1. Introdução: Reservas oficiais em divisas aumentam, taxa de câmbio KWZ/USD estabilizada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Introdução: Reservas oficiais em divisas aumentam, taxa de câmbio KWZ/USD estabilizada"

Transcrição

1 Boletim Económico Economia Angolana 2º Trimestre de Introdução: Reservas oficiais em divisas aumentam, taxa de câmbio KWZ/USD estabilizada A evolução registada na economia de Angola, quando se atinge o final do no 1º semestre de 2011, confirma as indicações deixadas na anterior edição deste Boletim, sendo de registar agora, como dados mais salientes: (i) um aumento do nível de actividade, dentro dos parâmetros consentidos pelo Acordo de Stand By celebrado em Novembro de 2009 com o FMI, (ii) o reforço das reservas oficiais em divisas, (iii) a estabilidade da taxa de câmbio nominal KWZ/USD reflectindo as preocupações das autoridades com o controlo da inflação e (iv) persistência de uma taxa de inflação elevada embora com sinais de alguma melhoria. Banco BAI Europa, S.A. Avenida António Augusto de Aguiar, 130, 6º. 7º. 8º, Lisboa, , Portugal, Tel: +(351) Fax: +(351) CRC Lisboa, NIPC: , Capital Social:

2 2. Evolução da conjuntura económica e financeira: aspectos mais salientes 2.1 Crescimento da actividade acelera Mantém-se a expectativa de uma recuperação da actividade económica, a ritmo bem mais acentuado do que no ano anterior, resultante do crescimento do sector petrolífero e dos sectores não petrolíferos. Depois de em Fevereiro, aquando da apresentação da 4ª Avaliação do Stand-By Arrangement, o FMI ter avançado uma previsão de crescimento do PIB de Angola de 6,7% no corrente ano - como mencionamos na anterior edição deste Boletim - em Abril, na actualização do World Economic Outlook, a previsão foi revista em alta, para 7,8%. Para esta recuperação, que é reflexo de uma clara melhoria do clima de negócios, contribuiu a normalização progressiva dos pagamentos do Estado ao sector privado, assunto já tratado em anteriores edições deste Boletim. Apesar de não ter sido ainda concluída até Março último como se esperava, ao que parece devido a atrasos no processo de verificação dos créditos reclamados, a regularização dos pagamentos em atraso acumulados pelo Estado Angolano e por outros entes públicos durante 2009 e parte de 2010 tem prosseguido ao longo do corrente ano. Assim, encontra-se nesta altura ultrapassada, em grande parte, uma situação que afectou muito negativamente a actividade de um número incontável de empresas dos sectores não petrolíferos, particularmente do sector da construção e obras públicas e de sectores situados a montante deste. Por sua vez, o facto de o preço do petróleo se ter mantido ao longo do 1º semestre do corrente ano muito acima do valor de referência assumido na elaboração do Orçamento do Estado para 2011 (de USD 72,3 por barril) deverá permitir, nos termos do previsto na 4ª Avaliação à execução do Acordo de Stand By, que as despesas de capital da iniciativa do Estado, especialmente em infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento, possam ser aceleradas no 2º semestre, o que deverá proporcionar um estímulo adicional ao nível de actividade. Para esse efeito deverá ser apresentado oportunamente um orçamento suplementar que poderá contemplar também algumas despesas prioritárias de carácter social. 2

3 Assim sendo, a previsão de crescimento de 7,8% avançada pelo FMI em Abril parece ganhar sustentação. 2.2 Reservas oficiais de divisas em clara recuperação Tendo atingido no final de 2010 o montante de USD milhões, em termos líquidos (USD milhões em termos brutos) - traduzindo uma recuperação de quase USD 5 mil milhões em relação ao valor registado no final de as reservas oficiais de divisas continuaram a aumentar no corrente ano, situando-se em USD milhões no final de Abril último (USD milhões em termos brutos). Esta evolução é explicável tanto pela manutenção de um preço do barril de petróleo bem mais alto do que o esperado como pela contenção nos gastos orçamentais cumprindo os compromissos no âmbito do Stand-By Arrangement. É pois expectável, tal como avançamos na anterior edição deste Boletim, que o nível das reservas líquidas possa ultrapassar USD milhões no final do corrente ano. Apresentamos de seguida um quadro resumo com a evolução mensal das reservas de divisas internacionais (brutas e líquidas) entre Dezembro de 2010 e Abril de 2011 (em USD milhões). Dez/ 2010 Jan/ 2011 Fev/2011 Mar/ 2011 Abril/2011 Reservas Brutas Reservas Liquidas Estabilidade nominal da taxa de câmbio USD/KWZ Em contraste com a evolução algo errática registada no ano anterior, a taxa de câmbio entre o USD e o Kwanza tem exibido uma notável estabilidade ao longo do corrente ano, certamente em resultado de uma opção deliberada de política económica, embora deva ser referido que também se tem registado um comportamento algo semelhante no marcado informal. Entre o início do ano e o dia 22 de Junho, a taxa de câmbio USD/KWZ apreciou 0,701% segundo cálculos do BNA, passando o valor médio da compra e venda no mercado interbancário para 93,293, de um valor de 92,643 no início do ano. 3

4 Esta evolução, como se referiu, parece corresponder a um propósito de utilizar a taxa de câmbio como instrumento de contenção da subida dos preços, aceitando a valorização real do Kwanza, numa altura em que as preocupações com as reservas de divisas se atenuaram e a evolução dos termos de troca tem vindo novamente a favorecer a economia angolana. Note-se no entanto, como de resto os dados mais recentes sobre os preços no consumidor revelam, que a eficácia deste instrumento no controlo da inflação é limitada, uma vez que persistem factores estruturais, ligados ao funcionamento menos eficiente dos mercados de bem e de serviços, nomadamente de bens essenciais, que constituem um elemento de pressão permanente sobre os preços. Por outro lado, enquanto no curto prazo se não colocam dificuldades com a apreciação real da taxa de câmbio, que esta estabilidade nominal implica, é preciso não esquecer que a prazo mais longo a manutenção duma política de valorização real muito significativa pode vir a constituir um factor a favorecer as importações de bens desincentivando a correspondente produção nacional. 2.4 Inflação continua elevada, embora com alguns sinais de atenuação A inflação, medida pelo índice de preços no consumidor na cidade de Luanda, depois de ter registado em 2010 uma subida superior a 2% em média anual - em boa parte, convém recordar, por efeito da forte subida dos preços dos combustíveis ocorrida em Setembro - tem mantido níveis elevados, como decorre dos valores do quadro abaixo. Note-se, todavia, que nos últimos meses se tem verificado uma ligeira tendência de abrandamento, traduzida no facto de a inflação dos últimos 12 meses ter passado de 15,3% no final de 2010 para 14,63% em Abril último. A atenuação da subida de preços continua a constituir um objectivo central da política económica, como de resto o FMI assinala numa declaração muito recente, de 27 de Junho, emitida após a conclusão dos trabalhos da 5ª Avaliação do Stand By Arrangement. Convém no entanto ter em conta que, na fase de aceleração em que a economia angolana se encontra, o objectivo de contenção da subida de preços se torna mais difícil enquanto persistirem os problemas estruturais da organização dos mercados de produtos e de factores. O eficaz controlo da inflação exige tempo e grande persistência na condução de uma política de melhoria dos circuitos de distribuição e das regras de funcionamento dos mercados de produtos e de factores no sentido de lhes transmitir maior concorrência e agilidade. 4

5 Índice de Preços no Consumidor em Luanda (2011) valores da inflação Mensal Acumulado Média Anual* Media valores mensais ** (1) (2) (3) (4) Jan 0,63 0,63 15,13 1,18 Fev 0,83 1,47 15,06 1,18 Mar 0,78 2,27 14,76 1,15 Abr 0,92 3,21 14,63 1,14 *Média dos últimos 12 meses **Média dos valores mensais nos últimos 12 meses Atentando nos valores do quadro acima, pode concluir-se que existindo uma tendência de queda da inflação média dos últimos 12 meses (col 3) bem como da média dos valores mensais (col 4), a situação apresenta ainda alguma incerteza como decorre da evolução dos valores mensais (col 1), em que se tem registado alguma subida nos primeiros meses do corrente ano (um padrão aliás semelhante ao que havia ocorrido em 2010). 3. BNA procura facilitar crédito à economia mas trava empréstimos em M/E O Banco Nacional de Angola reduziu em 6 de Abril último a taxa de redesconto de 25 para 20% e em 28 do mesmo mês baixou o coeficiente de reservas de caixa que exige aos bancos, pelas responsabilidades destes em moeda nacional e moeda estrangeira, de 25 para 20%. Com estas medidas, o BNA terá pretendido facilitar o acesso dos agentes económicos ao crédito bancário, melhorando as condições de liquidez da economia e procurando, do mesmo passo, através de um menor custo do crédito, aliviar as pressões sobre os preços. Será contudo de ter em conta que o eventual efeito moderador sobre os preços de uma redução nos custos do crédito bancário poderá vir a ser contrariado pelo efeito altista resultante de um aumento da procura associado a uma maior facilidade de acesso ao crédito, tornandose por isso difícil avaliar o impacto líquido final destas medidas sobre o nível de preços. 5

6 Entretanto, através do Instrutivo nº 03/2011, de 8 de Junho, o qual estabelece os ponderadores dos diferentes elementos do activo para efeito de cálculo do denominador do Rácio de Solvabilidade, o BNA tornou mais exigente em termos de consumo de capital dos bancos o crédito bancário expresso em M/E. Com efeito, o coeficiente aplicável aos créditos e outros elementos extra-patrimoniais (garantias bancárias por exemplo) em M/E, para efeito de cálculo do Rácio de Solvabilidade exigido aos bancos, passou a ser de 130% enquanto para os créditos e outros elementos extra-patrimoniais expressos em moeda nacional o coeficiente é de 100% ou mesmo inferior em alguns casos. No caso de créditos ao Estado, o coeficiente passa a ser de 20% para os créditos concedidos em moeda nacional e de 30% para os créditos concedidos em M/E. Esta medida foi entretanto acompanhada de uma importante restrição na concessão de financiamentos bancários em M/E, aplicada com o Aviso nº4/2011, de 8 de Junho, pelo qual passa a ser proibida a concessão de crédito para operações de tesouraria a empresas como tal se entendendo as operações contratadas por prazo até um ano bem como o crédito a particulares para aquisição de bens de consumo e equiparados. Ficam isentos desta restrição o Estado bem como as empresas que possam fazer prova de terem receitas em M/E suficientes para fazer face ao serviço da dívida de tais financiamentos. As operações de crédito bancário ao investimento, de prazo superior a 1 ano, ficam também isentas desta restrição, continuando a poder ser expressas em M/E. Com estes procedimentos, o BNA procura incentivar o uso da moeda nacional nas transacções realizadas no País, reduzindo ao mesmo tempo o fenómeno conhecido por dolarização da economia angolana. 4. Uma nova Lei do Investimento Privado Foi publicada em 20 de Maio último a Lei nº20/11 que aprova o novo regime do Investimento Privado, revogando as anteriores Lei nº11/03, Lei de Bases do Investimento Privado, e Lei nº17/03, Lei sobre os Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado. 6

7 De acordo com o preâmbulo desta nova Lei, os seus principais objectivos são os seguintes: Manter e reforçar os direitos e garantias dos investidores privados; Introduzir regras e procedimentos claros, simples e céleres no processo de aprovação dos investimentos privados; Criar, para os investidores, um sistema de incentivos, benefícios e facilidades que atenda, em concreto, ao impacto económico e social dos projectos; Adequar o quadro legal do investimento privado à nova realidade constitucional de Angola e o sistema de incentivos e benefícios fiscais e aduaneiros à reforma tributária em curso. Sem se pretender realizar aqui uma análise detalhada do novo regime legal do Investimento Privado, até pela grande extensão que o caracteriza, deixam-se breves apontamentos sobre aspectos que parecem merecer especial saliência. 1) O regime aplica-se em geral aos investimentos realizados por entidades privadas ficando excluídos os que sejam promovidos por entidades privadas em cujo capital participem entidades públicas, com 50% ou mais (artigo 3º, nº3) mas dirige-se em especial ao investimento promovido por estrangeiros, residentes ou não residentes, uma vez que no seu artigo 3º, nº6, refere que Lei própria regula o sistema de incentivos e outras facilidades a conceder pelo Estado a investidores de nacionalidade angolana, no quadro do fomento empresarial ; 2) O regime sistematiza as garantias de que poderão gozar, bem como as condições e regras de acesso aos benefícios fiscais, aduaneiros, cambiais e outros de que poderão beneficiar os investimentos privados, externos ou internos, de valor igual ou superior a USD 1 milhão (artigo 3º, nº1), remetendo os investimentos de montante inferior para a legislação geral aplicável ao comércio e às empresas (artigo 91º); 3) No tocante às garantias, cabe relevar as que se referem ao repatriamento de capitais, nomeadamente a transferência de lucros e dividendos ou do produto da liquidação dos investimentos (artigo 18º), bem como os critérios para graduação do direito de repatriamento de lucros e dividendos, que atendem às zonas do País em que os investimentos se localizem bem como ao respectivo montante (artigo 20º); 4) No tocante aos benefícios fiscais e aduaneiros estes podem revestir diversas modalidades (artigo 26º, nº 2), sendo concedidos em atenção a critérios de relevância económica e social dos projectos, definidos no artigo 27º, estabelecendo o artigo 28º o seu carácter excepcional e temporário; 7

8 5) Para atribuição dos benefícios fiscais são estabelecidas 3 zonas de localização dos projectos de investimento zonas A, B e C, também denominadas zonas de desenvolvimento sendo a dimensão dos incentivos fiscais, em sede de Imposto industrial (artigo 38º), Imposto sobre a aplicação de capitais (artigo 40º) e Sisa (artigo 42º), estabelecida em função da localização do investimento em cada uma das sobreditas zonas; 6) É estabelecido um regime processual único para implementação dos investimentos a que esta lei é aplicável, que é o Regime Contratual, o qual se caracteriza (artigo 51º, nº2) por implicar uma negociação entre o candidato a investidor e as autoridades competentes do Executivo, sobre os termos específicos do investimento, podendo incidir sobre os incentivos e benefícios pretendidos no âmbito de um contrato de investimento..., ficando pois todos os projectos da alçada desta lei sujeitos ao Regime Contratual, mediante a celebração de um contrato de investimento cujo conteúdo genérico é definido no artigo 53º, nº2; 7) A ANIP continua a ser a entidade responsável pela recolha e análise de todas as propostas de investimento privado que caibam na alçada desta lei (artigo 54º), cabendolhe, num prazo máximo de 45 dias, apreciar, negociar e remeter para aprovação os termos do investimento proposto (artigo 57º). 8) Uma vez aceite a proposta de investimento pela ANIP, caberá a uma Comissão de Negociação de Facilidades e Incentivos (CNFI), que deverá funcionar junto da ANIP, proceder, no prazo de 30 dias, à análise e avaliação da proposta de investimento...e estabelecer as negociações com o investidor sobre os incentivos e benefícios por este solicitados (artigo 57º, nº3); 9) A decisão final quanto aos projectos de investimento e nomeadamente a atribuição de incentivos e benefícios fiscais cabe à ANIP, no caso de projectos de montante não superior a USD 10 milhões, e ao Executivo no caso de projectos de valor superior a USD 10 milhões (artigo 60º); 10) Para projectos de montante superior a USD 50 milhões, sem prejuízo da competência da ANIP para a sua apreciação e instrução, o Titular do Poder Executivo poderá determinar a criação de uma CNFI ad hoc para negociar com o investidor a atribuição dos incentivos e preparar a decisão final (artigo 60º, nº 3); 8

9 11) Compete à ANIP, uma vez aprovada em definitivo a proposta de investimento e nos termos do artigo 61º, assinar o respectivo contrato, promover o registo e emitir (no prazo de 15 dias a contar da aprovação) o Certificado de Registo de Investimento Privado (CRIP), sendo que a este documento é atribuída a natureza de título de investimento privado, constituindo o documento comprovativo da aquisição dos direitos e da assumpção dos deveres de investidor privado...devendo servir de base para todas a operações de investimento, acesso a incentivos e facilidades, obtenção de licenças e registos, solução de litígios e outros factos decorrentes da atribuição de facilidades e incentivos (artigo 65º); 12) Emitido o CRIP cabe ao investidor dar início ao projecto de investimento no prazo fixado no CRIP e no contrato de investimento (artigo 70º) e requerendo ao BNA o licenciamento da importação de capitais através de uma instituição bancária (artigo 66º). Numa nota de comentário, refira-se que embora subsista nesta nova Lei uma margem elevada de discricionariedade nas decisões finais sobre os projectos de investimento privado a qual pode vir a constituir fonte de incerteza para futuras decisões dos investidores é visível a preocupação das Autoridades em estabelecer um sistema de decisão expedito e relativamente simples visando facilitar a implementação dos projectos de investimento. Nota Final (Disclaimer) Fontes principais da informação utilizada nesta edição do Boletim: Banco Nacional de Angola; FMI As observações e conclusões que se encontram expressas neste documento acerca do significado da informação objectiva apresentada não constituem opinião do Banco BAI Europa, reflectindo exclusivamente a opinião das pessoas que elaboraram o respectivo texto. 9

Angola. Primeiro Trimestre 2010. 1. Fase de ajustamento em curso

Angola. Primeiro Trimestre 2010. 1. Fase de ajustamento em curso Angola Primeiro Trimestre 2010 1. Fase de ajustamento em curso Sendo ainda escassa a informação macro-económica disponível nas habituais fontes para além da que foi divulgada com a última edição deste

Leia mais

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 80 Junho

Leia mais

NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS

NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS O Aviso n.º 13/2013, de 31 de Julho, do Banco Nacional de Angola, publicado a 06.08.2013, estabelece os novos e mais flexíveis procedimentos

Leia mais

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções

Leia mais

O Financiamento da Economia e as Empresas

O Financiamento da Economia e as Empresas O Financiamento da Economia e as Empresas Banco de Portugal Apresentação na CIP em 17/2/2009 Vítor Constâncio O FINANCIAMENTO DA ECONOMIA O FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS O SISTEMA BANCÁRIO E O FINANCIAMENTO

Leia mais

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições

Leia mais

Ministério das Finanças

Ministério das Finanças Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 29/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) MERCADOS Mercados Monetários

INSTRUÇÃO N.º 29/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) MERCADOS Mercados Monetários INSTRUÇÃO N.º 29/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas MERCADOS Mercados Monetários ASSUNTO: Mercado de Operações de Intervenção (M.O.I.) - Direitos de Crédito Adicionais O Banco de Portugal, no uso da competência

Leia mais

INFORMAÇÃO N.º 9/2008. Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo das Administrações Públicas 2.º Trimestre de 2008

INFORMAÇÃO N.º 9/2008. Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo das Administrações Públicas 2.º Trimestre de 2008 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N I D A D E T É C N I C A DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 25/UTAO/2008 Data: 7.10.2008 INFORMAÇÃO N.º 9/2008 Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo

Leia mais

Linha de Crédito PME Investe V

Linha de Crédito PME Investe V Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:

Leia mais

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada) Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem

Leia mais

BCE Boletim Mensal Fevereiro 2014

BCE Boletim Mensal Fevereiro 2014 EDITORIAL Com base nas suas análises económica e monetária regulares, o Conselho do decidiu, na reunião de 6 de fevereiro de 2014, manter as taxas de juro diretoras do inalteradas. A informação recentemente

Leia mais

Economia Angolana Boletim Económico - 2º Trimestre de 2010

Economia Angolana Boletim Económico - 2º Trimestre de 2010 Economia Angolana Boletim Económico - 2º Trimestre de 2010 Fase de ajustamento continua A informação disponível à data da edição deste Boletim evidencia um comportamento da economia angolana ainda típico

Leia mais

BCE Boletim Mensal Janeiro 2008

BCE Boletim Mensal Janeiro 2008 EDITORIAL Na reunião de 10 de Janeiro de 2008, o Conselho do decidiu, com base nas suas análises económica e monetária regulares, deixar inalteradas as taxas directoras do. De acordo com a informação disponibilizada

Leia mais

moderadas no que respeita à inflação no médio prazo, dada a fraqueza generalizada da economia e a dinâmica monetária comedida.

moderadas no que respeita à inflação no médio prazo, dada a fraqueza generalizada da economia e a dinâmica monetária comedida. EDITORIAL Na reunião de 7 de Novembro de 2013, o Conselho do tomou uma série de decisões relativas às taxas de juro directoras do, às indicações sobre a orientação futura da política monetária (forward

Leia mais

Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola

Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola PART Angola: Indicadores de Relevo 1 Angola: Indicadores de Relevo Informação Global * Angola 2010 População 18,5M Capital Luanda (aprox. 6 M habitantes)

Leia mais

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL 1. Informar valor do aumento e do novo capital social O valor do aumento de capital será de R$ 56.052.055,64 (cinquenta e seis milhões, cinquenta e dois mil, cinquenta e cinco

Leia mais

Portaria n.º 1119/2009, de 30 de Setembro - Série I n.º190

Portaria n.º 1119/2009, de 30 de Setembro - Série I n.º190 Actualiza o zonamento com a introdução de zonas homogéneas do zonamento e delimitação de alguns coeficientes de localização Com a publicação do Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, procedeu-se

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P TÍTULO Guia Prático Entidades Contratantes (2034 v1.05) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Departamento de Prestações

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais

Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais.

Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais. Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais. O reforço das medidas de controlo introduzidas pelas autoridades aduaneiras na Rússia, para

Leia mais

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF

QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO

MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO Faro empreendedor MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO IEFP, I.P. - Centro de Emprego e Formação Profissional de Faro Serviço de Emprego de Faro ESTÍMULO 2013 (Portaria 106/2013) ESTÍMULO 2013 Objetivo Estimular

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

BCE Boletim Mensal Outubro 2005

BCE Boletim Mensal Outubro 2005 EDITORIAL Na reunião de 6 de Outubro de 2005, o Conselho do decidiu deixar inalterada, em 2.0%, a taxa mínima de proposta aplicável às operações principais de refinanciamento do Eurosistema. As taxas de

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,

Leia mais

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ] Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe

Leia mais

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997 Banco de Portugal Carta-Circular nº 14/97/DSB, de17-02-1997 ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha

Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Artigo 1.º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo da competência prevista no artigo 241

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos combustíveis rodoviários no 1º Trimestre de 2013 Introdução O objetivo desta informação é analisar a evolução do

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

ACORDO SOBRE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1988

ACORDO SOBRE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1988 CONSELHO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL ACORDO SOBRE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1988 LISBOA ACORDO Acordo de Política de Rendimentos para 1988, subscrito em 25 de Janeiro de 1988, no âmbito do Conselho

Leia mais

Programa TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016

Programa TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Programa TEIP Candidatura ao Fundo Social Europeu https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Balcão 2020 A apresentação de candidaturas é efetuada através de formulário eletrónico

Leia mais

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À CONTRATAÇÃO A TERMO DE TRABALHADORES MAIS VELHOS E PÚBLICOS ESPECÍFICOS INSTITUTO DA

Leia mais

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Conta SuperJovem Clientes Particulares. O primeiro Titular tem de ter entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Modalidade Meios de Movimentação Moeda Depósito à Ordem. Esta

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os desafios econômicos em 2015 1 Indicadores macroeconômicos ruins A Presidente Dilma Rouseff

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CXGOLBD_20160701 Caixa Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

a) Âmbito objetivo b) Pressupostos de aplicabilidade do regime

a) Âmbito objetivo b) Pressupostos de aplicabilidade do regime Lei n.º 58/2012 de 9 de novembro, que cria um regime extraordinário de proteção de devedores de crédito à habitação em situação económica muito difícil A presente lei procede à criação de um regime extraordinário

Leia mais

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -

Leia mais

Regulamento para Atribuição de Subsídios às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande

Regulamento para Atribuição de Subsídios às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande 1 às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande Considerando o quadro legal de atribuições e competências das autarquias locais identificado com a Lei n.º 75/2013,

Leia mais

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 13/2009, de 10 de Fevereiro Medidas: 1 Apoio ao emprego em micro e pequenas empresas 2 Apoio à contratação de jovens,

Leia mais

Certificação Energética em Edifícios Existentes

Certificação Energética em Edifícios Existentes Certificação Energética em Edifícios Existentes DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Sábado, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 (inclui visita a um imóvel

Leia mais

Análise semanal de Mercado. Euro Stoxx 50: Banca amplificou sentimento negativo 09-05-2016

Análise semanal de Mercado. Euro Stoxx 50: Banca amplificou sentimento negativo 09-05-2016 Euro Stoxx 50: Banca amplificou sentimento negativo O Euro Stoxx 50 teve uma semana negativa (-3%) que foi amplificada pelo sector da banca que caiu 6,8% na semana. O sentimento negativo em torno da banca

Leia mais

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além

Leia mais

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português. ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

Contrato n.º 22 /2014

Contrato n.º 22 /2014 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE EMPREITADA DE OBRAS DE REMODELAÇÃO DAS COBERTURAS DAS GALERIAS DE LIGAÇÃO DOS PAVILHÕES DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO Contrato

Leia mais

Código dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural

Código dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural Código dos Contratos Públicos Secretaria Regional da Código dos Contratos Públicos Legislação Aplicável: Directiva n.º 2004/17/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004 Directiva n.º

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

AVISO Nº 01/99 de 21 de Maio

AVISO Nº 01/99 de 21 de Maio AVISO Nº 01/99 de 21 de Maio Havendo necessidade de se melhorarem as transacções de moeda estrangeira do sistema financeiro, procurando-se assim, superar progressivamente os desequilíbrios da Balança de

Leia mais

Decreto-Lei nº 51/2007, de 7 de março

Decreto-Lei nº 51/2007, de 7 de março Diploma consolidado Decreto-Lei nº 51/2007, de 7 de março A consagração legislativa de boas práticas bancárias, bem como a uniformização de procedimentos por todas as instituições de crédito, constitui

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa;

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa; RESOLUÇÃO Nº 2665 Dispõe sobre o Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP, de que tratam a Medida Provisória nº 1.898-15, de 1999, e o Decreto nº 2.936, de 1999. O BANCO

Leia mais

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional

II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional De acordo com o material estudado, responda as seguintes questões a seguir. 1. Identifique nas frases

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos

Leia mais

REGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS

REGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2015 03 R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS Volume global de negócios não isento REGIÕES AUTÓNOMAS 01 Nº DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado Novembro 2009 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

Medida CHEQUE-FORMAÇÃO

Medida CHEQUE-FORMAÇÃO Medida CHEQUE-FORMAÇÃO Objectivos O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas activas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, procurando, nomeadamente:

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto

BOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Departamentos: Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade BOLETIM INFORMATIVO 01 de Setembro de 2014 REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Pedro Moreira T.O.C

Leia mais

Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil

Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil A combinação explosiva entre inflação e recessão verificada em nível mundial durante os anos 70 motivou um interesse crescente em entender a dinâmica

Leia mais

Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL

Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO COM SEDE EM ESTADO-MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 11 Páginas 2016 Prova

Leia mais

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,

Leia mais

INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO Resultados para Portugal Abril de 2016

INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO Resultados para Portugal Abril de 2016 INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO Resultados para Portugal Abril de 2016 I. Apreciação Geral De acordo com os resultados de Abril de 2016 do inquérito aos cinco grupos bancários incluídos

Leia mais

1. Ingresso na Carreira Docente 1.1. Prova de Ingresso

1. Ingresso na Carreira Docente 1.1. Prova de Ingresso PROPOSTAS DO M.E. O Ministério da Educação (ME) tem vindo, no âmbito do processo negocial que se iniciou em Março, a apresentar um conjunto de propostas às organizações sindicais representativas dos docentes.

Leia mais

FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011

FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante

Leia mais

FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL

FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Comunicado de Imprensa n.º 14/410 (P) PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA 3 de setembro de 2014 Fundo Monetário Internacional Washington, DC 20431 EUA Conselho

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente. Caracterização

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL

DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL PROGRAMA E CONDIÇÕES DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL PALOP Solicitadores Solicitadores Estagiários Fevereiro de 2012 Lisboa Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2011 Avenida

Leia mais

XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM

XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM A MOBILIDADE INTERNA E A MOBILIDADE ESPECIAL. A CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO A SUA UTILIZAÇÃO NO CONTEXTO AUTÁRQUICO Lagoa, 30 de outubro de 2012 José

Leia mais

BCE Boletim Mensal Novembro 2011

BCE Boletim Mensal Novembro 2011 EDITORIAL Com base nas suas análises económica e monetária regulares, o Conselho do decidiu, na reunião de 3 de Novembro de 2011, reduzir as taxas de juro directoras do em 25 pontos base. Embora a inflação

Leia mais

Análise Macroeconômica Brasileira

Análise Macroeconômica Brasileira Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre

Leia mais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,

Leia mais

EDITAL. Iniciativa NEOTEC

EDITAL. Iniciativa NEOTEC EDITAL Iniciativa NEOTEC O XVI Governo Constitucional, numa linha de continuidade da acção política do XV Governo Constitucional, considera essencial uma aproximação da inovação ao sector produtivo, de

Leia mais

CONTRATO DE PARCERIA

CONTRATO DE PARCERIA CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade

Leia mais

Mercado Monetário Interbancário

Mercado Monetário Interbancário Publicação Nº 1-28 Julho 2010 Mercado Monetário Interbancário PONTOS DE INTERESSE: Conceito Indexantes Títulos do Mercado Monetário Conceitos Importantes Os mercados monetários são aqueles em que se obtêm

Leia mais

TAX alert 15 NOVEMBRO / 2013

TAX alert 15 NOVEMBRO / 2013 15 NOVEMBRO / 2013 REGIME EXCEPCIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS FISCAIS E À SEGURANÇA SOCIAL (RERD) Foi recentemente aprovado o Decreto-Lei n.º 151-A/2013, de 31 de Outubro, mencionado na nossa última

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD)

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) 14288/2/08 REV 2 ADD 1 MAR 175 ENV 687 CODEC 1331 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto:

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

A taxa do IRC para as PME. Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização

A taxa do IRC para as PME. Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização A taxa do IRC para as PME Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização A reforma do IRC criou uma nova taxa de 17% (n.º 2 do artigo 87.º do Código do IRC) para pequenas e médias empresas, aplicável

Leia mais

Relatório Mensal. 2013 Fevereiro. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Relatório Mensal. 2013 Fevereiro. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal 2013 Fevereiro Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários, Imobiliários e Recebíveis

Leia mais

Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio

Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio 2015 Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem Ensino Superior Mobilidade para estudos e/ou estágio Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação APOIO

Leia mais

Circular, Série A N.º 1311

Circular, Série A N.º 1311 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular, Série A N.º 1311 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Informação relativa às alterações orçamentais

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: Inclui artigo ao Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976, que dispõe sobre bagagem de passageiro procedente do exterior, disciplina o regime de entreposto aduaneiro, estabelece normas sobre mercadorias

Leia mais