Análise de Projetos: BALANÇAS
|
|
- Jessica Marreiro Gabeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise de Projetos: BALANÇAS
2 BALANÇAS Medição de Força: Direta: comparação através de balanças de alavancas com peso morto. Indireta: a partir da medição de outras grandezas (deformações, velocidade acústica, aceleração, etc.). Pesagem A pesagem tem como objetivos a medição de massa, volume e peso em/para: Indústrias; Comércio; Rodovias, ferrovias: controle fiscal e de carregamento sobre vias; Controle de processos; Criação de animais; Controle do peso de pessoas (dia a dia e para fins médicos); Laboratório. Tipos de Balanças Balanças com alavancas e uma célula de carga. Todos os apoios são feitos sobre células de cargas.
3 BALANÇAS Principais variáveis para o projeto/seleção de balanças: Peso máximo; Dimensões; Exatidão e resolução; Número de balanças a produzir; Necessidade de certificação; Calibração; Ajuste de zero; Ajuste de sensibilidade; Custos (fabricação, montagem, calibração); Preço de venda; Tempo para pesagem; Estática, dinâmica; Sistema de determinação de forças: alavancas com um transdutor único ou apoio em todos os transdutores? Mecanismo de soma e multiplicação; Transdutor: sistema de transdução e indicação do valor medido; Portabilidade; Manutenção e assistência técnica; Freqüência de pesagens e espectro de cargas a serem medidas.
4 Análise de Projeto 1: Balança Caseira para Pessoas
5 Tipo de projeto: Características do projeto: Peso máximo; Dimensões; Exatidão e resolução; Número de balanças a produzir; Necessidade de certificação; Calibração; Ajuste de zero; Ajuste de sensibilidade; Análise de Projeto 1: Balança Caseira para Pessoas Custos (fabricação, montagem, calibração); Preço de venda; Tempo para pesagem; Estática, dinâmica; Sistema de determinação de forças: alavancas com um transdutor único ou apoio em todos os transdutores? Mecanismo de soma e multiplicação; Transdutor: sistema de transdução e indicação do valor medido; Portabilidade; Manutenção e assistência técnica; Freqüência de pesagens e espectro de cargas a serem medidas.
6 Análise de Projeto 1: Balança Caseira para Pessoas
7 Análise de Projeto 1: Balança Caseira para Pessoas
8 Análise de Projeto 1: Balança Caseira para Pessoas
9 Análise de Projeto 1: Balança Caseira para Pessoas
10 Análise de Projeto 1: Balança Caseira para Pessoas
11 Análise de Projeto 1: Balança Caseira para Pessoas
12 Análise de Projeto 1: Balança Caseira para Pessoas
13 Análise de Projeto 2: Balança Rodoviária
14 Tipo de projeto: Características do projeto: Peso máximo; Dimensões; Análise de Projeto 2: Balança Rodoviária para Caminhões com até 60t Exatidão e resolução; Número de balanças a produzir; Necessidade de certificação; Calibração; Ajuste de zero; Ajuste de sensibilidade; Custos (fabricação, montagem, calibração); Preço de venda; Tempo para pesagem; Estática, dinâmica; Sistema de determinação de forças: alavancas com um transdutor único ou apoio em todos os transdutores? Mecanismo de soma e multiplicação; Transdutor: sistema de transdução e indicação do valor medido; Portabilidade; Manutenção e assistência técnica; Freqüência de pesagens e espectro de cargas a serem medidas.
15 Objetivos: Análise de Projeto 2: Balança Rodoviária Mostrar o encaminhamento do atendimento de uma necessidade através de um exemplo e projetar com detalhe um dos componentes importantes da solução. Este exemplo será utilizado mais tarde na aplicação da recomendação do IIW ao cálculo contra fadiga de uma estrutura soldada. Necessidade: Deseja-se pesar caminhões para: fins fiscais relativos a transporte de mercadorias. evitar carregamentos excessivos em estradas e sobre viadutos e pontes. controle da entrada e saída de insumos e produtos de uma indústria. Problema: Pesar caminhões com peso máximo até 60t: de acordo com balanças já existentes e experiência prévia e necessidade do mercado as dimensões da plataforma de carga devem estar próximas de 3.0X15 a 18m (ver tabela anexa).
16 Análise de Projeto 2: Balança Rodoviária
17 Análise de Projeto 2: Balança Rodoviária Solução Inicial: As balanças para caminhões podem ser de dois tipos: estrutura que transmite carga diretamente para 6 ou 8 apoios onde estão instalados transdutores de força ou células de carga. estrutura que transmite carga para apoios e alavancas que dirigem valor reduzido e proporcional do carregamento para uma única célula de carga. Esquema de uma balança que trabalha com um sistema de alavancas em flexão
18 Análise de Projeto 2: Balança Rodoviária Esquema de uma balança que trabalha com um sistema de alavancas em flexão
19 Análise de Projeto 2: Balança Rodoviária Balança com Sistema de Alavancas em Flexão Função. Soma dos carregamentos transmitidos pelas alavancas. Estabelecimento de um modelo matemático.
20 Análise de Projeto 2: Projeto da Alavanca Transversal Solução Dimensional: Projeto de uma alavanca transversal carregamento atuante desenho inicial da alavanca cálculo da integridade da alavanca desenhos detalhados da alavanca e dos seus componentes
21 Transdutores de Forças para Balanças Leves Flexão
22 Transdutores de Forças para Balanças Pesadas (sem alavancas). Coluna
23 Transdutores de Forças para Balanças Pesadas (sem alavancas). Cisalhamento
24 Tipo de projeto: Características do projeto: Peso máximo; Dimensões; Exatidão e resolução; Número de balanças a produzir; Necessidade de certificação; Calibração; Ajuste de zero; Ajuste de sensibilidade; Análise de Projeto 3: Balança para Micro-Ondas Custos (fabricação, montagem, calibração); Preço de venda; Tempo para pesagem; Estática, dinâmica; Sistema de determinação de forças: alavancas com um transdutor único ou apoio em todos os transdutores? Mecanismo de soma e multiplicação; Transdutor: sistema de transdução e indicação do valor medido; Portabilidade; Manutenção e assistência técnica; Freqüência de pesagens e espectro de cargas a serem medidas.
25 Análise de Projeto 3: Balança para Micro-Ondas
26 Análise de Projeto 3: Balança para Micro-Ondas
27 Análise de Projeto 3: Balança para Micro-Ondas
28 Análise de Projeto 4: Balança para Super-Mercado
29 Tipo de projeto: Características do projeto: Peso máximo; Dimensões; Exatidão e resolução; Número de balanças a produzir; Necessidade de certificação; Calibração; Ajuste de zero; Ajuste de sensibilidade; Análise de Projeto 3: Balança para Super-Mercado Custos (fabricação, montagem, calibração); Preço de venda; Tempo para pesagem; Estática, dinâmica; Sistema de determinação de forças: alavancas com um transdutor único ou apoio em todos os transdutores? Mecanismo de soma e multiplicação; Transdutor: sistema de transdução e indicação do valor medido; Portabilidade; Manutenção e assistência técnica; Freqüência de pesagens e espectro de cargas a serem medidas.
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO- MICT.
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO- MICT. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO. Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 096, de 25 de agosto de 1994. O Diretor
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,
Leia maisTópico 6. Aula Prática: Aparelhos básicos de medida de comprimento e massa: Determinação de grandezas indiretas
Tópico 6. Aula Prática: Aparelhos básicos de medida de comprimento e massa: Determinação de grandezas indiretas Neste experimento será calculado o volume de objetos (esferas, cilindros ou cubos metálicos),
Leia maisLEI DA BALANÇA TECNOLOGIAS DE PESAGEM A TOLEDO EXCESSO DE PESO LEGISLAÇÃO LEI DA BALANÇA FORÇA PESO TIPOS DE VEÍCULOS CÁLCULO DA MULTA
LEI DA BALANÇA TECNOLOGIAS DE PESAGEM A TOLEDO EXCESSO DE PESO LEGISLAÇÃO LEI DA BALANÇA FORÇA PESO TIPOS DE VEÍCULOS CÁLCULO DA MULTA TIPOS DE BALANÇAS REQUISITOS PARA PESAGEM 1 BREVE APRESENTAÇÃO DA
Leia maisO que é Histerese? Figura 1. A deformação do elemento elástico de um tubo tipo Bourdon.
O que é Histerese? Por Gilberto Carlos Fidélis Você já deve ter sentido o efeito da histerese quando dirige. Quando estamos em uma certa velocidade e de repente tiramos o pé do acelerador percebemos que
Leia mais3. Métodos de Medição e Instrumentação 1
3. Métodos de Medição e Instrumentação Sumário 3.1 Introdução 3.2 Métodos de medição 3.2.1 Métodos analógicos 3.2.2 Métodos digitais 3.2.3 Métodos de comparação 3.2.4 Métodos de medição de resistência
Leia maisPortaria Inmetro /Dimel nº 0088, de 10 de março de 2011.
Portaria Inmetro /Dimel nº 0088, de 10 de março de 2011. O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, no exercício da delegação de competência
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR DE OXI-REDUÇÃO MODELO OR-2300
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR DE OXI-REDUÇÃO MODELO OR-2300 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...
Leia maisPressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada
Pressão É a razão entre a força exercida sobre uma superfície e a área desta superfície. INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Medidores de pressão Unidades SI P: pressão em N/m 2 = Pa = Pascal F: força normal (ortogonal)
Leia mais1.2. Grandezas Fundamentais e Sistemas de Unidades
CAPÍTULO 1 Grandezas, Unidades e Dimensões 1.1. Medidas Uma grandeza física é uma propriedade de um corpo, ou particularidade de um fenómeno, susceptível de ser medida, i.e. à qual se pode atribuir um
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Instrumentação São elementos primários utilizados na medida indireta de vazão, exceto: A. Placa de orifício e tubo de Venturi. B. Placa de orifício e tubo
Leia maisRevisado em 18/11/2008
PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo
Leia maisGuia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5
Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---
Leia maisRuído IPT DEM/DITT/DEC
Ruído O termo ruído se usa geralmente para sinais indesejadas que aparecem durante o processo de medição e podem interferir com o sinal sendo medido, existem dois tipos básicos de ruído: Ruído de Interferência
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisEXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS
EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS ROTEIRO DE CÁLCULO I - DADOS Ponte rodoviária. classe 45 (NBR-7188) Planta, corte e vista longitudinal (Anexo) Fôrma da superestrutura e da
Leia maisLEI DA BALANÇA TECNOLOGIAS DE PESAGEM
LEI DA BALANÇA TECNOLOGIAS DE PESAGEM TOLEDO DO BRASIL EXCESSO DE PESO LEGISLAÇÃO LEI DA BALANÇA FORÇA PESO CÁLCULO DE MULTAS TIPOS DE BALANÇAS REQUISITOS PARA PESAGEM SOLUÇÕES TOLEDO BIBLIOGRAFIA TOLEDO
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Aula 9 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Análise clusters: técnica de agrupamento de observações/ variáveis com base na similaridade das suas característicassters
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Desempenho em Curva. Envelope de Vôo e Teto Absoluto Teórico.
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisUNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de
Leia maisTDR-500 Transmissor de temperatura microprocessado USB 4~20mA
TDR-500 Transmissor de temperatura microprocessado USB 4~20mA MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO V1.0 1 1.0 INDICE 2.0 Apresentação Pag.02 Recursos Pag.02 3.0 Especificações Técnicas Pag.03 4.0 Instalação
Leia maisEsse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.
Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 29 Diagrama v-n de Manobra e de Rajada
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 29 Diagrama v-n de Manobra e de Rajada Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Diagrama v-n de Rajada. Extensão para o Diagrama v-n de Rajada Esta aula repete
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B
SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: O aprendizado do conceito de um sistema de servo mecanismo é efetuado facilmente com o. A construção modular, com cada módulo representando um função diferente,
Leia maisRevisão de conceitos. Grandezas Algarismos significativos Unidades de medida
Revisão de conceitos Grandezas Algarismos significativos Unidades de medida Grandezas Físicas Define-se grandeza como tudo aquilo que pode ser comparado com um padrão por meio de uma medição. Exemplo:
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR DE ph DA ÁGUA MODELO PH-2100
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR DE ph DA ÁGUA MODELO PH-2100 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...1
Leia maisAjuste de Reguladores de Velocidade de Turbinas Hidráulicas
Ajuste de Reguladores de Velocidade de Turbinas Hidráulicas Características do Controle de Velocidade de Turbinas Hidráulicas Resposta Inversa da Turbina: Necessidade de redução de ganho transitório; Redução
Leia maisISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE
1. OBJETIVO ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE Definir a partir de parâmetros básicos fornecidos e através de metodologia descrita e justificada o perfil do
Leia maisBalanças C&F Computadoras Plus
Balanças C&F Computadoras Plus Manual de Instruções Balanças Computadoras Plus C 6 MT 2 Introdução Indicador de Preço/kg Os modelos de balanças desenvolvidas pela C&F reúnem o que há de mais atual em tecnologia
Leia maisFECHADURA SOLENOIDE FAIL SAFE
FECHADURA SOLENOIDE FAIL SAFE VERSÃO DO MANUAL 1.1 de 04/02/2014 6879 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Itens que Acompanham... 3 3. Especificações Técnicas... 4 4. Características Gerais... 4 5. Recomendações
Leia maisInformação do Produto Máquina de ensaios eletrodinâmicos LTM 5/10
Linha de aplicação A LTM é uma máquina de ensaio eletrodinâmico com acionamento baseado na tecnologia de motor linear. O novo e patenteado conceito Zwick de acionamento possibilita a utilização da LTM
Leia maisApostila 1 Física. Capítulo 3. A Natureza das Ondas. Página 302. Gnomo
Apostila 1 Física Capítulo 3 Página 302 A Natureza das Ondas Classificação quanto a natureza Ondas Mecânicas São ondas relacionadas à oscilação das partículas do meio. Portanto, exige a presença de meio
Leia maisEFEITOS TÉRMICOS NA INCERTEZA DE MEDIÇÃO COM PAQUÍMETRO
XVI Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 17 a 21/08/2009 - Florianópolis SC Paper CREEM2009-PF03 EFEITOS TÉRMICOS NA INCERTEZA E MEIÇÃO COM PAQUÍMETRO Cláudio Costa Souza, Lucas Lopes
Leia maisIVENTEA INSTALAÇÃO DE VENTILAÇÃO E ESTUDOS AERÓLICOS EXPERIÊNCIA 3 DETERMINAÇÃO DE CAUDAL DE AR ATRAVÉS DE VÁRIOS MEDIDORES
IVENTEA INSTALAÇÃO DE VENTILAÇÃO E ESTUDOS AERÓLICOS EXPERIÊNCIA 3 DETERMINAÇÃO DE CAUDAL DE AR ATRAVÉS DE VÁRIOS MEDIDORES Maio de 2012 Regras de utilização do equipamento 1. Antes de iniciar qualquer
Leia maisJosé Wammes, Toledo, Paraná, 2013. 1
1 José Wammes Coordenação Editorial: Osmar Antonio Conte Editoração: José Wammes Ficha Catalográfica: Rute Teresinha Schio - CRB 1095 Wammes, José W243 Depreciação: um fato contábil e econômico / José
Leia maisEXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS
EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS 1. OBJETIVOS No final deste experimento o aluno deverá ser capaz de: Ler e usar corretamente termômetros, balanças, provetas e pipetas. Utilizar algarismos significativos.
Leia maisr o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o.
r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o. EDIÇÃO 2004 REVISADA 14 O DIFERENCIAL É O QUE FAZ A DIFERENÇA! olá! nesta edição, vamos conhecer um pouco mais sobre o diferencial do seu volvo! manutenção
Leia maisPrática 1: RELAÇÃO ENTRE FORÇA E ACELERAÇÃO
Prática 1: RELAÇÃO ENTRE FORÇA E ACELERAÇÃO 1.1 Objetivo: Estudar a relação entre a força, massa e aceleração. 1.2 Material Necessário: 01 Plano Inclinado com ajuste angular regulável 01 Carrinho de movimento
Leia maisAgregados - análise granulométrica
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisQuímica Analítica IV ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS
Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Todas as medidas físicas possuem um certo grau de incerteza. Quando se faz uma medida, procura-se
Leia maisPortaria Inmetro nº 15, de 05 de janeiro de 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria Inmetro nº 15, de 05 de janeiro de 2011. O PRESIDENTE
Leia maisDesenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção
Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção Aluno: Thais Barreto Joffe Orientador: Mauro Speranza
Leia maisFONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA
FONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA O ITHY-60KV é um testador dielétrico robusto para as mais diversas aplicações em corrente contínua. Foi projetado para suportar um grande número de testes destrutivos
Leia maisTurbina eólica: conceitos
Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica
Leia maisNeste tipo de medidor o elemento sensível é um fole que pode ser interno ou externo.
O Manómetro de Fole é um medidor de pressão em que a medição se faz por equilíbrio da força produzida numa área conhecida com a tensão actuante num meio elástico. Neste tipo de medidor o elemento sensível
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS INSTRUMENTAÇÃO
1) Com base no diagrama abaixo, numere a coluna da direita de acordo com os itens da coluna da esquerda. 1. Válvula de controle ( ) A 2. Controlador indicador de nível ( ) B 3. Transmissor de nível ( )
Leia maisTÍTULO DA PRÁTICA: OPERAÇÃO DE MEDIDAS E NOTAÇÃO CIENTÍFICA
ROTEIRO DA AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL TÍTULO DA PRÁTICA: OPERAÇÃO DE MEDIDAS E NOTAÇÃO CIENTÍFICA 1 - A incerteza na ciência A natureza intrínseca da observação científica traz consigo o fato de que
Leia maisUFF - Universidade Federal Fluminense. Pólo Universitário de Volta Redonda
UFF - Universidade Federal Fluminense Pólo Universitário de Volta Redonda Física Experimental Instruções para elaboração de relatórios e introdução à teoria de erros 1 Elaboração de Relatórios Um relatório
Leia maisSérie 500. Design robusto com grande capacidade de medida Com saída dados SPC
Funções / ABS OFFSET PRESET (dois valores) Série 500 551 201 10 551 231 10 551 204 10 551 206 10 551 207 10 Paquímetros Digitais Especiais ABSOLUTE a bateria seja trocada. Exatidão inalterada até em movimentos
Leia maisMecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força
Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisFunções para limitação de velocidade do veículo
Informações gerais sobre as funções Informações gerais sobre as funções A Scania oferece três funções para a limitação de velocidade. As funções são usadas para atender a requisitos de clientes e estatutários,
Leia maisPortaria n.º 105, de 06 de março de 2012.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 105, de 06 de março de 2012. O PRESIDENTE
Leia maisLaboratório de Modelos Estruturais. Flambagem
Laboratório de Modelos Estruturais Flambagem 1) OBJETIVOS DO ENSAIO: O objetivo deste ensaio é analisar a flambagem de colunas com diferentes condições de apoios. Após a realização do ensaio, o aluno de
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU Departamento Matemática Disciplina Matemática I Curso Gestão de Empresas Ano 1 o Ano Lectivo 2007/2008 Semestre 1 o Apontamentos Teóricos:
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR DE ph DA ÁGUA MODELO PH-1600
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR DE ph DA ÁGUA MODELO PH-1600 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...1
Leia maisCapítulo 4 - Medição de rotação, torque e potência
Capítulo 5 - Medição de rotação, torque e potência 5.1 - Medição de rotação Os instrumentos usados para medir a velocidade angular de eixos rotativos são chamados tacômetros. Existem basicamente três tipos
Leia maisESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa.
ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa. Guerold S. Bobrovnitchii (1) & Alan Monteiro Ramalho (2) (1) Centro de Ciência
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Sintonia de controladores PID Mais da metade dos controladores industriais em uso emprega sistemas
Leia maisAnálise de Regressão. Notas de Aula
Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UTILIZAÇÃO DE UM SENSOR BASEADO EM TUBO DE PITOT PARA MEDIR ESCOAMENTOS
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisExperiência 1 Medidas: Leitura de instrumentos:
1 Experiência 1 Medidas: Leitura de instrumentos: Quando realizamos uma medida precisamos estabelecer a confiança que o valor encontrado para a medida representa. Para representar corretamente a medida
Leia maisManual Balanças Blue One. Balança BLUE ONE. Manual do Usuário. www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Revisão 1 Página: 1
Balança BLUE ONE Manual do Usuário www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Revisão 1 Página: 1 Indice 1. Instalação 2. Localização da Funções 3. Ligando a Balança 4. Operação 5. Configurações 6. Mensagens
Leia maisAplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem
INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento
Leia maisEstrada de Rodagem Superlargura e superelevação
Porf. odrigo de Alvarenga osa 3/03/01 Estrada de odagem e superelevação Prof. r. odrigo de Alvarenga osa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 9941-3300 1 Um veículo tipo pode ser considerado como um retângulo
Leia maisExperiência 01: Algarismos significativos, medidas e tratamento de dados. Calibração de equipamentos volumétricos
Experiência 01: Alarismos sinificativos, medidas e tratamento de dados. Calibração de equipamentos volumétricos 1. Introdução Química é uma ciência teórica-experimental e por isso consideramos importante
Leia maisLista de Exercícios (Profº Ito) Blocos
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: Aceleração da gravidade: 10 m/s 1. Dois blocos, de massas M e M, estão ligados através de um fio inextensível de
Leia maisGuia 4 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÁO DE UM LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE FORÇAS. Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal
Guia 4 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÁO DE UM LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE FORÇAS Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal FICHA TÉCNICA TÍTULO: Guia RELACRE 1 DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 023, de 13 de fevereiro de 2003.
Leia maisEstatística. Conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos ou de massa.
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Matemática Aplicada Prof. Edécio Fernando Iepsen Estatística Variáveis Qualitativas, Quantitativas
Leia maisIncentivos Fiscais para P,D&I Lei 11.196/2005 (Lei do Bem)
Incentivos Fiscais para P,D&I Lei 11.196/2005 (Lei do Bem) Características Básicas dos Incentivos Fiscais: Atende empresas que operam em regime de lucro real e que realizam atividades de P&D; Introduziu
Leia maisMicrosoft Excel INTRODUÇÃO PARTE 1 SUMÁRIO
Microsoft Excel INTRODUÇÃO PARTE 1 SUMÁRIO 01-) Barra de Ferramentas do Excel... 2 02-) Planilha... 3 a-) Linha... 3 b-) Coluna... 3 c-) Célula... 4 d-) Movimentando-se pela planilha... 4 e-) Tamanho da
Leia maisMONITORAÇÃO DE ESTRUTURAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS MODAIS
MONITORAÇÃO DE ESTRUTURAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS MODAIS Israel Baltazar Sardinha Luis Augusto Conte Mendes Veloso Sandro Diord Rescinho Amador israelbs@ufpa.br lveloso@ufpa.br diord@ufpa.br Departamento
Leia maisTécnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos
Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico
Leia maisPortaria n.º 13, de 10 de janeiro de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 13, de 10 de janeiro de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisDesenvolvimento de projeto de produto
Desenvolvimento de projeto de produto Sociedade como instituição Política econômica Leis Normas Critérios Política social Indústria Designer Usuário Processo de fabricação Projeto Produto Processo de utilização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PIMES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Paulo J. Körbes
15) O bem y é produzido segundo a tecnologia. O preço de é de R$ 1,00 por unidade; é de R$ 4,00 por unidade, e o de é, inicialmente, de R$ 2,00 por unidade. Várias firmas podem entrar nesta indústria,
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO - MICT
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO - MICT INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 035, de 04 de abril de 1997. O Diretor
Leia maisPrograma de Ciências Experimentais 2012-2013
Programa de Ciências Experimentais 2012-2013 I Teoria 1 Introdução 2 Conceitos úteis 2.1 Ordem de grandeza 2.1.1 Introdução 2.1.2 Definição 2.1.3 Representação científica de um número 2.1.4 Ordem de grandeza
Leia maisParte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)
Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.
Leia maisRegulador Analógico de Posição Tipo VT-MACAS
RP 30 050/03.04 Substitui: 11.02 Regulador Analógico de Tipo VT-MACAS Série 1X Tipo VT-MACAS Índice Características Conteúdo Características Dados para pedido Placa frontal Diagrama de blocos Dados técnicos
Leia maisEscola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de
Escola Secundária c/3º CE José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 2009/2010 Módulo 2: Álgebra e Lógica
Leia maisParadigmas da Teoria da Comunicação
Paradigmas da Teoria da Comunicação 1 Semiologia O que é signo? Os signos são entidades centrais e importantes quando tratamos de qualquer linguagem de comunicação. Eles estão presentes na física, na biologia,
Leia maisTÍTULO: MODELAGEM E RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA PRÁTICO DE ENGENHARIA CIVIL ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO
TÍTULO: MODELAGEM E RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA PRÁTICO DE ENGENHARIA CIVIL ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisTRELIÇAS ISOSTÁTICAS
86 TRELIÇAS ISOSTÁTICAS I. DEFINIÇÃO: Treliça ideal é um sistema reticulado indeformável cujas barras possuem todas as suas extremidades rotuladas e cujas cargas estão aplicadas nestas rótulas. Obs 1 :
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO DE LABORATÓRIO MECÂNICA 26. Considere o desenho abaixo: Dentre as vista apresentadas a seguir, qual representa corretamente a elevação (vista frontal)? a) b) c) d) e)
Leia maisEXPERIÊNCIA 05. Nome Número Turma Data. Figura 5.1 Plano inclinado
Faculdade de Engenharia de Sorocaba Laboratório de Física Física Experimental I EXPERIÊNCIA 05 Nome Número Turma Data Plano Inclinado 5.1 Fundamentos Teóricos Componente do Peso Considere o plano inclinado
Leia maisConteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná
Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este documento apresenta a análise dos resultados
Leia maisConteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná
1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este relatório apresenta uma análise estatística
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia mais4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica. 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica 1. Operações e Expressões Booleanas. Objetivos.
Objetivos 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica Aplicar as leis e regras básicas da álgebra Booleana Aplicar os teoremas de DeMorgan em expressões Booleanas Descrever circuitos de portas lógicas com
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4033 04/10/2013 Rev. 03 1.Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS
Leia maisGIPSITA, GESSO E SEUS DERIVADOS
atualizado em 02/03/2016 alterados os itens 2.1, 2.2, 2.3, 2.4 e 3 HISTÓRICO DE ATUALIZAÇÕES DATA ATUALIZAÇÃO ITENS ALTERADOS 24/02/2016 1, 2.3 e 2.4 04/02/2016 1 e 3 19/11/2015 1, 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4
Leia maisEngenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.
Análise Comparativa de Métodos de Alargamento de Tabuleiros de Pontes e Viadutos, com Foco no Desempenho Estrutural, nos Aspectos Construtivos e nos Custos Finais de Intervenção. José Afonso Pereira Vitório
Leia mais5 NÍVEL. Existem três tipos básicos de medição de nível são:
5 NÍVEL 5.1 DEFINIÇÃO A medição de nível, embora tenha conceituação simples, requer por vezes artifícios e técnicas apuradas. O nível é uma variável importante na indústria não somente para a operação
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisAula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução
Leia mais