RESOLUÇÃO CME nº 029, de 22 de setembro de Homologada e publicada no Jornal do Município nº 338 de 30/09/2015, pág 23 e 24.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO CME nº 029, de 22 de setembro de 2015. Homologada e publicada no Jornal do Município nº 338 de 30/09/2015, pág 23 e 24."

Transcrição

1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CAXIAS DO SUL RS RESOLUÇÃO CME nº 029, de 22 de setembro de Homologada e publicada no Jornal do Município nº 338 de 30/09/2015, pág 23 e 24. Regulamenta a elaboração de PROPOSTA PEDAGÓGICA e respectivo REGIMENTO ESCOLAR para as Escolas que ofertam a etapa da Educação Infantil pertencentes ao Sistema Municipal de Ensino de Caxias do Sul. O Conselho Municipal de Educação do Município de Caxias do Sul, com fundamento no artigo 11, inciso III da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e suas alterações e, Leis Municipais, nº 5.747/2001 e nº 6.403/2005, R E S O L V E: Art. 1º A presente Resolução regulamenta a elaboração de Proposta Pedagógica e respectivo Regimento Escolar para a Educação Infantil, a qual deve ser observada por todas as Escolas que oferecem esta etapa e que pertencem ao Sistema Municipal de Ensino de Caxias do Sul. Proposta Pedagógica e Regimento Escolar Art. 2º A Proposta Pedagógica e o Regimento Escolar constituem-se em documentos com identidades distintas, porém harmonizados entre si e em consonância com a legislação vigente. 1º - A Proposta Pedagógica define os princípios, diretrizes e propósitos que fundamentam a ação pedagógica e de gestão da Escola de Educação Infantil, e sua elaboração é da autonomia e atribuição da Escola, devendo ser concebida com a participação da comunidade escolar e, em especial, com a colaboração de seus profissionais, com base na legislação vigente. 2º - A proposta pedagógica deve incluir a formação integral da criança, contribuindo para uma visão plural de mundo e de um olhar que respeite as diversidades culturais, étnico-raciais, de gênero, de classe social das pessoas, apoiando as peculiaridades das crianças com deficiência, com altas habilidades/superdotação e com transtornos de desenvolvimento. 3º - O Regimento Escolar deve estar fundamentado na Proposta Pedagógica e na legislação vigente, o qual expressa o conjunto de princípios e normas que regem a organização e o funcionamento da Educação Infantil quanto aos aspectos pedagógicos e de gestão escolar. 4º - O Regimento Escolar deve ser previamente discutido e aprovado pela comunidade escolar para após ser encaminhado para aprovação/homologação pelo Conselho Municipal de Educação. Art. 3º É facultado à Entidade Mantenedora a elaboração de Regimento Escolar Padrão a ser adotado pelas escolas mantidas. Organização da Proposta Pedagógica e do Regimento Escolar Art. 4º Os documentos contendo a Proposta Pedagógica e o Regimento Escolar apresentarse-ão com uma folha de rosto/capa de identificação, índice, corpo do documento que disciplina os elementos de caráter pedagógico e de gestão escolar, obedecidas às orientações gerais e os roteiros, conforme Anexos I, II e III da presente Resolução. Encaminhamento do Regimento Escolar para Aprovação Art. 5º O encaminhamento do Regimento Escolar para aprovação por este Conselho é feito pela Entidade Mantenedora da Escola de Educação Infantil, até 30 de novembro.

2 1º - O encaminhamento do Regimento Escolar deve ser acompanhado de uma cópia da Proposta Pedagógica, para conhecimento e análise da coerência entre os documentos escolares, sendo que tal encaminhamento pela Entidade Mantenedora implica sua concordância com o compromisso de cumprimento dos mesmos. 2º - A análise dos textos regimentais por este Conselho pode ensejar correções que são de imediato, relacionadas e encaminhadas à Mantenedora para incorporação ao texto regimental. 3º - O Regimento Escolar protocolado neste Conselho, dentro do prazo referido no caput, somente entrará em vigor no período letivo seguinte, atendidas as normas da presente Resolução, com exceção do Regimento Escolar ser aprovado com o Parecer de Credenciamento ou Recredenciamento da escola. 4º - A aprovação do Regimento Escolar por este Conselho é condição para o credenciamento e a autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil. 5º - Após análise do texto do Regimento Escolar por este Conselho é emitido Parecer de aprovação, que pode ser por escola ou coletivo, para o conjunto de escolas, cujos Regimentos Escolares foram analisados em determinado período de tempo. Vigência Mínima do Regimento Escolar Art. 6º A vigência mínima de um Regimento Escolar fica estabelecida em três anos, ressalvados os seguintes casos: I - por mudança na legislação; II - por orientação deste Conselho ou III - por necessidade justificada da escola, sujeita a deliberação deste Conselho. 1º - Todas as alterações ou adequações regimentais devem ser encaminhadas ao Conselho Municipal de Educação em novo texto regimental completo. Planos de Estudo e Planos de Trabalho dos Professores Art. 7º Os Planos de Estudo, documento complementar da Proposta Pedagógica e do Regimento Escolar, expressam a organização do currículo escolar e contemplam os direitos e objetivos de aprendizagem a serem desenvolvidas com as crianças, buscando articular saberes e experiências com os conhecimentos que fazem parte dos patrimônios cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico. 1º - Os Planos de Estudo da Educação Infantil são organizados por campos de experiência e faixa etária, de acordo com suas especificidades, sendo revisados anualmente para a realização das devidas adequações segundo a Proposta Pedagógica, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e a Base Nacional Comum, devendo ser aprovados pela Mantenedora de cada escola para serem efetivados no ano letivo seguinte. 2º - Os Planos de Estudos servem de base para a elaboração do(s) Plano(s) de Trabalho do(s) professores. Disposições Gerais Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Resolução CME nº 10/2006. Comissão da Educação Infantil: Ana Maria Bastian Alberti Fabiana Cemin Silveira Janete Formolo Donada Lia Fernanda Stédile Dartora Manoela Schmitt Marcia Adriana de Carvalho Maria Isabel Ramos Alves Maurien Cristina Zattera Pedroni Valeria Flach Baldissarini Viviane Plegge Sonego Aprovada, por unanimidade, em sessão plenária extraordinária, de 22 de setembro de Marcia Adriana de Carvalho, Presidente do Conselho Municipal de Educação.

3 ANEXO I (Resolução CME nº 029/2015) ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA E DO REGIMENTO ESCOLAR: a) Apresentar cada documento (Proposta Pedagógica e Regimento Escolar) com uma folha de rosto contendo: - Identificação da Escola, na parte superior da folha; - Título, no centro da folha: (Proposta Pedagógica para a Educação Infantil até cinco anos e onze meses de idade ou Regimento Escolar para a Educação Infantil, até 05 (cinco) anos e onze meses de idade); - Município e ano, no pé da folha; b) Paginar todo o documento, apondo em todas as folhas o nº da página, com exceção da folha de rosto e as do índice, embora as mesmas sejam contadas; c) Usar os verbos no tempo presente do indicativo em todos os textos de ambos os documentos; d) Formatar de modo a não deixar grandes espaços em branco (meia página, 1/3 de página) como também, o título numa página e o texto com o conteúdo referente ao mesmo na página seguinte; e) Seguir princípios de ordenação e agrupamento dos assuntos: os roteiros estão organizados em itens numéricos, conforme roteiros anexos; f) Transcrever as citações das Leis e Pareceres nos textos dos documentos no final dos mesmos e entre parênteses. Exemplo: Na Educação Infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. (LDB Art.31) ; g) Usar, como sugestão, as questões ou citações apresentadas em cada item dos Anexos, de forma a serem adequadas aos textos de cada escola; h) Observar a coerência em todos os textos, tanto nos aspectos pedagógicos quanto nos aspectos de gestão e i) Submeter a redação final dos documentos à pessoa qualificada para possíveis correções.

4 ANEXO II (Resolução CME nº 029/2015) ROTEIRO SUGESTÃO para elaboração e organização da PROPOSTA PEDAGÓGICA Partes constitutivas de uma Proposta Pedagógica: Diagnóstico, contextualizando o território onde a escola está inserida, incluindo a descrição e análise da realidade das famílias atendidas; Objetivos da Educação Infantil, podendo buscar na legislação vigente e complementar com os objetivos da Escola; Concepções da Escola, no sentido de expressar uma educação possível, desejável e idealizada, para um projeto de sociedade e de cidadania, podendo descrever sobre: Concepção de Ser Humano e Sociedade (Como entendemos o ser humano enquanto membro de uma sociedade, de ser humano criança, criança cidadão, crítico, criativo, com capacidade de... Sociedade justa, democrática, com princípios de...) Concepção de Infância e de Criança (Como compreendemos a infância e a criança, quais suas necessidades e características, criança/sujeito que brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, experimenta, questiona... ) Concepção de Educação e Cuidado (Como cuidar e educar essa criança de modo a assegurar a educação em sua integralidade...) Concepção de Escola Inclusiva (Como deve ser o espaço escolar para atender a infância em sua plenitude... Como organizar os tempos e os espaços escolares de modo a facilitar interações, brincadeiras e vivências qualificadas entre todos os que convivem neste espaço...) Concepção de Proposta Pedagógica (O que é? O que contem? Em que se fundamenta?) Currículo, conforme o que está determinado pela legislação vigente, Art. 26, da LDBEN/1996, na nova redação dada pela Lei nº , de 04/04/2013, deve ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. A Base Nacional Comum da Educação Infantil (Artigo 9º, da Resolução CNE/CEB nº 05/2009, referendado no Art.14 da Resolução CME 027/2014), apresenta-se em forma de objetivos, a fim de garantir as experiências vivenciadas pelas crianças e estabelece como eixos norteadores as interações e a brincadeira. A partir desses objetivos, a Escola organiza seu currículo concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade (DCNEI, Art 3 ). O currículo deve estar organizado de modo que valorize o estabelecimento de vínculos afetivos, a socialização, a solidariedade, a autonomia, a curiosidade, a imaginação, a investigação, a brincadeira e a inclusão contribuindo para que a criança construa sua identidade pessoal e coletiva e exerça a cidadania. Como parte integrante da Educação Básica, deve estar alicerçado nos pressupostos filosóficos e éticos, socioantropológicos, epistemológicos e psicológicos/pedagógicos. Contudo, a criança, como centro do processo educativo, deverá ser considerada na sua integralidade, por meio dos princípios: I Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades. II Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática. III Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais. Importante também é fazer referência aos planos de estudo e planos de trabalho dos professores, referendando que os planos de estudo são elaborados e revisitados anualmente, a partir dos objetivos constantes nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos princípios da Proposta Pedagógica da Escola, abrangendo Campos de Experiência, habilidades e competências a serem desenvolvidas, considerando as necessidades e características coletivas e individuais de cada faixa etária das crianças de zero aos cinco anos de idade. Metodologia do Ensino, descrevendo os princípios metodológicos para a Educação Infantil que consideram as interações e a brincadeira como eixos norteadores para a organização intencional das práticas pedagógicas, sendo as mesmas, ora estruturadas e dirigidas, ora espontâneas e livres. Na sequência a Escola descreve sobre a metodologia específica, que pode

5 ser por meio de projetos com temas integradores e relevantes, os quais são escolhidos e organizados a partir de uma situação-problema a ser investigada, onde deve haver a interação professor/criança, criança/criança, criança/objeto e criança/ambiente, considerando as adequações para cada faixa etária. Avaliação, como instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica e sobre as conquistas das crianças, por meio da observação sistemática, crítica e criativa de cada criança, de grupos de crianças, das brincadeiras e interações entre elas no cotidiano da Escola. Na avaliação da prática pedagógica a Escola busca seu referencial nas concepções de criança e de educação infantil, tendo a criança como parâmetro dela mesma, a fim de refletir e repensar as práticas pedagógicas desenvolvidas. A Escola acompanha o trabalho pedagógico e avalia o desenvolvimento das crianças, considerando as peculiaridades das diferentes faixas etárias, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, não havendo retenção na Educação Infantil. Utiliza múltiplos registros realizados cotidianamente pelos professores e pelas crianças, que permitam às famílias conhecer o trabalho realizado pela Escola e os seus processos de desenvolvimento e aprendizagem. O registro final das observações e outros dados sobre cada criança é realizado, semestralmente, por meio de parecer descritivo. Gestão Escolar, sendo importante pensar numa gestão escolar democrática, a partir de uma gestão compartilhada, de forma a possibilitar a participação e o comprometimento de todos os sujeitos nas decisões, visto que, tanto os profissionais da educação, quanto a comunidade escolar, quando respeitados como cidadãos, sentem-se incluídos e comprometidos com as decisões tomadas. Princípios de Convivência, estabelecem atitudes, combinações e rotinas que todos irão cotidianamente vivenciar na Escola, contribuindo para uma convivência amistosa e saudável. Referências Consultadas, citando todas as referências e documentos, descrevendo-os conforme normas técnicas.

6 ANEXO III (Resolução CME nº 029/2015) ROTEIRO A SER OBSERVADO NA ELABORAÇÃO DO REGIMENTO ESCOLAR 1- DA ESCOLA: 1.1. Fins da Educação Infantil (Citar LDBEN Art.29) A Escola mantém: (Citar a etapa da Educação Infantil, organizada em: Creche 4 meses a 3 anos e 11 meses de idade; Pré-Escola 4 e 5 anos e 11 meses de idade) Objetivo Geral da Etapa da Educação Infantil Objetivos Específicos da Etapa da Educação Infantil 1.4. Filosofia da Escola: Concepção de Ser Humano e Sociedade (Como entendemos o ser humano enquanto membro para uma sociedade justa e democrática) Concepção de Criança e de Infância (O que é/ quem é a criança? Como compreendemos a infância, quais suas necessidades e características, o que fazer para que venham a ser construtoras de uma sociedade justa e democrática?) Concepção de Educação e Cuidado (Como cuidar e educar essa infância de modo a contribuir na construção do ser humano e da sociedade idealizada?) Concepção de Escola Inclusiva (Como deve ser o espaço escolar para atender a concepção de infância? Como organizar os tempos e os espaços escolares de modo a facilitar as interações e vivências qualificadas entre todos os que convivem neste espaço?) Concepção de Proposta Pedagógica (o que é a PP? O que deve conter? Em que se fundamenta?) 2 - CURRÍCULO: 2.1. Concepção de Currículo para a Educação Infantil (Citar Art. 3º, Resolução CNE/CEB Nº 05/2009, complementar com a Base Nacional Comum desta Etapa de Ensino cf. legislação vigente, bem como os pressupostos/princípios que fundamentam o currículo) Planos de Estudos (O que são? Quando são revisados e quem os aprova?) 2.3. Planos de Trabalho dos Professores (O que são? Como são planejados/elaborados?) 3 - METODOLOGIA DE ENSINO (Citar princípios metodológicos e/ou metodologia específica - por projetos com temas integradores e relevantes...) 4 - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA: 4.1. Regime Escolar (Regime anual para a Educação Infantil, podendo os pais optar pelo regime em tempo parcial (manhã ou tarde) ou em tempo integral) 4.2. Calendário (Citar sobre quem participa da elaboração e aprovação e o que deve conter) 4.3. Matrícula (Conceito e documentos para matrícula) 4.4. Agrupamento das Crianças (Citar que tem como referência a PP, o espaço físico e a faixa etária) 4.5. Avaliação (Art. 31, LDBEN e conceito) Da Escola e Segmentos (como acontece e registro?) Da Criança (o que observa, como acontece, resultados semestrais por Parecer Descritivo e entrega dos resultados aos pais ou responsáveis) 4.6. Frequência da Criança (Como é registrada, quem faz, pré-escola frequência mínima é de 60% e na infrequência encaminhar Ficha FICAI, conforme procedimentos da Recomendação MP nº 09/2015 e Parecer CME nº 50/2015) 4.7. Adaptação (concepção, como acontece e registros) 4.8. Transferência (conceito, quando pode ser solicitada e documentos expedidos) 5 - GESTÃO DA ESCOLA: 5.1. Direção da Escola e/ou Coordenação Pedagógica (Pedagógica exercida por professor habilitado e atribuições) 5.2. Corpo Docente (exercida por professores devidamente habilitados, atribuições citar LDB Art. 13) 5.3. Funcionários (funções e atribuições de cada função) 5.4. Serviços de Apoio (nutricionista/atribuições; podendo ter outros como Psicologia e Pediatria, bem como atividades complementares) 5.5. Corpo Discente (quem faz parte? direitos e deveres - ECA) 5.6. Pais e ou Responsáveis (quem faz parte? direitos e deveres ECA) 5.7. Conselho de Pais (quem faz parte, funções e atribuições) 5.8. Outros 6 - PRINCÍPIOS DE CONVIVÊNCIA (conceito, como são construídos e divulgados na Escola) 7 - DISPOSIÇÕES GERAIS (citar o texto: Os casos omissos neste Regimento são resolvidos pela direção da Escola, com a participação da comunidade escolar, respeitada a legislação vigente. O presente Regimento pode ser alterado, respeitando os prazos na legislação vigente, devendo as alterações propostas ser submetidas à aprovação do Órgão Competente. Este Regimento entra em vigor (no ano letivo de sua aprovação pelo) ou (no ano letivo seguinte ao

7 seu protocolo no) Conselho Municipal de Educação).

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS 11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL RESOLUÇÃO nº 03 de 17 de Maio de 2007. Orienta a elaboração de Regimentos Escolares para Escolas de

Leia mais

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3. PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. Dispõe sobre o Calendário Escolar/2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Justificativa. Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário o trabalho

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil O Presidente

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 16/2016 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador

Leia mais

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de

Leia mais

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir: Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica Conforme oferta descrita no quadro a seguir: FUNÇÃO Assistente Social REQUISITOS Completo em Serviço Social; Experiência profissional desejável:

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008 Interessados: Diretores das Escolas Municipais de Ensino Fundamental. Assunto: Subsídios para a elaboração

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Diretoria de Ensino Região Santos ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GALDINO MOREIRA Rua Maria Alzira da Conceição, nº 426 Vila Rã Enseada CEP 11443-290 Guarujá SP FONE (13) 3351-9339

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº. 10/2015 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

ENSINO FUDAMENTAL DE 9 ANOS. ADRIANA ROSA colaboradora do IBSA

ENSINO FUDAMENTAL DE 9 ANOS. ADRIANA ROSA colaboradora do IBSA ENSINO FUDAMENTAL DE 9 ANOS ADRIANA ROSA colaboradora do IBSA Por que EF de 9 Anos? (1/3) Novo? Definir a concepção? Ações? Ensino Fundamental de 9 Anos... Lei Federal 11.114 de 16 de maio de 2005 Matriculas

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 16 de dezembro de 2010.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 16 de dezembro de 2010. RESOLUÇÃO CONSEPE 62/2010 ALTERA O REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA, CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho

Leia mais

PLANO DE GESTÃO 2015/2018

PLANO DE GESTÃO 2015/2018 Fundamentação legal: LDBEN 9394/96 Normas Regimentais Básicas Parecer CEE 67/98 capítulo V, artº 29 e 30 Comunicado SE-1, de 4-3- 2015 PLANO DE GESTÃO 2015/2018 Observações: O documento deverá ser impresso

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Faculdade de Física Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências

Leia mais

Fundamentos da Educação Infantil

Fundamentos da Educação Infantil FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Fundamentos da Educação Infantil Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Educação Infantil: Fundamentos e Métodos Zilma Ramos

Leia mais

RESOLUÇÃO CADM 05/11, DE 28 DE MARÇO DE 2011

RESOLUÇÃO CADM 05/11, DE 28 DE MARÇO DE 2011 RESOLUÇÃO CADM 05/11, DE 28 DE MARÇO DE 2011 Homologa regulamento para os trabalhos das disciplinas TCC I e TCC II do Curso de Bacharelado em Administração. A PRESIDENTE DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO

Leia mais

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS

Leia mais

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Azevedo Júnior, em Santos, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, alterada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO EM FILOSOFIA PREÂMBULO Este Regulamento

Leia mais

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de

Leia mais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Professor SILVIA JORGE POLLASTRINI, em Itanhaém, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, torna público

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

Disposições preliminares

Disposições preliminares REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNICAMP Disposições preliminares Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória do Curso

Leia mais

Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.

Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I Das disposições iniciais Art.1º - Observando o disposto no Artigo 9º da

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad

Leia mais

Art. 4º. As Atividades de Ensino incluem, entre outras, as seguintes modalidades:

Art. 4º. As Atividades de Ensino incluem, entre outras, as seguintes modalidades: Regulamento para os critérios de aproveitamento e as equivalências da carga horária nas Atividades Complementares de Graduação no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Art. 1º. O presente regulamento

Leia mais

RESOLUÇÃO. Modalidade Tecnólogo em processo de extinção, conforme Res. CONSEPE 50/2003, de 29 de outubro de 2003.

RESOLUÇÃO. Modalidade Tecnólogo em processo de extinção, conforme Res. CONSEPE 50/2003, de 29 de outubro de 2003. RESOLUÇÃO CONSEPE /99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE TURISMO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição que

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné. RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)

Leia mais

PROCESSO Nº 1889/13 PROTOCOLO Nº 11.940.255-7 PARECER CEE/CEMEP Nº 372/13 APROVADO EM 11/09/13

PROCESSO Nº 1889/13 PROTOCOLO Nº 11.940.255-7 PARECER CEE/CEMEP Nº 372/13 APROVADO EM 11/09/13 PROTOCOLO Nº 11.940.255-7 PARECER CEE/CEMEP Nº 372/13 APROVADO EM 11/09/13 CÂMARA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTERESSADO: COLÉGIO INTEGRAL ENSINO MÉDIO MUNICÍPIO:

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES CENTRO UNIVERSITARIO DE MINEIROS (UNIFIMES) PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DIRETORIA DE EXTENSÃO, ASSUNTOS COMUNITÁRIOS, ESTUDANTIS E CULTURAIS REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

Leia mais

Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Elétrica Robótica e Automação Industrial CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 Art. 2 A presente norma tem como objetivo regulamentar a

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO SUL

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO SUL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO SUL Conselho Municipal de Educação de Santa Cruz do Sul CME/SCS Rua Coronel Oscar Jost, 1551 Sala 205 Santa Cruz do Sul/RS Tel. 3715 2446 Ramal 227

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA

EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA A Diretoria do Colégio São José de Ensino Fundamental e Médio informa e divulga o processo de inscrição e matrícula

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Programa de Pós-Graduação em Zoologia Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA. Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA. Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015. Homologa adequações no Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a todos os alunos do Curso de Pedagogia da Faculdade Tijucussu.

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

CARTA EM DEFESA DA DEMOCRACIA E IDENTIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL

CARTA EM DEFESA DA DEMOCRACIA E IDENTIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL CARTA EM DEFESA DA DEMOCRACIA E IDENTIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL O MIEIB - Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil é constituído por 26 Fóruns Estaduais de Educação Infantil e 01 Fórum de Educação

Leia mais

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo)

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura

EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura Mudança da concepção da função da EI ao longo dos tempos. Há influência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CÂMPUS MACAPÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CÂMPUS MACAPÁ RESOLUÇÃO Nº 004 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a regulamentação das normas para realização do Conselho de Classe no âmbito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amapá Câmpus

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015

RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 EMENTA: Dispõe sobre os Planos Individuais de Trabalho (PIT) Docente, o Regimes e Horários de Trabalho e a distribuição da Carga Horária do Docentes da Faculdade de Comunicação

Leia mais

Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.

Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art.1º - Observando o disposto no Artigo 08º da Resolução

Leia mais

Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado

Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado Ministério da Educação Universidade Federal de Lavras UFLA Colegiado do Curso de Zootecnia Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Projeto Orientado ou Estágio

Leia mais

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL CARLA JAMILLE C. DE ARAÚJO Mestranda em Educação, UFBA, jamillecarla@hotmail.com REFERENCIAL CURRICULAR

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO

Leia mais

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento das s Complementares Capítulo 1 Diretrizes Preliminares Art. 1º As atividades complementares, constantes nas Diretrizes

Leia mais

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3 INSCRIÇÕES PARA CEL EDITAL 2015 O Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino Região Sul-3, em atendimento às disposições da Resolução SE 03, de 28/01/2011, Resolução

Leia mais

Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.

Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/032/2009. Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC e dá outras providências O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE, da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB),

Leia mais

ATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013

ATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013 ATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013 O Diretor do Instituto Legislativo Brasileiro, no uso das atribuições que lhe competem, adota o Regulamento dos cursos de pós-graduação lato

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL CONGRESSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA - 2013 Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Fábio Tomaz Alves (SME/PMF e NUPEIN/UFSC) A ESTRUTURA

Leia mais

4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar

4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar 4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar João Ferreira de Oliveira UFG Karine Nunes de Moraes UFG Luiz Fernandes Dourado UFG É fundamental que o conselho escolar, no processo de sua construção

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática: aspectos

Leia mais

Ampliação do tempo escolar e

Ampliação do tempo escolar e Ampliação do tempo escolar e formação integral: uma construção possível? Lígia Martha C. da Costa Coelho (ANFOPE/RJ) (UNIRIO) 1. Contexto(s), texto e tema natureza,finalidade,contexto(s) Ampliação do tempo

Leia mais

Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando

Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando a improvisação e a rotina. Explicitar princípios, diretrizes

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS O programa Parlamento dos Jovens, aprovado pela Resolução n.º 42/2006, de 2 de junho, é uma iniciativa da Assembleia da República, dirigida aos jovens dos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016

R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016 R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016 Aprova o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de Administração da Faculdade de Tecnologia La Salle Estrela. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), face

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida

Leia mais

EDITAL N.º 248/2015 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL

EDITAL N.º 248/2015 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL EDITAL N.º 248/215 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando

Leia mais

RESOLUÇÃO SE Nº 7, DE 19 DE JANEIRO DE 1998. A Secretária da Educação considerando:

RESOLUÇÃO SE Nº 7, DE 19 DE JANEIRO DE 1998. A Secretária da Educação considerando: RESOLUÇÃO SE Nº 7, DE 19 DE JANEIRO DE 1998 Estabelece diretrizes para a reorganização curricular dos cursos de ensino médio da rede estadual de ensino e dá providências correlatas A Secretária da Educação

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do

Leia mais

ERRATA AO EDITAL DA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 001/2016 SME

ERRATA AO EDITAL DA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 001/2016 SME ERRATA AO EDITAL DA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 00/206 SME A PREFEITURA MUNICIPAL DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE, no uso de suas atribuições, resolve SUPRIMIR o item.0 do Edital da Seleção Pública Simplificada

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Graduação 1 UNIDADE 5 A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Esta unidade aborda o processo de construção de um importante instrumento da pesquisa: o projeto. Algumas unidades

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (FZEA/USP) Aprovado na 190ª reunião da C.G de

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Institui as normas para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e as condições de aproveitamento, para

Leia mais

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR 1 Capa FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EAD UNIDADE PEDAGÓGICA DE SALVADOR CURSO DE PEDAGOGIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR Salvador Bahia 2011 2 Folha de Rosto CAMILA OLIVEIRA

Leia mais

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo

Leia mais

CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 112/2015 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015

CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 112/2015 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - Secretaria Geral CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 112/2015 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015 (Resolução referendada pelo Consuni em sua 150ª reunião

Leia mais

Manual de Estágio. Gestor

Manual de Estágio. Gestor Manual de Estágio Gestor SUMÁRIO Introdução...3 1. Concepção didático-pedagógica da Escola Técnica Residência Técnica...4 2. Quais as obrigações dos gestores de ensino em relação aos estagiários?...4 3.

Leia mais

MINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

MINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES MINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DESCRIÇÃO: Consiste em serviço complementar ao PAIF, desenvolvido com crianças e adolescentes visando incentivar a socialização

Leia mais

REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL

REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL A política de formação profissional da Faculdade Sul Brasil FASUL, em consonância

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES SÃO PAULO 2016 Pg 1/5 Este conjunto de normas e procedimentos tem por objetivo normalizar as Atividades Complementares como componente curricular dos cursos de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÂO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÂO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DAGA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Telefone: (41) 3360-4360 Fax: (41) 3360-4360 REGULAMENTO DE

Leia mais

PROCESSO N 553/2008 PROTOCOLO N.º 9.992.907-3 PARECER N.º 786/08 APROVADO EM 05/11/08 INTERESSADO: SENAI NÚCLEO DE ASSESSORIA ÀS EMPRESAS DE CIANORTE

PROCESSO N 553/2008 PROTOCOLO N.º 9.992.907-3 PARECER N.º 786/08 APROVADO EM 05/11/08 INTERESSADO: SENAI NÚCLEO DE ASSESSORIA ÀS EMPRESAS DE CIANORTE PROTOCOLO N.º 9.992.907-3 PARECER N.º 786/08 APROVADO EM 05/11/08 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: SENAI NÚCLEO DE ASSESSORIA ÀS EMPRESAS DE CIANORTE MUNICÍPIO: CIANORTE ASSUNTO: Pedido de Renovação

Leia mais

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final

Leia mais