III INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS DO ESTADO DO CEARÁ
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- Maria de Begonha Antunes Lombardi
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1 III INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS DO ESTADO DO CEARÁ Francisco Alexandre Rocha Pinto (1) Químico Industrial; Mestrado em Engenharia Civil na Área de Concentração em Saneamento Ambiental; Especialista em Saneamento e Controle Ambiental ambos pela Universidade Federal do Ceará - U.F.C.; Técnico da Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE desenvolvendo atividades no Núcleo de Controle Ambiental - NUCAM. Kilza Maria Mendonça de Oliveira Marques (2) Química Industrial pela Universidade Federal do Ceará - U.F.C.; Especialista em Saneamento pela Universidade do Rio de Janeiro - UFRJ; Técnica da Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE desenvolvendo atividades no Núcleo de Controle Ambiental - NUCAM. Augusta Maria Alencar Quaresma (3) Engenheira Química pela Universidade Federal do Ceará - U.F.C.; Técnica da Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE desenvolvendo atividades no Núcleo de Controle Ambiental - NUCAM. Endereço (1) : Rua Jaime Vasconcelos, 457, apartamento bairro Varjota - Fortaleza - Ceará - CEP: Brasil - Telefone: (85) alexpin@terra.com.br RESUMO O trabalho teve como objetivo o levantamento qualitativo e quantitativo dos resíduos sólidos industriais gerados no estado do Ceará e teve como base o período de referência de 12 meses de operação, de janeiro a dezembro de A metodologia proposta para a coleta dos dados, inicialmente, constava da declaração pelo próprio gerador dos resíduos, por meio do envio do formulário preenchido. Optou-se alterá-la, devido a inconsistência de vários dados e um pequeno número de resposta espontânea pelas, pela coleta dos dados necessários e/ou complementares, corrigindo informações mediante inspeções técnicas in loco em cada uma das selecionadas, verificando-se, principalmente, os seguintes aspectos, em termos de resíduos Classe I - Perigosos, Classe II A - Não inertes e Classe II B - Inertes: implantação do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Industriais (PGRS); matérias-primas utilizadas; produtos fabricados; processo industrial com os resíduos gerados; resíduos sólidos gerados considerando-se: descrição, classificação, estado físico, quantidade gerada, armazenamento, tratamento, transporte e destino final. Os dados foram coletados através de formulário desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), no período de maio de 2002 a setembro de 2003, em 738, representando 67,09% das visitadas e 17,80% das no estado do Ceará, instaladas em 89 municípios cearenses, representando 48,37% dos 184 municípios do estado do Ceará. As atividades industriais priorizadas, para o levantamento dos dados, independentemente de porte foram: de beneficiamento de peles; extração e beneficiamento de petróleo; envasamento de gás liquefeito de petróleo (GLP); armazenamento de derivados de petróleo e álcool; fabricação de produtos químicos; metalúrgicas, inclusive máquinas e equipamentos; montagem de veículos automotores; têxteis; siderúrgicas; de alimentos (beneficiamento de arroz, castanha de caju, frutos tropicais e bebidas); de açúcar, álcool e aguardente; moveleiras; de beneficiamento de papel e papelão; gráficas; geração e distribuição de energia; de artefatos de borracha e plástico; de beneficiamento de vidro; beneficiamento de minerais não metálicos (mármores, granito, cerâmica e pedra cariri), em conformidade com a Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) nº 313, de 29 de outubro de PALAVRAS-CHAVE: Inventário de Resíduos Sólidos Industriais, Resíduos Sólidos Industriais. METODOLOGIA UTILIZADA - Convênio: O Ministério do Meio Ambiente (MMA), por intermédio do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE), em maio de 2001, assinaram o Convênio MMA/FNMA nº 06/2001, Processo nº / , para execução do projeto Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais do Estado do Ceará, previsto na Resolução do Conselho Nacional de ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 Meio Ambiente (CONAMA) nº 006, de 15 de junho de 1988, revogada pela Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002; - Equipe: Formada por três profissionais de nível superior, com experiência em processos industriais e um profissional de nível médio, com experiência em informática na área de cadastramento de dados; - Treinamento da equipe: A equipe passou por treinamentos específicos teóricos e práticos nas áreas de abrangência do Inventário de Resíduos Sólidos Industriais; - Infra-estrutura: Para a realização do Inventário montou-se uma infra-estrutura composta: equipe executora definida e treinada, espaço físico disponível, dois computadores e uma impressora tipo laser, dois aparelhos de Sistema de Posicionamento Global (GPS), uma central de atendimento pelo telefone (85) ou por inventarioderesiduo@semace.ce.gov.br; - Formulário para a coleta dos dados: Foi desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), foi utilizado para coletar as informações sobre os resíduos sólidos gerados nas selecionadas, no período de 12 meses de operação, retroativo a um ano, tendo como ano base o ano de 2001; - Seleção das atividades industriais de interesse: De acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) nº 006, de 15 de junho de 1988, revogada pela Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002, incluindo as de interesse do estado do Ceará, consideradas potencialmente geradoras de resíduos sólidos, independente do porte; - Elaboração do Banco de Dados Secundário: Após a definição das atividades industriais que seriam inventariadas, realizou-se um levantamento usando-se várias informações de diversas instituições para a realização do Banco de Dados Secundário, tais como: Federação das Industriais do Estado do Ceará (FIEC), Companhia Energética do Ceará (COELCE), Companhia de Águas e Esgoto do Estado do Ceará (CAGECE), Secretária do Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará (SDE-CE), Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas Empresas do Estado do Ceará (SEBRAE-CE) e os arquivos da SEMACE. Foram cadastradas empresas; - Campanha de divulgação: Para vencer a resistência do público alvo, os industriais, foram elaboradas e aplicadas Campanhas de Divulgação através de: folder explicativo, notas em jornais, entrevistas nos meios de comunicação, palestras na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e Sindicatos, bem como a divulgação sobre o Inventário na home page da SEMACE, com texto explicativo com o formulário e seus anexos para download; - Envio dos formulários: Os formulários foram encaminhados para as empresas cadastradas no Banco de Dados Secundário no período de março a dezembro de 2002, em média 110 formulários por mês, por meio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT), com Aviso de Recebimento (AR), contendo no envelope: ofício personalizado, formulário impresso, formulário no formato Microsoft Word em meio magnético (disquete) e envelope carta-resposta com o porte pago. As industriais estão localizadas em 89 municípios cearenses, representando 48,37% do total dos 184 municípios do estado do Ceará, nas 08 (oito) Macrorregiões mais industrializadas: Região Metropolitana de Fortaleza, com 627 ; Cariri/Centro Sul, com 201 ; Litoral Leste/Jaguaribe, com 133 ; Sobral/Ibiapaba, com 57 ; Litoral Oeste, com 35 ; Sertão Central, com 24 ; Baturité, com 14 e Sertão dos Inhamus, com 9 ; - Verificação da consistência dos dados: O processo de organização e verificação da consistência dos dados teve inicio com o recebimento dos formulários preenchidos pelas. A equipe da SEMACE responsável pela análise dos dados constatou, logo nos primeiros formulários recebidos, a inconsistência de vários dados e um pequeno número de resposta espontânea pelas. Dos formulários encaminhados, retornaram apenas 198, ou seja 18,00% do total enviado. A metodologia proposta, inicialmente, constava da declaração pelo próprio gerador dos resíduos, e do recebimento dos formulários preenchidos para verificação dos dados e análise dos índices de geração de resíduos e/ou comparação entre formulários de do mesmo setor. Optou-se alterá-la com a coleta dos dados necessários e/ou complementares, corrigindo informações mediante inspeções técnicas in loco em cada uma das selecionadas no Banco de Dados Secundário, verificando-se, principalmente, os seguintes aspectos: Implantação do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos; matérias-primas utilizadas; produtos fabricados; processo industrial com os resíduos gerados; resíduos sólidos gerados considerando-se: descrição, classificação, estado físico, quantidade gerada, armazenamento, tratamento dado, transporte e destino final. O período de referência para o levantamento dos dados foi de 12 meses de operação, de janeiro a dezembro de 2001, e as inspeções técnicas foram realizadas de maio de 2002 a setembro de 2003; - Formação do Banco de Dados Principal: Após a verificação por parte da equipe da SEMACE da consistência dos dados contidos nos formulários preenchidos, através das inspeções técnicas, índices de geração de ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 resíduos e da comparação entre formulários de do mesmo setor, os dados foram utilizados para a alimentação, através da digitação ou pela transferência do disquete para o Banco de Dados Principal, em formato Microsoft Access desenvolvido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Os formulários, após o processo de digitação, foram arquivados em pastas em ordem alfabética por município e em ordem alfabética de razão social dentro do município, para uma possível verificação posterior; - Tabulação dos Dados: Os dados contidos no Banco de Dados Principal, em formato Microsoft Access, foram tratados estatisticamente para a geração dos diversos quadros, gráficos e mapas; - Elaboração do Trabalho Final: Publicação e divulgação do trabalho final para a sociedade, como um todo. RESULTADOS OBTIDOS Das visitadas, 738 foram inventariadas, de acordo com a Tabela 1. Total de no Ceará Tabela 1: Situação das na execução do inventário Indústrias visitadas Percentual em Total de Situação das em relação ao total relação às visitadas das visitadas visitadas cearenses (%) (%) 738 inventariadas 17,80 67, paralisadas ou desativadas 8,37 31,55 15 com o endereço inconsistente 0,36 1,36 A Tabela 2 mostra o porte das inventariadas. Porte das Número de Tabela 2: Porte das inventariadas Parâmetros avaliados segundo a Portaria nº 201, de 13 de Percentual outubro de 1999 da SEMACE (%) Área total (m 2 ) Capital (UFIR-CE) Número de Empregado Pequeno , ,00 50 Médio ,03 > > 600, ,00 > Grande ,53 > > 8.000, ,00 > Excepcional 11 1,49 > > ,00 > TOTAL ,00 Obtendo-se um total quantificado resultante do inventário de ,03 toneladas/ano,assim distribuídos: os resíduos: A017 - Resíduos de refratários e materiais cerâmicos contaminados ou não-contaminados com substâncias/produtos não-perigosos, A024 - Bagaço de cana e K210 - Casca da castanha de caju,somam 46,973%, sendo que o resíduo A017 - Resíduos de refratários e materiais cerâmicos contaminados ou nãocontaminados com substâncias/produtos não-perigosos,19,55%. Os resíduos: A004 -Sucata de metais ferrosos, A006 -Resíduos de papel e papelão,a013 -Escória de produção de ferro e aço, A033 -Resíduos de fibra de algodão, A599 -Resíduos orgânico de processo (sebo, soro, ossos, sangue, outros da indústria alimentícia, etc.)e A999 -Resíduos de frutas (bagaço, mosto, casca etc.), totalizam 27,54%.Os demais resíduos representam 25,49%. O total ,03 toneladas/ano dos resíduos inventariados; ,41 toneladas/ano são resíduos Classe I, correspondendo a 22,64%; ,64 toneladas/ano são resíduos Classe II A, correspondendo a 54,34% e ,98 toneladas/ano são resíduos Classe II B, correspondendo a 23,02%, conforme a Tabela 3. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 Tabela 3: Resíduos sólidos industriais inventariados por Classe I, II A e II B Classe dos resíduos Quantidades (t/ano) % Classe I - Perigosos ,41 22,64 Classe II A - Não inertes ,64 54,33 Classe II B - Inertes ,98 23,03 Total ,03 100,00 Para o passivo (resíduos gerados nos anos anteriores aos últimos 12 meses) temos um total de ,31 toneladas, sendo ,96 toneladas Classe I; ,09 Classe II A e 9.609,26 Classe II B. A destinação final dos resíduos sólidos industriais: A destinação dos resíduos da Classe I - Perigosos para fora da indústria representa 41,05%, na própria indústria, 41,32%, sem destino definido, 0,99%, e em forma de passivo, 16,63%. Para os resíduos Classe II A - Não inertes, para fora da indústria, representa 36,21%, na própria indústria, 19,94%, sem destino definido, 0,49% e em forma de passivo, 43,36%. E para os resíduos Classe II B - Inertes, para fora da indústria, representa 44,79%, na própria indústria, 46,57%, sem destino definido, 1,06% e em forma de passivo, 7,58%. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Como hoje em dia existe a problemática dos resíduos sólidos, com a geração, tratamento e com o destino final principalmente dos resíduos Classe I - Perigosos, necessita-se de uma política de gerenciamento e controle desses resíduos. Nesse caso a SEMACE como órgão executor da Política de Meio Ambiente no Estado do Ceará realizou o Inventário de Resíduos Sólidos Industriais, para o conhecimento dos resíduos sólidos gerados e o gerenciamento dos mesmos. A partir do desenvolvimento do trabalho, pôde-se apresentar as seguintes conclusões: - A necessidade da gestão e do gerenciamento efetivos, por parte das empresas, com relação aos resíduos sólidos industriais, resíduos Classe I - Perigosos, resíduos Classe II A - Não inertes e Classe II B - Inertes, principalmente para os resíduos perigosos; - A necessidade de adoção, por parte das empresas, de técnicas para minimização da geração dos resíduos; - A necessidade de incentivos, por parte da Federação das Industriais do Estado do Ceará (FIEC), das instituições públicas e das, relativamente à utilização da bolsa de resíduos; - A necessidade da criação, no Estado do Ceará, de Centrais de Tratamento dos Resíduos Sólidos Industriais, para o tratamento adequado dos resíduos industriais, e de um Aterro de Resíduos Industriais Perigosos (ARIP) para a destinação final dos resíduos industriais, principalmente dos resíduos Classe I - Perigosos e Classe II A - Não inertes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos sólidos - Classificação. Rio de Janeiro, maio p. 2. BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Resolução 313, de 29 de outubro de Dispõe sobre o inventário nacional de resíduos sólidos industriais. Brasília: Diário Oficial da União, edição de 22 de novembro de CEARÁ. Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE). Portaria n o 201, de 13 de outubro de Dispõe estabelecer normas técnicas e administrativas necessárias à regulamentação do sistema de licenciamento de atividades utilizadoras de recursos ambientais no território do estado do Ceará. Fortaleza: Diário Oficial do Estado do Ceará, edição de 27 de outubro de Lei n o , de 24 de janeiro de Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos do Estado do Ceará e dá outras providências correlatas. Fortaleza: Diário Oficial do Estado do Ceará, edição de 05 de fevereiro de Decreto n o , de 16 de maio de Regulamenta a Lei n o , de 24 de janeiro de 2001, que dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos do Estado do Ceará e dá outras providências. Fortaleza: Diário Oficial do Estado do Ceará, edição de 17 de maio de ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 6.. Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE). Inventário estadual de resíduos sólidos industriais. Fortaleza: SEMACE; MMA/FNMA, p., il. 7. CETESB. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Resíduos sólidos industriais. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: CETESB, p., il. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS
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