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1 Global Training. The finest automotive learning rpm x 100 Dirigir ecologicamente com

2 PREFÁCIO Convidamos você para participar: - Treinamento de Condução Econômica, transmitindo-lhe conhecimento sobre uma maneira de rodagem econômica, segura, responsável e de proteção ao meio ambiente. - Boas práticas de manutenção do veículo para mantê-lo ecologicamente correto, a t e n d e n d o à s e m i s s õ e s regulamentadas. Desejamos que você leve deste treinamento o máximo possível de conhecimento, e que possa aplicá-lo mesmo em seu cotidiano profissional. Boa leitura!

3 TRAFEGAR SOMENTE COM O VEÍCULO ENGRENADO Trafegar em banguela é ilegal, perigoso e pode danificar seriamente os componentes do sistema de transmissão do veículo. Além disso, com essa prática não é possível o uso do freio-motor. Mantenha sempre a tração nas rodas (por questão de segurança); Não há consumo de combustível após se retirar o pé do acelerador, estando o veículo engrenado. Isso porque o motor estará sendo impulsionado pela transmissão. Seja um condutor consciente e responsável: assim você estará contribuindo para a sua segurança e das demais pessoas. O meio ambiente também agradece!

4 UTILIZAÇÃO CORRETA DOS FREIOS Faça uso dos sistemas auxiliares disponíveis (Freio Motor/Top-Brake/Turbo-Brake/Retarder); Use o freio de serviço somente quando necessário e na proporção ideal. Ganhos - Aumento de velocidade média; - Maior segurança (evitar superaquecimento); - Maior economia de combustível; - Aumento da vida útil dos componentes de freio e pneus. A aplicação prolongada do freio de serviço superaquece as lonas e pastilhas de freio. Uma vez superaquecido, o freio perde sua eficiência e danifica os componentes. Evite! Em descidas longas, não acione continuamente o freio de serviço (controlando a velocidade através da casquinha ). Isto também superaquece os freios.

5 GUIE COM PREVISÃO Não freie nem acelere desnecessariamente. Para isso o condutor deve ter uma visão antecipada do que poderá acontecer. Ele é o único que pode ver, analisar, pensar e se adaptar. Aplicações de Previsão - Semáforos e paradas obrigatórias; - Entrada em vias preferenciais; - Preparação para início de declives (descidas). Parar um veículo e recuperar sua velocidade de 0 a 80 km/h significa consumir mais combustível. Exemplo: Ao invés de parar em um semáforo, seria melhor tirar o pé do acelerador reduzindo a velocidade; assim, ao abrir o semáforo, o veículo pode seguir sem paradas.

6 RESISTÊNCIAS AO DESLOCAMENTO São forças que tendem a frear o veículo naturalmente e que se opõem ao movimento, devendo ser superadas da melhor forma possível. A resistência ao rolamento é originada pelo contato dos pneus com a pista durante o rolamento. Fatores que influenciam - Tipo e tamanho dos pneus; - Pressão dos pneus; - Estado de conservação das estradas; - Peso do veículo; - Condições do clima. O que o condutor pode fazer para contribuir? - Controlar regularmente a pressão dos pneus; - Se possível, escolher pistas com melhores condições de rodagem; - Evitar paradas desnecessárias, caso possível; - Manter um modo de rodagem uniforme. Água na pista aumenta o consumo em 3 a 5 %; Pneu com menor pressão equivale a um aumento no consumo de 5 a 7 %.

7 RESISTÊNCIAS AO DESLOCAMENTO A resistência do ar é originada pelas forças que o ar exerce no veículo e na carga. Fatores que influenciam - Forma e superfície frontal (aerodinâmica); - Velocidade do veículo; - Velocidade e direção do vento. O que o condutor pode fazer para contribuir? - Utilizar e regular corretamente os defletores de ar; - Amarrar bem as lonas, mesmo em trechos curtos; - Se possível, armazenar a carga sem brechas; - Evitar freqüentes alterações de velocidades. Considere a resistência do ar somente em velocidades superiores a 55 km/h; Aumentar uma vez a velocidade de 80 para 90km/h, aumenta a resistência do ar em 25 a 30%, provocando um aumento no consumo de combustível; Aumentar a velocidade média em 1km/h (de 80 para 81km/h), também aumenta o consumo; Lona mal fixada ou lona rasgada, aumenta o consumo em 7 a 10%.

8 RESISTÊNCIAS AO DESLOCAMENTO A resistência pela gravidade é a mais influente das resistências a ser considerada. Ela é originada quando o veículo está em um aclive (subida). Fatores que influenciam - Inclinação da subida; - Peso e a velocidade do veículo. O que o condutor pode fazer para contribuir? - Escolher trajetos alternativos, como um aclive com maior inclinação, porém mais curto, para alcançar o destino. Com essa técnica podemos obter: - menor consumo; - menor uso dos freios; - maior velocidade média; - menor tempo de viagem. Ao subir um aclive com inclinação de 5% a 40km/h, um veículo necessita 4 vezes mais combustível do que para trafegar a 80km/h em uma estrada plana; Iniciar um aclive com rotação muito baixa pode elevar a temperatura do motor e afetar o rendimento do veículo.

9 APROVEITAR A INÉRCIA DO VEÍCULO Inércia é a resistência que os corpos opõem à mudança de movimento. O que o condutor pode fazer para contribuir? - Manter a uniformidade do deslocamento do veículo; - Acelerar suave e constantemente; - Aproveitar a inércia do veículo, o embalo, a seu favor, porque um veículo carregado e embalado, percorre muitos metros sem acelerar.

10 VELOCIDADE x TEMPO Distância = 100 km O c o n s u m o d e combustível é tanto maior quanto mais alto for o acréscimo da velocidade. Altas velocidades de rodagem trazem apenas um pequeno ganho de tempo. De outro lado, ocorre muito desgaste nos pneus e aumenta o s t r e s s p a r a o motorista. Ex.: Elevando-se a velocidade média de 80 para 90km/h em 100km, o ganho de tempo é de apenas 8 minutos. inicio (velocidade media = 40km/h) Baixas velocidades, quando elevadas, trazem um ganho de tempo significativamente maior. Ex.: Elevando-se a velocidade média de 40km/h para 50km/h em 100km, temos 30 minutos de ganho de tempo. agora (velocidade media = 50km/h) G A NHO U 30 M INUTOS! 0:3 0 :00 uau! v (km/h) t (min.) Rodar mais rápido para chegar mais cedo ao destino vale a pena nas faixas de baixa velocidade (observar a segurança no trânsito); Evite picos de velocidade e oscilações em velocidade alta; Conduza seu veículo de maneira uniforme e evite paradas.

11 ESTILO DE CONDUÇÃO ECONÔMICA O condutor deve se adaptar às diversas situações do dia-a-dia, buscando sempre o seu melhor Estilo Econômico de Dirigir. Para isso, as duas regras abaixo são fundamentais. rpm x 100 Dirigir com economia de combustível, onde for possível. Onde usar - Em estradas planas com velocidade estabelecida e pedal do acelerador levemente acionado; - Em declives (descidas) com o pedal do acelerador em repouso, quando isso não comprometer a segurança e as leis de trânsito. O que o condutor pode fazer para contribuir? - Utilizar a marcha mais alta possível; - Economizar rotações significa economizar combustível e equipamento. rpm x 100 Dirigir com potência quando necessário, como solicitado. Onde usar - Em aclive (subida), onde deve-se subir o mais rápido possível; - Ultrapassagens; - Entrada em tráfego. O que o condutor pode fazer para contribuir? - Aproveitar a velocidade (acelerar e desacelerar no momento correto), utilizando somente o necessário para a situação. Para isso é muito importante conhecer o trajeto.

12 EMISSÕES GASOSAS E O COMBUSTÍVEL A fumaça preta expelida pelo escapamento é um dos principais indicadores de que o motor não está funcionando adequadamente. Quanto mais escura for a fumaça, maior será o consumo de combustível e agressão ao meio ambiente. Mantenha os veículos e o motor sempre regulados e em perfeitas condições de funcionamento para assegurar que os níveis de emissões gasosas se mantenham os mais reduzidos possíveis. Abasteça o veículo com combustível de qualidade comprovada. O óleo diesel deve apresentar aspecto límpido.

13 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO A manutenção inadequada reduz o desempenho do veículo e aumenta o consumo de combustível. Providencie a manutenção do seu veículo regularmente nos intervalos recomendados prescritos no plano de manutenção. Não descuide da manutenção do veículo providenciando que os serviços prescritos pelo fabricante sejam executados regularmente. OUTROS ITENS DE MANUTENÇÃO 11 Não descuide: Alinhamento da direção, regulagem do freio, rolamentos dos cubos da roda e da pressão dos pneus. Verifique diariamente os pneus e calibre-os pelo menos uma vez por semana. Mantenha os freios corretamente regulados.

14 SISTEMA DE INJEÇÃO Têm a finalidade de dosar o combustível que alimenta o motor e é essencial para o funcionamento correto. Quando o volume de combustível injetado é excessivo, ele aumenta o consumo e a queima de combustível e o veículo expelem fumaça preta, poluindo o meio ambiente. Se o volume for pouco, o desempenho fica prejudicado, obrigando o motorista a operar o veículo sempre em regime máximo, aumentando os níveis de emissões gasosas. Os elementos dos filtros de combustível retêm partículas de água e as menores impurezas possíveis e assegura o fluxo de combustível adequado para o funcionamento do motor. Utilize somente elementos filtrantes genuínos. Elementos filtrantes não recomendados comprometem a filtragem e causa danos no motor e reduz consideravelmente sua vida útil. Se o seu consumo em serviços rotineiros for maior, verifique o sistema de injeção ou algum vazamento, pois a perda de combustível pode prejudicar o desempenho do motor e polui o ambiente através da contaminação do solo.

15 SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR O filtro de ar retém as partículas que estão em suspensão no ar e, com o tempo, a retenção de impureza satura o elemento filtrante, gerando a redução na entrada de ar e conseqüentemente a queima do combustível não processa completamente e expele fumaça preta. Portanto, providencie imediatamente sua troca para restabelecer o correto funcionamento do motor. Muita atenção às tubulações que conduzem o ar do filtro para o turbo alimentador e deste para o motor. Vazamentos no tubo fazem com que parte do ar forçado pela turbina escape perdendo a eficiência do motor. Verificar sempre o indicador do grau de saturação do elemento filtrante de ar.

16 REGULAGEM DE VÁLVULAS DO MOTOR Válvulas com pouca folga e semi-abertas permitem a expulsão do ar admitido nos cilindros ou na saída dos gases queimados. Se há folga excessiva, as válvulas abrem-se com atraso e antecipam o seu fechamento. A folga incorreta das válvulas reduz o desempenho do motor e aumenta os índices de emissões gasosas. 15 PRESSÃO DE COMPRESSÃO A má manutenção do sistema de admissão, filtro de ar e óleo lubrificante, causará o desgaste que prejudica o processo de combustão, ocasionando a perda de potência do motor. A baixa compressão pode ocorrer prematuramente se o motor não for submetido a uma manutenção adequada.

17 SISTEMA DE ESCAPAMENTO Projetado para conduzir os gases para a atmosfera, deve-se estar adequado às características do motor para não prejudicar a saída dos gases e abafar o ruído gerado pelo funcionamento do motor. Se apresentar vazamentos, deixa de ser abafado e faz a descarga muito rápida dos gases queimados que resultará em maior velocidade de admissão, de forma que parte do ar admitido será arrastado para o escapamento gerando maior consumo sem ganhos. O sistema de tubulação do escapamento deve estar em perfeitas condições, sem vazamentos ou amassados, pois essas condições podem alterar o fluxo e a velocidade de saída dos gases.

18 TEMPERATURA DO MOTOR Nem muito quente, nem muito frio, deve-se trabalhar numa temperatura adequada. É nessa temperatura de trabalho que o motor alcança sua eficiência máxima, apresentando máximo desempenho com baixo consumo de combustível e emissões reduzidas. O excesso de temperatura pode causar danos ao motor, perda de desempenho e conseqüentemente o aumento das emissões gasosas. Geralmente é causada pelo uso de líquido de arrefecimento inadequado, vazamentos, a falta de limpeza externa do radiador, regulagens incorretas do motor, excesso de carga, dentre outros. Quando o motor trabalha em baixas temperaturas, o motor expele mais poluentes na atmosfera e é normalmente causada por falhas da válvula termostática. Nunca a elimine com o pretexto de evitar o superaquecimento; Em caso de falhas, faça a substituição. Utilize somente líquido recomendado e faça a troca com intervalos prescritos no plano de manutenção do veículo.

19 ANTES DE INICIAR SUA VIAGEM O condutor deve executar sempre os itens abaixo antes de suas viagens, garantindo sua segurança, rendimento e evitando desgastes dos componentes. Estado e amarração da carga Folga da direção Luzes-piloto Pressão pneumática do sistema de freio Tacógrafo Combustível Drenar a água acumulada no pré-filtro Pressão e estado dos pneus Funcionamento dos faróis, lanternas, luzes indicadoras de direção, luz de freio e luz de ré

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