÍDICA; E O KELSEN DE AFIRMAÇÕES DIFÍCEIS DE SE SUSTENTAR; NASCIDO EM 1881 EM PRAGA (IMPÉRIO

Leia mais

Brasil Colônia Econômica Canavieira

Brasil Colônia Econômica Canavieira Brasil Colônia Econômica Canavieira 1 - O CICLO DO AÇÚCAR Séc. XVI e XVII (auge). Nordeste (BA e PE). Litoral. Solo e clima favoráveis. Experiência de cultivo (Açores, Cabo Verde e Madeira). Mercado consumidor.

Leia mais

PROPRIEDADE INDUSTRIAL

PROPRIEDADE INDUSTRIAL PROPRIEDADE INDUSTRIAL Sumário 1. Regime Jurídico 2. Bens Integrantes da Propriedade Industrial 3. Direito Industrial e Direitos Autorais 4. Patentes 5. Segredo Industrial 6. Registro Industrial 7. União

Leia mais

DIREITO CIVIL PARTE 9 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL

DIREITO CIVIL PARTE 9 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PARTE 9 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 9.1. Pessoa natural: ser humano, pessoa na acepção jurídica, com capacidade de direito. 9.2. Começo da personalidade natural: a personalidade civil da

Leia mais

Métodos e técnicas de pesquisa: tipos de pesquisa e técnicas de investigação científica

Métodos e técnicas de pesquisa: tipos de pesquisa e técnicas de investigação científica Métodos e técnicas de pesquisa: tipos de pesquisa e técnicas de investigação científica Níveis de Pesquisa Os níveis de pesquisa variam de acordo com os objetivos a que a pesquisa se propõe. Podem ser

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 1

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 1 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 1 1.1. Sucessão. Compreensão do vocábulo. O direito das sucessões: em sentido amplo, a sucessão para o direito compreende a substituição do titular de um direito; uma

Leia mais

ESCOLAS PENAIS. Escola clássica. Kant: pena imperativo categórico retribuição ética.

ESCOLAS PENAIS. Escola clássica. Kant: pena imperativo categórico retribuição ética. DIREITO PENAL I Conceito: o corpo orgânico de concepções contrapostas sobre a legitimidade do direito de punir, sobre a natureza dos delitos e o fim das ações. Escola clássica Kant: pena imperativo categórico

Leia mais

500 MAIORES EMPRESAS DO MUNDO

500 MAIORES EMPRESAS DO MUNDO 500 MAIORES EMPRESAS DO MUNDO Das 500 maiores corporações do mundo em valor, 48% são americanas, 30% são européias e 10% são japonesas. Não há sequer uma latino-americana ou africana na lista, e apenas

Leia mais

A DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL

A DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL A DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL A DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL BRASIL COLONIAL: AUSÊNCIA DE DIREITOS E DE PODER PÚBLICO Uma das razões fundamentais das dificuldades da construção

Leia mais

DEFINIÇÃO. Significa perdão de uma divida RENÚNCIA AO DIREITO DE RECEBER

DEFINIÇÃO. Significa perdão de uma divida RENÚNCIA AO DIREITO DE RECEBER ANISTIA FISCAL DEFINIÇÃO Significa perdão de uma divida RENÚNCIA AO DIREITO DE RECEBER A CONCESSÃO É UMA OPÇÃO POLÍTICA DO GOVERNANTE QUEM RENUNCIA? UNIÃO ESTADO MUNICIPIO AMPARO LEGAL É CONCEDIDA ATRAVÉS

Leia mais

A Patente na Universidade: Contexto e Perspectivas de uma Política de Geração de Patentes na Universidade Federal Fluminense

A Patente na Universidade: Contexto e Perspectivas de uma Política de Geração de Patentes na Universidade Federal Fluminense A Patente na Universidade: Contexto e Perspectivas de uma Política de Geração de Patentes na Universidade Federal Fluminense OBJETO DE ESTUDO A Universidade Federal Fluminense, tendo como eixo a produção,

Leia mais

Parentesco. É a relação que une duas ou mais pessoas por vínculos de sangue (descendência/ascendência) ou sociais (sobretudo pelo casamento).

Parentesco. É a relação que une duas ou mais pessoas por vínculos de sangue (descendência/ascendência) ou sociais (sobretudo pelo casamento). Parentesco É a relação que une duas ou mais pessoas por vínculos de sangue (descendência/ascendência) ou sociais (sobretudo pelo casamento). Parentesco consanguíneo: é o estabelecido mediante um ancestral

Leia mais

DIREITO. Conceito de Lei e de Direito Fontes e hierarquia das leis

DIREITO. Conceito de Lei e de Direito Fontes e hierarquia das leis DIREITO Conceito de Lei e de Direito Fontes e hierarquia das leis Conceito de DIREITO: Ciência = conjunto de regras próprias utilizadas pela Ciência do Direito Norma jurídica = Constituição e as demais

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 24

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 24 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 24 24.1. Partilha. Conceito. Início do procedimento: a partilha ocorre quando já se conhece o montante hereditário, dividindo-se os bens entre os herdeiros e legatários

Leia mais

Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar

Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar EVOLUÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE POLUENTES NO BRASIL

Leia mais

NR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA

NR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA NR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA HISTÓRICO DA CIPA - 1923 ~ Primeira forma de organização dos trabalhadores pela questão da saúde - Década de 30 ERA VA ARGAS ~ melhor legislação

Leia mais

Brasil Colonial: O Ciclo do Ouro

Brasil Colonial: O Ciclo do Ouro Brasil Colonial: O Ciclo do Ouro 1. O CICLO DO OURO Século XVIII. MG, MT, GO Movimento bandeirante (séc XVII): Bandos armados que percorriam o interior do país em busca de riquezas. Origem: São Vicente

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Carga horária semanal: 04 Carga horária semestral: 80

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Carga horária semanal: 04 Carga horária semestral: 80 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Curso: Bacharelado em Direito Disciplina: Direito Ambiental I Período: Oitavo Pré-requisito: Carga horária semanal: 04 Carga horária semestral: 80 Ementa: DIREITO AMBIENTAL: A QUESTAO

Leia mais

HIERARQUIA DAS NORMAS. hierarquia diferenças previsão legal

HIERARQUIA DAS NORMAS. hierarquia diferenças previsão legal HIERARQUIA DAS NORMAS hierarquia diferenças previsão legal Pirâmide de Hans Kelsen Hierarquia das Leis Direito como atividade do Estado Validade das Leis: existência X legitimidade Estado como Ordenamento

Leia mais

Divisões do Direito do Trabalho

Divisões do Direito do Trabalho Divisões do Direito do Trabalho A divisão do Direito do Trabalho em Direito Individual do Trabalho e Direito Coletivo do Trabalho é assinalada pela quase unanimidade dos autores. Alguns, preferem utilizar

Leia mais

A TUTELA DO MEIO AMBIENTE

A TUTELA DO MEIO AMBIENTE A TUTELA DO MEIO AMBIENTE Definição do bem jurídico do meio ambiente De acordo com Ana Maria Moreira Marchesan, Annelise Monteiro Steigleder e Sílvia Cappelli trata-se de um macrobem jurídico, incorpóreo,

Leia mais

THOMAS HOBBES E O ABSOLUTISMO

THOMAS HOBBES E O ABSOLUTISMO THOMAS HOBBES E O ABSOLUTISMO DADOS PESSOAIS NOME Thomas Hobbes NASCIMENTO 05 de abril de 1588, uma sexta-feira santa. LOCAL DE NASCIMENTO Westport atual Malmesbury Inglaterra. NACIONALIDADE Inglês FILIAÇÃO

Leia mais

Política Nacional de Recursos Hídricos

Política Nacional de Recursos Hídricos Política Nacional de Recursos Hídricos Política Nacional de Recursos Hídricos Legislação: Constituição: Art. 20, 26, 225. Código de Águas Decreto nº 24.643/1934. Lei 9.433/97 - Institui a PNRH. Lei 9.984/00

Leia mais

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL I

DIREITO PROCESSUAL PENAL I DIREITO PROCESSUAL PENAL I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O LITÍGIO O homem não pode viver senão em sociedade. As sociedades são organizações de pessoas para a obtenção de fins comuns, em benefício de cada

Leia mais

Atos, Termos, Nulidades e Prazos no Processo do Trabalho

Atos, Termos, Nulidades e Prazos no Processo do Trabalho Atos, Termos, Nulidades e Prazos no Processo do Trabalho Como no Processo Civil, os atos não dependem de forma específica, salvo quando a lei o exigir, reputando-se válidos os que cumprirem a sua finalidade.

Leia mais

Albert Camus ( ) foi um escritor e filósofo nascido na Argélia. Na sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e miséria, elementos

Albert Camus ( ) foi um escritor e filósofo nascido na Argélia. Na sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e miséria, elementos ALBERT CAMUS Albert Camus (1913 1960) foi um escritor e filósofo nascido na Argélia. Na sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e miséria, elementos que, aliados ao sol, formam alguns dos pilares

Leia mais

FILOSOFIA ESCOLÁSTICA

FILOSOFIA ESCOLÁSTICA FILOSOFIA ESCOLÁSTICA 1 O que é Escolástica? Ensino teológico-filosófico da doutrina aristotélico tomista; Conjunto de elaborações filosóficas dos doutores da Igreja; Ministrada nos conventos, catedrais

Leia mais

Legislação da Informática

Legislação da Informática Legislação da Informática Definições O direito da informática é um ramo de atuação normativa coerciva e estatal, objetivando um dever-ser da conduta, através de uma técnica social específica visando um

Leia mais

ASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL

ASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL INTRODUÇÃO AO DIREITO AMBIENTAL ASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL ÉTICA POLÍTICA CULTURA SOCIEDADE ECOLOGIA ECONOMIA CIÊNCIA TECNOLOGIA Preservação dos recursos ambientais O Desenvolvimento sustentável

Leia mais

1 - O PERÍODO PROVISÓRIO

1 - O PERÍODO PROVISÓRIO A ERA VARGAS 1 - O PERÍODO PROVISÓRIO (1930 1934): Decretos-lei. Nomeação de interventores. Atrelamento de sindicatos ao governo. Criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (a cargo de Lindolfo

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL AULA 06 PATENTES (USUÁRIO ANTERIOR, NULIDADES E EXTINÇÃO)

PROPRIEDADE INTELECTUAL AULA 06 PATENTES (USUÁRIO ANTERIOR, NULIDADES E EXTINÇÃO) PROPRIEDADE INTELECTUAL AULA 06 PATENTES (USUÁRIO ANTERIOR, NULIDADES E EXTINÇÃO) Usuário Anterior de Boa-Fé Art. 45 da Lei 9.279/96. Vislumbramos duas possíveis aplicações para essa exceção. A primeira

Leia mais

Atmosfera Terrestre. Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira

Atmosfera Terrestre. Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem natural: Terpenos emitidos pelas florestas (VOCs Volatile Organic Compounds) Atmosfera Terrestre

Leia mais

AS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS E OS SISTEMAS AGRÁRIOS

AS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS E OS SISTEMAS AGRÁRIOS AS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS E OS SISTEMAS AGRÁRIOS Cerca de 800 milhões de pessoas passam fome no mundo, a maioria na África e na Ásia. O problema da fome continuará existindo enquanto a tecnologia, o

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos

Leia mais

Direito Ambiental Evolução Histórica do Direito Ambiental no Brasil:

Direito Ambiental Evolução Histórica do Direito Ambiental no Brasil: Evolução Histórica do Direito Ambiental no Brasil: Na época das Filipinas já existia uma certa proteção ambiental pau-brasil, ouro, etc. Herman Benjamin, retrata que é possível apresentar três regimes

Leia mais

Absolutismo Inglaterra: Centralização Política

Absolutismo Inglaterra: Centralização Política Absolutismo Inglaterra: Centralização Política Formação das Monarquias Nacionais Burguesia (poder econômico) X Senhores Feudais (poder político) Reis (enfraquecidos) = CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA DAS MONARQUIAS

Leia mais

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH)

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH) LEGISLAÇÃO NO ÂMBITO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares

Leia mais

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 O Planejamento Energético deve considerar: Segurança Energética Sustentabilidade Ambiental

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Direito

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Direito Disciplina: Direito Civil VI C.H. Teórica: 60 PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Direito Período Letivo: Série: Periodo: 2 sem/2013 6ª Série Não definido C.H. Outras: 20 Semestre de Ingresso: 1º C.H.

Leia mais

Seminário Construções Sustentáveis

Seminário Construções Sustentáveis Seminário Construções Sustentáveis Agenda: Contratações Públicas Sustentáveis: O que, Como e Porque? Ferramentas de Gestão para Iniciativas Sustentáveis no Governo Federal: IN 1/2010, Decreto nº 7.746/2010,

Leia mais

WORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira

WORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira WORKSHOP 45 anos de ABLP Simone Paschoal Nogueira São Paulo, 30 de novembro de 2015 Lixiviados Principal Legislação Resolução CONAMA 01/86 Significativo Impacto ( EIA) Resolução CONAMA 237/97 Licenciamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NIVEIS DE POLUENTES ATMOSFERICOS EMITIDOS POR TRES INDÚSTRIAS NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS

AVALIAÇÃO DOS NIVEIS DE POLUENTES ATMOSFERICOS EMITIDOS POR TRES INDÚSTRIAS NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS AVALIAÇÃO DOS NIVEIS DE POLUENTES ATMOSFERICOS EMITIDOS POR TRES INDÚSTRIAS NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS Jéssica Fernanda Ferreira de Souza Graduanda em Tecnologia em Processos Químicos Faculdades Integradas

Leia mais

Notas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental

Notas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota

Leia mais

Prevenção e Combate a Sinistros

Prevenção e Combate a Sinistros Prevenção e Combate a Sinistros 1 NR-23 Comentários 2 SUMÁRIO Disposições gerais. Saídas; Portas; Escadas; Ascensores; Portas corta-fogo; Combate ao fogo; Exercício de alerta. Classes de fogo; 3 SUMÁRIO

Leia mais

Sumário PARTE I INTRODUÇÃO 1 PARTE II FERRAMENTAS ANALÍTICAS 41. Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2

Sumário PARTE I INTRODUÇÃO 1 PARTE II FERRAMENTAS ANALÍTICAS 41. Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2 PARTE I INTRODUÇÃO 1 Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2 Análise econômica 2 A importância dos incentivos 4 Incentivos: um exemplo residencial 5 Incentivos e o aquecimento global 7 A criação de políticas

Leia mais

A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta:

A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta: PROJETO DE LEI N 18/09 Dispõe sobre a instituição do Programa de Inspeção Ambiental Veicular no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste

Leia mais

A CRISE DO ANTIGO REGIME

A CRISE DO ANTIGO REGIME A CRISE DO ANTIGO REGIME Definição: movimento político, militar e religioso que destruiu o absolutismo na Inglaterra instalando naquele país a primeira monarquia parlamentar da história; Quando: século

Leia mais

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 7

DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 7 DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 7 7.1. Sucessão legítima testamentária: o testamento serve para que o autor da herança possa alterar ordem de vocação hereditária exposta na lei; os herdeiros necessários

Leia mais

RELAÇÃO DE LIVROS 1/2009

RELAÇÃO DE LIVROS 1/2009 RELAÇÃO DE LIVROS 1/2009 ALEXANDRINO, Marcelo.; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 16. ed. São Paulo: Método, 2008. 744 p. + 1 suplemento (MS) ALMEIDA, Cláudia. Licitações e contratos

Leia mais

Importância da Proteção Penal do Meio Ambiente

Importância da Proteção Penal do Meio Ambiente Meio Ambiente Definição Legal: art. 3º, I, da Lei 6.938/81. Meio Ambiente conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em

Leia mais

Parecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011

Parecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 Assunto: Proposta de Resolução do CONAMA para regulamentar nova fase, mais restrita, do Programa de Controle da Poluição do Ar por

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Qualidade, dispersão e controle de poluentes na atmosfera Prof. Dr. André Henrique Rosa Meteorologia e Dispersão de Poluentes na Atmosfera A Meteorologia pode ser entendida como a ciência que estuda os

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Código: Série: 3ª Obrigatória (X ) Optativa ( ) CH Teórica: CH Prática: CH Total: 80h Período Letivo: 2015 Obs: Objetivos Garantir que o aluno

Leia mais

Evolução. Novo Código Civil: Adoção da Teoria da Empresa

Evolução. Novo Código Civil: Adoção da Teoria da Empresa NOME DE EMPRESA Evolução Teoria dos Atos do Comércio Teoria da Empresa Novo Código Civil: Adoção da Teoria da Empresa Teoria dos Sinais Distintivos Direito de Exclusividade Finalidade Comum: identificar/distinguir

Leia mais

LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010

LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010 LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010 ENG.º PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO EMAIL:pedron@cetesbnet.sp.gov.br TEL: (11) 313333097 MARCOS DO LICENCIAMENTO Para os empreendimentos

Leia mais

Brasil Império Período Regencial ( )

Brasil Império Período Regencial ( ) Brasil Império Período Regencial (1831 1840) Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jul 1831); Regência Trina Permanente

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

5.9 Direito Civil Dos Contratos

5.9 Direito Civil Dos Contratos 5.9 Direito Civil Dos Contratos Divisão do Estudo 5.9.1 - Dos contratos 5.9.2 - Princípios fundamentais 5.9.3 - Pressupostos e requisitos 5.9.4 - Contratos ilícitos Conceito - Contrato é a convenção estabelecida

Leia mais

ESTADO DE INCONSCIÊNCIA AMBIENTAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

ESTADO DE INCONSCIÊNCIA AMBIENTAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ABORDAGEM HISTÓRICA ESTADO DE INCONSCIÊNCIA AMBIENTAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (Século XVIII) - TEORIA ECONÔMICA MERCANTILISTA: A RIQUEZA DAS NAÇÕES ESTÁ NO OURO E NA PRATA - MÃO-DE-OBRA ARTESANAL X TÉCNICA

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL

FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CES Nº. 11, de 11 de março de 2002) (Matriz curricular aprovada pela

Leia mais

O sistema da propriedade intelectual em Moçambique

O sistema da propriedade intelectual em Moçambique O sistema da propriedade intelectual em Moçambique Propriedade Intelectual A propriedade intelectual engloba todos os tipos de propriedade que resultam das criações da mente humana o intelecto humano.

Leia mais

EDITAL Nº 05 /2012/REITORIA/IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012.

EDITAL Nº 05 /2012/REITORIA/IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. EDITAL Nº 05 /2012//IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. SELEÇÃO DE TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - BOLSISTAS DO PROGRAMA DA REDE E-TEC BRASIL CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS RETIFICAÇÃO Nº 01 O REITOR DO INSTITUTO

Leia mais

A Eliminação das Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio no Brasil

A Eliminação das Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio no Brasil Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Coordenação de Proteção da Camada de Ozônio A Eliminação das Substâncias Destruidoras

Leia mais