DETECÇÃO DE PITES DE CORROSÃO PELA TÉCNICA DE ULTRA-SOM FOCALIZADO
|
|
- Benedicta Pinto di Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DETECÇÃO DE PITES DE CORROSÃO PELA TÉCNICA DE ULTRA-SOM FOCALIZADO Cláudia Teresa Teles Farias, Química Industrial, M.Sc., Doutoranda. Ivan Costa da Silva, Eng. Eletrônico, M.Sc. Doutorando. Antônio Alves de Carvalho, Eng. Mecânico, M.Sc., Doutorando. João Marcos Alcoforado Rebello, Eng. Metalúrgico, D.Sc. José Antônio da Cunha Ponciano Gomes, Eng. Metalúrgico, D.Sc. LABOEND/EE/COPPE/UFRJ CENTRO DE TECNOLOGIA, BLOCO I, SALA 243, CIDADE UNIVERSITÁRIA, ILHA DO FUNDÃO CEP: , RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, FONE/FAX: (21) XXI CONGRESSO NACIONAL DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS CONAEND PALAVRAS-CHAVE: Corrosão por Pites, Potencial de Pite, Polarização Potenciostática, Ultra-Som Focalizado. As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade dos autores.
2 SINÓPSE A fim de estudar a detecção de pites no aço inoxidável AISI 304, estes foram nucleados e propagados por meio de polarização potenciostática em meio de solução NaCl 1 M ph 5,0. Os corpos-de-prova foram posteriormente inspecionados por ultrasom convencional e focalizado por lente acústica cônica de para detecção dos pites propagados. A sensibilidade na detecção por ultra-som focalizado foi realizada por meio de inspeção em corpo-de-prova padrão. A detecção nos corpos-de-prova polarizados foi analisada por comparação entre imagens C-scan obtidas por um sistema automático de inspeção, utilizando a técnica de ultra-som focalizada e posterior comprovação por microscopia ótica. Os resultados mostraram que os pites podem ser detectados com melhor resolução usando transdutor de 5 MHz em sistema focalizado. 1. INTRODUÇÃO Os aços inoxidáveis austeníticos são muito utilizados em diversas indústrias por apresentarem resistência a vários meios corrosivos. Esta resistência à corrosão devese à formação de uma película protetora, película de passivação, constituída principalmente por óxido de cromo. Entretanto existem certas substâncias que são agressivas à formação e integridade da película protetora. Entre os agentes agressivos destaca-se o íon cloreto. O íon cloreto destrói a passivação em pontos localizados promovendo a formação de pite que é uma das formas de corrosão mais agressivas, pois, embora a sua incidência seja localizada, pode provocar perfurações e pontos de concentração de tensões, ocasionando a diminuição da resistência mecânica da liga metálica e conseqüentemente a possibilidade de fratura pode ocorrer. A formação de pites em ligas ocorre em um potencial específico denominado potencial de pite, E pite, sendo este o valor de potencial no qual a densidade de corrente tem um pronunciado aumento na faixa de passivação. A probabilidade de detecção de pites de corrosão por um ensaio não destrutivo como o ultra-som depende de muitos fatores, como, por exemplo, a sua forma. A superfície refletora típica que é oferecida pelos pites é freqüentemente pobre para o ultra-som convencional. Utilizando-se um sistema de inspeção automatizado associado ao feixe ultra-sônico focalizado, a probabilidade de detecção de pites aumenta. Apesar da técnica ultra-sônica ser amplamente utilizada, o uso de transdutores convencionais não focalizados é limitado à inspeção de descontinuidades superficiais, pois elas incidem na região do campo próximo, ou na detecção de descontinuidades de tamanho reduzido, as quais só conseguem refletir uma pequena parcela da energia ultra-sônica gerada pelo transdutor.
3 A focalização do ultra-som por lente acústica modifica a trajetória do feixe ultrasônico de forma a concentrá-lo em um ponto, ponto focal, onde a pressão sônica é máxima, fazendo com que o foco e o campo próximo sejam trazidos para mais perto do componente transdutor. A incorporação de sistemas digitais aos tradicionais equipamentos analógicos de ultra-som permite um aumento qualitativo e quantitativo das suas aplicações. Os principais usos de sistemas digitais são para o processamento de sinais, visualização e tratamento de imagens. O objetivo deste trabalho é a detecção de pites nos corpos-de-prova polarizados potenciostaticamente, por meio de ultra-som focalizado. 2. ENSAIOS Corpos-de-prova foram confeccionados em aço inoxidável AISI 304 de composição nominal percentual igual a: C-0,08 máx., Cr-18-20, Ni-8-10, Mn-2 máx., Si-1máx., Fe-balanço. O aço foi fornecido na forma de chapas, as quais foram utilizadas tal como recebidas, isto é, sem tratamento térmico adicional. Os corpos-de-prova foram lixados a partir de lixa com granulometria de 100 até 1200 mesh seguido de polimento com alumina 1, 2 e 3 µm e pasta de diamante até 3 µm, alcançando um acabamento especular. Ao final destas etapas as chapas atingiram as dimensões de (90 x 63 x 5,5) mm. Os corpos-de-prova foram, então, lavados com água destilada e foi realizada a secagem com etanol e ar quente. Os corpos-de-prova foram revestidos de forma a apresentar uma área exposta, polida, de aproximadamente 15 cm 2 e então submetidos a ensaios eletroquímicos com o objetivo de produzir pites de dimensões variadas, para em seguida serem inspecionados por ultra-som. Os ensaios eletroquímicos foram realizados em célula de três eletrodos, tendo uma chapa de aço inoxidável AISI 316 como contra-eletrodo de área 26 cm 2 e um eletrodo de referência de calomelano saturado. Nas polarizações dos corpos-deprova, um potenciostato modelo PG-05 Omnimetria Intrumentos, foi utilizado no controle de potencial, sendo os ensaios realizados sempre em uma solução de NaCl 1M de ph 5,0, aerada. O potencial de pite foi determinado através de polarização potenciostática utilizandose o método estacionário. O corpo-de-prova permaneceu em cada potencial arbitrado até que uma corrente constante fosse estabelecida., sendo considerado como potencial de pite o valor de potencial no qual a corrente cresceu rapidamente. Uma vez conhecido o potencial de pite, ensaios de polarização potenciostática foram realizados controlando-se o tempo de nucleação e propagação de pites no potencial de pite seguido de rebaixamento do potencial para que poucos pites fossem nucleados e estes se propagassem a elevada taxa a fim de alcançar maior profundidade. Os corpos-de-prova polarizados em sistema eletroquímico foram inspecionados por ultra-som para ser detectada a presença de pites. 2
4 Um corpo-de-prova padrão foi confeccionado, com o mesmo material e dimensões que os corpos-de-prova polarizados nas células eletroquímicas, contendo furos feitos por processo de eletro-erosão para simular pites, como mostra a figura 01. Este corpo-de-prova padrão foi utilizado na avaliação do grau de detecção e resolução na observação dos pites por varredura ultra-sônica. x p 1 x p 2 p 3 φ 1 φ 2 φ 3 φ 4 Figura 01- Corpo-de-prova padrão com as seguintes especificações: Profundidades dos furos: p 1 = 0,5 mm; p 2 = 1,0 mm e p 3 = 2,0 mm; Diâmetro dos furos: φ 1 = 0,2 mm; φ 2 = 0,4 mm; φ 3 = 0,6 mm; φ 4 =0,8mm Distância entre furos: X 15,5 mm [1]. Uma lente acústica cônica 160º (tipo Axicon), de acrílico, com especificações mostradas na figura 02, foi utilizada para a focalização do feixe ultra-sônico. A escolha da lente foi determinada pelos melhores resultados apresentados em trabalhos anteriores [2, 3]. Figura 02- Lente cônica 160º [1]. O mapeamento do campo acústico foi realizado para se obter as curvas distânciaxamplitude do sinal ultra-sônico por transmissão/recepção com hidrofone. 3
5 O objetivo foi a determinação da distância para cada transdutor e sistema transdutor/lente acústica. Na varredura ultra-sônica dos corpos-de-prova foi utilizado um Sistema Automático de Inspeção (SAI), que é constituído por: Um tanque de imersão; Aparelho de ultra-som modelo USIP-12, fabricante Krautkrämer; Placa digitalizadoraa marca Gage (conversor A/D, freqüência de digitalização 40 MHz) acoplada à placa mãe do micro-computador e a um sistema de posicionamento dos transdutores; Programa Neoend desenvolvido pelo Laboend/COPPE para aquisitar os sinais digitalizados em função do posicionamento do transdutor, promovendo a visualização em imagens. Utilizou-se o Sistema Automático de Inspeção ultra-sônica por imersão, pulso-eco e ondas longitudinais. Foram utilizados transdutores de 5 e 10 MHz e lente acústica cônica (Axicon) a 160º para a focalização do feixe ultra-sônico. A inspeção automática proporciona a possibilidade de se obter imagens A, B, C e D-Scan dos pites detectados. A utilização deste sistema divide-se em três etapas; calibração do aparelho de ultra-som e do programa de aquisição (Neoend); posicionamento do transdutor e início da varredura; visualização das imagens obtidas, possibilitando a detecção dos pites. A figura 03 mostra um esquema do Sistema Automático de Inspeção. Microcomputador Aparelho de ultra-som Mesa posicionadora Figura 03- Sistema automático de inspeção [1]. 3- RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE PITE (E pite ) A figura 04 mostra a curva de polarização média resultante de três determinações potenciostáticas do potencial de pite. Foram encontrados os seguintes valores de potenciais: E corr = + 50 ± 12 (mv x ECS) medido após 5 minutos de imersão; E pite = ± 8 (mv x ECS). 4
6 400 E pite POTENCIAL - (mv x ECS) Aço AISI 304, NaCl 1M ph 5, CORRENTE (µα) Figura 04 Curva de polarização anódica potenciostática traçada na determinação do potencial de pite do aço AISI 304, área inicial 15 cm 2, em solução de NaCl 1 M, ph 5,0 [1]. É citado por vários autores que a reprodutibilidade do potencial de pite em aços inoxidáveis austeníticos é pequena podendo este valor ser afetado pelas condições de superfície dos corpos-de-prova [4]. O potencial de pite, ± 8 (mv X ECS), elevado e com boa reprodutibilidade, foi obtido como resultante de um bom acabamento de superfície (polimento com pasta de diamante até 3µm). No presente trabalho o valor médio encontrado para o potencial de pite é considerado razoável em relação aos resultados mencionados em outras referências [4, 5]. Shibata e Takeyama [5] usaram uma aproximação estocástica para avaliar a probabilidade de formação de pites em função do potencial aplicado em corpos-deprova confeccionados em aço inoxidável AISI 304 preparados identicamente e polarizados potenciostaticamente em solução de NaCl 3,5 %. Como resultado os autores apresentaram uma variação na ordem de 200 mv na determinação do potencial de pite MAPEAMENTO DO CAMPO ULTRA-SÔNICO O mapeamento do campo acústico foi realizado para a determinação da distância focal, isto é, a distância do transdutor à superfície do corpo-de-prova com maior amplitude do sinal ultra-sônico, a qual determinará a altura da coluna d água no ensaio de imersão. As figuras 05 E 06 mostram as curvas distância x amplitude para os sistemas transdutor e transdutor/lente cônica utilizando os transdutores de 5 e 10 MHz, traçadas a partir da transmissão/recepção com hidrofone. Foi utilizado um ganho de 60 db. 5
7 Figura 05 Curva distância x amplitude do sinal utilizando transdutor de 5 MHz, traçada a partir da transmissão/recepção do ultra-som com hidrofone [1]. Figura 06 Curva distância x amplitude do sinal utilizando transdutor de 10 MHz, traçada a partir da transmissão/recepção do ultra-som com hidrofone [1]. Após análise dos resultados obtidos para a distância focal, as alturas da coluna d água nos sistemas com lente para os transdutores de 5 e 10 MHz, foram, respectivamente, 15 e 16 mm. Nos sistemas sem lente, foram selecionadas as distâncias de 22 e 35 mm para os transdutores de 5 e 10 MHz respectivamente VARREDURA DOS CORPOS-DE-PROVA CORPO-DE-PROVA PADRÃO Imagens C-Scan foram obtidas para varreduras utilizando transdutores de 5 e 10 MHz com e sem lente cônica acoplada. 6
8 As figuras 07 (a) e (b) mostram imagens C-Scan referentes à varredura do corpo-deprova padrão com transdutor de 5 MHz na região dos furos com 0,8 mm de diâmetro. Foi utilizado um ganho de 64 db no aparelho de ultra-som. (a) (b) Figura 07 Varredura na região de furos com 0,8 mm de diâmetro, transdutor 5MHz: (a) sem lente; (b) com lente [1]. As figuras 08 (a) e (b) mostram imagens C-Scan referentes à varredura do corpo-deprova padrão com transdutor de 5 MHz na região dos furos com 0,6 mm de diâmetro. Foi utilizado um ganho de 72 db no aparelho de ultra-som. (a) (b) Figura 08- Varredura na região de furos com 0,6 mm de diâmetro, transdutor 5MHz: (a) sem lente; (b) com lente [1]. As figuras 09 (a) e (b) mostram imagens C-Scan referentes à varredura do corpo-deprova padrão com transdutor de 10 MHz na região dos furos com 0,8 mm de diâmetro. Foi utilizado um ganho de 72 db. (a) (b) Figura 09-Varredura na região com furos de 0,8 mm de diâmetro, transdutor10mhz: (a) sem lente; (b) com lente [1]. Foi feita a análise das imagens C-Scan obtidas na varredura do corpo-de-prova padrão pelo Sistema Automático de Inspeção com e sem lente acústica acoplada aos transdutores de 5 e 10 MHz. 7
9 Com o transdutor de 5 MHz foi detectada a presença de furos com diâmetro de até 0,6 mm em todas as profundidades em ambos os sistemas, focalizados e não focalizados. As imagens C-Scan para o sistema focalizado apresentaram melhor resolução uma vez que a área de inspeção do feixe ultra-sônico focalizado é menor do que a com o não-focalizado. O número de pequenos refletores numa mesma profundidade, como contornos de grão, microporosidades e segregações que geram ruído não são encontrados [6]. Além disso, a perda de amplitude do sinal é menor pois, a intensidade da pressão sônica é maior apenas numa determinada faixa no sistema focalizado com lente Axicon. Com o transdutor de 10 MHz foi detectada a presença de furos superior 0,8 mm em todas as profundidades. Sendo as imagens C-Scan obtidas com menos resolução quando comparadas às imagens obtidas utilizando-se o transdutor de 5 MHz. Este fato pode ser justificado devido ao pequeno comprimento de onda do feixe acústico produzido pelo transdutor de 10 MHZ promove espalhamento fazendo com com que a amplitude do eco de fundo sofra variações, introduzindo marcas na imagem C- scan. Estas indicações confundem-se com as indicações dos furos de 0,8 mm. Para os demais furos não foi possível detecção pois a perda de amplitude de fundo é da mesma ordem de grandeza do ruído CORPOS-DE-PROVA POLARIZADOS Imagens C-Scan foram produzidas a partir das varreduras ultra-sônicas sem e com lente acústica cônica utilizando transdutores de 5 e 10 MHz nos corpos-deprova polarizados no potencial de pite pelo Sistema Automático de Inspeção. As figuras 10 (a), (b) e (c) mostram as imagens das varreduras dos corpos-de-prova CP 01 utilizando transdutor de 5MHz sem lente, com lente e da microscopia feita com aumento de 1,8X. (a) (b) ( c) Figura 10 CP 01: (a) e (b) imagens C-Scan varreduras sem e com lente cônica 160 0, respectivamente, transdutor de 5 MHz; (c ) imagem da microscopia ótica com aumento de 1,8X [1]. 8
10 As figuras 11 (a), (b) e (c). mostram as imagens das varreduras dos corpos-de-prova CP 01 utilizando transdutor de 10MHz sem lente, com lente e da microscopia ótica feita com aumento de 1,8X. (a) (b) ( c) Figura 11 CP 01: (a) e (b) imagens C-Scan varreduras sem e com lente cônica 160 0, respectivamente, transdutor de 10 MHz; (c ) imagem da microscopia ótica com aumento de 1,8X [1]. Nas varreduras com lente acoplada ao transdutor de 5 MHz houve uma melhora acentuada na resolução das imagens C-Scan para o corpos de prova CP 01 (figura 10(b)) com uma deteccção dos pites propagados acima de 95 %. Nas varreduras com lente acoplada ao transdutor de 10 MHz, não obteve-se boa resposta, figura 11 (b). Podemos justificar a não detecção dos pites no sistema transdutor/lente no corpo-de-prova uma vez que o comprimento de onda do feixe acústico do transdutor de 10 MHz é menor do que o de 5MHz, promovendo uma maior dispersão do sinal pela captação de um número maior de espalhadores presentes na microestrutura da austenita (contorno de grãos, defeitos, segregações). Além da redução da amplitude do sinal de eco de fundo devido a introdução da lente. O que foi corrigido com o aumento de ganho (4db), mas com prejuízo da relação sinal/ruído. A detecção de pites nos corpos-de-prova sem o acoplamento de lente acústica utilizando o transdutor de 10 MHz, figura 11 (a), ocorreu com menor resolução quando comparada às imagens obtidas nas varreduras com transdutor de 5 MHz, figura 10 (a). Com o transdutor de 10 MHz, as imagens C-scan apresentaram uma perda de amplitude do sinal em torno da posição do pite, o que é identificado através da coloração mais clara, circundando uma região puntual mais escura. Na região mais escura, base do pite em forma de lago, ocorre máxima reflexão, e no contorno do pite, ocorre dispersão (espalhamento), figura 11 (a).. 9
11 4-CONCLUSÕES 4.1.O valor do potencial de pite encontrado para o aço inoxidável AISI 304 em meio de NaCl 1M ph 5,0 foi elevado e com boa reprodutibilidade em função do tratamento de superfície aplicado aos corpos-de-prova antes das polarizações potenciostáticas; 4.2. O grau de detecção de pite no corpo-de-prova padrão utilizando-se transdutor de 5 MHz foi o mesmo com e sem lente. No entanto, a resolução foi maior com o acoplamento de lente acústica cônica ; 4.3. Para o transdutor de 10 MHz, o grau de detecção mínima foi de 0,8 mm com e sem lente, tendo melhor resolução com a lente acoplada; 4.4. O sistema transdutor/lente obteve a melhor resolução na detecção de pites para o transdutorde 5 MHz; 4.5. Foi detectado pite no corpo-de-prova inspecionado com transdutor de 10 MHz sem lente; 4.6. A utilização de lente acoplada ao transdutor de 10 MHz não promoveu melhora na resolução e detecção de pites. AGRADECIMENTOS A Capes/PICDT pelo apoio financeiro a este projeto desde o seu início. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] C.T.T. Farias, tese M.Sc., Caracterização de Pites Através de Ensaios Eletroquímicos e Ultra-som Focalizado, UFRJ, Coppe, PEMM, Rio de Janeiro, [2] P.C. Henriques, tese M.Sc., Dimensionamento de trincas de Fadiga Através de Feixes Ultra-Sônicos Focalizados, UFRJ, Coppe, PEMM, Rio de Janeiro, [3] G.X. Pádua, tese M.Sc., Estudo da Focalização do Feixe Ultra-Sônico por Lentes Acústicas Aplicado à Seleção e Dimensionamento de Trincas de Hidrogênio no Aço, UFRJ, Coppe, PEMM, Rio de Janeiro, [4] Z. Szklarska-Smialowska, Pitting Corrosion of Metals, NACE, Houston, Texas, [5] T. Shibata, and T. Takeyama, "Stochastic theory of pitting corrosion", Corrosion, 33(7), p: , (1977). [6] Asm Handbook, Nondestructive Evaluation and Quality Control. 9 a Ed., Vol 17. USA, The Materials Information Society,
Resumo. QM - propriedades mecânicas 1
Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas
Leia maisPrincipais elementos de liga. Cr Ni V Mo W Co B Cu Mn, Si, P e S (residuais)
Aços Ligas Aços ligas A introdução de outros elementos de liga nos aços-carbono é feita quando se deseja um ou diversos dos seguintes efeitos: Aumentar a resistência mecânica e dureza. Conferir resistência
Leia maisProcedimento para aplicação de ultra-som em engates rotativos montados.
Procedimento para aplicação de ultra-som em engates rotativos montados. Resumo O presente trabalho mostra o estudo desenvolvido para aplicação de ensaio não destrutivo em engates rotativos montados no
Leia maisO EFEITO DO ELETROPOLIMENTO EM SOLDAS DE AÇO INOX E ZONAS AFETADAS PELO CALOR
O EFEITO DO ELETROPOLIMENTO EM SOLDAS DE AÇO INOX E ZONAS AFETADAS PELO CALOR por Ryszard Rokicki Electrobright, Macungie, PA INTRODUÇÃO Os aços inoxidáveis austeníticos (série 300) são largamente utilizados
Leia maisLarissa M. de Britto a, Ygor T. B. dos Santos b, Paulo M. B. de Santana c Ivan C. da Silva d, Cláudia T. T, Farias e.
Copyright 2016, ABRACO Trabalho apresentado durante o INTERCORR 2016, em Búzios/RJ no mês de maio de 2016. As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es).
Leia maisAVALIAÇÃO POR ULTRA-SOM DO TRATAMENTO TÉRMICO PARA ALÍVIO DE TENSÕES. Carlos Alfredo Lamy IEN/CNEN. João da Cruz Payão Filho DEMM/UFRJ
AVALIAÇÃO POR ULTRA-SOM DO TRATAMENTO TÉRMICO PARA ALÍVIO DE TENSÕES Carlos Alfredo Lamy IEN/CNEN João da Cruz Payão Filho DEMM/UFRJ Marcelo de Siqueira Queiroz Bittencourt IEN/CNEN Vitor Leonardo Ferreira
Leia maisCORROSÃO SOB TENSÃO DO SISTEMA AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO EM MEIOS CLORETADOS ATRAVÉS DE CARGA CONSTANTE
CORROSÃO SOB TENSÃO DO SISTEMA AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO EM MEIOS CLORETADOS ATRAVÉS DE CARGA CONSTANTE Luciano de Paula Wagner REDEMAT (UFOP-CETEC-UEMG) Luciana Corrêa Magalhães UFOP - Escola de Minas
Leia maisCORROSÃO DE MATERIAIS
CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta Faculdade de Tecnologia Ciência dos Materiais Prof Ailton. Aço inoxidável
Aço inoxidável 6.1 - INTRODUÇÃO Os aços inoxidáveis são aços liga de ferro-cromo que contêm, tipicamente, um teor mínimo de 12% de cromo. A formação de uma fina camada de óxido de cromo em sua superfície,
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisAço Inoxidável Ferrítico ACE P439A
ArcelorMittal Inox Brasil Aço Inoxidável Ferrítico ACE P439A transformando o amanhã 2 ACE P439A O aço inoxidável ferrítico ACE P439A é um material com resistência à corrosão superior à do ferrítico AISI
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta Ciência dos Materiais AÇOS-LIGA
AÇOS-LIGA 5.1 INTRODUÇÃO Todos os aços-liga são mais caros do que os aços carbonos, sendo seu preço em geral tanto mais caro quanto maior a porcentagem de elementos de liga no aço. Por essa razão, só se
Leia maisCapítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico
25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisRESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell?
RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? Os penetradores utilizados na máquina de ensaio de dureza Rockwell são do tipo esférico (esfera de aço temperado)
Leia maisartigo Corros. Prot. Mater., Vol. 31, Nº 3/4 (2012)
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DA LIGA DE ALUMÍNIO 6101 APÓS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS DE PRECIPITAÇÃO Artigo recebido em Maio de 2011 e aceite em Outubro de 2012 F. Abreu (1), A. Sabariz (1),
Leia maisIII-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO
III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO Camila Stockey Erhardt (1) Acadêmica de Engenharia Civil na Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC. Bolsista
Leia maisRicardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. Juliana Garcia Ramos ABENDE. José Renato Francisco Henriques SBCQ. Fábio Gallo PETROBRAS S.A.
MÉTODO RÁPIDO PARA DETECÇÃO DE PROCESSO CORROSIVO POR ULTRA-SOM (MEDIUM RANGE ULTRASONICS) Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. Juliana Garcia Ramos ABENDE. José Renato Francisco Henriques SBCQ.
Leia mais6 TÉCNICAS PARA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL
66 6 TÉCNICAS PARA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL A microestrutura possui uma forte relação com as propriedades do material, e assim o exame metalográfico se faz necessário e é de grande importância para
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Instrumentação São elementos primários utilizados na medida indireta de vazão, exceto: A. Placa de orifício e tubo de Venturi. B. Placa de orifício e tubo
Leia maisDETERMINAÇÃO DO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FADIGA: COMPARAÇÃO ENTRE ENSAIOS EXPERIMENTAIS E SIMULAÇÕES ESTATÍSTICAS
DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE RESISTÊNIA À FADIGA: OMPARAÇÃO ENTRE ENSAIOS EXPERIMENTAIS E SIMULAÇÕES ESTATÍSTIAS Ernani Sales Palma PU.Minas, Dep. Eng. Mec., Belo Horizonte, MG, Brasil. E-Mail: palma@pucminas.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União
Elementos de Máquinas I Elementos de União 1. INTRODUÇÃO Elementos de Máquinas I 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS "Processo de união de metais por fusão". (não só metais e não apenas por fusão) "União de duas ou
Leia maisPrincípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia
Princípios de Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA DO AÇO AO CARBONO SAE 1045 NA CORROSÃO POR CO 2 A ALTA PRESSÃO E A ALTA TEMPERATURA NOS ESTADOS: ENCRUADO, RECOZIDO E TEMPERADO E REVENIDO G. F. Vidor; N. F. Lopes * ; J. B.
Leia mais3. Ligações com Solda
3. Ligações com Solda A solda é um tipo de união por coalescência do material, obtida por fusão das partes adjacentes. A energia necessária para provocar a fusão pode ser de origem elétrica, química, óptica
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes
Leia maisSUSCEPTILIDADE À FRAGILIZAÇÃO POR PRECIPITAÇÃO EM AÇO FUNDIDO DE CARCAÇA
SUSCEPTILIDADE À FRAGILIZAÇÃO POR PRECIPITAÇÃO EM AÇO FUNDIDO DE CARCAÇA Paulo Ricardo Ferreira de Carvalho 1 *, Carlos Danilo Euzebio 2, Omar Maluf 3 Maurício Angeloni 4, Mara ReginaMellini Jabur 5, Mirian
Leia maisDeterminação das resistências à esterilização em autoclave, à corrosão e à exposição térmica de um cisalhador de placas de titânio estudo de caso
Determinação das resistências à esterilização em autoclave, à corrosão e à exposição térmica de um cisalhador de placas de titânio estudo de caso Determination of resistance to autoclaving, corrosion and
Leia maise a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a
189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida
Leia maisVOCABULÁRIO DE METROLOGIA
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA VOCABULÁRIO DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVO DESTE CAPÍTULO Descrever os fundamentos, os termos, e os princípios da metrologia.
Leia maisPraticando... Um composto com peso molecular de 292,16 foi dissolvido em um balão volumétrico
Praticando... Um composto com peso molecular de 292,16 foi dissolvido em um balão volumétrico de 5 ml. Foi retirada uma alíquota de 1,00 ml, colocada num balão volumétrico de 10,0 ml e diluída até a marca.
Leia maisa) apenas I. b) apenas I e III. c) apenas II e III. d) apenas I e II. e) todas. Profa. Graça Porto
www.agraçadaquímica.com.br BANCO DE QUESTÕES - FÍSICO-QUÍMICA ELETRÓLISE (12 questões) 1. (UFF) Quando uma solução aquosa de Li 2 SO 4 é eletrolizada, os produtos formados no ânodo e no cátodo são, respectivamente:
Leia maisESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa.
ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa. Guerold S. Bobrovnitchii (1) & Alan Monteiro Ramalho (2) (1) Centro de Ciência
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016
4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2016 26 de janeiro de 2016 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisAço Inoxidável Ferrítico ACE P410D
ArcelorMittal Inox Brasil Aço Inoxidável Ferrítico ACE P410D transformando o amanhã 2 3 ACE P410D O aço inoxidável ACE P410D é um material que apresenta, por sua resistência a problemas de corrosão e abrasão
Leia maisInformação. Nota: Tradução feita por José Carlos Valente de Oliveira.
Informação Esta publicação é uma tradução do Guia de Calibração EURAMET Calibração de Comparadores de Blocos-Padrão (EURAMET/cg-02/v.01, November 2007). Os direitos autorais do documento original pertencem
Leia maisArgamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase
Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Sandra R. Cunha, Vítor H. Alves, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS 29 e 30
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisPROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall)
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) Diagnóstico e evolução do setor, considerando os três primeiros semestres (setoriais) do Programa Abril de 2006 PROGRAMA
Leia maisA UEAF marca 1 modelo 1.1, proporciona corte e coagulação em saídas monopolares ou bipolares.
53 4 Metodologia No presente trabalho foram realizadas avaliações da confiabilidade metrológica de 14 unidades eletrocirúrgicas de três diferentes marcas, em uso em três hospitais, sendo dois destes da
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO N O RT0112/12 Isolação sonora de parede Drywall e mantas de fibra plástica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Depto. de Engenharia Mecânica Laboratório de Vibrações e Acústica Campus universitário, Trindade, CP 476 CEP 88.040-900, Florianópolis-SC Fone: 55 48 3721 7716 /
Leia maisEstaca Escavada Circular
Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não
Leia maisConteúdo Programático da Aula
Conteúdo Programático da Aula 5. Tratamentos Térmicos e Termoquímicos 5.1 Fundamentos; 5.2 Taxas de resfriamento; 5.3 Têmpera e endurecimentos dos aços; 5.4 Temperabilidade; 5.5 Martensita versus martensita
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia maisEFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida para o fundido; Quantidade
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO
ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. APARELHAGEM...4 5.
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato radial
Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial 154 Definições e aptidões 154 Séries 154 Variantes 155 Tolerâncias e jogos 155 Elementos
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA Prof. Rubens Caram 1 DIFUSÃO ATÔMICA DIFUSÃO ATÔMICA É O MOVIMENTO DE MATÉRIA ATRAVÉS DA MATÉRIA EM GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS, OS ÁTOMOS ESTÃO EM
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisANÁLISE METALOGRÁFICA E TRATAMENTOS TÉRMICOS DE TÊMPERA E NORMALIZAÇÃO Joy Williams, Vitor Amaro
Universidade Santa Úrsula CCET - Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia Mecânica EME-013 Metalografia e Tratamentos Térmicos I Data: 29/11/2004 Professor Daniel Cypriano
Leia maisFiltros de mangas da moagem de coque proteção anticorrosiva
- São Paulo/SP Filtros de mangas da moagem de coque proteção anticorrosiva Eliane Taveira TE&M do Brasil Linas Mazeika 3L&T Inc. Realização A corrosão no processo de fabricação de cimento Gerado pelos
Leia maisAnálise de Projetos: BALANÇAS
Análise de Projetos: BALANÇAS BALANÇAS Medição de Força: Direta: comparação através de balanças de alavancas com peso morto. Indireta: a partir da medição de outras grandezas (deformações, velocidade acústica,
Leia maisCaracterização / Limites de Consistências
Caracterização / Limites de Consistências 28/05/2013 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Caracterização Granulométrica 2 Número Nome Obs. NBR-6502 Rochas e solos Terminologia NBR-13441 Rochas
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,
Leia mais5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL
5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO Informações Iniciais: Teste Uniaxial. Propriedades obtidas analogamente ao ensaio de tração. Exemplos de Normas: - ASTM E 9 (metais) - NBR 5739 (concreto) Razões para o Ensaio:
Leia maisESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA
ESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Júlio César Nogueira Dias 1, Regina Célia Barbosa de Oliveira 2, Adriana Nunes Correia 2 e Hamilton
Leia maisCAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas
CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas propriedades dos materiais pela alteração do tipo e proporção das fases presentes,
Leia maisRio de Janeiro, junho de 2006 Aldo Cordeiro Dutra Presidente do Conselho Deliberativo da ABRACO XII
Prefácio Para mim foi uma honra muito grande receber o convite do amigo Dr. Eduardo Torres Serra, para prefaciar o seu importante livro sobre o tema de corrosão pelo solo. Conheci o Dr. Eduardo quando
Leia maisEXTRUSÃO E TREFILAÇÃO
EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO 1 Se a necessidade é de perfis de formatos complicados ou, então, de tubos, o processo de fabricação será a extrusão. Se o que se quer fabricar, são rolos de arame, cabos ou fios
Leia maisAula 6: Lista de Exercícios. Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição
Aula 6: Lista de Exercícios Materiais Laminação Extrusão e Trefilação Forjamento e Estampagem Fundição Podemos definir como aço: a) LigadeFeeCcomteorentre0,1e6%deC. b) LigadeFeeMgcomteorentre0,1e6%deMg.
Leia maisDimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição
Leia maisSteel Cord. Introdução
Steel Cord Introdução Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários arames de aço enrolados em forma de hélice. Quando foi inventado, era comum a utilização de ferro forjado na fabricação destes arames,
Leia maisNovos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Leia maisVolumetria de Neutralização Ácido-Base
Volumetria de Neutralização Ácido-Base 1 O que é um Processo de Titulação? A Titulação é uma operação analítica utilizada em análises volumétricas com o objetivo de determinar a Concentração de soluções.
Leia maisENSAIOS NO CONCRETO. Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com ENSAIOS NO CONCRETO
Universidade ederal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com Referências para essa aula: (NBR 12655, 2006) MEHTA; MONTEIRO
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Preparação de amostras para ensaios de compactação, caracterização e teor de umidade
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ALPHAGEOS TECNOLOGIA APLICADA S/A ALPHAGEOS TECNOLOGIA
Leia maisA estrutura da Terra
A estrutura da Terra As descontinuidades nas velocidades das ondas sísmicas indicam a presença de camadas na Terra. - Descontinuidade de Mohorovicíc (Moho): profundidade de algumas dezenas de km (38 a
Leia maisPré-moldados industriais para sistemas de drenagem pluvial (tubos e aduelas) Alírio Brasil Gimenez
Pré-moldados industriais para sistemas de drenagem pluvial (tubos e aduelas) Alírio Brasil Gimenez PRÉ-MOLDADOS INDUSTRIAIS Para sistemas de drenagem pluvial (tubos e aduelas de concreto) ABTC ASSOCIAÇÃO
Leia maisRuído IPT DEM/DITT/DEC
Ruído O termo ruído se usa geralmente para sinais indesejadas que aparecem durante o processo de medição e podem interferir com o sinal sendo medido, existem dois tipos básicos de ruído: Ruído de Interferência
Leia maisApostila de Treinamento. Eletrodo Revestido (SMAW)
2015-Jul Apostila de Treinamento Eletrodo Revestido (SMAW) Público alvo: Vendedores e Representantes comerciais 1 Informações iniciais : Ciclo de Trabalho (Fator de trabalho) O Ciclo de Trabalho é a relação
Leia maisBriquetes produzidos com resíduos
Briquetes produzidos com resíduos Nos dias atuais é constante a discussão sobre a necessidade da obtenção de alternativas para fontes de energias renováveis como mecanismos de desenvolvimento sustentável.
Leia maisPESQUISA REALIZADA COM PARTICIPANTES DO 1º WORKSHOP DE TECNOLOGIA
PESQUISA REALIZADA COM PARTICIPANTES DO 1º WORKSHOP DE TECNOLOGIA Amostra: 4 pessoas SEXO ESCOLARIDADE 4 3 3 2 23 2 3 2 1 ENSINO MÉDIO 2 HOMENS MULHERES NÍVEL TÉCNICO GRADUAÇÃO 1 1 9 PÓS-GRADUAÇÃO 1 2
Leia maisENSAIOS DOS MATERIAIS
Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas
Leia maisMicroscópio. Microscopia de Luz Evolução do microscópio de luz. O microscópio é um instrumento que permite observar objetos não visíveis a olho nu.
Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ Microscópio O microscópio é um instrumento que permite observar objetos não visíveis a olho nu. Isto se consegue através de um sistema óptico composto
Leia maisRecozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio
É o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento que são submetidos os aços sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de esfriamento. Objetivos dos tratamentos térmicos.
Leia mais5. Sensor de força magnética
54 5. Sensor de força magnética O sensor de campo magnético magnetostrictivo apresentado nos capítulos anteriores necessita de uma fonte de campo intensa para funcionar (> mt). Para aplicações que requeiram
Leia maisKEYBASS. Line array. Algumas considerações para sonorizar um evento:
Line array KEYBASS Acoplar as altas freqüências em uma régua vertical de projeção isofásica (cilíndrica ), de tal forma que no empilhamento das caixas esta régua cubra pelo menos 80% da altura do Line
Leia maisRESPOSTA: C. a) só a I. b) só a II. c) só a III. d) mais de uma. e) N.d.a. RESPOSTA: C
1. (ITA - 1969) Usando L para comprimento, T para tempo e M para massa, as dimensões de energia e quantidade de movimento linear correspondem a: Energia Quantidade de Movimento a) M L T -1... M 2 L T -2
Leia maisRELATÓRIO DE TESTE DE CONFORMIDADE DE FUNCIONALIDADE DE LEITURA AVANÇADA DE DIGITAL
RELATÓRIO DE TESTE DE CONFORMIDADE DE FUNCIONALIDADE DE LEITURA AVANÇADA DE DIGITAL Data do Teste 15/05/2013 Identificação do servidor do DPF responsável Nome Elias Henrique Hamu Matrícula 12.870 Cargo
Leia maisEFEITO DO PÓ DE PEDRA EM ARGAMASSA PARA ALVENARIA ESTRUTURAL
EFEITO DO PÓ DE PEDRA EM ARGAMASSA PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Jurandi José Nunes Junior (1); Fernando Pelisser (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) jjrnunes@hotmail.com (2) fep@unesc.net
Leia maisESTUDO DA TRIBOCORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 304L
REUCP, Petrópolis, Volume 9, n 1 (2015), P. 13-20 ISSN 2318-0692 ESTUDO DA TRIBOCORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 304L Danillo P. Silva 1, Ivan N. Bastos 1 e José M. Sánchez-Amaya 2 1 Universidade do Estado
Leia maisÀ PROVA DE EXPLOSÃO INVÓLUCROS CAIXAS DE LIGAÇÃO
Esta linha de produtos é projetada para suportar as pressões resultantes de uma explosão interna no sistema instalado, proveniente da ignição de gases infl amáveis, de forma a evitar a ignição da mistura
Leia maisImpacto a baixas temperaturas
A U A UL LA Impacto a baixas temperaturas Introdução Conta-se que os primeiros exploradores do Ártico enfrentaram dificuldades fenomenais para levar a cabo sua missão, porque os equipamentos de que dispunham
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Estampagem: Introdução Quando alguma coisa é produzida, você nunca tem apenas uma operação envolvida nessa fabricação. Geralmente, o que se tem
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CEFET/RJ
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CEFET/RJ DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA DISSERTAÇÃO MODELO PARA AVALIAÇÃO
Leia maisRevisado em 18/11/2008
PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo
Leia maisRevestimento por soldagem - Processos de Soldagem para Revestimento
Revestimento por soldagem - Processos de Soldagem para Revestimento A seleção do processo de soldagem para revestimento é tão importante quanto a seleção da liga. Os requerimentos de desempenho em serviço
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisCOMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO
CAPÍTULO 1 COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO INTRODUÇÃO... 1 1.1 Enquadramento... 1 1.2 Objectivos... 4 1.3 Organização do texto... 4 CAPÍTULO 2 DEGRADAÇÃO
Leia maisUSO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL
USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL Tatyane Pereira CATUNDA¹; Basílio Frasco VIANEZ²; Marcela Amazonas CAVALCANTI³ 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2 Orientador CPPF/INPA;
Leia maisL A U D O T É C N I C O. Segurança estrutural contra incêndio
L A U D O T É C N I C O Segurança estrutural contra incêndio GINASIO POLIESPORTIVO TAPEJARA RS MAIO DE 2015 OBJETIVO: Este laudo tem por objetivo estabelecer as condições mínimas que os materiais existentes
Leia maisAplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem
INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento
Leia maisFÍSICA RADIOLOGICA. Prof. Emerson Siraqui
FÍSICA RADIOLOGICA Prof. Emerson Siraqui RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA Para concluirmos o que é radiações de forma bem simples é um transporte de energia que se propaga a partir de uma fonte em todas direções.
Leia maisAços de alta resistência e baixa liga em oleodutos e gasodutos. High-strength low-alloy steel in oil and gas line pipe
Aços de alta resistência e baixa liga em oleodutos e gasodutos Clovis Misseno da Cruz 1 e José Carlos Morilla 2 1 Aluno do Curso de Mestrado na Universidade Santa Cecília, Santos, BR, 2 Professor do Curso
Leia mais