6 TÉCNICAS PARA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL
|
|
- Gonçalo Palma Delgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 66 6 TÉCNICAS PARA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL A microestrutura possui uma forte relação com as propriedades do material, e assim o exame metalográfico se faz necessário e é de grande importância para a análise e compreensão destas microestruturas. O entendimento do comportamento da fase dual depende muito das técnicas metalográficas, estas são capazes de revelar os microconstituintes presentes no material. Alguns ataques químicos apresentados neste capítulo foram desenvolvidos para o estudo de aços, porém serão utilizados neste trabalho, uma vez que as fases identificadas pelo reagente são as mesmas encontradas nos aços. A solução de Nital (ácido nítrico com álcool etílico) não ataca a ferrita nem a cementita, mas delineia os contornos e escurece a perlita. A perlita escurece porque o reativo ataca as interfaces entre a ferrita e a cementita, e como essas linhas estão muito próximas, a perlita se apresenta como hachurada [COLPAERT, 1974], este reagente mostra a topografia da microestrutura, uma vez que o reagente arranca átomos dos contornos. Segundo Junior e Cintho (2008), já o reagente de Villela ataca os grãos de ferrita gerando uma variação de relevo na microestrutura do aço. Ataques como: Nital e reagentes de Vilella revelam as microestruturas em branco e preto, onde às vezes a distinção entre uma fase e outra se torna difícil, por exemplo, o ataque em Nital revela a ausferrita, a ferrita acicular aparece escura e a austenita aparece branca, porém alguma área que aparece escura pode ser de martensita, mas não é possível distingui-la da ferrita acicular. A fim de conseguir maior identificação das fases presentes na microestrutura muitos metalógrafos utilizam técnicas para obtenção de metalografias coloridas, que proporcionam a retirada de maiores informações sobre a microestrutura [BEHARA,1997 e SPHIGLER, RAY E DHUA,1996 apud Junior e Cintho, 2008] Existe uma variedade de reagentes para identificar a martensita como: metabisulfito de sódio 10% e reagente de Beraha (3g de K 2 S 2 O 5, 10g Na 2 S 2 O 3 5H 2 O em 100ml de água destilada). Observando algumas microestruturas de um ferro fundido nodular austenitizado a 900 C por 2h e austemperado a 360 C por 30mim no ASM HANDBOOK, Metallography and Microstructures é bem nítida a diferença entre estas fases. O reagente de metabisulfito de sódio 10% revela a ferrita acicular em tons de azul claro ou cinza, a martensita em marrom
2 67 queimado e a austenita em branco. Para o reagente de Beraha a martensita aparece em azul escuro, a ferrita acicular em marrom e a austenita em branco. Algumas amostras podem ser super atacadas para desenvolver o contraste necessário para diferenciar a martensita da ferrita, porém quando isto é feito a bainita não pode ser quantitativamente diferenciada dos contornos de grão, devido o equipamento de análise de imagem operar com tons de cinza, por isso o contraste na micrografia é de suma importância [LEPERA, 1980]. LePera desenvolveu um ataque químico que diferencia três fases (ferrita, martensita e bainita) em aços, este ataque produz filmes de sulfeto sobre a amostra. Muitas tentativas utilizando o ataque com metabisulfito de sódio não tiveram sucesso para diferenciar a martensita da bainita. No entanto, excelentes resultados foram obtidos por LePera misturando solução aquosa de 1% de metabisulfito de sódio (Na 2 S 2 O 5 ) e solução alcoólica de 4% de ácido pícrico (C 6 H 2 (NO) 3 OH), numa proporção de 1:1, (Solução de LePera). Com este ataque a martensita aparece branca, a bainita aparece preta e a ferrita aparece marrom, em muitos casos o contorno de grão não é fortemente atacado [LEPERA, 1980]. Já Junior e Cintho (2008) dizem que a martensita aparece branca, a bainita aparece marrom e a ferrita aparece azul. As amostras devem ser preparadas conforme segue: para lixar utiliza-se a lixa 180 até 600, segue para polimento com pasta de diamante de 0,5 2microns, a amostra está pronta para ser atacada e polimentos subseqüentes. A amostra é atacada por 6-8s usando solução de 4% de picral, enxaguada com água, e então polida usando alumina 0,3 microns, este processo deve ser repetido até todo desequilíbrio do metal ser eliminado, refazendo cada vez. A amostra deve ser polida o tempo suficiente para remover a geada que aparece devido ao prévio ataque de picral. Normalmente são feitos 2 ou 3 ataques e polimentos subseqüentes, antes de todo o desequilíbrio do metal ser removido [LEPERA, 1980]. O melhor ataque será com a solução de LePera, a amostra é imediatamente imersa por 5-10s, enxaguada com álcool e seca no ar. Nos estudos de aços de Junior e Cintho, (2008) foram necessários tempos de 30 segundos. A amostra deve exibir na superfície uma coloração de amarelo ouro para azul. Se depois de atacada, o grão de ferrita aparecer azul ou brilhoso, onde alguns grãos aparecem escuros e outros não, a amostra requer um curto tempo de ataque. Isto é devido à diferença de orientação cristalográfica da ferrita, e pode ser prejudicial na análise de imagem. O ataque deve ser utilizado imediatamente após ser misturado não podendo ser reutilizada após dias [LEPERA 1980].
3 68 É importante citar que as amostras não devem ser atacadas previamente com Nital. Foi observado que se houver vestígio deste ataque após o polimento final, o ataque não delineará a martensita e a bainita em toda a amostra. Essa técnica foi desenvolvida para aço dual com 60% de martensita ou menos [LEPERA, 1980]. Segundo Martins (2009) as amostras a serem atacadas com as soluções de LePera, Metabisulfito de Sódio e Behara, não devem ser imersa na solução do ataque, e sim esfregadas com um algodão embebido da solução, em seguida a amostra deve ser lavada com água corrente. Outra técnica utilizada para a caracterização da microestrutura de aço, e também aplicada nos ferros fundidos é o ataque de solução alcalina de cromato. Este reagente diferente dos outros revela a ferrita nova presente nos aços e ferros fundidos duais. Na micrografia a ferrita nova aparece em cor branca brilhosa, enquanto a ferrita é revelada em cinza. Segundo os autores Lawson, Matlock e Krauss (1980) esta solução era aplicada por metalografistas para revelar segregações de oxigênio, em particular oxidações intergranulares de aços médio carbono contendo níquel. Porém, em seus estudos utilizaram-na para identificar a ferrita nova em aços. Primeiramente os autores atacaram a amostra com picral 4% por 40 a 60s, este reagente revela os contornos de grãos da ferrita. Seguindo para a imersão da amostra em solução alcalina de cromato (8g CrO 3, 72ml H 2 O, e 40g NaOH) por um tempo de 4 a 10 min. A amostra deve ser oscilada na horizontal com a superfície para cima, para evitar a formação de bolhas e danificar o ataque. Para prevenir a formação de bolhas em excesso na solução fervente a temperatura deve ser mantida a 120 C. A solução alcalina de cromato tem uma vida útil de um dia. Este ataque deve ser preparado com cautela na adição de NaOH na solução de CrO 3, devido a reação ser extremamente exotérmica [LAWSON, MATLOCK e KRAUSS, 1980]. Erdogan, Kilicli e Demir, 2006 também utilizaram o ataque de solução alcalina de cromato em ADI dual para revelar a ferrita nova, porém o pré-ataque da amostra foi com Nital 2%. A figura 6.1 é uma micrografia de um ferro fundido nodular austenitizado a 815 C por 120 min, e mostra a ferrita nova.
4 69 Figura 6.1: Microestrutura de um ADI dual, mostrando a presença de ferrita nova [ERDOGAN; KILICLI V; DEMIR B, 2006]. Sabe-se que a quantificação de fases dos materiais é muito importante para um bom entendimento do comportamento mecânico destes. Existem vário métodos para quantificar percentagem de fase em materiais. O método mais utilizado hoje é através de analisadores automáticos de imagem, porém os métodos de contagem de pontos e medidas de linhas também são utilizados quando não se tem a disposição softwares. O método de contagem de pontos consiste em utilizar uma rede de pontos, figura 6.2, sobre uma determinada micrografia. A quantidade de pontos sobre a área que se deseja quantificar dividido pelo total de pontos da rede fornece a percentagem da fase de interesse. A maneira mais comum de se usar esse método é colocando a rede de pontos na ocular do microscópio. Autores recomendam que quando um ponto estiver exatamente sobre um contorno entre fases deve-se considerar como meio, e para obter um resultado confiável é necessário que o procedimento seja feito com diferentes áreas da amostra.. [DEHOFF e RHINES, 1968; PADILHA e AMBROZIO, 2004]. Figura 6.2: Modelo de rede para medir percentagem de fase por contagem de pontos [ABNT/NBR 6913, 1990].
5 70 O método de medida de linha consiste em utilizar sobre a micrografia um campo com várias linhas horizontais de comprimento prefixado. Para mediar a percentagem de determinada fase deve-se obter a soma dos comprimentos das linhas dentro da fase dividido pela soma do comprimento de todas as linhas do campo de contagem. Os softwares desenvolvidos para quantificar fase utilizam o princípio de contagem de pontos por coloração.
UTILIZAÇÃO DE METALOGRAFIA COLORIDA NA CARACTERIZAÇÃO DE UM AÇO SAE 4118H MODIFICADO SUBMETIDO A TRATAMENTOS ISOTÉRMICOS
UTILIZAÇÃO DE METALOGRAFIA COLORIDA NA CARACTERIZAÇÃO DE UM AÇO SAE 4118H MODIFICADO SUBMETIDO A TRATAMENTOS ISOTÉRMICOS S. Vurobi Jr. (1), (a) ; O. M. Cintho (1) (1) Av. Gal. Carlos Cavalcanti, 4748;
Leia maisTÉCNICAS METALOGRÁFICAS PARA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DOS AÇOS
TÉCNICAS METALOGRÁFICAS PARA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DOS AÇOS Selauco Vurobi Júnior (UEPG) selaucojunior@brturbo.com.br Osvaldo Mitsuyuki Cintho (UEPG) omcintho@uepg.br Resumo A metalografia convencional,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO API 5L X80 EM AMOSTRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES ATAQUES QUÍMICOS
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO API 5L X80 EM AMOSTRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES ATAQUES QUÍMICOS Cirino J.A. (1); Cavalcanti B.N.P. (1); Lima Junior D.R. (1); Urtiga Filho S.L. (1) Av. Prof. Morais
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS Prof. Rubens Caram 1 IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS TODO CRISTAL EXIBE DEFEITOS QUANTIDADE E TIPO DE IMPERFEIÇÕES DEPENDE DA FORMA QUE O CRISTAL
Leia maisMicroestrutura dos aços [5] Ferro δ (CCC) Ferro γ (CFC) Ferro α (CCC)
[5] Alotropia do ferro puro: Líquido 1538 C 1394 C Ferro δ (CCC) Cúbico de corpo centrado 912 C 770 C Ferro γ (CFC) Ferro α (CCC) a o = 2,93 Å (δ) a o = 2,86 Å (α) Cúbico de face centrada Temperatura ambiente
Leia maisANÁLISE METALOGRÁFICA E TRATAMENTOS TÉRMICOS DE TÊMPERA E NORMALIZAÇÃO Joy Williams, Vitor Amaro
Universidade Santa Úrsula CCET - Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia Mecânica EME-013 Metalografia e Tratamentos Térmicos I Data: 29/11/2004 Professor Daniel Cypriano
Leia maisDIAGRAMA DE FASES Clique para editar o estilo do título mestre
Introdução São diagramas que mostram regiões de estabilidade das fases, através de gráficos que representam as relações entre temperatura, pressão e composição química. Para que serve: Investigar reações
Leia maisVolumetria de Neutralização Ácido-Base
Volumetria de Neutralização Ácido-Base 1 O que é um Processo de Titulação? A Titulação é uma operação analítica utilizada em análises volumétricas com o objetivo de determinar a Concentração de soluções.
Leia maisEvolução microestrutural da cinética de austenitização do aço 1045
Evolução microestrutural da cinética de austenitização do aço 1045 Claudio Cassio Lima 2, Íris Andrade Bezerra 2, Mário Cezar Alves da Silva 1, Rodrigo Estevam Coelho 1, Maria Doroteia Costa Sobral 1 1
Leia maisFORMAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS FERROS FUNDIDOS. diagrama de fases sequência de transformações
FORMAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS FERROS FUNDIDOS diagrama de fases sequência de transformações Composições Químicas Básicas % carbono : 2,7 a 3,8% % silício : 1,5 a 2,6 % carbono equivalente: %Si=1/3 %C
Leia maisRecozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio
É o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento que são submetidos os aços sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de esfriamento. Objetivos dos tratamentos térmicos.
Leia maisSUSCEPTILIDADE À FRAGILIZAÇÃO POR PRECIPITAÇÃO EM AÇO FUNDIDO DE CARCAÇA
SUSCEPTILIDADE À FRAGILIZAÇÃO POR PRECIPITAÇÃO EM AÇO FUNDIDO DE CARCAÇA Paulo Ricardo Ferreira de Carvalho 1 *, Carlos Danilo Euzebio 2, Omar Maluf 3 Maurício Angeloni 4, Mara ReginaMellini Jabur 5, Mirian
Leia maisÉ o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.
Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o
Leia maiswww.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE
Leia maistem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh)
Experiência 8: TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE 1. Objetivos Após a realização desta atividade experimental, espera-se que o aluno seja capaz de: - Determinar a concentração de um ácido e uma base por titulação.
Leia maisTítulo: Iodometria. Aula Experimental n 16
Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07
1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 273,15
Leia maisCapítulo 10 Ferro e aço
Capítulo 10 Ferro e aço 1. Considere o diagrama de equilíbrio (metaestável) de fases Fe-Fe 3 C. (a) Qual a composição do aço que apresenta na sua microestrutura de equilíbrio, à temperatura ambiente, uma
Leia maisCOMO FAZER FOTOGRAVURA
COMO FAZER FOTOGRAVURA Por Marcos Bonfim 1.Introdução Esse artigo pretende divulgar uma alternativa fácil para produção de fotogravura (photoetched) utilizando recursos de informática, um programa de desenho
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS CICLOS TÉRMICOS EM SOLDAGEM CIRCUNFERENCIAL DE AÇOS DA CLASSE API5L
CARACTERIZAÇÃO DOS CICLOS TÉRMICOS EM SOLDAGEM CIRCUNFERENCIAL DE AÇOS DA CLASSE API5L Aluno: Leandro Abrantes de Campos Abaurre Orientador: Ivani de S. Bott 1. Introdução Uma junta soldada de um processo
Leia maisÁtomos & Moléculas. Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica.
Átomos & Moléculas H + H H H H + H + O O H H Átomos Moléculas Definição: é uma porção de matéria que tem propriedades bem definidas e que lhe são característica. SUBSTÂNCIA (Material Puro): material formado
Leia maisA.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE
A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola? Como identificar se os resíduos são de uma
Leia maisA.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO
A.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como pode evoluir um sistema em equilíbrio quando se faz variar a temperatura ou a
Leia maisConcurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA
QUÍMICA QUESTÃO 21 Muitas pessoas já ouviram falar de gás hilariante. Mas será que ele é realmente capaz de provocar o riso? Na verdade, essa substância, o óxido nitroso (N 2 O), descoberta há quase 230
Leia maisExperiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada
1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução
Leia maisferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g
01) (FCMSC-SP) A frase: Do nada, nada; em nada, nada pode transformar-se relaciona-se com as idéias de: a) Dalton. b) Proust. c) Boyle. d) Lavoisier. e) Gay-Lussac. 02) Acerca de uma reação química, considere
Leia maisA ÁLISE TITRIMÉTRICA
A ÁLISE TITRIMÉTRICA Análise titrimétrica - O termo análise titrimétrica refere-se à análise química quantitativa feita pela determinação do volume de uma solução, cuja concentração é conhecida com exatidão,
Leia maisObtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3
Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 EFEITO DAS CONDIÇÕES DE AUSTÊMPERA SOBRE A MICROESTRUTURA DE UM FERRO NODULAR DE CLASSE FERRÍTICA-PERLÍTICA Daniele
Leia maisVI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e
VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e Seletiva para a Olimpíada Ibero-americana de Química - 2000 Exame aplicado em 27.05.2000 Somente as questões de números 1 a 6 serão consideradas na composição
Leia maisMaterial conforme recebido (CR) e/ou metal base (MB)
85 5.5 ANÁLISES MICROESTRUTURAIS As micrografias obtidas na seção transversal do material nas condições: como recebido e pós-soldagem com tratamentos de revenido e niretação estão apresentadas nas Figuras
Leia maisIndicadores de ph naturais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Indicadores de ph naturais Práticas de ensino 2014.1 Sheila Silva; Elton Rocha; Mayara Oliveira; Izabela Oliveira [Escolha a data] Introdução
Leia maisO EFEITO DO ELETROPOLIMENTO EM SOLDAS DE AÇO INOX E ZONAS AFETADAS PELO CALOR
O EFEITO DO ELETROPOLIMENTO EM SOLDAS DE AÇO INOX E ZONAS AFETADAS PELO CALOR por Ryszard Rokicki Electrobright, Macungie, PA INTRODUÇÃO Os aços inoxidáveis austeníticos (série 300) são largamente utilizados
Leia mais6 Resultados (Parte 03)
6 Resultados (Parte 03) A parte 03 se refere aos tratamentos térmicos com transformações de resfriamento contínuo e aplicação de patamar isotérmico (tratamentos térmicos II). 6.1. Tratamentos térmicos
Leia maisSOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.
Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um
Leia maisAço Inoxidável Ferrítico ACE P410D
ArcelorMittal Inox Brasil Aço Inoxidável Ferrítico ACE P410D transformando o amanhã 2 3 ACE P410D O aço inoxidável ACE P410D é um material que apresenta, por sua resistência a problemas de corrosão e abrasão
Leia maiswww.professormazzei.com Assunto: Eletroquímica Folha 4.2 Prof.: João Roberto Mazzei
www.professormazzei.com Assunto: Eletroquímica Folha 4.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (UDESC 2009) O hidrogênio tem sido proposto como o combustível "ecológico", já que a sua reação de combustão com
Leia maisCAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas
CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas propriedades dos materiais pela alteração do tipo e proporção das fases presentes,
Leia maisPrincipais elementos de liga. Cr Ni V Mo W Co B Cu Mn, Si, P e S (residuais)
Aços Ligas Aços ligas A introdução de outros elementos de liga nos aços-carbono é feita quando se deseja um ou diversos dos seguintes efeitos: Aumentar a resistência mecânica e dureza. Conferir resistência
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,
Leia maisResolução da Prova de Química Vestibular Inverno UPF 2003 Prof. Emiliano Chemello
Resolução da Prova de Química Vestibular Inverno UPF 2003 Professor Emiliano Chemello www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Questões Resoluções Os óxidos básicos (Oxigênio ligado a um metal de
Leia maisPropriedades dos Precipitados
ANÁLISE GRAVIMÉTRICA ANÁLISE GRAVIMÉTRICA A análise gravimétrica ou gravimetria, é um método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e pesagem de um elemento ou um composto do elemento
Leia maisBENEFICIAMENTO DO AÇO SAE 8640 SOB TRATAMENTOS TÉRMICOS. Apresentado no. 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 Foz do Iguaçu, Brasil
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 BENEFICIAMENTO DO AÇO SAE 8640 SOB
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07
P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol
Leia maisCapítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico
25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE TÊMPERA CONVENCIONAL E DIRETA LOCALIZADA EM LÂMINAS DE MOTONIVELADORAS
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ESTUDO
Leia maisEXPERIMENTOTECA DE SOLOS COLEÇÃO DE CORES DE SOLOS (COLORTECA)
EXPERIMENTOTECA DE SOLOS COLEÇÃO DE CORES DE SOLOS (COLORTECA) Marcelo Ricardo de Lima Professor Doutor (DSEA/UFPR) ATENÇÃO: Copyright 2005 - Departamento de Solos e Engenharia Agrícola. Esta experiência
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta Faculdade de Tecnologia Ciência dos Materiais Prof Ailton. Aço inoxidável
Aço inoxidável 6.1 - INTRODUÇÃO Os aços inoxidáveis são aços liga de ferro-cromo que contêm, tipicamente, um teor mínimo de 12% de cromo. A formação de uma fina camada de óxido de cromo em sua superfície,
Leia maisC o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s
C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s Educação Infantil - Ensino Fundamental I - Ensino Médio 1 TRIMESTRE Química 1ª Série do Ensino Médio Conteúdo Introdução a Química Átomo Molécula
Leia maisQUÍMICA REVISÃO 1 INTERATIVIDADE. Unidade IV. Reações químicas e cálculo estequiométrico.
Unidade IV Reações químicas e cálculo estequiométrico. 2 Aula 16.1 Conteúdo: Revisão e avaliação da unidade IV. 3 O que é uma reação química? É uma transformação em que novas substâncias são formados a
Leia maisTratamentos Térmicos 032905
Tratamentos Térmicos 032905 Prof. José Eduardo Spinelli Técnico: Rover Belo Instável Transformação Normal + Fe 3 C TÊMPERA Transição REVENIDO Programa Analítico 1) Fornos e atmosferas, medidas e controle
Leia maisII Correto. Quanto maior a distância entre as cargas, mais fraca é a ligação e menos energia é empregada na sua quebra.
01. Item B I Correto. A energia para quebrar a ligação H (568 kj/mol) é a maior da tabela. Isto torna mais difícil a sua quebra, portanto ionizando menos o ácido que passa a ser o mais fraco entre os listados.
Leia maisEXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS
EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS 1. OBJETIVOS No final deste experimento o aluno deverá ser capaz de: Ler e usar corretamente termômetros, balanças, provetas e pipetas. Utilizar algarismos significativos.
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia mais4 Resultados (Parte 01)
4 Resultados (Parte 01) Os resultados foram divididos em oito partes que se correlacionam direta ou indiretamente entre si. A parte 01 mostra a caracterização do trecho reto (tubo na condição de como recebido,
Leia maisAço Inoxidável Ferrítico ACE P439A
ArcelorMittal Inox Brasil Aço Inoxidável Ferrítico ACE P439A transformando o amanhã 2 ACE P439A O aço inoxidável ferrítico ACE P439A é um material com resistência à corrosão superior à do ferrítico AISI
Leia maisCálculo Químico ESTEQUIOMETRIA
Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É o estudo da quantidade de reagentes e produtos em uma reação química, portanto é uma análise quantitativa de um fenômeno
Leia maisVOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO
VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Volumetria de neutralização envolve a titulação de espécies químicas ácidas com uma solução padrão alcalina (ALCALIMETRIA)
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA PE. SABÓIA DE MEDEIROS TAMIRES CORGHI VERÍSSIMO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA PE. SABÓIA DE MEDEIROS TAMIRES CORGHI VERÍSSIMO LEVANTAMENTO EXPERIMENTAL DA CURVA TTT DO AÇO AISI 15B30 zona bainítica São Bernardo do Campo 2012 TAMIRES CORGHI VERÍSSIMO
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA Prof. Rubens Caram 1 DIFUSÃO ATÔMICA DIFUSÃO ATÔMICA É O MOVIMENTO DE MATÉRIA ATRAVÉS DA MATÉRIA EM GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS, OS ÁTOMOS ESTÃO EM
Leia maishttp://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA COM TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA COM TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS José Celson Braga Fernandes¹ - celsonbraga@yahoo.com.br Emanuele Montenegro Sales² Flaviana Vieira da Costa³ Apoliana Braga Fernandes 4
Leia maisSteel Cord. Introdução
Steel Cord Introdução Cabo de aço é um tipo de corda feita de vários arames de aço enrolados em forma de hélice. Quando foi inventado, era comum a utilização de ferro forjado na fabricação destes arames,
Leia maisObjetivo Geral Compreender a montagem de um DIO ou caixa de emenda e realizar a conectorização do cabeamento óptico.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia mais2. TRANSFERÊNCIA OU TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA
Física: 1º ano Jair Júnior Nota de aula (7/11/014) 1. ENERGIA Um dos princípios básicos da Física diz que a energia pode ser transformada ou transferida, mas nunca criada ou destruída. Então, o que é energia?
Leia mais7. EQUILÍBRIO QUÍMICO
Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 1 7. EQUILÍBRIO QUÍMICO I. INTRODUÇÃO Quando a concentração de todos os reagentes e produtos, em um sistema fechado, não variam mais com o tempo
Leia maisA METALOGRAFIA COLORIDA UTILIZADA EM ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE MATERIAIS PARA ESTAMPAGEM EMPREGADOS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
A METALOGRAFIA COLORIDA UTILIZADA EM ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE MATERIAIS PARA ESTAMPAGEM EMPREGADOS NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Resumo A revelação microestrutural tradicional emprega, em geral, solução
Leia maiswww.professormazzei.com SOLUÇÕES Folha 03 João Roberto Mazzei
01. (UERJ 2008) Certos medicamentos são preparados por meio de uma série de diluições. Assim, utilizando-se uma quantidade de água muito grande, os medicamentos obtidos apresentam concentrações muito pequenas.
Leia maisPráticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental
Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e
Leia mais3 Materiais e Métodos
42 3 Materiais e Métodos O material utilizado no presente estudo foi um aço TRIP 800 de 1.0 mm de espessura, laminado a frio e eletro-galvanizado nos dois lados (7,5 µm em cada lado). Foram realizadas
Leia maisA Utilização de Metalografia Colorida na Identificação dos Microconstituintes de Solda em Aço Microligado
A Utilização de Metalografia Colorida na Identificação dos Microconstituintes de Solda em Aço Microligado Resumo O processo de soldagem constitui uma das maneiras mais práticas e econômicas de se unir
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO E ESTUDO METALOGRÁFICO DO AÇO INOXIDÁVEL HIPER DUPLEX SAF3207HD TRATADO TERMICAMENTE
COMPORTAMENTO MECÂNICO E ESTUDO METALOGRÁFICO DO AÇO INOXIDÁVEL HIPER DUPLEX SAF3207HD TRATADO TERMICAMENTE ¹ Fabiana Miwa Tasaka; ² Susana Marraccini Giampietri Lebrão ¹ Aluna de Iniciação Científica
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3 Gustavo Lima Marina Quirino Marlon Xavier Olívia Ianhez 13/03/2008
Leia maisPRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS
PRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS Aula 13 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de uma solução de AgNO3; determinar a concentração de cloreto em soro
Leia maisANÁLISE QUÍMICA QUALITATIVA
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Química ANÁLISE QUÍMICA QUALITATIVA Pedro Pinto Nº 14 11ºA 22/04/2004 Índice Objectivo do Trabalho... 2 Fundamentos
Leia maisA forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,
Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada
Leia maisIntrodução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva
Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto
Leia maisUnidade 2 Substâncias e átomos
Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura
Leia maisLarissa M. de Britto a, Ygor T. B. dos Santos b, Paulo M. B. de Santana c Ivan C. da Silva d, Cláudia T. T, Farias e.
Copyright 2016, ABRACO Trabalho apresentado durante o INTERCORR 2016, em Búzios/RJ no mês de maio de 2016. As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es).
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza
Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Hidrólise Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Hidrólise 1- Introdução: Hidrólise é um termo aplicado
Leia maisLista de Exercícios. Estudo da Matéria
FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza
Leia maist 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo
Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes
Leia maiswww.professormazzei.com Estrutura da Matéria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei
01- (PUCAMP 2004) O elemento carbono se apresenta em muitas formas alotrópicas. Três dessas são...x... : diamante, grafita e fulereno; outras, em maior número são...y.... Diamante, a mais rara e a mais
Leia maisColóides. 2) Indique em que fase de agregação se encontram respectivamente o disperso e o dispergente nas dispersões coloidais abaixo:
Colóides Questionário 1) Dê a definição de dispersão coloidal e discorra sobre suas características principais em relação às partículas do disperso R= As dispersões coloidais são misturas heterogêneas
Leia maisExercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone
Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone 1. O equilíbrio químico se caracteriza por ser uma dinâmica em nível microscópico. Para se ter uma informação quantitativa da
Leia maisCURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO
QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um
Leia maisHOMOGÊNEO HETEROGÊNEO
Sistemas materiais HOMOGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA? SIMPLES MISTURA HOMOGÊNEA? COMPOSTA SISTEMA? HETEROGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA HETEROGÊNEA Sistema É parte do universo físico f que contenha ou não matéria,
Leia maisInfluência da temperatura de austenitização na temperabilidade de um aço SAE1045
Departamento de Tecnologia Mecânica E Materiais Coordenação de Área: Materiais Plano de Trabalho do Aluno de Iniciação Científica Influência da temperatura de austenitização na temperabilidade de um aço
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia mais3 Reações Proibidas por Spin
3 Reações Proibidas por Spin Em reações químicas, elétrons ligantes são redistribuídos quando ligações químicas são quebradas e formadas. Quando alguns dos elétrons dos reagentes ou dos produtos são desemparelhados,
Leia maisEFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida para o fundido; Quantidade
Leia maisNBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL
NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL Podemos definir corte como sendo a representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta Ciência dos Materiais AÇOS-LIGA
AÇOS-LIGA 5.1 INTRODUÇÃO Todos os aços-liga são mais caros do que os aços carbonos, sendo seu preço em geral tanto mais caro quanto maior a porcentagem de elementos de liga no aço. Por essa razão, só se
Leia maisATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO
ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de
Leia mais5 INFLUÊNCIA DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS
59 5 INFLUÊNCIA DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS O processo de austenitização dentro da zona crítica produz microestruturas com ilhas de ferrita proeutetóide e uma matriz de austenita,
Leia maisApós agitação, mantendo-se a temperatura a 20ºC, coexistirão solução saturada e fase sólida no(s) tubo(s)
01) (Covest-2006) Uma solução composta por duas colheres de sopa de açúcar (34,2g) e uma colher de sopa de água (18,0 g) foi preparada. Sabendo que: MMsacarose = 342,0g mol -1, MMágua = 18,0 g mol -1,
Leia mais