Atos, Termos, Nulidades e Prazos no Processo do Trabalho
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- Luiza Beppler Gorjão
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1 Atos, Termos, Nulidades e Prazos no Processo do Trabalho
2 Como no Processo Civil, os atos não dependem de forma específica, salvo quando a lei o exigir, reputando-se válidos os que cumprirem a sua finalidade. Atendem, sempre, ao princípio da publicidade.
3 Cumprimento dos atos processuais na CLT - artigo 770. Segredo de justiça - aplica-se ao Proc. Trabalho na forma do art. 155 do CPC (previsão de sua utilização - art. 781, Parágrafo único, da CLT). Os atos das partes devem atender ao expediente forense, que pode se encerrar antes das 20 horas, conforme estabelecer o Regimento Interno de cada Tribunal. Feriados forenses - declarados por lei federal art. 175 do CPC.
4 OS ATOS PROCESSUAIS DAS PARTES Petições e declarações - apresentados em Secretaria, ou ao Serviço de Distribuição, onde houver (art. 777 da CLT). Carga dos autos: somente por advogado constituído nos autos (art. 778); a consulta em Secretaria, contudo, é livre (art. 779). OBS: Vedação à parte e ao procurador de lançar cotas marginais ou interlineares (grifos, sublinhados, e anotações) nos autos - art. 161 do CPC.
5 PRECLUSÃO DOS ATOS Art. 183 do CPC. Formas de preclusão: temporal, lógica e consumativa.
6 A PRECLUSÃO TEMPORAL É a extinção da faculdade de praticar um determinado ato processual em virtude de haver decorrido o prazo fixado na lei. Por exemplo: a não apresentação da Contestação no prazo de quinze dias (ou sessenta dias para pessoas determinadas). Assim, a peça contestatória não poderá ser apresentada no décimo sexto dia, visto que já ocorreu a preclusão.
7 A PRECLUSÃO TEMPORAL O art. 183 do CPC menciona os efeitos da preclusão temporal, evitando que a parte pratique um ato processual após aquele prazo fixado na lei, respeitando o Princípio da Celeridade Processual. Parte da doutrina diz que esse tipo de preclusão não se opera para o juiz, já que os prazos para o magistrado são impróprios e não-preclusivos. Devido a quantidade de processos existentes no Poder Judiciário e seria praticamente impossível exercer os atos no momento oportuno.
8 PRECLUSÃO LÓGICA É a extinção da faculdade de praticar um determinado ato processual em virtude da não compatibilidade de um ato com outro já realizado. Por exemplo: a sentença é julgada totalmente procedente e o autor, logicamente, aceita aquela decisão. Em seguida, o mesmo interpõe recurso de apelação.
9 PRECLUSÃO CONSUMATIVA É a extinção da faculdade de praticar um determinado ato processual em virtude de já haver ocorrido a oportunidade para tanto. Por exemplo: o réu apresenta a contestação no décimo dia. No dia seguinte, viu que se esqueceu de mencionar um fato e tenta apresentar novamente a contestação. Logicamente, tal ato não poderá ser praticado em virtude da já apresentada contestação anterior.
10 PRECLUSÃO PRO IUDICATO É a extinção de um poder do próprio juiz. Apesar de boa parte da doutrina dizer que a preclusão temporal não se aplica ao magistrado, visto que seus prazos são considerados impróprios e não-preclusivos. Porém, o juiz pode, em tese, estar sujeito à preclusão consumativa, desde que não se trate de questões de ordem pública. Ex: Quando o juiz, depois de ter saneado o feito, entender ser inepta a inicial por falta de causa de pedir e, em conseqüência, extinguir o processo sem resolução do mérito.
11 EFEITOS Como vimos, preclusão pode ser conceituada como a perda da faculdade de praticar determinado ato processual. Pois bem. Diante desse conceito, podemos dizer que um dos efeitos desse instituto será justamente a extinção do direito de praticar o ato processual.
12 A preclusão funciona como força movimentadora, impulsionando o processo ao seu destino final, que é o provimento jurisdicional. Chegando o processo até o seu fim, deparemos com a preclusão máxima, onde há a ocorrência da irrecorribilidade da decisão final, chamada pela doutrina de coisa julgada formal.
13 COISA JULGADA FORMAL = TRÂNSITO EM JULGADO A coisa julgada formal é a imutabilidade da decisão judicial dentro do processo em que foi proferida, porquanto não possa mais ser impugnada por recurso seja pelo esgotamento das vias recursais, seja pelo decurso do prazo do recurso cabível... (Didier)
14 A preclusão no nosso ordenamento jurídico é importante, pois, evita: que os atos processuais sejam feitos fora dos prazos previstos na lei; que sejam incompatíveis com outros atos já existentes; que sejam repetidos de forma indevida.
15 OS ATOS DO JUIZ Despachos - atos que não realizam qualquer decisão; são os de mero expediente; Decisões interlocutórias - atos em que o Juiz resolve questão incidente, no curso do feito; Sentenças - atos pelos quais o Juiz põe termo ao processo, decidindo ou não o mérito da causa (sentenças definitivas e terminativas, respectivamente)
16 OS ATOS DA SECRETARIA Recebimento da inicial e demais petições; Numeração dos autos; Ao diretor de secretaria cabe rubricar os termos constantes dos autos, bem como certificar decursos de prazos, além de encaminhar a notificação (citação inicial) e expedir outras certidões e documentos da secretaria: Distribuição e encaminhamento ao Juízo - art. 787 e 788 da CLT.
17 PRAZOS PROCESSUAIS QUANTO A ORIGEM Legais: estabelecido em lei. Ex. 880 CLT. Execução 48h, recurso 8 dias Judicial: estabelecido pelo juiz Convencional acordados entre os litigantes. Art. 265, II CPC
18 QUANTO A NATUREZA Dilatórios: admite prorrogação pelo juiz pedido pela parte, para que a mesma possa apresentar determinado documento por exemplo. Esse prazo pode ser reduzido desde que requerido antes do vencimento do prazo para que não configure a preclusão. Art. 181 CPC Peremptório: são os prazos fatais, não passíveis de prorrogação. Porém o art. 182 CPC admite tal prorrogação em caso de difícil transporte, mas nunca superior a 60 dias, exceto em caso de calamidade pública
19 QUANTO AO DESTINATÁRIO Próprios: são os destinados as partes, previsto por lei ou pelo juiz e sujeitos à preclusão; Impróprios: fixados pelo ordenamento jurídico e destinados aos juízes e servidores do poder judiciário, não sujeito a preclusão
20 DOS PRAZOS NO PROC. TRABALHO CLT, art O prazo se inicia a partir do recebimento da notificação ou intimação, ou da data de publicação do edital, se for o caso. O início da contagem do prazo: exclui-se o dia do recebimento ou publicação e inclui-se o dia do vencimento do prazo; Prorrogação para o dia útil subseqüente, caso o último dia seja sábado, domingo ou feriado; Enunciados 1 e 262 do TST sobre notificação entregue sexta-feira ou sábado.
21 DOS PRAZOS NO PROC. TRABALHO Pode ocorrer também a critério do Juiz, ou em virtude de força maior, comprovada (art. 775 da CLT). A suspensão do prazo por falecimento da parte - aplica-se o art. 265 do CPC. Na falta de prazo legalmente previsto, ou estipulado pelo Juiz, entende-se como sendo de 5 dias art. 185 do CPC. Fazenda Pública - aplica-se a regra do art. 188 do CPC.
22 DAS COMUNICAÇÕES DOS ATOS A notificação (ou citação) - convocação do réu ou interessado a juízo, para que possa produzir defesa regular, querendo - CPC, art. 213; Na CLT, art Regra geral: encaminhamento por via postal, registrada. Pode ser feita a citação por Oficial de Justiça, na forma do art. 224 e SS do CPC. Não encontrado o réu, poderá ser citado por edital, também aplicadas as regras dos artigos 231 e SS do CPC.
23 DAS COMUNICAÇÕES DOS ATOS A intimação - cientificação das partes sobre atos praticados no processo pelo Juiz, pela parte adversa, ou por terceiro interessado, e termos contidos no mesmo, para que o intimado faça ou deixe de fazer alguma coisa - CPC, art Processa-se da mesma forma que a citação, no caso do Processo do Trabalho. Presunções em matéria de prazos: Enunciados 16 e 197 do TST.
24 DAS NULIDADES - ART. 794 CLT Só se considera nulo o ato processual se causar prejuízo manifesto a algum dos litigantes; Deve ser arguída pela parte na primeira oportunidade que tiver para falar nos autos, mas é dever do Juízo decretá-la de ofício, quando se tratar de incompetência absoluta; É vedado à parte arguir nulidade por ela própria produzida; Ao declarar a nulidade de um ato, o Juiz ou Tribunal deverá mencionar quais atos a que se estende tal declaração - art. 248 do CPC.
25 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.
26 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo :Saraiva, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1-5 ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, JESUS, Damásio E. de. Direito Penal V. 2 Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
27 REFERÊNCIAS MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajai: EdUnivali, 2002 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 3 ed. São Paulo: Atlas ATENÇÃO Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.
28 FIM Obrigado pela atenção!! Acimarney C. S. Freitas Advogado OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus
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