GVces: Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (EAESP)
|
|
- Vergílio Fontes Angelim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GVces: Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (EAESP)
2 Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) A criação do GVces em 2003 na FGV-EAESP foi uma resposta ànecessidade de empresas, seus financiadores, acionistas, dirigentes, seguradores, consultores e auditores em entender, medir e avaliar riscos e oportunidades associados a áreas de impacto aparentemente não-financeiras, como meio ambiente, responsabilidade social e governança corporativa. Missão Inspirar permanentemente as pessoas e as organizações, estimulando-as para a construção de um novo modelo de desenvolvimento.
3 Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) Atuação Formulação e acompanhamento de políticas públicas, na construção de instrumentos de autoregulação e no desenvolvimento de estratégias e ferramentas de gestão empresarial para a sustentabilidade, no âmbito local, regional, nacional e internacional. Essa atuação acontece por meio de: -Educação formal e informal; -Pesquisa aplicada e publicações; -Promoção do debate, mobilização e sensibilização da sociedade para o tema; -Comunicação; - Troca de experiências e informações sobre conceitos e práticas de sustentabilidade.
4 GVces: Programas A diversidade de temas relacionados à sustentabilidade é abordada em diferentes programas: Consumo sustentável: Estimula políticas e práticas socioambientais nas compras e contratações do setor público e privado, além de disseminar informações a respeito de produtos e serviços sustentáveis e a conscientização do público consumidor. Entre suas iniciativas estáa Rede Amigos da Amazônia e o Catálogo Sustentável. Produção Sustentável: Busca estimular abordagens inovadoras e mais sustentáveis no uso de recursos naturais, nos processos produtivos e nas relações com os elos das cadeias de valore partes interessadas. Iniciativa de destaque nesse contexto éo estímulo aoempreendedorismo em negócios sustentáveis, por meio do projeto New Ventures Brasil. Desenvolvimento local: Constrói de forma participativa modelos e indicadores de desenvolvimento sustentável com base na realidade local, bem como ações pontuais, entre elas, o levantamento de vocação para iniciativas de economia sustentável, mapeamento de potenciais transformações advindas da presença de grandes empreendimentos e compatibilização de iniciativas locais àagenda 21 do município.
5 GVces: Programas Sustentabilidade Empresarial: Promove e apóia a inserção de aspectos socioambientais nos modelos de negócio de atividades empresariais de diferentes setores e portes, eem distintos estágios de evolução, destacando-se pela apoio metodológico e de revisão de questionário ao ISE, a ISO e o Prêmio Exame de Sustentabilidade. Finanças Sustentáveis:Busca apoiar o setor financeiro na adoção de critérios para suas decisões como políticas de riscos socioambientais e produtos que aproveitem novas oportunidades de negócios, tais como os fundos de investimento socialmente responsáveis (SRI) e os mercados de carbono e microfinanças. Apóia a UNEP-FI, o PRI, LASF e a Febraban no desenvolvimento do Protcolo Verde. Formação para Sustentabilidade: Estimula e difunde o ensino de temas ligados àsustentabilidade, promovendo a produção científica por parte de sua equipe, buscando integrar pesquisadores da FGV e de outras instituições. Ainda executa o MBA em Gestão de Sustentabilidade e o Global Forum América Latina, evento internacional que promove a integração entre academia e setor empresarial. Revista Página22: Publicação voltada para os dilemas do século XXI e os desafios para que a humanidade caminhe em direção ao século XXII com uma visão de mundo sustentável. Um dos elementos para isso éa garantia do acesso àinformação de qualidade e contextualizada, assim como àdiscussão de alto nível sobre as intricadas relações entre economia, meio ambiente e sociedade.
6 GVces: Programas Sustentabilidade Global: Estimula a sensibilização e articulação de atores relevantes do setor público, privado e da sociedade civil nos temas das mudanças climáticas, biodiversidade, recursos hídricos, dentre outros temas ambientais. O enfoque éna capacitação do setor privado, na proposição e acompanhamento de políticas públicas, na promoção de soluções inovadoras de mercado e na integração entre atores públicos e privados. O programa de Sustentabilidade Global atualmente se destaca por suas iniciativas voltadas para a Economia de Baixo Carbono, ao estabelecer-se como Secretariado do (da): -Programa Brasileiro GHG Protocol; -Plataforma Empresas Pelo Clima (EPC); -Observatório do Clima (OC), rede brasileira de articulação sobre as mudanças climáticas no Brasil e no mundo 6
7 Transição para economia de baixo carbono Baixo carbonoéa expressão de ordem para a economia do século XXI que procura inovar processos produtivos e prover soluções tecnológicas que resultam em menor impacto das empresas sobre o clima do planeta, com destaque para a busca de eficiência e alternativas energéticas, redução de emissões e gestão em sustentabilidade. O Programa Brasileiro GHG Protocole a Plataforma Empresas Pelo Climasão iniciativas inovadoras que auxiliam as empresas brasileiras na liderança rumo àeconomia de baixo carbono. Por meio destes programas, o empresariado brasileiro vem avaliando seus riscos e oportunidades e discutindo coletivamente soluções práticas e contribuições ao marco legal do país.
8 Principais motivações das empresas rumo à economia de baixo carbono Futuros marcos regulatórios Redução de custos Transparência Competitividade internacional
9 Etapas de um mesmo processo EMPRESAS PELO CLIMA (EPC) MENSURAÇÃO Identificar e contabilizar todas as emissões de gases de efeito estufa (GEE) da organização, utilizando a metodologia GHG Protocol. GESTÃO Mapear oportunidades e riscos e estabelecer estratégias, planos e metas para gestão de emissões. REDUÇÃO Implementar processos inovadores dentro da organização que visem redução de GEE, além de ações de compensação.
10 Mensuração: metodologia GHG Protocol EMPRESAS PELO CLIMA (EPC) MENSURAÇÃO Identificar e contabilizar todas as emissões de gases de efeito estufa (GEE) da organização, utilizando a metodologia GHG Protocol. GESTÃO Mapear oportunidades e riscos e estabelecer estratégias, planos e metas para gestão de emissões. REDUÇÃO Implementar processos inovadores dentro da organização que visem redução de GEE, além de ações de compensação.
11 Programa Brasileiro GHG Protocol A metodologia GHG Protocolfoi desenvolvida nos Estados Unidos em 1998 pelo World Resources Institute (WRI) em parceria com o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). É considerada hoje a metodologia para inventário de GEE mais utilizada mundialmente, compatível com as normas ISO e IPCC. O Programa Brasileiro GHG Protocol foi criado em 2008 pelo GVces e WRI em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, o CEBDS e o WBCSD. Ele consiste na adaptação da metodologia GHG Protocol ao contexto nacional e teve o apoio inicial de 27 Empresas Fundadoras:
12 Programa Brasileiro GHG Protocol: objetivo e atuação OBJETIVO DO PROGRAMA Estimular a cultura corporativa do inventário de emissões de GEE, proporcionando aos participantes acesso a instrumentos e padrões de qualidade internacional para contabilização das emissões e publicação dos inventários. ATUAÇÃO Capacitação de empresas e organizações Oficinas de capacitação na metodologia GHG Protocol e acompanhamento técnico na elaboração do inventário corporativo de GEE. Desenvolvimento de metodologias e ferramentas Construção conjunta de propostas de novas metodologias e diretrizes paracontabilização e gestão de emissões a partir de grupos de trabalho técnico. Alimentação do banco de dados do Registro Público de Emissões de GEE Publicação dos inventários no Registro Público (plataforma online nacional pioneira no país). Espaço de intercâmbio de informações entre instituições públicas e privadas Espaços de discussão e de formação de rede de colaboração e troca de informações e experiências.
13 Hoje, o Programa Brasileiro GHG Protocol conta com 50 Empresas Participantes
14 Mensuração, gestão e redução: EPC EMPRESAS PELO CLIMA (EPC) MENSURAÇÃO Identificar e contabilizar todas as emissões de gases de efeito estufa (GEE) da organização, utilizando a metodologia GHG Protocol. GESTÃO Mapear oportunidades e riscos e estabelecer estratégias, planos e metas para gestão de emissões. REDUÇÃO Implementar processos inovadores dentro da organização que visem redução de GEE, além de ações de compensação.
15 A Plataforma Empresas pelo Clima (EPC) A Plataforma Empresas Pelo Climaéconsiderada uma evolução do Programa Brasileiro GHG Protocol e écomposta por um ciclo de atividades que se renova conforme a agenda das empresas e do Brasil em assuntos relacionados às mudanças climáticas. O lançamento do EPC foi em outubro de 2009 com parceria internacional da rede The Prince of Wales Corporate Leaders Group (CLG) e com a participação de 27 Empresas Fundadoras:
16 EPC: objetivo e atuação OBJETIVO DO EPC Capacitar lideranças empresariais no âmbito das mudanças climáticas para a gestão e redução das emissões de GEE, gestão de riscos climáticos e proposição de políticas públicas para uma economia de baixo carbono no Brasil. ATUAÇÃO As atividades do EPC auxiliam as empresas a avançarem no contexto de mensuração, gestão e redução das emissões de GEE nas cinco frentes: 1.Formação contínua em mudanças climáticas Capacitação em mudanças climáticas e economia de baixo carbono para o desenvolvimento de políticas e sistemas de gestão de emissões de GEE, reforçando o compromisso empresarial no combate ao desafio climático, bem como o aproveitamento das melhores oportunidades existentes no mercado. 2. Intercâmbio de experiências e de boas práticas entre os membros Os espaços de discussão põe as empresas em contato com soluções práticas de problemas cotidianos enfrentados pelas organizações que realizam a gestão de emissões uma inédita rede de colaboração e construção de melhores práticas.
17 EPC: atuação 3. Pesquisa, discussão e elaboração de policy papers Grupos de trabalho temáticos com vistas àconstrução conjunta de propostas empresariais de políticas públicas com foco em incentivos positivos para fomentar uma economia de baixo carbono no Brasil. 4. Mobilização e qualificação para participação nas negociações internacionais Articulação para o posicionamento do setor empresarial sobre mudanças climáticas e proposição de sugestões e demandas aos negociadores no contexto regulatório internacional. 5. Eventos empresariais e lançamento das publicações Fóruns empresariais para apresentação e validação dos policy paperse evento internacional para o lançamento dos mesmos, além de divulgação de cases, boas práticas e tendências nacionais e internacionais. 6. Comunicação e divulgação das atividades Estratégia de comunicação, disseminação do conhecimento e divulgação das atividades do EPC e de seus membros por meio de newsletter e website que contêm estudosde caso, banco de dados de melhores práticas, registro dos eventos do EPC e notícias sobre o tema das mudanças climáticas.
18 O EPC conta hoje com 39 empresas membro
19 Publicações e ferramentas lançadas em 2010 Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol, publicação que auxilia as empresas a desenvolver seus inventários. Propostas empresariais de políticas públicas para uma economia de baixo carbono no Brasil: Energia, Transportes e Agropecuária, publicação encaminhada à Casa Civil em março de Financiamentos Públicos e Mudança do Clima Análise de Bancos Públicos e Fundos Constitucionais Brasileiros, estudo coordenado pelo GVces e PNUMA. Registro Público de Emissões de GEE, plataforma eletrônica nacional para publicação de inventários corporativos e organizacionais, pioneira no país.
20
21 PRINCIPAIS RESULTADOS DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PARA INVESTIMENTOSNUMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO NÃO REPRESENTA ENTRAVE PRODUTOS TRADICIONAIS: CAPACIDADE DE ATENDER AS NECESSIDADES DE REDUÇÃO DE EMISSÕES GRANDE DESAFIO: CONSTRUIR FERRAMENTAS QUE POSSAM AFERIR A ADICIONALIDADE AMBIENTAL DE INVESTIMENTOS
22 OBJETIVO Avaliação comparada(gap analysis) das políticas e práticas de bancos e fundos públicos brasileiros, no que se refere àredução do impacto climático de suas operações; INSTITUIÇÕES PESQUISADAS Foram analisados os seguintes bancos públicos e fundos constitucionais: Existem grandes variações estruturaisentre as instituições avaliadas limitando a análise comparativa
23 METODOLOGIA A cada instituição foram enviados dois questionários: 1. Sobre emissões de gases de efeito estufa (GEE) no âmbito de suas operações; 2. Sobre emissões de GEE financiadas. Os resultados preliminares foram avaliados e validados em dois workshops: (i) em São Paulo, no dia 2/set; (ii) em Brasília, no dia 28/set de Emissões operacionais (diretas e indiretas) Sociedade e Meio ambiente Emissões financiadas Economia IF & Investidores $ Cliente A Cliente B Cliente... Fonte: adaptado de IFC, 2005
24 Questionário 1: Visão Institucional e Emissões Operacionais Em média, os Bancos tiveram melhor desempenhono Questionário 1 (emissões operacionais)
25 Questionário 2: Emissões Financiadas e direcionamento da carteira As emissões financiadas, no entanto, representam um volume mais expressivoe com impactos de maior prazo
26 ASPECTOS CRÍTICOS 1. Estratégia de atuação em mudança do clima; 2. Eficácia de produtos e ferramentas para uma economia de baixo carbono; 3. Liderança em soluções de adaptação à mudança do clima. Para cada aspecto, são apresentados avanços, lacunas e recomendações.
27 1. Apesar da conscientização sobre o tema, existem grandes desafios para a formulação de uma visão estratégica nas instituições...
28 2. Énecessário o envolvimento da alta gestão nessa temática, fundamental para viabilizar estratégias e práticas desenho de produtos e ferramentas de monitoramento e avaliação.
29 3. Os produtos desenhados especificamente para esse tema têm baixa representatividade, tanto do ponto de vista de alocação quanto de demanda...
30 4. Produtos tradicionais podem atender a necessidades de clientes no que se refere àredução de emissões, mas exigem monitoramento de seu impacto, para que seja comprovada sua adicionalidade
31 5. Soluções para adaptação e vulnerabilidade àmudança do clima são oportunidades atéo momento pouco exploradas pelas empresas...
32 CONSIDERAÇÕES FINAIS Todas as organizações receberam demandas específicas da alta gestão para determinação de um posicionamento institucional e proposição de ações diretas Cooperação entre instituições púbicas fator-chave para a efetividade de políticas públicas associadas a mudanças climáticas Amplo espaço a ser ocupado monitoramento, consolidação e padronização de informações, Promoção do alinhamento entre produtos/ferramentas dirigidos àmudança do climae estratégias institucionais evita ações dispersas e contraditórias
33 Contatos Rachel Biderman Furriela Coordenadora Adjunta Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas Barbara Oliveira Coordenadora do Programa de Sustentabilidade Global (11) Programa Brasileiro GHG Protocol Plataforma Empresas Pelo Clima (EPC) Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas Roberta Simonetti Coordenadora do Programa Finanças Sustentáveis e Sustentabilidade Empresarial roberta.simonetti@fgv.br
Empresas e as mudanças climáticas
Empresas e as mudanças climáticas O setor empresarial brasileiro, por meio de empresas inovadoras, vem se movimentando rumo à economia de baixo carbono, avaliando seus riscos e oportunidades e discutindo
Leia maisRoberto Strumpf 01.06.2011. Mensuração e Gestão de GEE
Roberto Strumpf 01.06.2011 Mensuração e Gestão de GEE Conteúdo A economia de baixo carbono Mensuração de emissões Programa Brasileiro GHG Protocol Gestão de emissões Plataforma Empresas Pelo Clima Economia
Leia maisInventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão
Inventário de emissões de gases de efeito estufa Elaboração e uso como ferramenta de gestão 25 de agosto de 2011 Programa Brasileiro GHG Protocol Origens Metodologia mais utilizada mundialmente para a
Leia maisApresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado
Apresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado Agenda Sobre o GVces CiViA Contexto: ACV e o GVces Objetivos Atividades Cronograma Formas de adesão ciclo 2015 Evento de lançamento CiViA Centro de
Leia maisMarcio Halla marcio.halla@fgv.br
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisPROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL. Utilizando o inventário de emissões de GEE como ferramenta de gestão corporativa
PROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL Utilizando o inventário de emissões de GEE como ferramenta de gestão corporativa São Paulo, 03 de setembro de 2013 VI SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS - SHS 2013 EMISSÕES
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisGestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa Setor de Construção Civil
Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa Setor de Construção Civil Rachel Biderman Furriela Coordenadora Adjunta Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV rachel.biderman@fgv.br www.fgv.br/ces
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE ADESÃO CICLO 2015
INFORMAÇÕES SOBRE ADESÃO CICLO 2015 Conteúdo Sobre o GVces Sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol e o Registro Público de Emissões Política de qualificação dos inventários (Novo critério para o selo
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisWorkshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky
Workshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) GVces Criado em 2003, o GVces é uma
Leia maisEstratégias Empresariais de Adaptação
Estratégias Empresariais de Adaptação Seminário: Cenários Corporativos de Riscos Climáticos no Brasil e a Inovação Regulatória da Administração Barack Obama 29 de setembro, 2015 MISSÃO Expandir continuamente
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisWorkshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky
Workshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) GVces Criado em 2003, o GVces é uma
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisRodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP
Estratégias para a Inovação e Empreendedorismo Ecossistemas Regionais de Inovação, por meio do Empreendedorismo de Base Tecnológica e empresas Startups de Classe Mundial Visão de Futuro (2022), Competitividade
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisVerificação de inventário de GEE no âmbito do Programa Brasileiro GHG Protocol
Verificação de inventário de GEE no âmbito do Programa Brasileiro GHG Protocol Workshop de Organismos de Validação e Verificação Rio de Janeiro, 12 de junho de 2013 Programa Brasileiro GHG Protocol Lançado
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisPROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)
PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Outubro/2011 Temas de Interesse Meio Ambiente Ações Sociais / Projetos Sociais / Programas Sociais Sustentabilidade / Desenvolvimento
Leia maisANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisOs Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1
Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 I. Histórico O Clube Internacional de Financiamento ao Desenvolvimento (IDFC) é um grupo de 19 instituições de financiamento ao desenvolvimento
Leia maisSUSTENTABILIDADE: estratégia de geração de valor para a MMX. Agosto 2013
SUSTENTABILIDADE: estratégia de geração de valor para a MMX Agosto 2013 ESTRATÉGIA EM SUSTENTABILIDADE Visão Uma estratégia de sustentabilidade eficiente deve estar alinhada com o core business da empresa
Leia maisVisão de Futuro (2022), Competitividade & Inovação
Visão de Futuro (2022), Competitividade & Inovação Roberto A. Paranhos do Rio Branco Vice-Presidente do CONIC-FIESP São Paulo, 29 de Abril de 2014 CONIC Conselho Superior de Inovação e Competitividade
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisCORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS
CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS do conteúdo dos Indicadores Ethos com outras iniciativas Com a evolução do movimento de responsabilidade social e sustentabilidade, muitas foram as iniciativas desenvolvidas
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisCompliance e a Valorização da Ética. Brasília, outubro de 2014
Compliance e a Valorização da Ética Brasília, outubro de 2014 Agenda 1 O Sistema de Gestão e Desenvolvimento da Ética Compliance, Sustentabilidade e Governança 2 Corporativa 2 Agenda 1 O Sistema de Gestão
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
Seu futuro é o nosso compromisso. O presente documento visa trazer em seu conteúdo o posicionamento do INFRAPREV frente aos desafios propostos e impostos pelo desenvolvimento sustentável. Para formular
Leia maisComunitas e BISC 2013
Comunitas e BISC 2013 A Comunitas: parcerias para o desenvolvimento solidário foi criada em 2000 pela Dra. Ruth Cardoso com o objetivo de promover o desenvolvimento social do Brasil por meio do engajamento
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisLevantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações
Levantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações Brasília, 19 de abril de 2011 BLOCOS TEMÁTICOS COMPROMISSO PLANEJAMENTO E GESTÃO DESEMPENHO SUSTENTÁVEL CONTRIBUIÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO
Leia maisFaça parte da Fundação Nacional da Qualidade
Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade A BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA DA GESTÃO É O QUE NOS MOVE! A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é uma instituição sem fins lucrativos, que conta com uma rede
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisInstituto Ethos. de Empresas e Responsabilidade Social. Emilio Martos Gerente Executivo de Relacionamento Empresarial
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Emilio Martos Gerente Executivo de Relacionamento Empresarial Missão do Instituto Ethos Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios
Leia maisPOLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES
POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,
Leia mais5 Objetivos Principais
A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisReunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria
Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Santa Maria, 15 de Outubro de 2012 Pauta: 1) Contexto da Economia Criativa no Brasil de acordo com o Plano da Secretaria da Economia Criativa
Leia maisDimensão Mudanças Climáticas
Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...
Leia maisWorkshops de Revisão Março 2015
Workshops de Revisão Março 2015 Workshops de revisão do questionário Agenda 14h-15h Abertura / Rodada de apresentações / Introd. do Coord. (1h) 15h- 16h Debate em grupos (1h) 16h- 16h15 Intervalo (15')
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisEmpresas brasileiras emitiram 85,2 milhões de toneladas de gases de efeito estufa no ano passado
Empresas brasileiras emitiram 85,2 milhões de toneladas de gases de efeito estufa no ano passado (Dados divulgados hoje no lançamento do programa Empresas pelo Clima, do GVCes, estão disponíveis em www.fgv.br/ces/epc
Leia maisFaça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014
Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisGuia EXAMEde Sustentabilidade. Processo2014
Guia EXAMEde Sustentabilidade Processo2014 Agenda O Guia O GVces Processo 2014 Novidades Cronograma Dúvidas O Guia O Guia Omais abrangente levantamento das empresas com melhores práticas em sustentabilidade
Leia maisInovação e Criação de Valor na Biodiversidade
Inovação e Criação de Valor na Biodiversidade Acesso e repartição de benefícios (ABS): Modelos e incentivos para o setor privado 05 de novembro de 2013 SOBRE O GVCES E SEUS PROGRAMAS Criado em 2003, é
Leia maisEmpresas Familiares aprimoramento da governança corporativa para o sucesso do negócio
Empresas Familiares aprimoramento da governança corporativa para o sucesso do negócio Nome Desarrollo de Sistemas de Gobierno y Gestión en Empresas de Propiedad Familiar en el Perú Objetivo Contribuir
Leia maisAssociação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes.
Instituto Ethos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes. MISSÃO: Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas
Leia maisCommunication On Progress (COP) 2012/2013 da Via Gutenberg
Communication On Progress (COP) 2012/2013 da Via Gutenberg Introdução Este documento registra ações realizadas no período de setembro de 2012 a setembro de 2013 pela Via Gutenberg Consultoria em Entretenimento
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015
ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras
Leia maisPolítica Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica
Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia mais1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar
1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009
Leia mais9) Política de Investimentos
9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes
Leia maisBRASIL JUNTOS PELO BRASIL
JUNTOS PELO O Green Project Awards (GPA) é uma plataforma de multi-stakeholders que permite a criação de um movimento para o desenvolvimento sustentável. O grande diferencial do GPA é que ele coloca os
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisA Sustentabilidade no Processo de Decisão Financeira. Indicadores e práticas nos setores de Crédito, Investimentos e Seguros
A Sustentabilidade no Processo de Decisão Financeira Indicadores e práticas nos setores de Crédito, Investimentos e Seguros 15 de Agosto 2013 Agenda Conceitos e Evolução Atuação do Setor Financeiro O Mercado
Leia maisDIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL
DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em
Leia maisVisa, como objetivo final, a promoção do desenvolvimento sustentável da região.
Agenda 21 Comperj Iniciativa voluntária de relacionamento da Petrobras para contribuir para que o investimento na região retorne para a população, fomentando a formação de capital social e participação
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisJULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO
JULIETA ALCIATI DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM O MERCADO Agenda Introdução Definição dos limites de um inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa Limites Operacionais Identificando e Calculando emissões
Leia maisPlano de Ação 2016 GRACE
Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas
Leia maisSustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios
Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios Lisangela da Costa Reis Novembro/ 2008 Introdução Forte associação entre RSC e Sustentabilidade Construção de agendas
Leia maisPlano Nacional de Adaptação Couto Silva
Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental 11 Set 2013 Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento
Leia maisWorkshops de Revisão Março 2015
Workshops de Revisão Março 2015 Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) GVces Criado em 2003, o GVces é uma iniciativa da
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI
Leia maisHistórico 2006/ 2010
Histórico 2006/ 2010 Programa Na Mão Certa O Programa Na Mão Certa, uma iniciativa da Childhood Brasil, que tem como objetivo reunir esforços para mobilizar governos, empresas e organizações da sociedade
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO EVENTO
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Dia 08/08 // 09h00 12h00 PLENÁRIA Nova economia: includente, verde e responsável Nesta plenária faremos uma ampla abordagem dos temas que serão discutidos ao longo de toda a conferência.
Leia maisInventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono
Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Julho 2009 Sobre a GSS Empresa com atuação focada no desenvolvimento de projetos e prestação de consultorias
Leia maisSustentabilidade como diferencial competitivo na gestão de fornecedores
Sustentabilidade como diferencial competitivo na gestão de fornecedores Webinar DNV O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações 04/09/2013 Associação civil, sem fins
Leia maisO Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações
Webinar O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações Juliana Scalon 4 de Setembro de 2013 Aprimore o desempenho dos fornecedores Para se sobressair no mercado atual
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início
Leia mais1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade
1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;
Leia maisRedução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:
Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia mais