Plano Nacional de Educação sob a ótica do controle
|
|
- Eduarda Cesário Bento
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plano Nacional de Educação sob a ótica do controle Cristina Andrade Melo Mestre em Direito Administrativo e graduada em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. CRÉDITO: ACERVO PESSOAL Em um programa da Globonews transmitido em 2014, o jornalista Alexandre Garcia entrevistou Alejandra Meraz Velasco, coordenadora da ONG Todos pela Educação por ocasião da sanção do Plano Nacional de Educação (PNE). Ao final da entrevista, Alejandra afirmou que o PNE tenta remediar o que não foi feito no passado e traz à tona uma agenda que muitos países cumpriram no século passado. Não sei explicar o porquê, mas essa frase me marcou e continua me marcando, agora mais de perto na minha atuação profissional. Talvez porque a realidade tenha sido escancarada sobre o quão atrasados estamos quando se trata de educação. Dita de maneira nua e crua, de maneira direta e sem rodeios. Todos nós temos consciência dos problemas relacionados à educação no Brasil, mas pensar, ou melhor, ouvir que, ao contrário do Brasil, muitos países cumpriram a agenda da educação no século passado (e, pelo teor da entrevista, ficou claro que a referência não eram países ricos e desenvolvidos, mas sim vizinhos da América do Sul, como Chile, Argentina e Uruguai) é de doer a alma. Passados 15 anos do século XXI, a falta de educação universal e de qualidade ainda é uma questão tormentosa para o país, e pode estar nessa questão a raiz do problema que impede o exercício pleno de todas as potencialidades do Brasil. Passado, presente e futuro se cruzam e nos colocam atônitos quando o assunto é educação no nosso país. Atribuímos as mazelas da educação à sucessão de erros cometidos no passado, mas acreditamos firmemente que o futuro da nação está na educação. Apesar disso, no presente ficamos no meio do caminho, perdidos, sem saber por onde começar, qual rota seguir. É agora, no presente, que teremos que enfrentar a causa do problema. É agora que no país, tanto o governo como a sociedade civil, precisam urgentemente colocar na pauta de sua agenda política as discussões em torno do Plano Nacional de Educação (PNE), que veio para dar as diretrizes para a efetividade do direito fundamental à educação na próxima década, a partir de O futuro já começou e fez um ano em junho passado. 8
2 Pode-se dizer que no plano normativo estamos bem assegurados. A Constituição da República de 1988, desde a origem, prevê a educação como um direito fundamental dos cidadãos e dever do Estado e da família. Com as alterações promovidas por emendas constitucionais ao longo dos anos, percebe-se um contínuo processo de aquisição evolutiva na tutela estatal do direito fundamental à educação, e a educação básica (dos 4 aos 17 anos de idade), que inclui a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, é obrigatória e gratuita, devendo ser implementada progressivamente, até 2016, nos termos do Plano Nacional de Educação, com apoio técnico e financeiro da União. Ou seja, todas as crianças com idade entre 4 e 17 anos, sem prejuízo dos que não tiveram acesso à escola na idade adequada, têm o direito à educação gratuita assegurado na Constituição da República. Mas, então, por que não conseguimos tirar esse direito do papel e transformá-lo em realidade? Algumas questões podem ser apontadas como as causas do atraso enfrentado pelo Brasil na educação pública. Seria intuitivo dizer que os principais entraves são: (i) o subfinanciamento da educação, pois, de acordo com alguns especialistas, seria necessário verter mais recursos para a área; (ii) a baixa qualidade do planejamento e execução das ações e programas voltados à educação; (iii) o desvio dos recursos públicos que, entre tantos atravessadores na nossa confusa Federação, não chega onde tem que chegar, nas escolas espalhadas pelo Brasil afora. Em poucas palavras: o subfinanciamento, a ineficiência da gestão e a corrupção seriam os principais vilões dessa história sem final feliz. Neste panorama, a vigência do PNE veio em boa hora, pois obriga os gestores a fazer uma lição de casa e cumprir os comandos constitucionais e legais, pretendendo atacar, ao menos, as duas primeiras causas anteriormente citadas. O PNE estabelece 10 diretrizes, 20 metas e, para cada uma delas, estabelece estratégias para o alcance da meta específica, com a tônica própria do plano, o regime de colaboração entre os entes federativos para alcance dos resultados. A colaboração, seja ela técnica ou financeira, mitiga a divisão rígida de competências entre União, Estados, Municípios e Distrito Federal e eleva o desafio da educação para uma questão verdadeiramente nacional. A começar pela última meta, o PNE pretende combater o subfinanciamento da educação pública no Brasil, ao ampliar o patamar de investimento público de forma a atingir 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país até o 5º ano de vigência do PNE (ou seja, até 2019) e, no mínimo, 10% do PIB até o final da década. Durante a tramitação do projeto e antes da sanção da lei que instituiu o PNE, a Lei Federal n , de 9 de setembro de 2013, destinou 75% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação pública até que sejam cumpridas as metas do PNE. Os royalties referem-se aos novos contratos celebrados pela União a partir de 3 de dezembro de A longo prazo, espera-se que essas duas medidas elevem o investimento público na educação brasileira, principalmente da União. Para se ter uma ideia, em 2013 o Brasil investiu diretamente na educação apenas 5,2% do PIB, considerando todos os níveis de ensino, conforme cálculo elaborado pelo INEP/MEC (os dados de 2014 ainda não estão disponíveis). O patamar sobe para 6,2% considerando também as seguintes despesas indiretas: recursos para bolsa de estudo e financiamento estudantil e transferências correntes e de capital ao setor privado. Já o gasto por aluno em 2013 foi, em média, de R$6.203,00, variando de R$5.434,00 para a educação infantil até R$21.383,00 para a educação superior. Quando se olha ao redor do mundo, o Brasil continua a figurar entre os países que menos investem em educação, segundo estudo produzido pela ONG Todos pela Educação. Analisando o relatório 9
3 Education at a Glance, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que classificou os gastos de 35 países 1, o Brasil investiu, em 2011 (dado mais recente disponível), US$ por estudante, do ensino fundamental à educação superior, ficando em penúltimo lugar, à frente apenas da Indonésia, que gastou US$ 625 por estudante. O gasto do Brasil por aluno ficou, ainda, abaixo do que gastam países como Chile e México (US$ e US$ 3.286, respectivamente) e bem abaixo da média de gastos da OCDE, que é US$ Lideram o ranking elaborado pela OCDE a Suíça, os Estados Unidos e a Noruega, que gastaram US$ , US$ e US$ por aluno, respectivamente. No que se refere à qualidade da educação, os resultados igualmente (ou consequentemente) não são animadores. O Programme for International Student Assessment (Pisa), coordenado pela OCDE, que tem sido adotado como instrumento externo de referência no Brasil, avalia a aprendizagem dos alunos na faixa dos 15 anos por meio da média dos resultados em matemática, leitura e ciências. No exame realizado em 2012 (os testes são aplicados a cada três anos), o Brasil figurou, entre os 65 países participantes (países membros da OCDE e países parceiros), em 55º em leitura (410 pontos), 58º em matemática (391 pontos) e 59º em ciências (405 pontos) no ranking divulgado, atingindo uma média de 402 pontos. Neste ponto, vale lembrar que o Plano Nacional de Educação estabeleceu como estratégia para fomentar a qualidade da educação básica a melhoria do desempenho dos alunos na referida avaliação, de acordo com as seguintes projeções: 2015: 438 pontos; 2018: 455 pontos e 2021: 473 pontos (estratégia 7.11 do PNE). O montante de 10% do PIB, meta estabelecida para o Brasil, pode parecer muito se comparado com países ricos, por exemplo, Reino Unido (5,6% do PIB), Suíça (5,5%), EUA (5,5%) e Japão (3,8%), segundo dados da OCDE. Contudo, no Brasil os desafios são enormes e justificam o percentual vinculado ao PIB estabelecido pelo Plano Nacional de Educação para a próxima década. Aliado às dificuldades socioeconômicas dos alunos, é preciso melhorar a infraestrutura das escolas; universalizar o acesso à rede mundial de computadores; triplicar, até o final da década, a relação computador/aluno nas escolas da rede pública; ampliar programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde; garantir o acesso dos alunos a espaços para a prática esportiva, a bens culturais e artísticos e a equipamentos e laboratórios de ciências; universalizar as bibliotecas nas instituições educacionais e informatizar integralmente a gestão das escolas públicas e das secretarias de educação, para citar apenas algumas das estratégias da meta 7, que trata da qualidade da educação básica. No mérito, o Plano Nacional de Educação estabelece metas específicas para os municípios, aos quais competem, de forma prioritária (art. 211, 2º, da Constituição da República), a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. Para o alcance das metas, foram estabelecidas estratégias que orientam a atuação municipal em regime de colaboração com os demais entes, por exemplo, a ampliação do atendimento de crianças de 0 a 3 anos em creches; a universalização da pré-escola para crianças de 4 a 5 anos de idade; a universalização do ensino fundamental, de modo que 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada (6 a 14 anos de idade) e a alfabetização até o final do 3º ano do ensino fundamental, quando a criança está com 8 anos de idade. 1 Na ordem de classificação, do primeiro ao último: Suíça, Estados Unidos, Noruega, Áustria, Suécia, Dinamarca, Holanda, Bélgica, Finlândia, Alemanha, Irlanda, Austrália, Japão, França, Reino Unido, Espanha, Eslovênia, Islândia, Nova Zelândia, Itália, Coreia, Portugal, Israel, República Tcheca, Polônia, Estônia, Eslováquia, Letônia, Chile, Hungria, Rússia, México, Turquia, Brasil e Indonésia. 10
4 Além dessas, devem ser citadas, por estarem ligadas à competência dos municípios: a disponibilização de educação em tempo integral para, no mínimo, 25% dos alunos da educação básica; o fomento à qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, de modo a atingir as médias nacionais para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) determinadas no PNE; a erradicação do analfabetismo absoluto e a redução em 50% do analfabetismo dito funcional ; a formação em nível superior de todos os professores da educação básica e em nível de pós-graduação de 50% dos professores da educação básica; a valorização dos profissionais do magistério da educação básica, de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente; a criação de plano de carreira para os profissionais da educação básica pública, tomando como referência o piso salarial nacional profissional e a efetivação da gestão democrática da educação. Para cumprir as metas estabelecidas no PNE é preciso, inicialmente, um rigoroso e minucioso planejamento, uma etapa da execução orçamentária muitas vezes negligenciada pela Administração Pública. O planejamento é o ponto de partida de qualquer atuação estatal bem sucedida, pois, acima de tudo, permite o conhecimento da realidade que se pretende alterar. A meta 1 que estipula a universalização da educação infantil na pré-escola até 2016 e a ampliação da oferta de vagas de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até três anos de idade até o final da década está repleta de estratégias para o seu cumprimento que dizem respeito diretamente ao planejamento, por exemplo, a estratégia 1.16, segundo a qual o Distrito Federal e os Municípios, com a colaboração da União e dos Estados, realizarão, a cada ano, levantamento da demanda manifesta por educação infantil em creches e pré-escolas, como forma de planejar e verificar o atendimento. No mesmo sentido, a estratégia 1.4, que prevê o estabelecimento de normas, procedimentos e prazos para definição de mecanismos de consulta pública da demanda das famílias por creches. Nesta hipótese, o planejamento é ainda mais necessário porque, ao mesmo tempo em que o Município deve proceder à busca ativa de crianças em idade correspondente à educação infantil, deve ser preservado o direito de opção da família em relação às crianças de até 3 anos. Pensando no planejamento, o PNE prevê o ajuste das leis do ciclo orçamentário de maneira a assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas e estratégias do Plano e com os respectivos planos de educação. Esse ajuste pode ser feito de três formas: (i) previsão de dotações no Plano Plurianual ou pela revisão do PPA em vigor (no âmbito dos municípios, de 2014/2017); (ii) previsão de dotações na Lei de Diretrizes Orçamentárias; (iii) previsão de dotações na Lei Orçamentária Anual. É preciso ter em mente que as metas e estratégias criadas pelo PNE para a próxima década se inserem no ordenamento com a natureza jurídica de obrigação legal de fazer, de caráter vinculante, portanto. É importante deixar claro que as metas não têm caráter programático e o gestor não tem opção entre cumpri-las ou não. E é o mesmo ordenamento jurídico, no art. 208, 2º, da Constituição da República, e no art. 54, 2º, da Lei Federal n /90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), que prevê que o não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente. Ou seja, atualmente, existem obrigações de fazer previstas em lei com mecanismos de responsabilização dos gestores faltosos. 11
5 Por óbvio, o controle externo não pode, nem deve esperar o decurso da década para fiscalizar e controlar a execução das metas do PNE. O controle externo deve fazer um controle preventivo e concomitante, acompanhando a evolução do cumprimento das metas. Existem algumas metas com prazo de cumprimento nos próximos anos e que já podem ser controladas desde já, por exemplo, a meta 1, sobre a universalização da pré-escola (como já previsto na Emenda Constitucional n. 59/2009) até 2016 e a meta 18 combinada com a estratégia 18.1, que prevê que 90% dos profissionais do magistério da educação básica sejam ocupantes de cargos de provimento efetivo até o início de Agora, com a vigência do PNE, crescem os debates em torno da efetividade dos recursos públicos alocados na educação. É preciso que o Tribunal de Contas assuma urgentemente o papel de um dos guardiões do PNE e fiscalize as despesas públicas empregadas no cumprimento de suas metas, tanto por meio de auditorias (operacionais / de conformidade) e inspeções como por meio da prestação de contas de governo anual do chefe do Executivo. Nesta prestação de contas, o Tribunal de Contas de Minas Gerais faz uma avaliação de aspectos relacionados à macrogestão dos recursos públicos e fiscaliza, entre outros itens, se os 853 municípios empregam o mínimo na manutenção e desenvolvimento do ensino: ou seja, 25%, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, conforme previsto no art. 212 da Constituição da República. Contudo, desde a Constituição de 1934, reserva-se um percentual do orçamento destinado à manutenção e desenvolvimento do ensino sem que se tenha conseguido resultados minimamente satisfatórios. Por isso, é chegada a hora de a sociedade e os órgãos de controle exigirem planejamento suficiente e gestão eficiente dos recursos públicos empregados na educação. Muito mais do que gastar o mínimo dos recursos públicos destinados à educação, é preciso gastar bem. As obrigações legais e constitucionais de fazer devem integrar o conteúdo do gasto mínimo em educação, pois não basta gastar formalmente os 25%, se não se gasta no cumprimento de tais obrigações. Deve-se considerar, portanto, que o gasto mínimo em educação pressupõe o cumprimento de tais obrigações previstas na Constituição da República e no Plano Nacional de Educação. Assim, com a vigência do PNE e dos planos municipais e estaduais de educação, pode-se argumentar que não basta a demonstração de cumprimento do mínimo estipulado no texto constitucional se não se comprovou o cumprimento das metas do plano ou se gastou o mínimo, mas gastou mal. O que se propõe é, em resumo, uma passagem do controle meramente formal ao controle material, em que os tribunais de contas fiscalizariam o gasto mínimo de educação de qualidade para todos. No mesmo sentido, em artigo intitulado Gasto mínimo em educação deve ser planejado e cumprido à luz do PNE 2, por ocasião do aniversário de um ano do PNE, Élida Graziane Pinto e Valdecir Pascoal, após sustentarem que a análise do dever de aplicação nos patamares mínimos previstos no art. 212 da Constituição da República e dos recursos do Fundeb não se trata de mera aferição contábil-matemática, escreveram: [...] Cada centavo de gasto precisa ser lido em conformidade com o PNE, em rota de plena vinculação aos prazos de consecução das suas metas. Desse modo e muito em breve, não poderemos mais admitir, por exemplo, que sejam pagos como despesa 2 Disponível em: < Acesso em: 12 ago
6 feita à conta do FUNDEB abonos remuneratórios aos profissionais da educação básica, sem que esteja assegurado o cumprimento do piso nacional a que se refere o art. 206, VIII da Constituição Federal e a meta 18 do Plano. Aqui temos, por sinal, uma consequência bastante clara do que consideramos conteúdo material do dever gasto mínimo em educação. Além do controle externo, é essencial um controle social efetivo, tanto pelas famílias que devem se engajar e participar do processo educativo de crianças e jovens e ajudar na construção de um futuro mais promissor, como pela sociedade civil, Conselhos de Educação e Conselhos de Fiscalização do Fundeb espalhados pelos municípios brasileiros. É preciso mudar a cultura vigente para que se entenda que educação é responsabilidade de todos, famílias e sociedade civil, e não só do Estado. É nesse sentido a estratégia 7.28, segundo a qual é preciso: mobilizar as famílias e setores da sociedade civil, articulando a educação formal com experiências de educação popular e cidadã, com os propósitos de que a educação seja assumida como responsabilidade de todos e de ampliar o controle social sobre o cumprimento das políticas públicas educacionais. Importante ator do controle social, aos conselhos de fiscalização do Fundeb, além da aplicação dos recursos do fundo, incumbe supervisionar o censo escolar (determinante para o recebimento dos recursos, já que o cálculo é elaborado tendo por base o número de alunos matriculados em cada nível de ensino) e a elaboração da proposta orçamentária anual, com o objetivo de concorrer para o regular e tempestivo tratamento e encaminhamento dos dados estatísticos e financeiros que alicerçam a operacionalização dos fundos (Lei Federal n /2007). Portanto, aqui está uma ferramenta valiosa para os conselheiros do Fundeb, que é de fiscalizar se a proposta orçamentária anual incluiu as dotações necessárias para o cumprimento das metas estipuladas no PNE. Financiamento adequado, gestão eficiente e controle nas suas três modalidades (interno, externo e social) é a tríade da educação que queremos ver no Brasil. Se queremos viver num país com o lema Pátria Educadora, o tema educação deve estar presente no centro da agenda política da União, dos Estados e de cada município brasileiro e também na agenda da sociedade brasileira como ordem do dia para que possamos tirar do papel o Plano Nacional de Educação, em vigor há pouco mais de um ano, que estabelece metas ousadas, mas absolutamente necessárias, para a próxima década da educação pública no Brasil. 13
Educação Matemática. Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2
Educação Matemática Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2 UNIDADE II: TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Para construção de uma nova 2 O Índice Global de Habilidades Cognitivas e Realizações
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PNE 2011-2020. Cons. MARISA SERRANO
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PNE 2011-2020 Cons. MARISA SERRANO PNE 2011 2020 O PL 8.035/2010 de 20/12/2010 estrutura-se em: 12 artigos de caráter normativo; 10 diretrizes; Anexo com 20 metas estruturantes;
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara
Leia maisRespeitados os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade previstas na Constituição.
1) Acrescenta-se art. 5ºA: Art. 5º A O investimento público total em educação oferecida nas instituições públicas estatais deve atingir, no primeiro ano de vigência do Plano, no mínimo 5% do PIB de Natal.
Leia maisEducação Brasileira: Desafios e Oportunidades
Educação Brasileira: Desafios e Oportunidades VI Congresso Brasileiro de Gestão Educacional GEduc 2008 São Paulo, 26 de março de 2008 Gustavo Ioschpe desembucha@uol.com.br Brasil perde o bonde da História
Leia maisA Nova Política Educacional do Estado de São Paulo
A Nova Política Educacional do Estado de São Paulo Maria Helena Guimarães de Castro 1ª Jornada da Educação Tribunal de Contas do Estado de São Paulo 04 de dezembro de 2008 Panorama da Educação no Brasil
Leia mais2.1 Educação. Por que Educação? Comparação Internacional. Visão 2022
Por que Educação? Um dos principais determinantes da competitividade da indústria é a produtividade do trabalho. Equipes educadas e engenheiros bem formados utilizam melhor os equipamentos, criam soluções
Leia maisA Organização Federativa da Educação Brasileira e o Desafio da Equidade. Formatvorlage des Untertitelmasters Manuel Palácios durch Klicken bearbeiten
A Organização Federativa da Educação Brasileira e o Desafio da Equidade Formatvorlage des Untertitelmasters Manuel Palácios durch Klicken bearbeiten Um Roteiro 1 2 3 As Bases do Federalismo Educacional
Leia maisORÇAMENTO PÚBLICO. PPA Plano Plurianual. Planejar é o contrário de improvisar.
ORÇAMENTO PÚBLICO O QUE É PLANEJAR Planejar é o contrário de improvisar. PPA Plano Plurianual SE PLANEJA PARA: Estabelecer prioridades. Otimizar recursos. Se programar no tempo e no espaço. Se definir
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA
CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento
Leia maisEm 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de
Leia maisPlanejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual
Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental É a definição de objetivos e o estabelecimento
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2016
Secretaria Executiva Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2016 Volume 43 Ano base 2015 Sumário I - Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2014-2015 1.1. Chegadas de turistas
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador ANTONIO CARLOS VALADARES I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, sobre o PLS nº 138, de 2011, que Altera a Lei nº 12.351, de 22 de dezembro de 2010, estabelecendo percentual para destinação de recursos
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Leia maisBase para estudo do Direito Financeiro
Base para estudo do Direito Financeiro Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; Lei n 4.320, de 17 de março de 1964; Lei complementar nacional n 101, de 4 de maio de 2000; Decreto n 93.872,
Leia maisEducação e Escolaridade
Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 526, DE 2009
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 526, DE 2009 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dá nova redação ao art. 2º, caput, e 1º e 4º, da Lei nº 10.880, de 9 de junho de 2004, com a redação que lhe foi dada
Leia maisVI - promoção do princípio da gestão democrática da educação pública; VII - promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País;
Diário Oficial Executivo - 25 de junho de 2015 Edição n.º 9.479 Lei nº 18.492 Data 24 de junho de 2015 A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Súmula: Aprovação
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisPara onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números
Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 Taxa de Analfabetismo (nos
Leia maisEducação Infantil: como fazer valer esse direito?
Educação Infantil: como fazer valer esse direito? Sabemos o que é qualidade em cuidados e educação. Sabemos o que uma bela infância representa. A hora de se justificar já passou, há muito tempo. Agora
Leia maisA efetividade educacional do Fundeb no financiamento da educação brasileira: o caso do Paraná
A efetividade educacional do Fundeb no financiamento da educação brasileira: o caso do Paraná Universidade Estadual de Londrina isabellefiorelli@gmail.com O presente texto é resultado parcial da pesquisa
Leia maisCONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas
CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,
Leia maisCordilheira Alta. Distribuição dos alunos matriculados no município de Cordilheira Alta em 2005
Cordilheira Alta Informações Gerais O município de Cordilheira Alta está localizado na mesorregião oeste, distante 566 Km da Capital. De colonização Italiana, tem uma população de 3.093 habitantes, sendo
Leia maisPrevidência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas. Paulo Tafner
Previdência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas Paulo Tafner São Paulo - Novembro de 2015. Previdência Social Os fatos Previdência Social Brasileira - 2014 (% do PIB) Previdência Social Brasileira
Leia maisSecretaria De Estado Da Fazenda
Secretaria De Estado Da Fazenda COORDENAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO - CAFE - Coordenação da Administração Financeira do Estado ORÇAMENTO PÚBLICO Definições de Orçamento Um ato contendo a
Leia maisO Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA
O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA Impactos do Bolsa Família sobre Objetivos Fim (Desenvolvimento Inclusivo Sustentável) Igualdade Olhar
Leia maisParticipantes no TALIS
2 Participantes no TALIS TALIS 2008: 24 países TALIS 2013: 30 países Países da OCDE Austrália Áustria Bélgica (Comunidade Flamenga) Dinamarca Espanha Estónia Holanda Hungria Islândia Irlanda Itália México
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisAlto Bela Vista. Distribuição dos alunos matriculados no município de Alto Bela Vista em 2005
Alto Bela Vista Informações Gerais O município de Alto Bela Vista está localizado na mesorregião oeste, distante 503 Km da Capital. De colonização Italiana e Alemã, tem uma população de 2.098 habitantes,
Leia maisJatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO
^ Jatobá Anexo I, Módulo I, Inciso II, IN n. 09/05 do TCE/MA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO O responsável pelo controle interno do Município de Jatobá, em atendimento à Instrução Normativa n. 009/2005 e
Leia maisBela Vista do Toldo. Distribuição dos alunos matriculados no município de Bela Vista do Toldo em 2005
Bela Vista do Toldo Informações Gerais O município de Bela Vista do Toldo está localizado na mesorregião norte, distante 382 Km da Capital. De colonização Italiana, Alemã, Polonesa, Ucraniana e Japonesa,
Leia maisA Nação é uma sociedade política e o autor do nosso livro-texto, em sua doutrina, dispõe que a Nação se compõe de dois elementos essenciais:
Resumo Aula-tema 02: Teoria Geral do Estado. A Teoria do Estado foi construída pela nossa história, é uma disciplina nova, embora já existissem resquícios desde a Antiguidade, mas faz pouco tempo que ela
Leia maisProf. Bosco Torres CE_16_União_Europeia 1
UNIÃO EUROPEIA DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. Outras fontes CE_16_União_Europeia 1 Blocos Econômicos
Leia maisFoto: Harald Schistek
Foto: Harald Schistek 43 A adolescência é uma fase especial de afirmação da autonomia do indivíduo, vital para o exercício da cidadania e de seus múltiplos direitos. Caracteriza-se por uma etapa do desenvolvimento
Leia maisCONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES RESOLUÇÃO N 01/ 2006
CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES RESOLUÇÃO N 01/ 2006 Ementa: Aprova o Orçamento da UFPE para exercício de 2006, e dá outras providências. Os CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES DA UNIVERSIDADE
Leia maisO FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO
O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PORTO ALEGRE, 29 DE JUNHO DE 2015 1 MAPEAMENTO DE OPORTUNIDADES NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DAS OPORTUNIDADES O Orçamento Geral da União
Leia maisO Plano Plurianual do governo Lula (2004-2007)
O Plano Plurianual do governo Lula (2004-2007) Maria Lucia Fattorelli Carneiro - 2003 O PPA Plano Plurianual - foi instituído pela Constituição de 1988, com o objetivo de funcionar como o instrumento de
Leia maisINTEGRANTE DA PORTARIA Nº 108 DE 27 DE OUTUBRO DE
ANEXO II - R.E.A. MODELO E INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES REA - DA META DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA OCUPAÇÃO EM FORMAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL DO PROGRAMA CENTROS DE ARTES
Leia maisA importância das escolas corporativas
A importância das escolas corporativas Milena de Senne Ranzini 1 Encontro Intermunicipal das Escolas de Governo da Região de Sorocaba Sorocaba, 12 de março/14 Quem é a Equipe? O que é? Escola de Governo
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T
SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada
Leia maisNOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL O MEC, em articulação com os entes
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
Nota Técnica n.º 5/2016 ADEQUAÇÃO DAS METAS CONSTANTES DO PLANO PLURIANUAL 2016-2019 COM AS METAS DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024 Claudio Riyudi Tanno Março/2016 Endereço na Internet: http://www.camara.gov.br/internet/orcament/principal/
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 16/02/2009
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 16/02/2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Secretaria Municipal de Educação de
Leia maisl Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU
l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU 1 Quem Somos? 2 Players Iniciativa Realização Patrocínio Parceria Execução Ministério do Trabalho e Previdência Social Ministério do
Leia maisMatriz de Ações 2013 As ações constantes neste relatório estão sendo executadas no Território da Cidadania: Curimataú - PB
Matriz de Ações 2013 As ações constantes neste relatório estão sendo executadas no Território da Cidadania: Curimataú - PB Matriz de Ações 2013 1 Min. da Educação - MEC 1 Programa Mais Educação Campo Matriz
Leia maisEstou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016.
Questões de concursos públicos 2016 Processo de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira Prezado(a) estudante, concursando(a)! Desejo-lhe inspiração para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance
Leia maisANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000)
ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000) Encontram-se neste anexo o conjunto de metas fiscais que deverão nortear
Leia maisSistema de Proteção Social e estratégia de desenvolvimento no Brasil EDUCAÇÃO. Abril 2014
Sistema de Proteção Social e estratégia de desenvolvimento no Brasil EDUCAÇÃO Abril 2014 Estratégia de desenvolvimento brasileiro Crescimento econômico com inclusão social e desenvolvimento regional Fortalecimento
Leia maisNOTA DE IMPRENSA. Embargado até 27/11/2007, às 10h (horário de Brasília) Brasil entra no grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano
NOTA DE IMPRENSA Embargado até 27/11/2007, às 10h (horário de Brasília) Brasil entra no grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano Com desenvolvimento humano crescendo desde 1975, país fica entre os
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESTRUTURA PARA DEBATER O PROJETO SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE CULTURA AS VANTAGENS DO SNC PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA AS VANTAGENS DO SNC PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS O Que é o Sistema Nacional De Cultura O Sistema Nacional de Cultura (SNC) é um modelo de gestão que visa ao fortalecimento
Leia maisInformação Técnico-Jurídica n. 02/2010
Informação Técnico-Jurídica n. 02/2010 ASSUNTO: Transporte Escolar O Centro de Apoio Operacional da Infância, Juventude e Educação, por meio do Coordenador que esta subscreve, juntamente com o NAT (Núcleo
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisLegislação do SUS. Prefeitura do Natal - RN PROVA COMENTADA. Banca CKM Makiyama. www.romulopassos.com.br. Curso Completo de Enfermagem para Concursos
Legislação do SUS Prefeitura do Natal - RN PROVA COMENTADA Banca CKM Makiyama 1. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) De acordo com a Constituição Federal de 1988, quais são diretrizes de organização
Leia maisFinanciamento da educação. Algumas informações e dados importantes
Financiamento da educação Algumas informações e dados importantes LDB Segundo a LDB a união deve investir nunca menos de 18% das rendas na educação e os estados, Distrito Federal e municipios nunca menos
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1 Justificativa
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PARA A JUVENTUDE COORDENAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS PEDAGÓGICAS PARA A JUVENTUDE
Leia maisPerspectivas da gestão escolar para resultados de aprendizagem: A experiência de Sobral/CE
Perspectivas da gestão escolar para resultados de aprendizagem: A experiência de Sobral/CE Ponto de Partida: Seminário Internacional INSTITUTO UNIBANCO FOLHA DE S. PAULO Resultado da avaliação de leitura
Leia maisLEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012 Cria a Controladoria Geral da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e dá outras providências. Autor: Mesa Diretora O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que
Leia maisMarta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade e Orçamento Público Carga Horária:50 aulas Semestre Letivo / Turno: 3º semestre Professor: Período: Ementa da disciplina:
Leia maisPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD-UENP. EDITAL PROGRAD/PIBID nº 09/2013
EDITAL PROGRAD/PIBID nº 09/2013 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) - PIBID/UENP A Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP),
Leia maisPlanos Municipais de Educação. Ciclo de Seminários da UNDIME Chapecó, 23 de setembro de 2014
E Planos Municipais de Educação Ciclo de Seminários da UNDIME Chapecó, 23 de setembro de 2014 HISTÓRICO 1932 Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, foi marco inaugural do projeto de renovação educacional
Leia maisTramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda
Redução da jornada de trabalho - Mitos e verdades Apresentação Jornada menor não cria emprego Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição 231/95 que reduz a jornada de trabalho de
Leia maisAprendizagem Industrial. no contexto da formação profissional e tecnológica e da construção de carreiras para adolescentes e jovens
Aprendizagem Industrial no contexto da formação profissional e tecnológica e da construção de carreiras para adolescentes e jovens O Instituto Jurídico da Aprendizagem No Brasil, a aprendizagem passou
Leia maisMedida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta.
Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. JULHO DE 2006 Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisPARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO
PARECER N, DE 2003 Da COMISSÃO DE EDUCACÃO, sobre o Aviso nº 11, de 2003 (n 416, de 2003, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia do Acórdão n 318/2003 TCU (Plenário), bem como dos respectivos
Leia maisPerdas salariais da categoria desde novembro de 1990. Docentes das Universidades Estaduais da Bahia
Perdas salariais da categoria desde novembro de 1990 Docentes das Universidades Estaduais da Bahia Itapetinga, 10 de Abril de 2012 Sobre o estudo de perdas O estudo feito pelo DIEESE teve como objetivo
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A DISTÂNCIA. Prof. Fernando Amorim - IFPR
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A DISTÂNCIA Prof. Fernando Amorim - IFPR EPT marca início da EaD no Brasil A importância da educação profissional no contexto da educação a distância no Brasil,
Leia maisProjeto de Lei Orçamentária Anual 2015
Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 11 de novembro de 2014 1 Parâmetros macroeconômicos para 2015 PIB real 3,0% PIB Nominal R$ 5.765,5 bilhões Salário
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maisPNFT - O MODELO PERFIS / COMPETÊNCIAS
PNFT - O MODELO A atividade de Treinador/a de Desporto tem vindo a tornar-se cada vez mais exigente e complexa, de que resulta a consequente necessidade de melhoria na qualidade e na robustez da sua formação,
Leia maisdesenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,
Leia maisFaculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul
Faculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul Apresentação Este Relatório da Instituição faz parte do esforço da Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior (DEAES), do Instituto Nacional de
Leia maisControle Social no Programa Bolsa Família 1
Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Definição É o acompanhamento efetivo da sociedade civil na gestão do Programa Bolsa Família como contribuição para uma maior transparência das ações do Estado
Leia maisCONSELHO DE CLASSE 2015
CONSELHO DE CLASSE 2015 A visão dos professores sobre a educação no Brasil Apoio: Para fortalecer ainda mais seu compromisso com a participação dos professores no debate educacional, a Fundação Lemann
Leia maisBanco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Setembro de 20 1 Prestação de Contas - LRF Objetivos das Políticas
Leia maisPARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, à Proposta de Emenda à Constituição nº 18, de 2009, do Senador Paulo Paim e outros, que altera o 8º do art. 201 da Constituição Federal,
Leia maisAvaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte
Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa
Leia maisGESTÃO ESCOLAR: desafios para qualidade do Ensino Fundamental no. município de São João da Fronteira (PI)
GESTÃO ESCOLAR: desafios para qualidade do Ensino Fundamental no 1 INTRODUÇÃO município de São João da Fronteira (PI) José Alderi Gomes Coutinho 1 Samara de Oliveira Silva 2 GT1. Política e gestão da educação
Leia maisAcesso e permanência:
Acesso e permanência: Diálogos Educação Básica e Educação Superior CNE, Brasília, 13/03/2015 Antonio Ibañez Ruiz, CEB/CNE Percurso dos estudantes na Educação Infantil. Educação Básica Ensino Fundamental
Leia maisQUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM
EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM A qualidade da educação almejada deve ser definida em consonância com o projeto
Leia maisVolume 126 Número 127 São Paulo, sábado, 9 de julho de 2016
Volume 126 Número 127 São Paulo, sábado, 9 de julho de 2016 LEI Nº 16.279, DE 8 DE JULHO DE 2016 Aprova o Plano Estadual de Educação de São Paulo e dá outras providências O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO
Leia maisCIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?
THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação
Leia maisCarga Tributária Brasileira Uma Análise Comparativa
Carga Tributária Brasileira Uma Análise Comparativa Nelson Leitão Paes PIMES/UFPE RESUMO O objetivo deste artigo é analisar o tamanho da carga tributária brasileira não apenas em relação ao seu tamanho
Leia maisFaculdade Brasil Centro Educacional do Vale do Paraiba. Pós-Graduação em Direito Educacional Professora Mestre: Angélica A.
Faculdade Brasil Centro Educacional do Vale do Paraiba Legislação Educacional Brasileira I Constituição Federal Pós-Graduação em Direito Educacional Um pouco de história... . A preocupação em se criar
Leia maisPalavras-chave: Financiamento da Educação; Atendimento da educação Infantil; Política Pública
1 Avanços e retrocessos na oferta da educação infantil no Brasil: Análise financeiroorçamentária dos recursos destinados a essa etapa da educação 2001-2010 ANA PAULA SANTIAGO DO NASCIMENTO Resumo Este
Leia maisLEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador JORGE VIANA
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 249, de 2011, do Senador Luiz Henrique, que cria incentivo fiscal de
Leia maisPERGUNTAS ORIENTADORAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EJA INSUMOS PARA AS DISCUSSÕES NOS GRUPOS TEMÁTICOS AGENDA TERRITORIAL Atividade:
Leia maisPrefeitura Municipal de Marabá Paulista
LEI N.º 1.274/2013 De 31 de Dezembro de 2012. DISPÕE SOBRE: Estima a Receita e Fixa a despesa do município de Marabá Paulista, para o exercício financeiro de 2013, e da outras providências. HAMILTON CAYRES
Leia maisPORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002.
PORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA e o MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o Convênio de Cooperação Técnica firmado entre
Leia maisProfissionalização da Gestão na Educação. Mozart Neves Ramos Diretor de articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna
Profissionalização da Gestão na Educação Mozart Neves Ramos Diretor de articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna PDE (2007) IDEB: 5 Ano do Ensino Fundamental IDEB: 3 ano do Ensino Médio PAR: Plano
Leia maisRua da Profissionalização. Municipalino:
Esta área é muito importante para os adolescentes e jovens da nossa Cidade dos Direitos porque representa a entrada no mundo do trabalho profissional. O acesso a este mundo deve ser garantido a todos e
Leia mais