Aula 5 Lei zero da termodinâmica
|
|
- Domingos Sousa Freire
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 5 Lei zero da termodinâmica 1. Introdução A termodinâmica tem por objetivo o estudo das transformações de energia, em particular da transformação de calor em trabalho e vice-versa. A termodinâmica clássica, desenvolvida durante o século dezenove, não se preocupa com a constituição interna da matéria, ou seja, nessa abordagem pode-se desenvolver e aplicar a termodinâmica sem mencionar a existência de átomos e moléculas. A termodinâmica estatística, sempre que apropriado, estabelece uma relação entre a termodinâmica (que fornece relações úteis entre as propriedades macroscópicas da matéria) e as propriedades dos átomos e moléculas (que são em última análise as responsáveis pelas propriedades macroscópicas). 2. A Conservação da Energia Para os propósitos termodinâmicos, a energia pode ser definida como sendo a capacidade de se realizar trabalho e podemos definir trabalho como sendo o movimento contra uma força oposta. Exemplos: A. Um peso elevado a uma certa altura tem mais energia que um peso no chão, pois o primeiro tem maior capacidade de realizar trabalho. Esse trabalho é realizado à medida que o primeiro peso cai até o nível do peso que se encontra no chão. B. Um gás a alta temperatura tem mais energia que o mesmo gás a baixa temperatura, uma vez que o gás quente tem uma pressão maior podendo realizar mais trabalho ao empurrar um pistão. 47
2 Ao longo dos séculos, muitos se esforçaram para produzir energia do nada. Entretanto a despeito dos inúmeros esforços, muitos deles mostrando-se fraudulentos, todos falharam! Como resultado de todas essas experiências frustradas tem-se a conservação da energia: a energia não pode ser criada nem destruída, apenas convertida de uma forma para outra e transportada de um lugar para outro. 3. Sistema e izinhança Quando utilizamos a termodinâmica para analisar as mudanças de energia, focalizamos nossa atenção em uma parte do universo limitada e bem definida. A parte que selecionamos para estudar é chamada sistema. Todo o resto é chamado vizinhança. É necessário distinguir três tipos de sistema: A. Sistema aberto: pode trocar energia e massa com a vizinhança. Uma célula biológica é um exemplo, pois os nutrientes e os resíduos podem passar pelas paredes da célula; B. Sistema fechado: pode trocar energia, mas não pode trocar massa, com a vizinhança. Podemos citar como exemplo um frasco arrolhado, pois pode-se trocar energia com o conteúdo do frasco se as paredes do mesmo foram capazes de conduzir o calor, mas não haverá troca de massa com a vizinhança; 48
3 C. Sistema isolado: não pode trocar nem energia nem massa com a vizinhança. Um exemplo de um sistema isolado é um frasco selado que está térmica, mecânica e eletricamente isolado da vizinhança. 4. Trabalho e Calor A. isão macroscópica: A energia pode ser trocada entre um sistema fechado e a vizinhança como trabalho ou como calor. O trabalho é uma transferência de energia que pode causar um movimento contra uma força que se opõe a esse movimento. O calor é uma transferência de energia devida a uma diferença de temperatura entre o sistema e a vizinhança. Exemplo: Para mostrar as duas formas de transferência de energia, vamos considerar uma reação química que produz um gás, como a reação de um ácido com zinco: Zn ( s) + 2HCl( aq) ZnCl2 ( aq) + H 2 ( g) Admitamos primeiramente que a reação ocorra num cilindro provido de um pistão. O gás produzido empurra o pistão, elevando o peso na vizinhança. Nesse caso a energia migra, para a vizinhança, na forma de trabalho. No entanto parte da energia do sistema também migra em forma de calor. Podemos detectá-la imergindo o vaso reacional num banho de gelo e verificando o quanto o gelo é derretido. 49
4 Se realizarmos a mesma reação nos mesmo recipiente, porém com o pistão travado numa certa posição então nenhum trabalho será realizado. Entretanto iremos verificar que a quantidade de gelo derretido é maior que no primeiro experimento, o que nos leva a concluir que, neste caso, mais energia migrou para a vizinhança na forma de calor. Paredes que permitem a passagem de calor são chamadas diatérmicas, podemos citar como exemplo um recipiente de metal. Paredes que não permitem a passagem de calor, mesmo quando há uma diferença de temperatura entre o sistema e a vizinhança, são denominadas adiabáticas. Para esse caso podemos citar como exemplo (aproximado) as paredes de uma garrafa térmica. Dentro desse raciocínio temos também os seguintes conceitos: Um processo que libera calor para a vizinhança é chamado exotérmico e um processo que absorve calor da vizinhança é chamado de endotérmico. B. isão microscópica: O entendimento da natureza molecular do trabalho surge quando pensamos no movimento de um peso em termos dos átomos que o formam. Quando um peso é elevado, todos os seus átomos se movem na mesma direção. Assim poderíamos definir trabalho, em termos microscópicos, como sendo a transferência de energia que realiza ou aproveita um movimento ordenado dos átomos na vizinhança. Sempre que pensamos em trabalho, pensamos em um movimento uniforme de alguma natureza. Podemos citar 50
5 como exemplo o trabalho elétrico que corresponde ao movimento dos elétrons, na mesma direção, através de um circuito. Outro exemplo é o trabalho mecânico que corresponde ao movimento dos átomos que são empurrados numa mesma direção e contra uma força que se opõe ao seu movimento. Agora vamos analisar a natureza molecular do calor. Quando a energia de um determinado sistema é transferida para um banho de gelo e provoca a fusão de parte desse gelo, as moléculas de água no gelo passam a oscilar mais rapidamente em torno de suas posições de equilíbrio. O ponto-chave a ser notado é que o movimento estimulado, pela chegada da energia proveniente do sistema, é desordenado (não sendo uniforme como no caso do trabalho). Essa observação sugere que, em termos microscópicos, calor é a transferência de energia que realiza ou aproveita um movimento desordenado dos átomos na vizinhança. 5. Medida do Trabalho Por definição, o trabalho pode ser calculado como sendo igual ao produto da distância percorrida pela força que se opõe ao movimento: Trabalho (w) = distância x força que se opõe Se a força considerada for a atração gravitacional (g = 9,81 m.s -2 ) da Terra sobre uma certa massa m, então a força que se opõe à elevação vertical da massa é mg. Portanto, o trabalho necessário para se elevar uma massa de uma altura h em relação à superfície da Terra é: Trabalho.( w) = h mg = mgh Exemplo: A elevação de um livro, com massa aproximada de 1Kg, do chão até uma mesa de 75 cm de altura requer: 1m m 2 2 Trabalho.( w) = 75cm 1,0 Kg 9,81 = 7,4Kgm s = 7, 4J 2 100cm s 51
6 A unidade usada nas medições de energia (portanto de trabalho e calor) é o joule (J), assim denominada em homenagem a James Joule, um mestre-cervejeiro de Manchester que estudou detalhadamente o calor e o trabalho no século 19. Exemplo 2: Sabendo-se que cada batida do coração humano realiza um trabalho de aproximadamente 1 J, então cerca de 100 kj de energia são gastos diariamente para fazer o sangue circular em nosso corpo. O trabalho (w) é considerado negativo quando a energia sai do sistema como trabalho, ou seja, quando o sistema faz trabalho sobre a vizinhança. W < 0 W > 0 Trabalho (w) Trabalho (w) Por outro lado, o trabalho é positivo quando a energia entra no sistema (ou seja, a energia do sistema aumenta). A convenção de sinais é fácil de ser acompanhada se pensarmos nas variações de energia que ocorrem no sistema: A energia do sistema diminui (trabalho negativo) se ela sai do sistema como trabalho, e aumenta (trabalho positivo) se ela entra no sistema como trabalho. A mesma conversão é utilizada para energia transferida como calor. Um tipo de trabalho muito importante em química é o trabalho de expansão, ou seja, o trabalho feito pelo sistema quando se expande contra uma pressão que se opõe à expansão. A ação do ácido sobre o zinco, mostrado como exemplo anteriormente, é um exemplo de uma reação que realiza trabalho de expansão. 52
7 Trabalho de expansão: Para calcular o trabalho quando um sistema se expande de um volume inicial i a um volume final f com uma variação no volume = f - i, consideramos um pistão de seção reta de área A se movendo de uma distância h. A força que se opõe à expansão é a pressão externa p ex multiplicada pela área do pistão (uma vez que a força é o produto da pressão pela área). O trabalho realizado é, portanto: w = distância F w = h ( p ex A) = p ex ( h A) A Pressão externa, p ex h w = p ex Pressão, p onde = h A é a expansão do volume.ou seja, para expansão o trabalho realizado pelo sistema é a pressão externa p ex multiplicada pela variação do volume. Considerando a convenção de sinais discutida anteriormente, temos neste caso o sistema perdendo energia para a vizinhança (ou seja, w é negativo) assim temos: w = pex De acordo com a equação acima, é a pressão externa que determina o trabalho realizado por um dado sistema ao se expandir de um certo volume: assim quanto maior a pressão externa, maior a força que se opõe ao movimento e portanto maior é o trabalho realizado pelo sistema. Quando a pressão externa for zero, w = 0. Nesse caso, o sistema não realiza trabalho ao se expandir, pois nada se opõe ao seu movimento. A expansão contra uma pressão externa nula é chamada de expansão livre. Assim para obter o trabalho mínimo de expansão de um sistema basta reduzir a pressão externa a zero. 53
8 Segundo a equação acima, o trabalho máximo de expansão será obtido quando a pressão externa tiver um valor máximo. Assim a força que se opõe à expansão será a maior possível e consequentemente, o sistema fará o máximo de esforço para empurrar o pistão. Entretanto, a pressão externa não pode ultrapassar a pressão p do gás dentro do sistema, pois do contrário, a pressão externa iria comprimir o gás em vez de permitir a sua expansão. Portanto, o trabalho máximo é obtido quando a pressão externa é apenas infinitesimalmente menor que a pressão do gás no sistema. Em termos práticos, as duas pressões são essencialmente iguais. Essa seria uma condição de um estado em equilíbrio mecânico. Assim, concluímos que: Um sistema em equilíbrio mecânico realiza um trabalho máximo de expansão. Exemplo: Calcule o trabalho realizado por um sistema onde ocorre uma reação que resulta na formação de 1,0 mol de CO 2 (g), a 25 ºC e 100 kpa. O aumento no volume é de 25 L sob essas condições de o gás é perfeito. 1 J = 1 Pa.m 3 Resp: p = 100 kpa = 100 x 10 3 Pa 3 10 m = 25L 1L 3 = 2, m 3 w = p 3 = Pa 2, m 3 3 = 2,5 10 Pa. m 3 = 2, J = 2,5kJ trabalho realizado por um sistema então a energia sai do sistema logo o trabalho será negativo. Portanto: w = 2, 5kJ 54
9 Processos reversíveis e irreversíveis amos analisar agora o caso de um gás que se expande contra uma pressão externa variável. Na linguagem comum, reversível significa um processo que pode ser revertido. Em termodinâmica, o significado é mais profundo. Para nós, um processo reversível é aquele que pode ser revertido por uma mudança infinitesimal de uma variável. A Pressão externa, p ex h Pressão, p Por exemplo, no sistema acima, se a pressão externa é exatamente igual à pressão do gás no sistema, o pistão não se move. Se a pressão externa, porém for reduzida por uma quantidade infinitesimal, o pistão se move para fora. A expansão contra uma pressão externa que difere da pressão do sistema por um valor finito (mensurável) é um processo irreversível, no sentido que uma mudança infinitesimal de pressão externa não inverte a direção do movimento do pistão. Os processos reversíveis são de grande importância em termodinâmica. 55
10 Trabalho de expansão isotérmica reversível Podemos imaginar que essa expansão se realiza com um número infinito de etapas infinitesimais. Quando o sistema se expande num volume infinitesimal d, o trabalho infinitesimal, dw, realizado é: Para uma expansão infinitesimal, dw= -p ex.d Entretanto, em cada etapa, a pressão externa é igual à pressão, p do gás. Assim: Para uma expansão reversível e infinitesimal: dw= -p.d (pois p ex = p) O trabalho total quando o sistema se expande de i a f é a soma (integral) de todas essas variações infinitesimais, o que nos permite escrever, para uma expansão reversível mensurável: w = i f pd Para calcular essa integral, precisamos saber como p varia quando o gás se expande. Para tanto, vamos admitir que o gás é perfeito, o que nos permite utilizar a lei do gás perfeito para escrever: p = nrt Para uma expansão isotérmica, T é constante. Então: f f w = pd = i i nrt w d w = nrt Reversível Gás perfeito Isotérmico i f 1 d A resolução dessa integral é simplesmente: 56 w = nrt ln Esse é o trabalho máximo de expansão isotérmica de um gás perfeito na temperatura T f i
11 Exemplo: Calcule o trabalho realizado quando 1,0 mol de Ar(g), confinado num cilindro de 1,0 L a 25 ºC, se expande isotérmica e reversivelmente até o volume de 2,0L. Resp: T = ,15 = 298,15 K f w = nrt ln i J 2 w = 1,0mol 8, ,15 K ln K. mol 1 w = 8, J 298,15 ln 2 w = 1718,29. J 1,7. kj 6. Medida do Calor O fornecimento de calor (q) a um sistema leva, geralmente, a um aumento de sua temperatura. Uma das formas de medir o valor de q é através de um calorímetro. Um calorímetro consiste em um recipiente, onde ocorre um processo físico ou químico, provido de um termômetro, imerso em um banho de água. O conjunto é então isolado termicamente. CALORÍMETRO DE JOULE É possível medir a energia para um sistema na forma de calor, se soubermos a Capacidade calorífica, C, do sistema que é definida como sendo a razão entre o calor fornecido e o aumento de temperatura que ele provoca. 57
12 calor. fornecido Capacidade. calorífica = aumento. de. temperatura C = q T A capacidade calorífica é uma propriedade extensiva, ou seja, uma propriedade que depende do tamanho da amostra. Temos então que quanto maior a amostra, mais calor é necessário para aumentar a sua temperatura, portanto, maior será sua capacidade calorífica. É comum, portanto, registrar a capacidade calorífica específica (frequentemente chamada de calor específico, C S ) que nada mais é que a capacidade calorífica dividida pela massa da amostra. Ou a capacidade calorífica molar, C m, que é a capacidade calorífica dividida pela quantidade (em mols) da amostra. Por razões que discutiremos mais adiante, a capacidade calorífica depende da forma como o calor é fornecido, ou seja, se ele é fornecido com a amostra mantida a volume constante ou a pressão constante. A capacidade calorífica a volume constante é representada por C v e a capacidade calorífica a pressão constante é representada por C p. A relação entre C v e C p é: C p - C v = R, onde R é a constante universal dos gases. A questão agora é se podemos calcular q assim como podemos calcular w. O caso mais simples é o de um gás perfeito que sofre uma expansão isotérmica. Como a temperatura final do gás é igual a inicial, a velocidade média das moléculas do gás é a mesma. Consequentemente a energia cinética total do gás é constante. Mas como sabemos, para o caso de um gás perfeito, a única contribuição para a energia vem da energia cinética das moléculas, o que nos permite concluir que a energia total do gás é a mesma antes e após a expansão. Mas o sistema perdeu energia sob a forma de trabalho; então o sistema deve ter recebido uma quantidade equivalente de energia na forma de calor. Assim podemos escrever: q = - w 58
13 Da mesma forma que para se calcular o Trabalho de expansão isotérmica reversível utilizamos a equação: w = nrt ln podemos imediatamente concluir que para se calcular fornecimento de calor (q) em uma expansão isotérmica reversível podemos utilizar a seguinte equação: f i q = nrt ln f i Quando f > i, como numa expansão, o logaritmo é positivo e q > 0, como esperado, ou seja, o calor flui para o sistema para compensar a perda de energia pelo trabalho realizado. 7. Lei zero da termodinâmica "Se dois corpos estão em equilíbrio térmico com um terceiro, então eles estão em equilíbrio térmico entre si." Por definição, dois corpos possuem a mesma temperatura se estiverem em equilíbrio térmico entre si. 59
14 Exercícios Lista 4 Considere todos os gases como perfeitos, a menos que exista informação em contrário. 1. Calcule o trabalho que uma pessoa deve realizar para elevar um corpo de massa de 1,0 kg, a uma altura de 10 m da superfície: (a) da Terra (g = 9,81 m.s -2 ) e (b) da Lua (g = 1,60 m.s -2 ) 2. Quando estamos interessados em fontes de energia biológicas e metabolismo, precisamos saber, entre outras coisas, o trabalho que um organismo realiza para executar suas atividades vitais. Quanta energia um pássaro de 200g metaboliza para realizar um vôo ascendente de 20 m nas vizinhanças da superfície da Terra? Despreze todas as perdas devidas à fricção, imperfeições fisiológicas e ao ganho de energia cinética. 3. Calcule o trabalho necessário para uma pessoa de 65 kg subir uma altura de 4,0 m na superfície da Terra. 4. O centro de massa de uma coluna cilíndrica de líquido está localizado na metade do comprimento da coluna. Calcule o trabalho necessário para elevar uma coluna de mercúrio (densidade 13,6 g.cm -3 ), de diâmetro 1,00 cm, a uma altura de 760 mm na superfície da Terra (g = 9,81 m.s -2 ). 5. Calcule o trabalho de expansão que acompanha a combustão completa de 1,0 g de glicose a 20 ºC sob a pressão externa de 1,0 atm. 6. Todos estamos familiarizados com os princípios gerais de operação de um motor de combustão interna: a queima do combustível empurra o pistão. Pode-se imaginar um motor que use outras reações além da combustão; neste caso, precisamos saber quanto trabalho pode ser realizado. Uma reação química ocorre num vaso de seção reta uniforme de 100 cm 2, provido de um pistão. Em virtude da reação, o pistão se desloca 10 cm contra a pressão externa de 100 kpa. Calcule o trabalho feito pelo sistema. 60
15 7. O trabalho realizado por um motor pode depender de sua orientação no campo gravitacional, pois a massa do pistão é relevante quando a expansão é vertical. Uma reação química se passa num vaso de seção reta uniforme de 55,0 cm 2, provido de um pistão de massa igual a 250 g. Em virtude da reação o pistão se desloca de 155 cm: (a) horizontalmente, (b) verticalmente contra uma pressão externa de 105 kpa. Calcule o trabalho feito pelo sistema em cada caso. 8. Uma amostra de 4,5 g de metano gasoso ocupa o volume de 12,7 L a 310 K. (a) calcule o trabalho feito quando um gás se expande isotermicamente contra uma pressão externa constante de 200 Torr até o seu volume aumentar de 3,3 L (b) calcule o trabalho se a mesma expansão for realizada isotérmica e reversivelmente. 9. Numa compressão isotérmica reversível de 52 mmoles de um gás perfeito a 260 K, o volume do gás se reduz de 300 ml para 100 ml. Calcule o trabalho no processo. 10. Uma amostra de plasma sanguíneo ocupa 0,550 L a 0 ºC e 1,03 bar, e é comprimida isotermicamente em 57% sob pressão constante de 95,2 bar. Calcule o trabalho envolvido no processo. 11. Uma fita de magnésio metálico, de 12,5 g, é colocada num béquer com ácido clorídrico diluído. Admitindo que o magnésio é o reagente limitante, calcule o trabalho realizado pelo sistema em conseqüência da reação. A pressão atmosférica é de 1,0 atm e a temperatura de 20,2 ºC. 12. Uma corrente de 1,34 A, proveniente de uma fonte de 110, circulou numa resistência, imersa num banho de água, por 5,0 minutos. Que quantidade de calor foi transferida para água? 13. Qual é a capacidade calorífica de um líquido cuja temperatura se eleva de 5,23 ºC quando recebe 124 J de calor? 14. A elevada capacidade calorífica da água é ecologicamente benéfica, pois estabiliza a temperatura dos lagos e oceanos. Assim, uma grande quantidade de energia deve ser perdida ou recebida para que haja uma alteração significativa na temperatura. A capacidade calorífica molar da água é de 75,3 J.K -1.mol -1. Que energia é necessária para aquecer 250 g de água de 40 ºC. 61
16 15. Quando adicionamos 229 J de energia, sob a forma de calor, a 3,00 moles de Ar(g), a volume constante, a temperatura do sistema aumenta de 2,55 K. Calcule as capacidades caloríficas molares, a volume e pressão constante, desse gás. RESPOSTAS: 1º) (a) 98 J; (b) 16 J 9º) +123 J 2º) 39 J 10º) +2,99 kj 3º) 2,6 kj 11º) -1,25 kj 4º) 3,03 J 12º) 4,4 x 10 4 J 5º) -14 J 13º) 23,7 J.K -1 6º) -1,0 x 10 2 J 14º) 42 kj 7º) (a)-895 J; (b)-899 J 15º) C v = 29,9 J.K -1.mol -1 e C p = 38,2 J.K -1.mol -1 8º) (a)-88 J; (b)-167 J 62
A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,
Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada
Leia maisApostila de Física 12 Leis da Termodinâmica
Apostila de Física 12 Leis da Termodinâmica 1.0 Definições Termodinâmica estuda as relações entre as quantidades de calor trocadas e os trabalhos realizados num processo físico, envolvendo um/um sistema
Leia maisPelo que foi exposto no teorema de Carnot, obteve-se a seguinte relação:
16. Escala Absoluta Termodinâmica Kelvin propôs uma escala de temperatura que foi baseada na máquina de Carnot. Segundo o resultado (II) na seção do ciclo de Carnot, temos que: O ponto triplo da água foi
Leia maisTermodin Avançada. Questão 01 - (UEM PR/2014)
Questão 01 - (UEM PR/2014) Com relação à Teoria Cinética dos Gases, aplicada a um gás ideal rarefeito, contido em um recipiente hermeticamente fechado, analise as alternativas abaixo e assinale o que for
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES
www.agraçadaquímica.com.br COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES 1. (UNIPAC-96) Um mol de gás Ideal, sob pressão de 2 atm, e temperatura de 27ºC, é aquecido até que a
Leia maisExercícios Gases e Termodinâmica
Exercícios Gases e Termodinâmica 1-O gás carbônico produzido na reação de um comprimido efervescente com água foi seco e recolhido àpressão de 1 atm e temperatura de 300K, ocupando um volume de 4 L. Se
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA TERMOQUÍMICA Aula 1
FÍSICO-QUÍMICA TERMOQUÍMICA Aula 1 A termoquímica é parte da termodinâmica e corresponde ao segmento da química que compreende as trocas de calor e seus efeitos nas substâncias e reações químicas. Os primeiros
Leia maisFísica 2 - Termodinâmica
Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Termodinâmica Energia Térmica Temperatura, Calor, Entropia... Máquinas Térmicas : Refrigeradores, ar-condicionados,... Física Térmica
Leia maisINTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA
INTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA Principios de Termodinâmica Termodinamica determina se um processo fisicoquímico é possível (i.e. espontaneo) Termodinamica não providencia informação sobre
Leia maisTERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS ESSENCIAIS 1. O CALOR E OS PROCESSOS QUÍMICOS
TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS ESSENCIAIS 1. O CALOR E OS PROCESSOS QUÍMICOS Termoquímica: Estudo das quantidades de energia, na forma de calor, liberada ou absorvida durante os processos de interesse da Química,
Leia maisPrimeira Lei da Termodinâmica
Primeira Lei da Termodinâmica Objetivos Aplicar as equações de balanço de massa e de energia para quantificar trocas de matéria e de energia Usar conceitos já conhecidos Desenvolver novos conceitos A Primeira
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas
- 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.
Leia maisCapítulo 4: Análise de Sistemas: 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica
Capítulo 4: Análise de Sistemas: ª e ª Leis da Termodinâmica A primeira lei da termodinâmica Alguns casos particulares Primeira lei em um ciclo termodinâmico Primeira lei da termodinâmica quantidade líquida
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física
01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A VIII Capítulo 21 Entropia e a Segunda
Leia maisLista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre
Lista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre 1. Se a reação A + B C tiver uma constante de equilíbrio maior do que 1, qual das seguintes indicações está correta? a) A reação não é espontânea.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE - ESTÁTICA DOS FLUIDOS -
LISTA DE EXERCÍCIOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE - ESTÁTICA DOS FLUIDOS - 1) Um reservatório de água possui formato cilíndrico com altura de 20m e diâmetro de 5m. Qual a pressão efetiva no fundo do reservatório
Leia maisFísica 2 - Termodinâmica
Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Física II 1º. Lei da Termodinâmica Calor: Energia em trânsito T c >T ambiente T c
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo.
IV INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO QUÍMICO IV.1 Definição EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. Equilíbrio químico equilíbrio
Leia maisAula 16 A Regra das Fases
Aula 16 A Regra das Fases 1. Introdução Poderíamos especular se quatro fases de uma única substância poderiam estar em equilíbrio (como, por exemplo, as duas formas sólidas do estanho, o estanho líquido
Leia maisSISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido
Leia maisSegunda Lei da Termodinâmica
Segunda Lei da Termodinâmica (Análise restrita a um ciclo) Da observação experimental, sabe-se que se um dado ciclo termodinâmico proposto não viola a primeira lei, não está assegurado que este ciclo possa
Leia maisTecnologia em Automação Industrial Mecânica dos Fluidos Lista 03 página 1/5
Curso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica dos Fluidos prof. Lin Lista de exercícios nº 3 (Estática/manometria) 1. Determine a pressão exercida sobre um mergulhador a 30 m abaixo
Leia maisCALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor
CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente frio Unidades de calor 1 cal = 4,186 J (no SI) 1 kcal = 1000 cal Fluxo
Leia maisCapítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica
Capítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e ª Leis da Termodinâmica A primeira lei da termodinâmica Alguns casos particulares Primeira lei em um ciclo termodinâmico Exercícios Primeira lei da termodinâmica
Leia maisMODELO 1 RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO V1 V2 T2 330 K = V2 = V1 V1 V2 = 1,1.V1 T1 T2 T1 300 K
MODELO 1 1) Suponha que um gás ideal tenha sofrido uma transformação isobárica, na qual sua temperatura varia de 27 C para 57 C. Qual seria a porcentagem de variação que o volume do gás iria experimentar?
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07
P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol
Leia maisGERAL I. Fonte de consultas: http://dequi.eel.usp.br/domingos. Email: giordani@dequi.eel.usp.br. Telefone: 3159-5142
QUÍMICA GERAL I Fonte de consultas: http://dequi.eel.usp.br/domingos Email: giordani@dequi.eel.usp.br Telefone: 3159-5142 QUÍMICA GERAL I Unidade 1 Princípios Elementares em Química O estudo da química
Leia maisLOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 4: A Segunda Lei: Conceitos
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 4: A Segunda Lei: Conceitos Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisDesafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015
Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Nome: GABARITO Identidade: Número de inscrição no Vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Nota Final Questão 1 No circuito elétrico mostrado na figura abaixo
Leia maisTermologia. Ramo da física que estuda o. relacionados.
Termologia Termologia Ramo da física que estuda o calor e os fenômenos relacionados. TEMPERATURA ATemperatura é uma grandeza física que mede o nível de agitaçãodas partículas (átomos ou moléculas) que
Leia mais2. TRANSFERÊNCIA OU TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA
Física: 1º ano Jair Júnior Nota de aula (7/11/014) 1. ENERGIA Um dos princípios básicos da Física diz que a energia pode ser transformada ou transferida, mas nunca criada ou destruída. Então, o que é energia?
Leia maisIntrodução à Psicrometria. Parte1
Introdução à Psicrometria Parte1 Introdução Estudo de sistemas envolvendo ar seco e água Ar seco + vapor d água (+ eventualmente condensado) Importante na análise de diversos sistemas Ar condicionado Torres
Leia maisAula 01 QUÍMICA GERAL
Aula 01 QUÍMICA GERAL 1 Natureza da matéria Tales de Mileto (624-548 a. C.) Tudo é água Anaxímenes de Mileto (585-528 a. C.) Tudo provém do ar e retorna ao ar Empédocle (484-424 a. C.) As quatro raízes,
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DOS GASES
COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS GASES 1 T.1 (CESCEM/66) Em uma transformação isobárica, o diagrama de pressão volume de um gás perfeito: a) é uma reta paralela ao eixo das pressões; b) é uma hipérbole equilátera;
Leia maisTRANSFORMAÇÕES GASOSAS
TRANSFORMAÇÕES GASOSAS 01. A pressão do ar no interior dos pneus é recomendada pelo fabricante para a situação em que a borracha está fria. Quando o carro é posto em movimento, os pneus se aquecem, seus
Leia maisMódulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor
Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.
Leia mais1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos.
Física 0. Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. escada que desce tem velocidade V = m/s e a que
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 3º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel almaço e deverá conter
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Série: 2ª Ensino Médio Professor: Marcelo Chaves Física Atividades para Estudos Autônomos Data: 25 / 4 / 2016 Valor: xxx pontos Aluno(a):
Leia maisPrática 04 Determinação Da Massa Molar De Um Líquido Volátil
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 04 Determinação Da Massa Molar De Um Líquido
Leia maisTermodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle
Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle 1. Água evapora no interior do tubo de uma caldeira que opera a 100 kpa. A velocidade do escoamento de líquido saturado que alimenta
Leia maisTERMODINÂMICA (Parte 1)
TERMODINÂMICA (Parte 1) Estudo das transformações da energia. Baseia-se em duas leis: 1ª Lei: acompanha as variações de energia e permite o cálculo da quantidade de calor produzida numa reação. 2ª Lei:
Leia maisConsidere que, no intervalo de temperatura entre os pontos críticos do gelo e da água, o mercúrio em um termômetro apresenta uma dilatação linear.
1. (Uerj 2014) Observe na tabela os valores das temperaturas dos pontos críticos de fusão e de ebulição, respectivamente, do gelo e da água, à pressão de 1 atm, nas escalas Celsius e Kelvin. Pontos críticos
Leia maisQUÍMICA O 1 PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA. ENERGIA E ENTALPIA
O RINCÍIO DA TERMODINÂMICA. ENERGIA E ENTALIA . - Conversão de trabalho em energia mecânica. Fig.... Trabalho de uma força dw QUÍMICA F cosθdx ou dw fdx, onde f é o componente da força F na direção do
Leia maisSuponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:
PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da
Leia maisApostila de Física 31 Hidrostática
Apostila de Física 31 Hidrostática 1.0 Definições 1.1 Conceito de Pressão Pressão Relação entre a intensidade da força que atua perpendicularmente e a área que ela se distribui. Uma força exerce maior
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções
Leia maisAula 7 Termoquímica: Transformações Físicas
Aula 7 Termoquímica: Transformações Físicas 1. Introdução Nas próximas duas aulas vamos mostrar a importância que desempenha a entalpia na química. Três pontos devem ser observados: (i) a variação de entalpia
Leia maisPropriedades de Misturas. Parte 2
Propriedades de Misturas Parte 2 Exemplo: cálculo de M do ar seco M = y i M i 0,78M N2 + 0,21M O2 + 0,0093M Ar + 0,0003M CO2 0,78.28 + 0,21.32 + 0,0093.40 + 0,0003.44 = 28,97kg/kmol Exemplo A análise
Leia maisData: / /2013 Bateria de Exercícios de Física
Sem limite para crescer Nome: nº Professor(a): Série: 2ª EM Turma: Data: / /2013 Bateria de Exercícios de Física 1. (Pucrj 2013) Um sistema termodinâmico recebe certa quantidade de calor de uma fonte quente
Leia maisATIVIDADES SOBRE A SEGUNDA E TERCEIRA LEiS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO
ATIVIDADES SOBRE A SEGUNDA E TERCEIRA LEiS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO Aula 9 Metas Apresentar os conceitos relacionados à segunda e terceira leis; Apresentar as aplicações conjuntas
Leia maisProjeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p
Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente
Leia maisCapítulo 20: Entropia e segunda Lei da Termodinâmica
Capítulo 20: Entropia e segunda Lei da ermodinâmica Resumo Processos irreversíveis e Entropia A xícara a transfere calor para sua mão. Processo irreversível. Mão Q Q Xícara(Quente) Como saber se um processo
Leia maisEXERCÍCIOS PARA ESTUDOS DILATAÇÃO TÉRMICA
1. (Unesp 89) O coeficiente de dilatação linear médio de um certo material é = 5,0.10 ( C) e a sua massa específica a 0 C é ³. Calcule de quantos por cento varia (cresce ou decresce) a massa específica
Leia maisA transferência de calor ocorre até o instante em que os corpos atingem a mesma temperatura (equilíbrio térmico).
REVISÃO ENEM Calorimetria CONCEITO FÍSICO DE CALOR Calor é a energia transferida de um corpo a outro, devido à desigualdade de temperaturas existente entre eles. Essa transferência sempre ocorre do corpo
Leia maisENERGIA TÉRMICA: A Energia Térmica de um corpo é a energia cinética de suas moléculas e corresponde à sua temperatura.
CALOR 1 ENERGIA: É a capacidade de se realizar um trabalho. Ela se apresenta sob várias formas: cinética (de movimento), gravitacional, elástica (de molas), elétrica, térmica, radiante e outras. Mede-se
Leia maisfísica caderno de prova instruções informações gerais 13/12/2009 boa prova! 2ª fase exame discursivo
2ª fase exame discursivo 13/12/2009 física caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia maisPROBLEMAS DE TERMOLOGIA
PROBLEMAS DE TERMOLOGIA 1 - Numa estação meteorológica, foi registrada uma temperatura máxima de 25ºC. Qual é a indicação da máxima na escala Fahrenheit? 2 - Numa escala termométrica X, marca-se -10ºX
Leia maisAula 11 Mudança de Estado Físico Questões Atuais Vestibulares de SP
1. (Fuvest 011) Um forno solar simples foi construído com uma caixa de isopor, forrada internamente com papel alumínio e fechada com uma tampa de vidro de 40 cm x 50 cm. Dentro desse forno, foi colocada
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO
BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água
Leia maisSumário do Volume. Física. Fenômenos Térmicos Termodinâmica 5. Fenômenos Eletrodinâmicos I 90
Sumário do olume Física Fenômenos Térmicos Termodinâmica 5 1. rimeira lei da termodinâmica 5 1.1 O gás também realiza trabalho 5 1.2 Quanto vale a energia de um gás? 7 2. Segunda lei da Termodinâmica 17
Leia maisEntropia e a Segunda Lei da Termodinâmica
Entropia e a Segunda Lei da ermodinâmica Introdução Muitos processos termodinâmicos ocorrem naturalmente em um dado sentido, mas não ocorrem em sentido oposto. Por exemplo, o calor sempre flui de um corpo
Leia maisSUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS
NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da
Leia maisCapítulo 10. 2005 by Pearson Education
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Gases David P. White Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão,
Leia maisENERGIA TOTAL DE UM CORPO
ENERGIA TOTAL DE UM CORPO A energia total de um corpo é dada pela soma da sua energia mecânica e da sua energia interna: E total E mecânica E interna A energia mecânica é dada pela soma da energia cinética
Leia maisb) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?
1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de
Leia maisMASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR.
MASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR. UNIDADE DE MASSA ATÔMICA Em 1961, na Conferência da União Internacional de Química Pura e Aplicada estabeleceu-se: DEFINIÇÃO DE MASSA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisDefinição Pressão exercida por fluídos Teorema de Stevin Pressão atmosférica Vasos comunicantes Princípio de Pascal Aplicação prensa hidráulica
Definição Pressão exercida por fluídos Teorema de Stevin Pressão atmosférica Vasos comunicantes Princípio de Pascal Aplicação prensa hidráulica PRESSÃO Suponhamos que sobre uma superfície plana de área
Leia mais** Onde for necessário adote a constante universal dos gases R = 8,31 J/mol K e o número de Avogadro N A = 6,02.10 23 **
BC 33: Fenômenos Térmicos a Lista de Exercícios ** Onde for necessário adote a constante universal dos gases R = 8,3 J/mol K e o número de Avogadro N A = 6,. 3 ** Caminho Livre Médio. Em um dado experimento,
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 17/04/10 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07
1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 273,15
Leia maisROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio
ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª Aluno(a): Turma: 1ª Nº.: Caro(a) aluno(a), Os objetivos listados para esta atividade de recuperação são parte
Leia maisPrimeira Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Definição de energia, calor e trabalho Trabalho de expansão Trocas térmicas Entalpia Termodinâmica Estudo das transformações de
Leia mais1.ª e 2ª Lei da Termodinâmica Física 10º Ano
1.ª e 2ª Lei da Termodinâmica Física 10º Ano 2014 1.ª Lei da Termodinâmica 1 A ORIGEM DO TERMO CALOR Na Antiguidade os Gregos consideravam o fogo como um dos 4 elementos principais e reconheciam a luz
Leia maisCOTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos
Teste Intermédio Física e Química A Critérios de Classificação 12.02.2014 11.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 1.... 8 pontos 2.... 16 pontos 3.... 12 pontos 4.... 8 pontos 5.... 8 pontos 52 pontos
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS 2015 Disciplina: Ciências Ano: 9º ano Ensino: FII Nome: Atividade Regulação do 3º Bimestre Ciências
ROTEIRO DE ESTUDOS 2015 Disciplina: Ciências Ano: 9º ano Ensino: FII Nome: Refazer as avaliações; Refazer as listas de exercícios; Refazer exercícios do caderno. Entregar a atividade abaixo no dia da avaliação
Leia maisTermodinâmica é a ciência do calor e da temperatura, que trata das leis que regem a transformação de calor em outras formas
Introdução Termodinâmica é a ciência do calor e da temperatura, que trata das leis que regem a transformação de calor em outras formas de energia macroscópica. O Sistema termodinâmico Um sistema termodinâmico
Leia maisVestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física
Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade
Leia maisAula 8 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA I - CAPACIDADE CALORÍFICA DO CALORÍMETRO. Menilton Menezes
Aula 8 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA I - CAPACIDADE CALORÍFICA DO CALORÍMETRO META Aplicar o princípio das trocas de calor nos processos de transferência de energia. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisSOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 4 FÍSICA DO ARCO ARCO ELÉTRICO
22 CAPÍTULO 4 FÍSICA DO ARCO ARCO ELÉTRICO 23 FÍSICA DO ARCO ELÉTRICO DEFINIÇÃO Um arco elétrico pode ser definido como um feixe de descargas elétricas formadas entre dois eletrodos e mantidas pela formação
Leia maisIntrodução à Eletroquímica. 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976.
Introdução à Eletroquímica 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976. INTRODUÇÃO Eletroquímica: estuda as relações entre efeitos
Leia maisLEIS DA TERMODINÂMICA
LEIS DA TERMODINÂMICA A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Há cerca de duzentos anos, o calor era encarado como um fluido invisível denominado calórico, que fluía como água de objetos quentes para objetos frios.
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1 Exercício 1 Apesar da existência do Sistema Internacional (SI) de Unidades, ainda existe a divergência
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS TERMOMETRIA - PROFESSOR FLÁUDIO 2015
LISTA DE EXERCÍCIOS TERMOMETRIA - PROFESSOR FLÁUDIO 2015 Questão 01 - (UNIFOR CE) Uma certa massa de gás perfeito sofre uma transformação isobárica e sua temperatura varia de 293K para 543K. A variação
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Termodinâmica Aula 1 Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Termos termodinâmicos: Sistema:
Leia maisPráticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental
Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7
Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela
Leia maisCálculo Químico ESTEQUIOMETRIA
Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É o estudo da quantidade de reagentes e produtos em uma reação química, portanto é uma análise quantitativa de um fenômeno
Leia maisCaracterísticas dos gases
Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão, seu volume diminui. Os gases sempre formam misturas homogêneas
Leia maisP4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 29/06/06
P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 9/06/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes e equações: R 0,08 atm L -1 K -1 8,14 J -1
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15
Leia mais1.2. Os alunos colocaram sobrecargas sobre o paralelepípedo, para averiguar se a intensidade da força de atrito depende:
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 24 Global 1. Numa segunda série de ensaios, os alunos colocaram sobrecargas sobre o paralelepípedo e abandonaram
Leia mais1ª Aula do Cap. 08. Energia Potencial e Conservação de Energia
1ª Aula do Cap. 8 Energia Potencial e Conservação de Energia Conteúdo: Energia Potencial U gravitacional e Energia Potencial elástica. Força gravitacional e Força elástica. Conservação da Energia Mecânica.
Leia maisVestibular Comentado - UVA/2011.1
Vestibular Comentado - UVA/011.1 FÍSICA Comentários: Profs.... 11. Um atirador ouve o ruído de uma bala atingindo seu alvo 3s após o disparo da arma. A velocidade de disparo da bala é 680 m/s e a do som
Leia maisAs constantes a e b, que aparecem nas duas questões anteriores, estão ligadas à constante ρ, pelas equações: A) a = ρs e b = ρl.
9.3. Representando a constante de proporcionalidade por ρ, podemos reunir as equações R = a L e R = b S 1 (vistas nas duas questões anteriores) da seguinte maneira: L R = ρ (segunda lei de Ohm). S As constantes
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PRESSÃO
Nome: unesp DEPRTMENTO DE ENERGI Turma: LBORTÓRIO DE MECÂNIC DOS FLUIDOS MEDIDS DE PRESSÃO - OBJETIVO Consolidar o conceito de pressão conhecendo os diversos instrumentos de medida. - INTRODUÇÃO TEÓRIC..
Leia maisPropriedades de Misturas. Parte 1
Propriedades de Misturas Parte 1 Introdução Muitos sistemas de interesse empregam misturas de substâncias Misturas de gases são de particular interesse É necessário saber avaliar propriedades de misturas
Leia mais