A Prática como Componente Curricular na Formação Inicial do Professor de Matemática: uma leitura da Resolução CNE/CP 01/2002
|
|
- Adelina Veiga Furtado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Prática como Componente Curricular na Formação Inicial do Professor de Matemática: uma leitura da Resolução CNE/CP 01/2002 Hallayne Nadal Barboza Rocha 1 GD7 Formação de Professores que ensinam Matemática Este estudo, integrante de uma pesquisa maior desenvolvida no programa de Pós Graduação em Educação em Ciências e em Matemática (PPGECM), tem por meta desvelar a Prática na formação de professores de matemática pelo modo como a legislação vem orientando a organização dos cursos de licenciatura. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com abordagem fenomenológica valendo-se da hermenêutica para interpretação dos dados. Neste texto, recorte da investigação de mestrado, apresento os modos de proceder e a análise da Resolução CNE/CP 01/2002, para compreensão dos significados de Prática explícitos na legislação. Valeu-se dessa resolução por ter sido a primeira lei encontrada que explicita a prática como componente curricular. Utilizou-se da análise ideográfica para análise da resolução, destacando Unidades de Significado e as Ideias Nucleares desta lei. Palavras-chave: Educação Matemática; Formação inicial do Professor de Matemática; Prática como Componente Curricular. Introdução Todo o universo da ciência é construído sobre o mundo vivido e se queremos pensar a própria ciência com rigor, apreciar exatamente seu sentido e seu alcance precisamos, primeiramente despertar essa experiência do mundo da qual ela é expressão segunda (Merleau-Ponty). Ao estar atenta as questões relacionadas à formação do professor, em especial como se dá a prática durante todo o processo de formar, percebi-me inquieta pelo modo como os docentes formam os futuros professores. Perguntava-me se haveria um desencontro entre o método de ensino tal como a universidade realiza e o profissional atuante na Educação Básica, frente ao que a escola e a sociedade esperam. Um dos princípios norteadores da licenciatura atualmente implica contemplar o viés teórico-prático ao longo do curso sem perder de vista que a licenciatura em matemática forma professores de matemática. Nesse sentido, ao observar as propostas da legislação que circundam os cursos de Licenciatura comparece no texto legal a Prática como Componente Curricular, provocando mudanças, de modo que do começo ao final do curso, seja qual for o desenho curricular, serprofessor-de-matemática é o traço do perfil do egresso. No entanto, isso tem causado estranhamentos, principalmente, no que se refere a formação matemática do licenciando, 1 Universidade Federal do Paraná, hallaynerocha@yahoo.com.br, orientadora: Prof. Dr. Luciane Ferreira Mocrosky.
2 que tem sido chamada a participar do movimento de formação do professor para além de conteúdos matemáticos, transcendendo seu viés técnico ao enlaçar aspectos formativos da matemática para a formação do aluno, futuro professor, que ensinara matemática a seus alunos. Com a intenção de compreender a problemática e situar a Atividade Prática como Componente Curricular (APCC) nos cursos de licenciatura é que me lancei nesse estudo, que se orienta pela interrogação: O que é isto: A Prática como Componente Curricular na formação inicial do professor de matemática na perspectiva da Legislação Brasileira? Tal interrogação apresentou-se como uma força propulsora para uma pesquisa de mestrado pela sua relevância ao trazer estudo teórico-reflexivo do texto legal, anunciando compreensões sobre a APCC que poderão trazer clareza sobre significados de práticas na formação de professores que favoreçam as instituições de ensino na elaboração e realização de Projetos Pedagógicos de curso ao articular uma proposta teórico-prática e sua efetivação. Desse modo, esta interrogação interroga a legislação brasileira, perguntando pela prática na organização da Licenciatura em Matemática, para além do estágio e da prática de ensino, bem como atividades extracurriculares, como iniciação científica (PIBIC), iniciação à docência (PIBID), entre outras que tem regulamentação própria. Pergunta, também, pela articulação teoria-prática na formação de pessoas, no caso de profissionais que atuaram na educação, formando matematicamente seus alunos. Em síntese, este estudo busca compreender como a prática na formação de professores vem sendo sinalizada na Legislação que orienta as instituições de ensino na elaboração de projetos pedagógicos de Licenciatura em Matemática. Para entender como a lei anuncia a prática e suas perspectivas formadoras em cursos de licenciatura é preciso ir á legislação, estudar o texto legal de modo a comunicar o compreendido-interpretado, contribuindo assim, com a educação matemática ao fomentar discussões sobre a organização e realização de curso de licenciatura em matemática. Neste movimento, levo-me a realizar uma pesquisa qualitativa na abordagem fenomenológica, pois não traz consigo à imposição de verdade teórica ou ideológica pré-estabelecida, mas trabalha no real vivido, buscando a compreensão disso que somos e que fazemos cada um de nós e todos em conjunto (BICUDO, 1999, p. 12). Com a interrogação elaborada, certa de que adentrava ao campo de pesquisa qualitativa, pensei sobre os sujeitos. Com quem iria dialogar? Para responder o que vinha perguntando,
3 entendi que eles estão nas leis, visto que elas foram elaboradas por pessoas que as vivenciam na educação, que organizam políticas públicas que vêm orientando as escolas e a comunidade escolar. Ao ir em busca do que vem sendo dito sobre a prática, fui percebendo que muitos caminhos se abriam para compreensão. Optei seguir o trajeto de compreender o fenômeno Atividade-Prática-como-Componente-Curricular- na formaçãodo-professor pelo que vem na legislação, atenta às resoluções e pareceres. Para selecionar as resoluções que vinham ao encontro da pergunta diretriz, nas quais poderia encontrar orientações sobre APCC, fiz uma busca no site do Ministério da Educação, perpassando pelas resoluções do Conselho Nacional de Educação, composto pelas Resoluções da Câmara de Educação Superior, Resolução da Câmara de Educação Básica e as Resoluções do Conselho Pleno. Essa investigação foi feita atenta ao que foi publicado posterior a última Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) nº /96, sendo assim de 1996 à 2015 período esse em que entendemos haver um novo sentido orientador às licenciaturas pelos esforços advindos da lei em marcar uma identidade, no caso a licenciatura em matemática revelada como formadora de professores para a educação básica, distanciando-se dos propósitos do bacharelado. Dessa forma, orientada pela interrogação, foi necessário ir ao conjunto de leis educacionais, aquelas que tratam desse tema, ou seja, aquelas que explicitam em seus textos a prática formando professores, anunciando características dessa prática a ser realizada na formação inicial ou, ainda, indicando perfil do egresso e tarefas que o professor deverá assumir em sua profissão Nesta coletânea, busquei por palavras chaves como APCC ou prática, que não fossem restritas ao estágio ou prática de ensino. Sendo assim, neste trabalho, apresento a Resolução CNE/CP 01/2002, com fundamento no Parecer CNE/CP 09/2001 que nos esclarece os procedimentos tomados para essa e as demais leis selecionadas que estarão expostas na dissertação. ASPECTOS METODOLÓGICOS Com a Resolução CNE/CP 01/2002 em mãos, iniciei o movimento de compreensãointerpretação da mesma. Li e reli atenta ao que buscava saber com uma pergunta orientadora de fundo: como a prática vem nas orientações para elaboração-atualização dos cursos de Licenciatura em Matemática?
4 Após uma leitura atenta, à luz da pergunta, iniciei o primeiro momento da análise, destacando trechos esclarecedores que respondiam minha pergunta, ou seja, significativos na investigação. Esses recortes foram chamados de Unidades de Significado (US), Ao todo, na resolução apresentada foram destacadas 26 (vinte e seis) US que tinham em seu texto explícito orientações sobre APCC ou então o perfil de quem será formado e o que fará na profissão. Com as US destacadas passei a interpretá-las à luz do que dizia o texto integral da lei, pelo parecer CNE/CP 09/2001 que fundamenta esta resolução, significados explícitos em dicionários de filosofia e dicionários de língua portuguesa, de modo que o recortado, o dito na lei, para mim fizesse sentido. Seguindo o movimento de análise, atenta os US, perguntei sobre o que cada uma dizia, assim, destaquei as ideias centrais de cada trecho, chamando-as de Ideia Nuclear (IN). Ao todo, a resolução revelou a mim 14 (IN) que referem-se a: I1. Carga horária; I2. Tempo de formação; I3. Articulação teoria e prática; I4. Prática compondo o currículo; I5. Prática como Componente Curricular; I6. Atividades formativas profissionais; I7. Atividades Práticas atravessando o currículo; I8. Formar para ser professor de matemática; I9. Ensino com vista à aprendizagem do aluno; I10. Espaço- tempo da prática no currículo; I11. Tecnologias na formação; I12. Estágio Curricular Supervisionado; I13. Professor pesquisador; I14: Metodologias de ensino. Expondo dados da pesquisa Para compressão de como foi realizado a análise ideográfica da legislação, apresento a resolução CNE/CP01/2002 na sequência, que foi assim exposta: A primeira coluna referese as Unidades de Significado; a segunda coluna as Ideias Nucleares; na sequência, apresento uma síntese compreensiva, que explicita os caminhos que me levam a seleção das US, a interpretação e o destaque das Ideias Nucleares. Ressalto, que para melhor compreensão do quadro abaixo, é imprescindível que se faça primeiramente uma leitura atenta da lei em questão, visto que nesse momento apresento apenas trechos significativos à análise. Quadro 1: Resolução CNE/CP01/2002 (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena) 2 2 Disponível em: Acesso em: 02 de Julho de 2014.
5 Unidades de Significado 1.1 Observará, além do disposto no artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente. 1.2 O preparo para: O Ensino visando a aprendizagem do aluno 1.3 O preparo para: o exercício de atividades de enriquecimento cultural. 1.4 O preparo para: O aprimoramento em práticas investigativas Ideias Nucleares I6: Atividades formativas-profissionais I8: Formar para ser professor de Matemática. I2: Tempo de Formação; I6: Atividades formativas-profissionais; I14: Metodologias de Ensino. I2: Tempo de formação; I7: Atividades Práticas que atravessam o currículo; I10: Tempo espaço da prática no currículo. I13: Professor-pesquisador I6: Atividades formativa-profissional I7: Atividades Práticas atravessando o currículo; I14: Metodologias de Ensino. 1.5 O preparo para: O uso da tecnologia da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores. I7: Atividades Práticas atravessando o currículo; I11: Tecnologias na formação; I14: metodologias de ensino; 1.8 Art. 3º A formação de professores que atuarão nas diferentes etapas e modalidades da educação básica observará princípios norteadores desse preparo para o exercício profissional específico, que considerem: I8: Formar para ser professor de matemática. 1.9 O preparo para o exercício profissional que considerem: a competência como concepção nuclear na orientação do curso; 1.10 O preparo para o exercício profissional que considerem: A coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista: - Simetria Invertida; - Aprendizagem como processo de construção de conhecimentos; - Conteúdos como meio e suporte; - A avaliação como parte integrante do processo de formação. I8: Formar para ser professor de Matemática; I2: Tempo de formação; I3: Articulação teoria Prática; I8: Formar para ser professor de Matemática; 1.11 No desenvolvimento e na abrangência dos cursos de formação é fundamental que se busque: 1.12 I: considerar o conjunto das competências necessárias à atuação profissional; II: adotar essas competências como norteadoras [...] 1.13 O projeto Político Pedagógico de cada curso levará em conta que: I - a formação deverá garantir a constituição das competências objetivadas na educação básica; I2: Tempo de formação; I13: Professor pesquisador; I2: Tempo de formação; I7: Atividades Práticas atravessando o currículo;
6 1.14 O projeto Político Pedagógico de cada curso levará em conta que: II - o desenvolvimento das competências exige que a formação contemple diferentes âmbitos do conhecimento profissional do professor; 1.15 O projeto Político Pedagógico de cada curso levará em conta que: IV: os conteúdos a serem ensinados na escolaridade básica devem ser tratados de modo articulado com suas didáticas específicas; 1.16 A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico geral, que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas Na construção do projeto pedagógico dos cursos de formação dos docentes serão consideradas: V: as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica 1.18 Os critérios de organização da matriz curricular se expressam em eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas, na forma de: VI: eixo articulador das dimensões teóricas e práticas I7: Atividades Práticas atravessando o currículo; I8: Formar para ser professor de matemática; I10: Espaço-tempo da prática no currículo. I3: Articulação teoria e prática; I8: Formar para ser professor de Matemática; I9: Ensino com vista a aprendizagem do aluno; I8: Formar para ser professor de Matemática; I14: Metodologias de Ensino; I5: Prática como componente Curricular; I6: Práticas formativas profissionais; I8: Formar para ser professor de Matemática. I3: Articulação teoria e prática; I5: Prática como Componente Curricular; I10: Espaço-tempo da Prática no currículo; I11: Tecnologias na formação; 1.19 Os cursos de formação de professores em nível superior terão a sua duração definida pelo Conselho Pleno, em parecer e resolução específica sobre sua carga horária º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor I1: Carga horária; I2: Tempo de formação. I5: Prática como Componente Curricular; I10: Espaço-tempo da pratica no currículo; I3: articulação teoria-pratica; I6: Atividades Práticas atravessando o currículo º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática 1.23 Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com o I3: Articulação teoria e prática; I5: Prática, como Componente Curricular. I2: Tempo de formação; I3: Articulação teoria e prática; I5: Prática como Componente Curricular; I5: Prática como Componente Curricular;
7 registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problemas. I7: Atividades Práticas atravessando o currículo; I8: Formar para ser professor de Matemática A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde da observação e ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da informação O estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio I5: Prática como Componente Curricular; I7: Atividades Práticas atravessando o currículo; I11: Tecnologias na formação; I12: Estágio Curricular Supervisionado. I3: Articulação teoria- prática; I8: Formar para ser professor de matemática; I12: estágio Curricular Supervisionado; Compreendendo as Unidades de Significado: o olhar do pesquisador Ao fazer uma leitura atenta da lei e sempre buscando sentido no texto que respondessem a pergunta de fundo como a prática vem compondo a formação de professores de matemática, fui destacando trechos que me eram significativos ao falar em prática, denominando-as de Unidades de Significado. Ao observar o quadro acima, é importante ressaltar que todo o caminho que percorro nessa investigação pergunta pela prática, entretanto, nem sempre ela é assim apresentada na legislação, ou seja, com a nomenclatura Prática ou Prática como Componente Curricular, por isso muitos caminhos nos levam a um possível entendimento de como ela se mostra presente. Para isso, faço uma síntese compreensiva das Unidades de Significado, apresentando minha interpretação dos trechos significativos. Ressalto ainda que no quadro apresentado a legislação não aparece completa, tal como foi publicada pelo Conselho Nacional de Educação, neste caso, faço um recorte e exponho apenas o que vem ao encontro do contexto de investigação 3. Síntese compreensiva da lei no horizonte da Prática O exercício de atividades de enriquecimento cultural Segundo consta na Resolução CNE/CP 01/2002, são destinadas 200 horas para outras formas de atividades acadêmico cientificas culturais. Essas horas tem por objetivo acrescer a diversificação de espaços 3 Para análise da Resolução completa, acessar a página:
8 educacionais, ampliação de universo cultural, o trabalho integrado em diferentes profissionais de áreas e disciplinas (PARECER CNE/ CP 29/2001). Essas atividades entre outras, contemplam todo o processo formativo do professor e, nesse aspecto, podemos pensar como uma prática que atravessa o currículo. O aprimoramento de Práticas Investigativas me faz questionar que tipo de Prática seria essa? Seria uma APCC? Como a legislação nesta análise se direciona a um curso de licenciatura, penso então, que essas referidas Práticas devem compor o currículo de formação do professor. O documento Parecer CNE/CP 09/2001 explicita a Prática em diferentes perspectivas. Para a etapa da escolaridade em que o futuro professor esta sendo preparado, é importante o desenvolvimento da Prática em diferentes grupos e classes sociais, o que envolve a participação em ambientes como escolas de crianças, jovens e adultos; escolas rurais; escolas multisseriadas; educação especial; educação indígena; que se integram á educação básica. Todo essa aprendizagem das práticas, faz do professor um pesquisador; envolve diferentes metodologias de ensino; proporciona atividades que formam o professor, atividades essas que devem atravessar todo o currículo de formação, desde o primeiro ano de curso. Essas Práticas compõem o currículo. O preparo para o uso de Tecnologias da Informação e da Comunicação e Metodologias de Ensino, resulta da solicitação por profissionais qualificados para o cenário da Educação Brasileira. Percebo que metodologias de ensino, bem como a adaptação com o uso de tecnologias são Práticas a serem desenvolvidas durante o preparo do professor, visto esse ser um cenário de grandes desafios do professor ao se deparar com a Educação Básica. No entanto, como aponta o Parecer CNE/ CP 09/20001, ainda são raras as iniciativas de garantir ao futuro docente o uso das tecnologias para o exercício da docência. Ou seja, há uma carência do exercício da Prática em aspectos que desenvolva o exercício do ensino de conteúdos curriculares por diferentes tecnologias e, como este trabalho deve ocorrer em todo o processo de formar, contextualizando com diferentes disciplinas, percebo as tecnologias na formação e as metodologias de ensino como atividades Práticas que atravessam o currículo da graduação de um curso superior de Licenciatura em Matemática. Educação Básica: O curso de Licenciatura forma para atuar na Educação Básica, como aponta a legislação. Vejo então, a Prática a ser desenvolvida atravessando o currículo no âmbito de situações que venham ao encontro do que o futuro professor irá ensinar e para
9 quem ensinará. O curso de licenciatura em Matemática tem como objetivo formar para atuação na Educação Básica. O preparo para o exercício profissional que considere a competência como concepção nuclear, se mostrou uma unidade de significado justamente por mencionar uma palavra que deveria ser o foco em toda a formação, competência. Independente dos modos como a Prática é trabalhada em seu contexto, é necessário o entendimento dos significados que abrange o sentido de aprender ou compreender algo. Durante todo o processo de formação o professor desenvolve competências conforme aprimora a sua prática. O preparo para o exercício profissional dos professores que atuarão na Educação Básica, deve considerar a coerência entre o que se aprende no curso de formação e o que se ensina nas salas de aula. Neste momento, a Prática tem papel fundamental no currículo de cada curso de graduação em Matemática. A Prática deve atravessar todas as disciplinas contextualizando-as com diversas simulações. É o caso da chamada simetria invertida, visto que nesse momento abre-se espaço para que o discente atue em lugar similar àquele em que ele irá lecionar. Isso implica uma reflexão sobre suas ações e conhecimentos sobre seu momento de atuação profissional. Além disso, espera-se na formação a compreensão de concepções que sempre estarão presentes no exercício docente, como concepção de: aprendizagem, conteúdo e avaliação. Toda essa preparação provoca uma articulação entre formação específica, estágio e disciplinas pedagógicas. Essas unidades se mostram significativas, pois percebo aí uma maneira de a Prática compor o currículo, sendo ela parte fundamental para o preparo do profissional. A partir dessa análise e da compreensão do que esta dito nos documentos legais, após várias leituras reduzo as ideias centrais: Tempo de formação, pois o preparo do profissional ocorre em todo o processo da formação inicial, ou seja, do início ao fim do curso; Articulação teoria e prática, pois não podemos esquecer a articulação entre o conhecimento científico e as competências de ensinar; Atividades formativos profissionais, pois em todo o movimento do formar, há propostas de atividades em que o discente construa significados para sua prática com objetivo de Formar para ser Professor de Matemática. Destaco também neste trabalho as competências necessárias a atuação profissional como unidades de significado, pois após as leituras dos documentos que fundamentam a resolução, a Prática quando compõe o currículo do curso, também pode ser dita como uma competência.
10 Competência porque fala-se das competências objetivadas na educação básica, referem-se a construção de significados das unidades curriculares, sejam elas conhecimentos matemáticos científicos, escolar, humanos ou de ciências naturais. Uma interessante frase é apresentada no Parecer, que justifica muito bem a que tipo de profissionais licenciados os cursos tem objetivado formar: ninguém promove aprendizagem de conteúdos que não domina nem a constituição de significados que não possui ou a autonomia que não teve a oportunidade de construir (Parecer CNE/CP 09/2001 p. 37), ou seja, se queremos professores competentes para o ensino, devemos formar para tal atribuição. Assim, nesse contexto percebo que a Prática é o que fundamenta e da ênfase nessas solicitações. A definição dos conhecimentos exigidos para o desenvolvimento profissional originasse na identificação dos requisitos impostos para a constituição das competências. Desse modo, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, requer a sua inserção no debate contemporâneo mais amplo, que envolve tanto questões culturais, sociais, econômicas, como conhecimentos sobre o desenvolvimento humano e a própria docência (Parecer CNE/CP 09/2001, p. 44) Ressalta-se o destaque dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional do professor, justamente por identificar sua importância no projeto curricular. É preciso que se trabalhe com conteúdos significativos para atuação do professor. Para apropriação desses conhecimentos, como aponta o Parecer CNE/CP 09/2001, podem ser desenvolvidas atividades com o objetivo de contemplar esses aspectos da formação, abrindo espaçotempo nos currículos para o trabalho com oficinas, seminários, grupos de trabalhos, atividades de extensão que possibilite diferentes atuações de trabalhos. Essas atividades formativas que contemplam a formação, formam para ser professor de Matemática. Vejo como importante realçar na resolução, um dos critérios de organização da matriz curricular, que devem ser destacados por eixos, sendo uma forma contemplada: eixo articulador das dimensões teóricas e práticas. Penso que a maneira em que o Parecer CNE/CP 09/2002 aborda esse assunto, nos traz importantes reflexões ao pensar em como a Prática vem compondo o currículo e até mesmo, nos induz ir ao encontro das respostas do que seria Prática. Este eixo articulador, nos mostra que sempre haverá uma articulação entre a teoria e a prática e que todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão implica um fazer. Esta ação, no processo de autonomia intelectual, o professor, além de saber fazer deve compreender o que faz. A Prática não deve ficar restrita a uma disciplina ou então apenas ao estágio, ela deve perpassar por todas as etapas do currículo, não se restringindo a um espaço isolado. Nesta
11 perspectiva o planejamento curricular deve ser elaborado prevendo a dimensão prática de todas as disciplinas, não apenas as de cunho pedagógico como também de cunho científico. As atividades práticas devem atravessar o currículo, onde os futuros professores possam fazer o uso dos conhecimentos que aprenderam trabalhando com diferentes perspectivas de aplicação. Espaço-tempo da prática no currículo é também chamado de dimensão prática, com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas, as atividades não se restringem apenas ao contato em uma sala de aula; meios como o uso das tecnologias de informação e comunicação, também promovem espaços de simulações e estudos de casos. O Estágio Curricular também é uma dimensão prática. O estágio na escola, permite a atuação do futuro professor na Educação Básica, visto que ele deve ocorrer em todo o processo de formação, do início ao fim do curso. Este contexto permite a atuação do aluno em diferentes etapas da escolaridade, além disso, a responsabilidade não deve restringir-se a apenas um professor responsável, mas por uma equipe que planeje e de suporte para as atividades formativas do futuro professor. Faz-se importante destacar o órgão que define a duração da carga horária dos cursos de formação de professores, visto que em todo momento fala-se do tempo necessário a formação, ou então a prática atravessando o currículo. Ressalta-se que os cursos tem a obrigatoriedade de cumprir essas exigências dentro da carga horária definida pelo Conselho Pleno. Então, para pensar a Prática compondo o currículo ou o espaço da Atividade Prática como Componente Curricular, é preciso rever estratégias de desenvolvimento que venham ao encontro da integralização das horas definidas pela resolução CNE/CP 02/2002. Por que pensar a Prática profissional enriquecida com tecnologias a informação como uma prática que compõe o currículo? A prática refere-se ao exercício de atividades práticas pelos futuros professores, no entanto, faz-se necessário destacar que a prática não prescinde apenas de ações dentro das salas de aula na escola, com observação e ação direta. Ela pode ser enriquecida com tecnologias de ensino visto ser uma atividade prática contextualizada que não necessita ir a escola, pois pode ocorrer durante todo o processo de formação, compondo o currículo. As tecnologias que mencionamos, seriam por exemplo o computador, vídeos e internet. Hoje com o universo de tecnologias é possível pensar o ensino por meio delas, assim como torna-las significativos no processo de aprendizagem.
12 Essa ação pode estar presente como eixo articulador da Prática como Componente Curricular, como também no Estágio Curricular Supervisionado e como um espaço da dimensão prática de todas as disciplinas do currículo, ou seja, essa ação indireta com a escola é uma Prática que compõe o currículo. O Estágio Curricular Supervisionado apresenta-se com essa nomenclatura como uma disciplina do curso de formação. Embora aconteça a partir da segunda metade dos cursos, essa é uma atividade formativa que compõe toda formação inicial. É importante ressaltar que embora o estágio seja uma prática, nem toda prática se reduz ao estágio, a este espaço isolado, ou então, o estágio destina-se a apenas as atividades práticas enquanto as atividades teóricas são destinadas como ementa de outras disciplinas. O Estágio deve ser articulado junto a APCC, com o intuito de trabalhar com atividades teórico-práticas sobre o princípio da ação reflexão como menciona o Parecer CNE/CP 09/2001. REFERÊNCIAS ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 5 ed., São Paulo: Martins Fontes, BICUDO, M. A. V (Org.) Pesquisa Qualitativa segundo uma visão fenomenológica. São Paulo: Cortez, BICUDO, M. A. V.; A contribuição da fenomenologia à Educação. In: BICUDO. M.A.V; CAPELLETTI, I. F. (Orgs). Fenomenologia: Uma visão abrangente da Educação.. São Paulo: BRASIL, Senado Federal. Lei nº 9.394, de 20 dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: Acesso em 25 de março de CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 01/2002 de 18 de fevereiro de Institui as Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: Acesso em 22 de julho de CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Parecer CNE/ CP 09/2001 de 18 de janeiro de Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: Acesso em 22 de julho de DICIONÁRIO. Michaelis. Disponível em: DICIONÁRIO ONLINE DE PORTUGUÊS. Disponível em: DICIONÁRIO ONLINE DE PORTUGUÊS. Disponível em:
I FÓRUM DAS LICENCIATURAS
UFMT-Pró-Reitoria de graduação Programa de Consolidação das Licenciaturas Prodocência I FÓRUM DAS LICENCIATURAS TEMA: PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Leda Scheibe Anped - UFSC/UNOESC lscheibe@uol.com.br
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO
Leia maisENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial
Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad
Leia maisConstrução da Identidade Docente
Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?
Leia maisEDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA. Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015. Homologa adequações no Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisRESOLUÇÃO. Modalidade Tecnólogo em processo de extinção, conforme Res. CONSEPE 50/2003, de 29 de outubro de 2003.
RESOLUÇÃO CONSEPE /99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE TURISMO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição que
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisMESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa
MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados
Leia maisCAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisREDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO
REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO PORTO ALEGRE 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS
Leia maisPró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás
Apresentação Prezados Professores e Acadêmicos Com o objetivo de consolidar a política de estágio da Universidade Federal de Goiás, a Pró-Reitoria de Graduação, por meio da Coordenação de s, realizou reuniões
Leia maisA CARREIRA DE ENGENHEIRO... Aula 02
A CARREIRA DE ENGENHEIRO... Aula 02 DEPOIS DO SUFOCO!!!! PREPARANDO PARA O VÔO. Instruções aos PILOTOS. Começa uma nova etapa na vida e esse caminho deve ser trilhado com determinação e esforço, é como
Leia maisO SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS,
O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS, Romilda Teodora PUCPR/PUCSP romilda@bruc.com.br GT: Formação de Professores / n. 08 Agência Financiadora: Sem Financiamento Introdução A palavra
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
EDITAL DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA- PIBID/2015 EDITAL Nº 01/2015- SELEÇÃO DE BOLSISTAS SUPERVISORES PARA O PIBID. O Núcleo de Pesquisa da Faculdade de Ciências Humanas e
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO
Leia maisPRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA
MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia maisREGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo)
Leia maisRedes de Computadores
METODOLOGIA CIENTÍFICA Redes de Computadores Metodologia e Introdução à Pesquisa AULA Inaugural AGENDA EMENTA OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA COMPETÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Leia maisEm 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DECRETO N o, DE DE 2008 Institui o Sistema Nacional Público de Formação dos Profissionais do Magistério. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. art. 84, IV, da Constituição,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO
RESOLUÇÃO N.o 2628, DE 08 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a regulamentação das Atividades Complementares nos currículos dos Cursos de Graduação da UNIRIO. o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em
Leia maisDecreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto
Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo
Leia maisANEXO F - DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA DOS CURSOS DE LICENCIATURA
ANEXO F - DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA DOS CURSOS DE LICENCIATURA 67 68 ANEXO G NORMATIZAÇÃO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES ICED/UFOPA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INSTITUTO
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento.
Estágio Supervisionado Educação Especial Teleaula 3 Profa. Me. Cristina Rolim Chyczy Bruno tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento
Leia maisPLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Justificativa. Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário o trabalho
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB A Diretora da Faculdade de Direito das Faculdades Integradas Brasileiras - FIB, nos termos do artigo 12, inciso XXIII do Regimento Geral
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO Os Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso de Ciências Biológicas- Licenciatura e Bacharelado, visam à capacitação
Leia maisAnexo 03 Normas para a realização de Estágio
Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº76/2011
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisNOME DO CURSO: O Ensino do Sistema Braille na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino do Sistema Braille na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que
Leia maisCIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?
THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação
Leia maisProf. Dr. Samuel Edmundo López Bello 1 Roger de Abreu Silva 2. I - Aspectos introdutórios.
Educação Matemática e desenvolvimento profissional: discutindo a produção de saberes pedagógicos no Estágio de Docência do Curso de Licenciatura em Matemática. Prof. Dr. Samuel Edmundo López Bello 1 Roger
Leia maisANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR
ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final
Leia maisEAJA/PROEJA-FIC/PRONATEC
Eixos temáticos Os Eixos Temáticos são o agrupamento de temas que auxiliam na orientação e no planejamento do trabalho, suscitando questões relacionadas à um determinado assunto e o articulando com outros
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional (Regime Intensivo) 16 17 Edição Instituto de Educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
RESOLUÇÃO Nº. 69 DE 21 DE JUNHO DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 32/2012
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisPRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES DE LEITURA PMDD/ML Nível: Especialização Modalidade: Presencial / A distância.
PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES DE LEITURA PMDD/ML Nível: Especialização Modalidade: Presencial / A distância Parte 1 Código / Área Temática 34/Educação de Jovens e Adultos Código
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto de normas tem por finalidade formalizar
Leia maisSALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016
INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
Leia maisA criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO Nº 01/2010-COORCON
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO Nº 01/2010-COORCON Regulamenta o estágio supervisionado obrigatório e
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a todos os alunos do Curso de Pedagogia da Faculdade Tijucussu.
Leia maisSENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA
SENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO LEGISLATIVO 1. OBJETIVO DO CURSO O Curso de Direito Legislativo tem como
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1. IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE DOCENTE: NICOLLE MARRA IVANOSKI SIAPE: 2213521 REGIME DE TRABALHO: ( X ) Dedicação Exclusiva ( X ) 40 h ( ) 20 h CONTRATO: ( X ) EFETIVO ( ) TEMPORÁRIO
Leia maisOrientações gerais. Apresentação
Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisNOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática
NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisO PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 40.hist@capes.gov.br COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
Leia maisGUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO
Secretaria de Educação Básica (SEB) Secretaria de Educação a Distância (SEED) GUIA GERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-LETRAMENTO Setembro - 2007 GUIA GERAL 1.O que é? O Pró-Letramento - Mobilização pela
Leia maisPROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015
PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015 I. Professor orientador: Leonardo Santos Bordoni. II. Disciplina de atuação: Anatomia do Aparelho Locomotor. III. Justificativa
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CONCHAS, SP F146m Faculdade de Conchas Manual de Atividades Complementares- FACON, 2010. 12 p.; il. 1. Manual. 2. Atividades Complementares. I. Título CDD:
Leia maisESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO Edital IEMA nº 08, de 03 de maio de 2016 EDITAL DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO INTERNA
Leia maisLIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA)
O LIVRO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª A 8ª SÉRIES CLEITON BATISTA DE VASCONCELOS 2 LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA: ESCOLHA E MODOS DE USAR (PNLD EM AÇÃO) LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA
Leia maisPROPOSTA DE PERFIS PV PARA ÁREAS DE VACÂNCIA OBSERVAÇÕES INICIAIS
PROPOSTA DE PERFIS PV PARA ÁREAS DE VACÂNCIA OBSERVAÇÕES INICIAIS I) A definição dos perfis propostos abaixo se deu a partir da análise do Cadastro de Pesquisas promovida pela Vice-Direção de Pesquisa
Leia maisINTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Série Número de aulas semanais 1ª 2 Apresentação da Disciplina Uma das principais características que distinguem o ser humano das outras espécies animais é a sua capacidade
Leia maisMestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Leia maisNOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL O MEC, em articulação com os entes
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA
TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Graduação 1 UNIDADE 5 A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Esta unidade aborda o processo de construção de um importante instrumento da pesquisa: o projeto. Algumas unidades
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIA CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E DA DEFESA DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO
"A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressista, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito
Leia maisINVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ
INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Marlisa Bernardi de Almeida marlisabernardi@yahoo.com.br
Leia maisEdital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de:
Edital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de: Gestão do Meio Ambiente: Educação, Direito e Análise Ambiental; Gestão Pública Municipal Integrada; Tecnologia de Informação e Comunicação
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular Estágio (L4325) 5. Área Científica
Leia maisBoletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil
Boletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Brasil Andrade, Mirian Maria Reseña de "A Matemática na Formação do Químico Contemporâneo"
Leia maisEDITAL N.º 248/2015 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL
EDITAL N.º 248/215 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisContabilidade Aplicada ao Direito ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013
Contabilidade Aplicada ao Direito ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944
Leia maisCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 Institui as normas e as atividades aprovadas para o aproveitamento de carga horária para compor Atividades Complementares
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática: aspectos
Leia maisMagneide S. Santos Lima Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologia de Portugal. E-mail: magneidesantana@yahoo.com.br. Resumo
SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOCENTES COM HABILITAÇÃO DE ENSINO MÉDIO E DOCENTES EGRESSOS DO SEGUNDO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE DE SERGIPE - PQD2 Magneide S. Santos Lima
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA DIVISÃO DE CURRÍCULOS PROGRAMA DE LEITURA PARA O CORPO DISCENTE DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA MB
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA DIVISÃO DE CURRÍCULOS PROGRAMA DE LEITURA PARA O CORPO DISCENTE DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA MB 1.1 - PROPÓSITO Estabelecer normas para a execução do programa de leitura
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 193/2009/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 193/2009/CONEPE Aprova as Normas de Atividades Complementares para
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO. Licenciatura em Física
REGULAMENTO DE ESTÁGIO Licenciatura em Física MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL FÍSICA E QUÍMICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA REGULAMENTO GERAL
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisD e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014
D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 Os critérios específicos presentes neste documento constituem uma base
Leia maisCURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DE COMPLEMENTARES O presente documento destina-se a reger as normas para registro acadêmico das atividades complementares dos Cursos de Graduação em Comunicação
Leia maisPARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA
PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação
Leia maisAula 7 Projeto integrador e laboratório.
Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 67/2007
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 67/2007 Assunto: Altera a Resolução CEPE Nº 30/2004, de 30/03/2004, sobre Regulamentação das Atividades Complementares no Centro
Leia maisCursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa
Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas
Leia mais