ELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa

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2 ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Fabrícia Passos Pinto Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico Milena Soares Araújo Amorim Coordenação do NEP Rodrigo do Santos Matos Médico do NEP COLABORADORES Equipe Assistencial SAMU 192 Emissão: 20/03/2012 Revisão: 24/07/2015

3 SITUAÇÕES DE ÓBITO Este protocolo visa ordenar as ações do SAMU com relação aos casos de óbitos ocorridos nos atendimentos prestados aos usuários deste serviço. Dividimos para fins didáticos os óbitos em quatro categorias: em via pública, em domicílio, na ambulância e óbito neonatal. Óbitos em via pública Nestes casos, devemos considerar se o óbito foi por causa violenta ou natural. Nas situações de morte violenta, independente da equipe do SAMU ter ou não manipulado a vítima (com ou sem RCP), deve-se entrar em contato com a polícia militar (PM), visto que o corpo nesses casos é de responsabilidade do estado e o DPT é o responsável, após adequada perícia do corpo, por declarar o óbito. A equipe deve permanecer na cena até a chegada da autoridade policial.caso a USA tenha uma nova ocorrência, deve solicitar uma USB para permanecer no local ate a chegada da PM. Em algumas situações em que tenha sido realizado RCP e que haja muita comoção social/risco para a equipe e a PM não esteja na cena, fica facultado ao médico intervencionista (MI) encaminhar o corpo ao necrotério do HGCA e lá requerer o formulário de solicitação de necropsia (em três vias), para que assim o DPT assuma o caso. Caso a morte seja por causa natural, deve-se distinguir se foi efetuada RCP ou não. Nos casos em que não houve necessidade de RCP, o MI deve constatar o óbito e orientar a família a entrar em contato com a policlínica mais próxima para que a mesma faça o contato com o SDO que é responsável por declarar o óbito, assumindo assim a família o corpo. Nestes casos, se a família não for localizada, o corpo da vítima deve ser levado para o necrotério do HGCA e o SDO deve ser acionado pelo médico regulador do SAMU para que se ateste o óbito. Por fim, caso tenha havido manipulação da vítima pelo SAMU antes do óbito (realizado RCP), constata-se o óbito e o corpo deve ser encaminhado ao necrotério do HGCA ou domicílio da vítima, sendo a escolha realizada de acordo com o julgamento da melhor conveniência para o SAMU, nesta situação o medico intervencionista devera fornecer a declaração de óbito a família. Em todas as situações em que o corpo seja deixado no necrotério do HGCA, a ficha de atendimento deve ser adequadamente preenchida pelo MI e/ou enfermeiro, deixando explícita a entrega do corpo ao necrotério, sendo a ficha liberada (assinada) pelo fiscal do HGCA, conforme acordo firmado entre as instituições.

4 ÓBITO EM VIA PÚBLICA MORTE VIOLENTA MORTE NATURAL CHAMAR PM (DPT) DOMICÍLIO OU HGCA SDO FORNECER DECLARAÇÃO DE ÓBITO Óbitos em domicílio Nos casos de morte violenta em domicilio o procedimento da equipe do SAMU quanto ao corpo da vítima é similar aos casos de óbito em via pública. A diferença singular entre as situações é nos casos em que a PM demore de chegar à cena e haja outra ocorrência para a USA. Nesses casos a constatação de óbito deve ser adequadamente preenchida, enfatizando se houve ou não manipulação da vítima e em tendo ocorrido quais manobras foram realizadas no corpo pré e pós mortem. Após assinada constatação pelas testemunhas a USA deve se deslocar para a posterior ocorrência, deixando o corpo no domicílio de origem, mesmo sem a presença da PM na cena. Nos casos de morte por causas naturais, deve-se separar se houve ou não RCP, se sim, o MI devera preencher a constatação de óbito e fornecer a declaração de óbito a família, se não, o MI deve preencher a constatação de óbito e orientar a família a procurar o médico assistente da vítima ou a policlínica mais próxima para que a mesma entre em contato com o médico do SDO de plantão para atestar o óbito.

5 ÓBITO EM DOMICÍLIO MORTE VIOLENTA MORTE NATURAL CHAMAR PM (DPT) FORNECER DECLARAÇÃO DE ÓBITO SDO MÉDICO ASSISTENTE Óbitos na ambulância Nos casos de morte violenta que ocorrem na ambulância do SAMU, o corpo deve ser encaminhado ao necrotério do HGCA e lá o MI deve requerer o formulário de solicitação de necropsia (em três vias), para que assim o DPT assuma o caso. Como já dito, nesses casos a ficha de atendimento deve ser liberada pelo fiscal do HGCA. Nos casos de morte natural o MI deve constatar o óbito e fornecer a declaração de óbito à família. O corpo deve ser encaminhado ao necrotério do HGCA ou domicílio da vítima, sendo a escolha realizada de acordo com o julgamento da melhor conveniência para o SAMU. ÓBITO NA AMBULÂNCIA MORTE VIOLENTA MORTE NATURAL HGCA PEDIDO DE NECROPSIA DOMICÍLIO OU HGCA FORNECER DECLARAÇÃO DE ÓBITO Óbito neonatal Em óbitos neonatais devemos observar se o corpo possui sinais aparentes de violência. Nos casos em que haja suspeita de violência o corpo deve ser encaminhado junto com a mãe

6 e lá o MI deve requerer o formulário de solicitação de necropsia (em três vias), para que assim o DPT assuma o caso. Caso não haja sinais aparentes de violência, o MI deve constatar o óbito e o corpo deve acompanhar o destino da mãe. OBS :.A USA deve realizar o preparo do corpo em todos os casos de morte natural. ÓBITO NEONATAL SEM SINAIS APARENTES DE VIOLÊNCIA COM SINAIS APARENTES DE VIOLÊNCIA SDO ACOMPANHAR A MÃE MI SOLICITA NECROPSIA DPT

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