CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IRPJ/2014
|
|
- Manuela Almeida Aldeia
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IRPJ/2014 PALESTRANTE: Paulo César Marques Tavares - Contador e Advogado Tributarista, Consultor tributário na área do Imposto de Renda e Legislação Societária da LEFISC - Consultoria Empresarial. ATUALIZAÇÃO ANO 2014 DE APOIO: PARA OBTER UMA SENHA CORTESIA DO PORTAL LEFISC ENVIE UM PARA comercial@lefisc.com.br (51) ou consulte os números locais em nosso Portal ÌNDICE Fone:(51) cursos@lefisc.com.br
2 I SIMPLES NACIONAL a) Tratamento Diferenciado b) Definições c) Conceito de Receita Bruta d) Impostos e Contribuições abrangidos e) Não inclusão de Impostos e Contribuições f) Distribuição de Lucros g) Desoneração da Folha de Pagamentos 2014 II LUCRO REAL a) Conceito de Lucro Real b) Pessoas Jurídicas Obrigadas ao Lucro Real c) Apuração Anual d) Momento da Opção e) Adicional do Imposto de Renda f) Base de Cálculo Estimativa Mensal g) Suspensão ou Redução do IRPJ devido h) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL i) Apuração Trimestral j) Lucros e Dividendos k) Proibição de Distribuir Lucros III LUCRO PRESUMIDO a) Opção pelo Lucro Presumido b) Receita Bruta Conceito c) Alíquota e Adicional do Imposto de Renda d) Distribuição de Lucros e) Proibição de Distribuir Lucros IV LUCRO ARBITRADO a) Apuração Trimestral b) Cálculo do Imposto de Renda c) Percentuais Aplicáveis d) Determinação do Imposto de Renda devido e) Auto-Arbitramento f) Pagamento do Imposto devido g) Distribuição de Lucros V DIPJ 2014 a) Legislação Aplicável b) Aspectos Gerais c) Prazo de Apresentação d) Penalidades Aplicáveis Referências Bibliográficas e Legislação Aplicável 2
3 IRPJ - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IRPJ/2014 I - SIMPLES NACIONAL a) Tratamento Diferenciado Previsão Constitucional: artigo 146, inciso III, alínea d da Constituição Federal de 1988: Art Cabe à lei complementar:... III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:... d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de ) Legislação Regulamentadora: Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, Complementar nº 128, de 18 de dezembro de Lei O regime do Simples Nacional entrou em vigor a partir de 1º de julho de 2007, ficando revogadas as Leis nº de 1996 (Simples Federal) e Lei nº 9.841/99 (estatuto antigo das ME e EPP). b) Definição de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Para fins de aplicação do SIMPLES NACIONAL instituído pela Lei Complementar 123/2006, consideram-se microempresas ou empresas 3
4 de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, observados os seguintes limites: 3.1 Microempresas: receita bruta em cada ano-calendário de valor igual ou inferior a R$ ,00 (Trezentos e sessenta mil reais); 3.2 Empresas de Pequeno Porte: receita bruta em cada anocalendário de valor superior a R$ ,00 (Trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (Três milhões e seiscentos mil reais). c) Conceito de Receita Bruta LC 123, art. 3º, par. 1º: 1 o Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. d) Tributos e Contribuições abrangidos LC 123, art. 13: O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: I - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; II - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, observado o disposto no inciso XII do 1 o deste artigo; III - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, observado o disposto no inciso XII do 1 o deste artigo; V - Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso XII do 1 o deste artigo; VI - Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se 4
5 dedique às atividades de prestação de serviços referidas no 5 o -C do art. 18 desta Lei Complementar; VII - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS; VIII - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS. e) Não Exclusão de Impostos e Contribuições O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: I - Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF; II - Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros - II; III - Imposto sobre a Exportação, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados - IE; IV - Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR; V - Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável; VI - Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo permanente; VII - Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF; VIII - Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; IX - Contribuição para manutenção da Seguridade Social, relativa ao trabalhador; X - Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual; XI - Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a pessoas físicas; XII - Contribuição para o PIS/Pasep, Cofins e IPI incidentes na importação de bens e serviços; 5
6 XIII - ICMS devido: a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente; c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização; d) por ocasião do desembaraço aduaneiro; e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal: 1. com encerramento da tributação, observado o disposto no inciso IV do 4 o do art. 18 desta Lei Complementar; 2. sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor; h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; XIV - ISS devido: a) em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte; b) na importação de serviços; XV - demais tributos de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, não relacionados nos incisos anteriores. f) Distribuição de Lucros ao titular ou sócio de ME e EPP 6
7 RENDIMENTOS DOS SÓCIOS Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados. 9.1 Limite da Isenção A isenção fica limitada ao valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 15 da Lei n o 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre a receita bruta mensal, no caso de antecipação de fonte, ou da receita bruta total anual, tratandose de declaração de ajuste, subtraído do valor do IRPJ devido na forma do Simples Nacional no período (verificar o extrato fornecido pelo PGDAS, na coluna do Imposto de Renda). G - Simples Nacional Anexo IV Desoneração da Folha de Pagamento 2014 Considerando a interpretação dada pela Receita Federal do Brasil ao disposto nos artigos 7 a 9 da Lei n 12546/2011, através da Instrução Normativa RFB n 1436, de 30/12/2013, aplicam-se as normas da Desoneração da Folha de Pagamento para as empresas optantes pelo Simples Nacional, desde que: 1 ) Sua atividade principal (considerada a de maior receita auferida ou esperada) esteja enquadrada nos grupos 412, 432, 433 ou 439 da CNAE (versão 2.0); 2 ) Exerça atividade, mesmo que parcialmente, no Anexo IV da Lei Complementar n 123/2006 (Lei do Simples Nacional), sujeitando-se, deste modo, à Contribuição Previdenciária Patronal de 20% sobre a Folha de Pagamento. ATIVIDADE PRINCIPAL - Para fim do enquadramento, por CNAE, nas normas da Desoneração da Folha de Pagamento, considera-se atividade principal a de maior receita auferida ou esperada. 7
8 RECEITA AUFERIDA - A maior receita auferida, para aplicação da Desoneração da Folha de Pagamento em 2014, será apurada com base no ano-calendário Poderá ser inferior a doze meses, quando se referir ao ano de início de atividades da empresa. RECEITA ESPERADA - A maior receita esperada é uma previsão da receita do período considerado e será utilizada no ano-calendário de início de atividades da empresa. ATIVIDADE EXCLUSIVA - As empresas enquadradas apenas no Anexo IV da Lei do Simples Nacional, e que exerçam exclusivamente atividades enquadradas nos grupos 412, 432, 433 ou 439 da CNAE (versão 2.0) recolherão 2% sobre a receita bruta mensal em DARF, com o código 2985, identificado com o CNPJ da matriz, até o dia 20 do mês seguinte ao da competência, antecipando-se este recolhimento quando no dia 20 não houver expediente bancário. Deste modo, sobre a Folha de Pagamento deixarão de recolher em GPS a contribuição previdenciária patronal de 20%, mantendo os recolhimentos das contribuições ao INSS descontadas dos segurados e a contribuição para o RAT e demais obrigações. Na GFIP, informarão no Campo Compensação, o valor da contribuição previdenciária patronal de 20%. ATIVIDADE MISTA - As empresas optantes pelo Simples Nacional, enquadradas no Anexo IV da Lei do Simples Nacional, que exerçam como atividade principal as atividades enquadradas nos grupos 412, 432, 433 ou 439 da CNAE (versão 2.0) e que também desenvolvam outras atividades enquadradas nos Anexos I, II, III ou V do Simples Nacional, procederão do seguinte modo: Atividade do Anexo IV - Recolherão 2% sobre a receita bruta mensal das atividades do Anexo IV em DARF, com o código 2985, identificado com o CNPJ da matriz, até o dia 20 do mês seguinte ao da competência, antecipando-se este recolhimento quando no dia 20 não houver expediente bancário. Deste modo, sobre a Folha de Pagamento de pessoal do Anexo IV deixarão de recolher em GPS a contribuição previdenciária patronal de 20%, mantendo os recolhimentos das contribuições ao INSS descontadas dos segurados, a contribuição para o RAT e demais obrigações. Na GFIP, informarão no Campo Compensação, o valor da contribuição previdenciária patronal de 20%. Atividades dos Anexos I, II, III ou V Não será calculada a contribuição previdenciária de 2% sobre a receita bruta mensal das atividades dos Anexos I, II, III ou V. Sobre a Folha de Pagamento de pessoal destas 8
9 atividades serão recolhidas em GPS somente as contribuições descontadas dos empregados. Observe-se que as empresas optantes pelo Simples Nacional, enquadradas em qualquer dos Anexos da Lei Complementar n 123/2006, incluídas ou não na desoneração da folha de pagamento, são dispensadas da contribuição para Outras Entidades e Fundos Terceiros na GPS (normalmente de 5,8%). A partir da competência janeiro/2014, a contribuição previdenciária sobre a receita bruta será informada por meio do PGDAS-D (Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional Declaratório). Ressalvamos que as empresas optantes pelo Simples Nacional, mesmo para os fatos geradores em que houve exigência no ano de 2013 da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, não tinham obrigação de escriturar o Bloco P da EFD-Contribuições e nem de prestar informações na DCTF. Ressalvamos que permanecem válidos os regramentos previstos nos 8 a 10 do art. 7 da Lei n 12546/2011 (e alterações), tais como: - aplicação da retenção de 3,5% ao INSS sobre o valor da Nota Fiscal de serviços prestados por empresa desonerada para outra empresa (desonerada ou não), mediante cessão de mão de obra ou empreitada, conforme art. 31 da Lei n 8212/1991; - aplicação da desoneração vinculada à data da abertura da matrícula CEI, e período de eficácia da legislação, quando houver prestação de serviço por empreitada total; etc. Havendo alterações na legislação ou na interpretação dada ao assunto, por parte da Receita Federal do Brasil, voltaremos a informar. FUNDAMENTAÇÃO: Lei n 12546/2011, arts. 7 a 9 ; Lei Complementar n 123/2006, art. 13, inc. IV e 3 ; Instrução Normativa RFB n 1436/2013, arts. 17 e 19; Ato Declaratório Executivo n 93/
10 II - LUCRO REAL a) Conceito de Lucro Real A expressão Lucro Real significa o próprio lucro tributável, para fins da legislação do imposto de renda, distinto do lucro líquido apurado contabilmente. De acordo com o artigo 247 do RIR/99, lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizado pela legislação fiscal. A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração com observância das leis comerciais. b) Pessoas Jurídicas obrigadas ao Lucro Real LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE Art. 14. Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas: I - cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ ,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; IV - que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2 da Lei n 9.430, de 1996; 10
11 VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). VII - que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio.(incluído pela Lei nº , de 2010) c) Apuração Anual do Lucro Real A pessoa jurídica que optar pela tributação anual do lucro real deverá apurar e recolher o imposto de renda mensalmente, determinado sobre a base de cálculo estimada mediante a aplicação sobre a receita bruta auferida em cada mês, dos mesmos percentuais utilizados para cálculo do lucro presumido. d) Momento da Opção Opção Irretratável A adoção da forma de pagamento do imposto devido pelas pessoas jurídicas por estimativa, com apuração de balanço anual ou a opção pelo pagamento trimestral, será definitiva para todo o ano-calendário (RIR/99, art. 232). e) Adicional do Imposto de Renda A parcela do lucro real, presumido ou arbitrado que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ ,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto de renda à alíquota de dez por cento. O valor do adicional será recolhido integralmente, não sendo permitidas quaisquer deduções. f) Base de Cálculo: Estimativa Mensal PERCENTUAIS PARA O IRPJ LUCRO PRESUMIDO/ESTIMATIVA Os percentuais da tabela abaixo são aplicáveis sobre a Receita Bruta de cada trimestre para o cálculo da Receita Presumida (lucro presumido) ou sobre a Receita Bruta de cada mês para o cálculo da Receita Estimada Mensal (lucro real anual). 11
12 ATIVIDADES a) REVENDA DE COMBUSTIVEL derivado de petróleo. b) REVENDA DE ÁLCOOL Etílico Carburante. c) REVENDA DE GÁS NATURAL. PERCENTUAL PARA CÁLCULO DA RECEITA PRESUMIDA/ESTIMAD A 1,6% (percentual específico) d) COMÉRCIO E INDÚSTRIA. e) SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE CARGAS. f) SERVIÇOS HOSPITALARES. g) CONSTRUÇÃO CIVIL (empreitada com emprego de material) loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda. h) ATIVIDADE RURAL. i) INDUSTRIALIZAÇÃO (inclusive com material fornecido pelo encomendante). 8,0% (percentual geral) j) SERVIÇOS DE TRANSPORTES (exceto cargas) k) INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. l) SERVIÇOS EM GERAL (inclusive os listados nas letras o, p e q desta tabela. Somente poderá ser usado o percentual de 16% quando a receita bruta anual dos serviços em geral: a) não exceder a R$ ,00; b) for exclusiva de serviços; c) não for de Transporte de Cargas (8%), Hospitalares (8%) e Serviço Prestado por Sociedade Civil de Profissão Regulamentada (32%). A partir do mês que o acumulado exceder a R$ ,00 ficará sujeita ao pagamento da diferença de IRPJ, até o mês seguinte sem multa e sem juros (IN SRF 93/97, art. 3 o ). 16,00% (percentual específico) 12
13 m) SERVIÇOS EM GERAL (exceto de 16%) n) SERVIÇO PRESTADO POR SOCIEDADE CIVIL relativo a profissão regulamentada. o) ADMINISTRAÇÃO, LOCAÇÃO OU CESSÃO DE BENS MÓVEIS OU IMÓVEIS E DIREITOS DE QUALQUER NATUREZA. p) CORRETORA DE SEGUROS, DE IMÓVEIS, REPRESENTANTE COMERCIAL. q) FACTORING. 32,00% (percentual específico) g) Balanço de Suspensão ou Redução do IR devido A opção pelo pagamento do Imposto de Renda em bases estimadas mensais, com apuração do Lucro Real anual, permite que a pessoa jurídica levante balanços/balancetes mensais visando suspender ou reduzir o montante do IR devido. Este procedimento encontra-se regulado nos termos dos artigo 10 a 13 da IN-SRF nº 93/97: SUSPENSÃO OU REDUÇÃO DO PAGAMENTO MENSAL Art. 10. A pessoa jurídica poderá: I - suspender o pagamento do imposto, desde que demonstre que o valor do imposto devido, calculado com base no lucro real do período em curso, é igual ou inferior à soma do imposto de renda pago, correspondente aos meses do mesmo ano-calendário, anteriores àquele a que se refere o balanço ou balancete levantado; II - reduzir o valor do imposto ao montante correspondente à diferença positiva entre o imposto devido no período em curso, e a soma do imposto de renda pago, correspondente aos meses do mesmo ano-calendário, anteriores àquele a que se refere o balanço ou balancete levantado.... 2º Caso a pessoa jurídica pretenda suspender ou reduzir o valor do imposto devido, em qualquer outro mês do mesmo ano-calendário, deverá levantar novo balanço ou balancete. Art. 11. O pagamento mensal, relativo ao mês de janeiro do ano-calendário, poderá ser efetuado com base em balanço ou balancete mensal, desde que neste fique demonstrado que o imposto devido no período é inferior ao calculado com base no disposto nos arts. 3º a 6º. 13
14 Parágrafo único. Ocorrendo apuração de prejuízo fiscal, a pessoa jurídica estará dispensada do pagamento do imposto correspondente a esse mês. Art. 12. Para os efeitos do disposto no art. 10: I - considera-se período em curso aquele compreendido entre 1º de janeiro ou o dia de início de atividade e o último dia do mês a que se referir o balanço ou balancete; II - considera-se imposto devido no período em curso, o resultado da aplicação da alíquota do imposto sobre o lucro real, acrescido do adicional, e diminuído, quando for o caso, dos incentivos fiscais de dedução e de isenção ou redução; III - considera-se imposto de renda pago, a soma dos valores correspondentes ao imposto de renda: a) pago mensalmente; b) retido na fonte sobre receitas ou rendimentos computados na determinação do lucro real do período em curso, inclusive o relativo aos juros sobre o capital próprio; c) pago sobre os ganhos líquidos; d) pago a maior ou indevidamente em anos-calendário anteriores. 1º O resultado do período em curso deverá ser ajustado por todas as adições determinadas e exclusões e compensações admitidas pela legislação do imposto de renda, exceto, nos balanços ou balancetes levantados de janeiro a novembro, as seguintes adições: a) os lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior; b) as parcelas a que se referem os arts. 18, 7º; 19, 7º e 22, 3º da Lei nº 9.430/96. 2º O disposto no parágrafo anterior alcança, inclusive, o ajuste relativo ao lucro inflacionário realizado segundo o disposto no art. 6º. 3º Para fins de determinação do resultado, a pessoa jurídica deverá promover, ao final de cada período de apuração, levantamento e avaliação de seus estoques, segundo a legislação específica, dispensada a escrituração do livro "Registro de Inventário". 4º A pessoa jurídica que possuir registro permanente de estoques, integrado e coordenado com a contabilidade, somente estará obrigada a ajustar os saldos contábeis, pelo confronto com a contagem física, ao final do ano-calendário ou no encerramento do período de apuração, nos casos de incorporação, fusão, cisão ou encerramento de atividade. 14
15 5º O balanço ou balancete, para efeito de determinação do resultado do período em curso, será: a) levantado com observância das disposições contidas nas leis comerciais e fiscais; b) transcrito no livro Diário até a data fixada para pagamento do imposto do respectivo mês. 6º Os balanços ou balancetes somente produzirão efeitos para fins de determinação da parcela do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro, devidos no decorrer do ano-calendário;. A demonstração do lucro real relativa ao período abrangido pelos balanços ou balancetes a que se referem os arts. 10 a 12, deverá ser transcrita no Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR, observando-se o seguinte: I - a cada balanço ou balancete levantado para fins de suspensão ou redução do imposto de renda, o contribuinte deverá determinar um novo lucro real para o período em curso, desconsiderando aqueles apurados em meses anteriores do mesmo ano-calendário; II - as adições, exclusões e compensações, computadas na apuração do lucro real, correspondentes aos balanços ou balancetes, deverão constar, discriminadamente, na Parte A do LALUR, para fins de elaboração da demonstração do lucro real do período em curso, não cabendo nenhum registro na Parte B do referido Livro. h) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido passou a ser cobrada à alíquota de 9,0%, a partir de fevereiro de A base de cálculo da CSLL, sob a forma estimada, será apurada ao percentual de 12% para as empresas mercantis e 32% para empresas prestadoras de serviços. Nos termos da Lei nº , de 20/11/2008, A empresa com as atividades de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa, poderá a partir de janeiro de 2009, utilizar os percentuais de presunção de receitas de 8% e 12%, respectivamente, para o IRPJ e a CSLL. Nos termos da Lei nº 9.316/96 o valor da CSLL passou a ser considerada despesa indedutível na apuração do Lucro Real. 15
16 i) Apuração Trimestral A Lei nº 9.430/96, por seu artigo 1º, instituiu a apuração do Lucro Real trimestral, determinando o encerramento dos períodos trimestrais, no último dia do mês de encerramento de cada trimestre civil, ou seja, 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro. Nos seguintes casos a apuração da base de cálculo do Imposto de Renda será efetuada na data do evento: a) Incorporação, fusão e cisão, nos termos do artigo 21 da Lei nº 9.249/95; b) Pela extinção da pessoa jurídica, pelo encerramento da liquidação. j) Lucros e Dividendos Os lucros e dividendos calculados sobre os resultados apurados a partir do ano de 1996, distribuídos pelas pessoas jurídicas tributadas sob o regime do Lucro Real, Presumido ou Arbitrado, estão isentos da tributação perante o IR, seja em relação a beneficiários pessoas físicas ou jurídicas, nos termos do artigo 10 da Lei nº 9.249/95. Art. 10. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior. k) Proibição de Distribuir Rendimentos de Participações Regras definidas nos termos do artigo 889 do RIR/99: Proibição de Distribuir Rendimentos de Participações Art As pessoas jurídicas, enquanto estiverem em débito, não garantido, por falta de recolhimento de imposto no prazo legal, não poderão (Lei nº 4.357, de 1964, art. 32): I - distribuir quaisquer bonificações a seus acionistas; II - dar ou atribuir participação de lucros a seus sócios ou quotistas, bem como a seus diretores e demais membros de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos. 16
17 III LUCRO PRESUMIDO a) Opção pelo Lucro Presumido Opção pelo Lucro Presumido A sistemática do Lucro Presumido é uma forma de tributação simplificada, com o objetivo de determinação da base de cálculo do Imposto de Renda e CSLL das pessoas jurídicas. A opção pelo lucro presumido é manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto, correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário. A opção pela apuração do imposto de renda com base no lucro presumido é irretratável para o ano-calendário (Lei 9.718/98, art. 13, 1º). b) Conceito de Receita Bruta LEI Nº 8.981, DE 20 DE JANEIRO DE Art. 31. A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia. Parágrafo único. Na receita bruta, não se incluem as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos e os impostos não-cumulativos cobrados destacadamente do comprador ou contratante dos quais o vendedor dos bens ou o prestador dos serviços seja mero depositário. c) Alíquota e Adicional do Imposto de Renda O Imposto de Renda devido em cada trimestre será calculado mediante aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo presumida. Haverá incidência do Adicional do Imposto de Renda, de 10,0%, sobre a parcela da base de cálculo, apurada trimestralmente, no que exceder o montante de R$ ,00. d) Distribuição de Lucros 17
18 LUCROS E DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS Art. 48. Não estão sujeitos ao imposto de renda os lucros e dividendos pagos ou creditados a sócios, acionistas ou titular de empresa individual. 1º O disposto neste artigo abrange inclusive os lucros e dividendos atribuídos a sócios ou acionistas residentes ou domiciliados no exterior. 2º No caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado, poderá ser distribuído, sem incidência de imposto: I - o valor da base de cálculo do imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita a pessoa jurídica; II - a parcela de lucros ou dividendos excedentes ao valor determinado no item I, desde que a empresa demonstre, através de escrituração contábil feita com observância da lei comercial, que o lucro efetivo é maior que o determinado segundo as normas para apuração da base de cálculo do imposto pela qual houver optado, ou seja, o lucro presumido ou arbitrado. 3º A parcela dos rendimentos pagos ou creditados a sócio ou acionista ou ao titular da pessoa jurídica submetida ao regime de tributação com base no lucro real, presumido ou arbitrado, a título de lucros ou dividendos distribuídos, ainda que por conta de período-base não encerrado, que exceder ao valor apurado com base na escrituração, será imputada aos lucros acumulados ou reservas de lucros de exercícios anteriores, ficando sujeita a incidência do imposto de renda calculado segundo o disposto na legislação específica, com acréscimos legais. 4º Inexistindo lucros acumulados ou reservas de lucros em montante suficiente, a parcela excedente será submetida à tributação nos termos do art. 3º, 4º, da Lei nº 7.713, de 1988, com base na tabela progressiva a que se refere o art. 3º da Lei nº 9.250, de º A isenção de que trata o "caput" não abrange os valores pagos a outro título, tais como "pro labore", aluguéis e serviços prestados. 6º A isenção de que trata este artigo somente se aplica em relação aos lucros e dividendos distribuídos por conta de lucros apurados no encerramento de períodobase ocorrido a partir do mês de janeiro de e) Proibição de Distribuir Lucros Nos termos do artigo 889 do RIR/99, as pessoas jurídicas, enquanto estiverem em débito, não garantido, por falta de recolhimento de imposto no prazo legal, não poderão distribuir quaisquer bonificações a seus acionistas e dar ou distribuir participação de lucros a seus sócios ou quotistas, bem como a seus diretores e demais membros dos órgãos diretivos, fiscais e consultivos. 18
19 IV LUCRO ARBITRADO a) Apuração Trimestral HIPÓTESES DE ARBITRAMENTO (art. 530 do RIR/99; (art. 27 da lei 9.430/96) Caso seja reconhecida a receita bruta, a pessoa jurídica poderá optar pela tributação pelo critério do Lucro Arbitrado (art. 16, da Lei nº 9.249/95 e art. 27 da Lei 9.430/96). O auto-arbitramento do lucro poderá ser efetuado quando: * empresa obrigada ao lucro real, sem escrituração contábil ou sem demonstrações financeiras; * escrituração imprestável para identificar a movimentação financeira ou para determinar o lucro real; * empresa deixar de apresentar ao Fisco os livros e documentos da escrituração; * empresa que optar indevidamente pelo lucro presumido; * empresa obrigada ao lucro real que não mantiver o Livro Razão ou Fichas do Razão; b) Cálculo do Imposto de Renda Base de cálculo trimestral, nos termos das Leis nº 9.249/95 e 9.430/96. c) Percentuais aplicáveis sobre a Receita Bruta Lei nº 9.249/95, art. 16: Art. 16. O lucro arbitrado das pessoas jurídicas será determinado mediante a aplicação, sobre a receita bruta, quando conhecida, dos percentuais fixados no art. 15, acrescidos de vinte por cento. d) Determinação do Imposto devido Alíquota e Adicional do Imposto de Renda Alíquota de 15% Adicional de 10% 19
20 e) Auto-Arbitramento O auto-arbitramento somente será permitido quando a pessoa jurídica conhecer sua Receita Bruta. f) Pagamento do Imposto devido Recolhimento até o último dia útil do mês seguinte (1ª quota ou quota única); Recolhimento em até 3 quotas (quota não inferior a R$ 1.000,00); A partir da 2ª quota incidirá a Taxa SELIC; Código de recolhimento: 5625 g) Distribuição de Lucros/Dividendos São isentos do imposto de renda até o limite da Base de Cálculo do IRPJ menos o IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. Este tipo de distribuição poderá ser efetuado a partir do 1º dia do mês seguinte ao trimestre. Empresa com contabilidade regular poderá considerar como isento os lucros efetivamente apurados durante o ano. Poderá ser distribuído o maior valor encontrado no cálculo pelas duas formas acima. V DIPJ/2014 a) Legislação Aplicável: Regras para preenchimento e apresentação do programa da DIPJ2014 foram aprovadas nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.463, de 24 de abril de b) Aspectos gerais a serem atendidos: - Apresentação será de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. - Sua transmissão exige assinatura digital da declaração, mediante utilização de certificado digital válido. - DIPJ não se aplica: - Para empresas do Simples Nacional 20
21 - Órgãos públicos, Autarquias e Fundações Públicas - Pessoas Jurídicas Inativas c) Prazo de Apresentação: Até às 23h 59min e 59seg do dia 30 de junho de d) Penalidades Aplicáveis: Multa de 2% ao mês calendário ou fração de mês, até o limite de 20%; Multa no valor de R$ 20,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas; Multa mínima é de R$ 500,00. Bibliografia e Base legal: - LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006; - LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995.; - LEI Nº 9.430, DE 27 DE DEZEMBRO DE Instrução Normativa SRF nº 093, de 24/12/97; - Instrução Normativa RFB nº 1.463, de 24 de abril de
Palestra. DIPJ - Lucro Presumido - Atualização 2012. Maio 2012. Elaborado por: Maria Rosângela da Silva
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisTributos Incidentes sobre o Resultado
Tributos Incidentes sobre o Resultado Imposto de Renda Pessoa Jurídica- IRPJ Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Impostos de Renda Pessoa Jurídica Imposto de Renda é um imposto adorado universalmente
Leia maisCOMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 1- Assinale a opção correta: O fato gerador do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas ocorre na data de encerramento do período-base, a) exceto para aquelas que apuram
Leia maisAnexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil
Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação
Leia maisECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED
ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013
Leia maisO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO
O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Instituído pela Constituição Federal de 1988. Prevê competências tributárias distintas para cada uma das pessoas políticas: UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS. Cria grande complexidade,
Leia maisde 2002, permanecem com a alíquota da Cofins reduzida a zero, em que pesem as alterações introduzidas pela Lei nº 10.865, de 2004.
DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 4. Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.
Leia maisA desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução
1. Introdução Com a publicação da Medida Provisória 563/12 convertida na Lei 12.715/12 e posteriormente regulamentada pelo Decreto 7.828/12, determinadas empresas de vários setores terão a contribuição
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 Quais as modalidades de prejuízos que podem ser apurados pelas pessoas jurídicas? Os prejuízos que podem ser apurados pela pessoa jurídica são de duas modalidades:
Leia maisReceitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas
001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias que constituam
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012. Capítulo XV IRPJ - Pagamento 2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capítulo XV IRPJ - Pagamento 2013 Pagamento do Imposto 001 Como e quando deve ser pago o imposto apurado pela pessoa jurídica? 1) Para as pessoas jurídicas que optarem
Leia maisÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física...
ÍNDICE 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015.... 2 2. Exemplos Práticos... 3 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... 3 2.2. Declarante 2 Rendimento pago ao exterior Fonte pagadora pessoa
Leia maisAgenda Tributária: de 21 a 27 de janeiro de 2016
Agenda Tributária: de 21 a 27 de janeiro de 2016 Dia: 22 DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - Mensal NOVEMBRO/2015 As pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamento - Tributação sobre Receita
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia mais(3.3.3.1) - Trimestral e Anual - Estimativa e Balanço de Suspensão e Redução.
Programa Apuração do lucro presumido e lucro arbitrado. Introdução. (01) - Conceito. (02) - Pessoas Jurídicas autorizadas a optar. (03) - Formas de Tributação. (3.1) - Lucro Presumido. (3.2) - Lucro Arbitrado.
Leia maisAgenda Tributária: de 12 a 18 de maio de 2016
Agenda Tributária: de 12 a 18 de maio de 2016 Até: Quinta-feira, dia 12 dígito do CNPJ corresponda a 2, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos Até: Sexta-feira, dia 13 dígito do CNPJ corresponda
Leia mais03/03/2010 - Quarta-feira. 10/03/2010 - Quarta-feira. 15/03/2010 - Segunda-feira
Obrigação Histórico Documento/ Formulário Código 03/03/2010 - Quarta-feira Pagamento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos IRRF geradores ocorridos no período de 21/02/10 a 28/02/10,
Leia maisCapítulo IX - Resultados não operacionais 2015
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2014 Capítulo IX - Resultados não operacionais 2015 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisFormas Jurídicas de Constituição
Formas Jurídicas de Constituição Conhecer os tipos de sociedade, Conhecer os procedimentos para registro e baixa de empresas, Conhecer a classificação das empresas pelo porte e o tributo federal Super
Leia maisPROJETO DE LEI DA CÂMARA N. 125/2015 EMENDA MODIFICATIVA N
PROJETO DE LEI DA CÂMARA N. 125/2015 EMENDA MODIFICATIVA N O caput e 1º a 3º do artigo 18 e os Anexos I a V da Lei Complementar nº 123, de 2006, na forma prevista no art. 1º e Anexos I a VI do PLC 125/2015,
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF Instrutor: Márcio Tonelli tt.consultoria.sped@gmail.com 1 Informações Fiscais - Processo Tradicional. DOCUMENTO ESCRITURAÇÃO DECLARAÇÃO INTERPRETAÇÃO DO DOCUMENTO S FISCO
Leia maisCapítulo XV IRPJ - Pagamento 2016
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2015 Capítulo XV IRPJ - Pagamento 2016 Pagamento do Imposto 001 Como e quando deve ser pago o imposto apurado pela pessoa jurídica? 1) Para as pessoas jurídicas que optarem
Leia maisEscrituração Contábil Fiscal - ECF
EMPRESAS LUCRO PRESUMIDO As empresas que são tributadas pelo Lucro Presumido, pagam o IRPJ e a CSLL aplicando uma alíquota de presunção, definida por lei, sobre as suas receitas, e sobre esse valor é aplicado
Leia maisConstrução Civil Regularização, Retenção e Desoneração da Folha de Pagamento
Construção Civil Regularização, Retenção e Desoneração da Folha de Pagamento Delegacia da Receita Federal do Brasil Sete Lagoas Maio/2016 ABORDAGEM Construção Civil Responsabilidade pela Matrícula Retenção
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 110, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012.
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 110, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012. Divulga a Agenda Tributária do mês de janeiro de 2013. Alterado em 28 de
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2013
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2013 Até dia Obrigação 5 IRRF Histórico ocorridos no período de 21 a 31.07.2013, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra "b", da Lei nº 11.196/2005):
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA ABRIL DE 2013
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA ABRIL DE 2013 Até dia Obrigação 3 IRRF Histórico ocorridos no período de 21 a 31.03.2013, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra "b", da Lei nº 11.196/2005):
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2013
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2013 Até dia Obrigação 5 IRRF 6 Salário de Maio/2013 FGTS Dacon Histórico ocorridos no período de 21 a 31.05.2013, incidente sobre rendimentos de (art. 70,
Leia maisEste ano será possível fazer a declaração no modo online através do e-cac Fatos Relevantes:
Este ano será possível fazer a declaração no modo online através do ecac Fatos Relevantes: 1) Caso seu interesse seja Publicar no DIÁRIO OFICIAL do MUNICÍPIO do RJ Rio de Janeiro, CLIQUE AQUI 2) Caso seu
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA ATO DECLARATÓRIO Nº 26, de 25 de junho de 1997. atribuições, declara: O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA
Leia maisPercentuais sobre a receita Revenda a varejo de combustíveis e gás natural 1,6% Venda de mercadorias ou produtos
IRPJ - LUCRO PRESUMIDO CÁLCULO DO IMPOSTO O IRPJ sobre o Lucro Presumido será pago sobre a base de cálculo presumida, à alíquota de 15%. ADICIONAL A parcela do Lucro Presumido (ou seja, a base de cálculo)
Leia maisDicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb
Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb Tesouro Direto Apuração O Imposto de Renda incide sobre o total dos rendimentos auferidos nas vendas antecipadas, nos vencimentos de títulos
Leia maisQUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF
Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está
Leia maisRelatório. Data 19 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 376 - Cosit Data 19 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS DO ATIVO IMOBILIZADO.
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA ABRIL DE 2014
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA ABRIL DE 2014 Até dia Obrigação 3 IRRF 4 7 10 Salário de março/2014 FGTS CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Comprovante de juros sobre capital próprio-
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA - Lei 12.546/2011 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL LEI 13.
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA - Lei 12.546/2011 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL LEI 13.161/2015 Conceito A desoneração da folha de pagamento consiste
Leia maisLEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO
LEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JANEIRO DE 2014
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JANEIRO DE 2014 Até dia Obrigação Histórico 6 IRRF geradores ocorridos no período de 21 a.12.2013, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra "b", da Lei nº 11.196/2005
Leia maisProf. Cássio Marques da Silva
Prof. Cássio Marques da Silva 2013 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO 1 CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ACSLLéumacontribuiçãodecompetênciadaUnião instituída pela Lei nº 7.689 de 1988.
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAL OUTUBRO DE 2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAL OUTUBRO DE 2014 Dia: 01/10/2014 IRRF/CSLL/PIS/COFINS Retidos na Fonte - Órgão Público Federal - Semanal 4ª SEMANA Os órgãos da administração pública federal direta, autarquias
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JULHO DE 2014. c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.
Até dia Obrigação AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JULHO DE 2014 Histórico Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.06.2014,
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA OUTUBRO DE 2013. c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.
Até dia Obrigação AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA OUTUBRO DE 2013 Histórico Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.09.2013,
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA MAIO DE 2015. Até dia
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA MAIO DE 2015 Até dia Obrigação 6 IRRF Salário de Abril de 2015 Histórico ocorridos no período de 21 a 30.04.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra "b",
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO II
LEI N. 1.340, DE 19 DE JULHO DE 2000 seguinte Lei: O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE Estabelece tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às microempresas, empresas de pequeno porte e dá outras providências.
Leia maisAnexo III - Serviços A partir de 01.01.2015
Anexo III - Serviços A partir de 01.01.2015 TABELAS DO SIMPLES NACIONAL VIGENTES A PARTIR DE 01.01.2015 RESOLUÇÃO CGSN 94 DE 29.11.2011 (Art. 25-A e Anexo III) Art. 25-A. O valor devido mensalmente pela
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 01 A 07 DE SETEMBRO DE 2016
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 01 A 07 DE SETEMBRO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 1 Histórico: Transportador revendedor retalhista (TRR) Entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis
Leia maisFIOS, TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO E CONFECÇÕES. PERGUNTAS E RESPOSTAS Atualizado em 05/01/2016 Incluídas perguntas 11 e 12
FIOS, TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO E CONFECÇÕES PERGUNTAS E RESPOSTAS Atualizado em 05/01/2016 Incluídas perguntas 11 e 12 2 PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Em que consiste a sistemática simplificada de tributação
Leia maisSUPER SIMPLES Maria Célia
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DE MATO GROSSO ENCONTRO SEFAZ/CRC SUPER SIMPLES Maria Célia EM MATO GROSSO LEI COMPLEMENTAR 123 DE 14/12/2006 LEI ESTADUAL (RECEPÇÃO MENSAGEM 24 NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA)
Leia maisImpactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo
Britcham Brasil Grupo Legal & Regulatório Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo São Paulo, 26 de junho de 2015 1 Introdução à Legislação 28/12/2007 27/05/2009 16/09/2013 13/05/2014 24/11/2014 Lei
Leia maisCapítulo XVI - CSLL 2015
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2014 Capítulo XVI - CSLL 2015 001 Quais são as pessoas jurídicas contribuintes da CSLL? Todas as pessoas jurídicas domiciliadas no País e as que lhes são equiparadas pela legislação
Leia maisLei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995
Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 Altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências. O P R E S I D E N
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA MARÇO DE 2014. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito.
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA MARÇO DE 2014 Até dia Obrigação Pagamento dos salários mensais. Histórico 6 Salário de Fevereiro de 2014 O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5º dia útil
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2016
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2016 Até dia Obrigação Histórico 03 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.05.2016,
Leia maisMódulo 1 Princípios Básicos do Setor de Ene rgia Elétrica
CURSO: TRIBUTAÇÃO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA CONTÉUDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Ene rgia Elétrica 1 Modelo atual do setor elétrico brasileiro a partir de 2004 2 Marcos Regulatórios
Leia maisHG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.
HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 30 de
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins
A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins 28/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da
Leia maisSociedade em Conta de Participação SCP. Segundo o art. 991, do Código Civil (Lei 10.402/2002), temos que:
Sociedade em Conta de Participação SCP Lúcia Helena Briski Young Elaborado em abril/2006 Conceito Segundo o art. 991, do Código Civil (Lei 10.402/2002), temos que: Art. 991. Na sociedade em conta de participação,
Leia maisSIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação
Edinando Brustolin SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 123/06: Art. 12. Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
Leia maisANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 293 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
Leia maisANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2016
ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2016 CSLL BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL - FORMA DE CÁLCULO... Pág. 312 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA RECOLHIMENTO COMPLEMENTAR FACULTATIVO
Leia maisResolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009
Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009 DOU de 28.4.2009 Alterada pela Resolução CGSN nº 60, de 22 de junho de 2009. Dispõe sobre o Microempreendedor Individual MEI no âmbito do Simples Nacional.
Leia maisA Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS)
A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) QUAL É O CONCEITO DE SÍNDICO PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002? O Síndico é definido como sendo administrador do Condomínio (art. 1.346).
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: IRPJ e CSLL - Estimativa mensal
Manual de Lançamentos Contábeis: IRPJ e CSLL - Estimativa mensal Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito a contabilização das estimativas mensais de Imposto de Renda
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 46 - Data 5 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. CONSTRUÇÃO
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 35 - Data 26 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA COMÉRCIO VAREJISTA
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA COMÉRCIO VAREJISTA Ope Legis Consultoria Empresarial RECEITA BRUTA COMÉRCIO VAREJISTA Governo desloca a contribuição previdenciária patronal sobre a folha
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JULHO DE 2016
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JULHO DE 2016 Até dia Obrigação Histórico 05 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.06.2016,
Leia maisCruzamento de Informações da Receita Federal - Contábil x DIPJ x DACON x DCTF x DIRF x DCOMP
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 58 - Data 18 de maio de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS SUSPENSÃO
Leia maisComo abrir uma empresa?
Disciplina- Novos Negócios FONTES: 1- http://www.sebrae-rs.com.br/areaatuacao/empreendedorismo/setores/7-passos-para-abrir-minhaempresa/314.aspx 2- Entrevista com um contador 3- Boa Ideia! E Agora? 1.Situação
Leia maisIMPOSTO DE RENDA PARA MÉDICOS COMO DECLARAR O IR 2015 DE FORMA CORRETA
IMPOSTO DE RENDA PARA MÉDICOS COMO DECLARAR O IR 2015 DE FORMA CORRETA Este guia é um oferecimento de O iclinic é um software online para gestão de clínicas e consultórios. Em sua constante missão de deixar
Leia maismanual prático de retenção na fonte
manual prático de retenção na fonte imposto de renda, cide, csll, pis/pasep, cofins, previdência e iss Contador e consultor tributário Pós-graduado em Gestão de Controladoria, Auditoria e Tributos pela
Leia maisRegime de Tributação de Imposto de Renda
Apresentação O INFRAPREV elaborou esta cartilha com o objetivo de orientar o participante na escolha do regime de tributação quando do ingresso no seu Plano de Contribuição Variável. Com a publicação da
Leia maisSimples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil?
Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil? Ígor Danilevicz Doutor em Direito - UFRGS Professor de Direito Tributário
Leia maisQuadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005
1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial
Leia maisAgenda Tributária: de 01 a 09 de maio de 2014
Agenda Tributária: de 01 a 09 de maio de 2014 Dia: 02 ICMS-SP - Antecipação - Aquisição Interestadual - Substituição Tributária - Simples Nacional O Contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado
Leia maisAtualização de Folders: Produtor Rural Pessoa Física (Contribuinte Individual)
Atualização de Folders: Atualização nos termos da IN RFB nº 1.338/2013 Produtor Rural Pessoa Física (Contribuinte Individual) GFIP do Produtor Rural Pessoa Física (*) Quando houver exportações, deverá
Leia maisSumário. Prefácio à 14ª Edição, xiii
Sumário Prefácio à 14ª Edição, xiii Introdução, 1 1 Sistema Tributário Nacional, 3 1.1 Considerações iniciais, 3 1.2 Legislação tributária, 4 1.3 Tributos conceitos e espécies, 4 1.4 Princípios constitucionais
Leia mais1ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
1ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 19, DE 30 DE JULHO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários -
Leia maisLEGISLAÇÃO FEDERAL Lei nº 12.844/13: Comentários às Principais Alterações Tributárias
LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei nº 12.844/13: Comentários às Principais Alterações Tributárias Em 19/07/2013, foi publicada no Diário Oficial da União a Lei nº 12.844, com importantes alterações em matéria tributária
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (CPRB) (LEI Nº 12.546/2011)
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (CPRB) (LEI Nº 12.546/2011) Fundamento constitucional A Constituição Federal de 1988, no 13 de seu artigo 195, acrescentado pela Emenda Constitucional
Leia maisINFORMAÇÕES CONCEITUAIS QUANTO AO F100
INFORMAÇÕES CONCEITUAIS QUANTO AO F100 Neste bloco serão informadas pela pessoa jurídica, as demais operações geradoras de contribuição ou de crédito, não informadas nos Blocos A, C e D: Onde esta localizado
Leia maisAdolpho Bergamini. I Introdução
A CONSTITUIÇÃO DA EMPRESA, DENOMINADA HOLDING PATRIMONIAL, COMO FORMA DE REDUÇÃO DE CARGA TRIBUTÁRIA DA PESSOA FÍSICA, PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO E RETORNO DE CAPITAL SOB A FORMA DE LUCROS E DIVIDENDOS, SEM
Leia maisPROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da
Leia maisATENÇÃO! FAVOR VERIFICAR A SITUAÇÃO DA EMPRESA//INSTITUIÇÃO, PARA ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO CORRETA. OBRIGAÇÕES CONFORME IN SRF 480/2004
ATENÇÃO! FAVOR VERIFICAR A SITUAÇÃO DA EMPRESA//INSTITUIÇÃO, PARA ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO CORRETA. OBRIGAÇÕES CONFORME IN SRF 480/2004 As instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos,
Leia maisEmpregado Doméstico Trimestral - NIT/PIS/PASEP - (que recebe até um salário mínimo)
CÓDIGO DE GUIAS GPS Recolhimento Relação de Códigos de Pagamento Código Descrição 1007 Contribuinte Individual - Recolhimento Mensal NIT/PIS/PASEP 1104 Contribuinte Individual - Recolhimento Trimestral
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Rendimentos Recebidos Acumuladamente x Licença Maternidade
02/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências... 6 7.
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) A FACULDADE DA DEPRECIAÇÃO ACELERADA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DESTINADOS À PRODUÇÃO, ADQUIRIDOS A PARTIR DE 01-10- 04, PODE SER EXERCIDA DESDE
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ 04/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...
Leia maisANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO CONTABILIZAÇÃO... Pág. 02 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO
Leia maisFISCOSoft Impresso. Simples Nacional - "Supersimples" - Cálculo para recolhimento - Sistemática Comentário - Federal - 2007/2055.
FISCOSoft Impresso Publicado em nosso site em 18/06/2007 Simples Nacional - "Supersimples" - Cálculo para recolhimento - Sistemática Comentário - Federal - 2007/2055 Introdução Neste Comentário pretendemos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.189-49, DE 23 DE AGOSTO DE 2001.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.189-49, DE 23 DE AGOSTO DE 2001. Altera a legislação do imposto de renda relativamente à incidência na fonte
Leia maisTributação de Ativos e Operações Financeiras IR e IOF
Tributação de IR e IOF Atualizado em 05/09/16 Regra Geral IR: Conforme o prazo desde a aquisição 1-22,5% (até 180 dias); 20% (de 181 a 360 dias); 17,5% (de 361 a 720 dias) ou 15% (acima de 720 dias) Sobre
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS A Emenda Constitucional 87/2015 alterou a sistemática de recolhimento do ICMS nas operações e prestações
Leia maisRegime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. SIMPLES NACIONAL Prof. Ricardo Nogueira Atualizado em 27/10/2015 Rio de Janeiro
Leia maisRELAÇÃO DE CÓDIGOS DE PAGAMENTO
RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE PAGAMENTO Código Descrição 1007 Contribuinte Individual Recolhimento Mensal NIT/PIS/PASEP 1104 Contribuinte Individual Recolhimento Trimestral NIT/PIS/PASEP 1120 Contribuinte Individual
Leia mais10ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
10ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 109, DE 4 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Regimes Aduaneiros EMENTA: ADMISSÃO TEMPORÁRIA COM PAGAMENTO PROPORCIONAL DE TRIBUTOS. Inadmissível
Leia maisANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2015
ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL LEI Nº 13.097/2015 - DESTAQUES DAS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES...
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA OUTUBRO DE 2015. c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.
Até dia Obrigação AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA OUTUBRO DE 2015 Histórico Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.09.2015,
Leia mais