Prof. Elton Orris CONTABILIDADE BANCÁRIA

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1 Prof. Elton Orris CONTABILIDADE BANCÁRIA

2 Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia I e II A sofisticação das atividades bancárias, a reboque da globalização das economias, trouxe dinamicidade ao setor financeiro, expandindo a sua exposição aos eventos que podem interferir nos resultados esperados pelos atores envolvidos. As crises financeiras e os eventos relevantes serviram, neste contexto, de pano de fundo aos marcos de regulação, que buscam livrar o sistema dos efeitos de contaminação dessas ocorrências e promover um ambiente de gestão eficiente.

3 Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia I e II O Comitê de Supervisão Bancária de Basileia (BCBS, sigla de Basel Committee on Banking Supervision) é uma organização que congrega autoridades de supervisão bancária, visando a fortalecer a solidez dos sistemas financeiros. Ele foi estabelecido em 1974 pelos presidentes dos bancos centrais dos países do G-10. Bélgica, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Luxemburgo, Holanda, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.

4 Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia I e II Em 1988 o Comitê de Basiléia para Supervisão Bancária 1 divulgou o Acordo de Capital, que propunha um conjunto mínimo de diretrizes para adequação de capital em bancos. O objetivo do Acordo foi fortalecer a solidez e a estabilidade do sistema bancário, evitar o chamado efeito dominó, por meio da recomendação para os bancos constituírem um capital mínimo.

5 Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia I e II Como ponto central o Comitê definiu uma medida comum de solvência, que cobria o risco de crédito, com adequação de capital igual à pelo menos 8% dos ativos do banco, ponderados pelo risco. Essa ponderação, arbitrada pelo Comitê, considera a relação dos ativos da instituição com os demais envolvidos. As medidas sugeridas no acordo foram implantadas nos países membros do Comitê em1992, e no Brasil, o reflexo direto do Acordo de 1988 se deu com a publicação da Resolução nº pelo Banco Central do Brasil, em agosto de 1994.

6 Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia I e II Essa Resolução estabeleceu que as instituições autorizadas a operar no mercado brasileiro deveriam constituir o Patrimônio Líquido Exigido (PLE) em um valor igual à no mínimo 8% de seus ativos ponderados por fatores de risco, idêntico ao preconizado pelo BIS. Em novembro de 1997 esse índice foi alterado para 11%, por meio da Circular nº BIS (Bank for International Settlements)

7 Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia I e II No Brasil o cálculo do capital regulamentar para risco de mercado foi incorporado às regras prudenciais pelas Resoluções nº 2.606/99 e 2.692/00, que contemplavam o requerimento de capital mínimo para risco de câmbio/ouro e taxa de juros, espectivamente.

8 Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia I e II Em 16 de janeiro de 2001, o Comitê da Basiléia lançou uma proposição para o Novo Acordo de Capital da Basiléia, o qual, instituiu uma extensa agenda entre os supervisores para a transição entre os dois Acordos e a implementação de forma integral dos preceitos do Novo Acordo de capitais.

9 Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia I e II O Novo Acordo de Capital está amparado em três Pilares quais sejam: Primeiro Pilar Exigência de Capital Mínimo: a partir de medidores de risco de mercado, risco de crédito e risco operacional; Segundo Pilar Processo de Revisão e Supervisão: os Supervisores são responsáveis por avaliar a adequação do capital econômico aos riscos incorridos pelos bancos; sob a ótica das instituições financeiras, significa a adoção de práticas de gerenciamento com ampla aceitação e utilização pelos participantes do mercado.

10 Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia I e II Terceiro Pilar Disciplina de Mercado: preconiza a divulgação de informações sobre os riscos e gestão por parte dos participantes do sistema bancário.

11 VOCÊ SABIA Garantia de correntistas sobe para R$ 250 mil no caso de quebra do banco. "Valor assegurado, que era de R$ 70 mil, foi elevado pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC)" Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul.

12 SFN SFN SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

13 SFN A função do Sistema Financeiro Nacional-SFN é a de ser um conjunto de órgãos que regulamenta, fiscaliza e executa as operações necessárias à circulação da moeda e do crédito na economia. Pode ser subdivido em entidades normativas, supervisoras e operacionais.

14 SFN As entidades normativas são responsáveis pela definição das políticas e diretrizes gerais do sistema financeiro, sem função executiva. Em geral, são entidades colegiadas, com atribuições específicas e utilizam-se de estruturas técnicas de apoio para a tomada das decisões. Atualmente, no Brasil funcionam como entidades normativas o Conselho Monetário Nacional CMN, o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP e o Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC.

15 Conselho Monetário Nacional Lei nº 4.595, de 31/12/1964 Principais atribuições do CMN: Autorizar a emissão de papel moeda; Fixar as diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto á compra e venda de ouro; Disciplinar o crédito em todas as modalidades; Limitar, sempre que necessário as taxas de juros, descontos, comissões entre outras; Determinar o percentual de recolhimento do compulsório; Regular as operações de redesconto; Regular a constituição, o funcionamento e a fiscalização de todas as instituições financeiras que operam no País.

16 Conselho Nacional de Seguros Privados O CNSP desempenha, entre outras, as atribuições de fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados, regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Privada, Resseguradores e Corretores de Seguros.

17 Conselho Nacional de Seguro Complementar O CNPC tem a função de regular o regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar (Fundos de Pensão).

18 Conselho Monetário Nacional É o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional. O CMN não desempenha função executiva, apenas tem funções normativas. Atualmente, o CMN é composto por três membros: Ministro da Fazenda (Presidente); Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão; e Presidente do Banco Central. Trabalhando em conjunto com o CMN funciona a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc), que tem como atribuições o assessoramento técnico na formulação da política da moeda e do crédito do País. As matérias aprovadas são regulamentadas por meio de Resoluções, normativos de caráter público, sempre divulgadas no Diário Oficial da União e na página de normativos do Banco Central do Brasil.

19 SFN As entidades supervisoras, por outro lado, assumem diversas funções executivas, como a fiscalização das instituições sob sua responsabilidade, assim como funções normativas, com o intuito de regulamentar as decisões tomadas pelas entidades normativas ou atribuições outorgadas a elas diretamente pela Lei. O Banco Central do Brasil BCB, a Comissão de Valores Mobiliários CVM, a Superintendência de Seguros Privados SUSEP e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC são as entidades supervisoras do nosso Sistema Financeiro.

20 Sistema Financeiro Nacional Normativas DIRETRIZES E POLITICAS Membros do SFN

21 Banco Central do Brasil Lei nº 4.595, de 31/12/1964 Principais atribuições do BC: Formular as políticas monetárias e cambiais, de acordo com as diretrizes do Governo Federal. Regular e administrar o Sistema Financeiro Nacional; Administrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e o meio circulante; Emitir papel moeda; Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos; Autorizar e fiscalizar o funcionamento das instituições financeiras, punido-as se for o caso; Controlar o fluxo de capitais estrangeiros; Exercer o controle do crédito.

22 Comissão de Valores Imobiliários Lei nº /12/1976 Principais atribuições da CVM: Estimular investimento no mercado acionário; Assegurar o funcionamento da Bolsa de Valores; Proteger os titulares contra emissão fraudulenta, manipulação de preços e outros atos ilegais; Fiscalizar a emissão, o registro, a distribuição e a negociação dos títulos emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto; Fortalecer o mercado de ações;

23 Superintendencia de Seguros Privados SUSEP A Susep é o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. Criada em 1966 pelo Decreto-Lei 73/66, que também instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, de que fazem parte o CNSP, o IRB, as sociedades autorizadas a operar em seguros privados e capitalização, as entidades de previdência privada aberta e os corretores habilitados. É uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, administrada por um Conselho Diretor, composto pelo Superintendente e por quatro Diretores. Essas são algumas de suas atribuições: Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Privada e Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP; Atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro.

24 Superintedência Nacional de Previcencia Complementar - Previc A Previc atua como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades fechadas de previdência complementar e de execução das políticas para o regime de previdência complementar operado por essas entidades. É uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social.

25 SFN Entidades operadoras. Em sua composição estão as instituições que atuam na intermediação financeira e tem como função operacionalizar a transferência de recursos entre fornecedores de fundos e os tomadores de recursos, a partir das regras, diretrizes e parâmetros definidos pelo subsistema normativo. Estão nessa categoria as instituições financeiras bancárias e não-bancárias, o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), além das instituições não financeiras e auxiliares.

26 Instituições Especiais Banco do Brasil Alvará de 12/10/1808 Caixa Econômica Federal Lei nº /08/1969 BNDES (Banco Nacional Desenvolvimento) Lei /06/1952

27 Você Sabia Banco do Brasil tem lucro líquido de R$ 7,47 bilhões no 2º trimestre Aumento foi de 148,4% em relação ao mesmo período de No semestre, ganhos somaram R$ 10 bilhões - maior lucro da história.

28 SFN A atuação das instituições que integram o subsistema operativo é caracterizada pela sua relação de subordinação à regulamentação estabelecida pelo CMN e pelo Bacen. As instituições podem sofrer penalidades caso não cumpram as normas editadas pelo CMN. As multas vão desde as pecuniárias até a própria suspensão da autorização de funcionamento dessas instituições e seus dirigentes.

29 SFN Sistema Financeiro Nacional Normativas Supervisoras Operacionais CMV CNSP BCB CVM Inst. Financeiras CNPC SUSEP Previc

30 Sistema Financeiro Nacional Normativas DIRETRIZES E POLITICAS Supervisoras FISCALIZAÇÃO Operacionais INTERMEDIAÇÃO DE RECURSOS

31 Sistema Financeiro Nacional Normativas DIRETRIZES E POLITICAS Membros do SFN

32 Sistema Financeiro Nacional Supervisoras FISLIZAÇÃO Membros do SFN

33 Sistema Financeiro Nacional Operadoras Intermediação Poupadores / tomadores

34 Dinâmica 1º Grupo Normativos 2º Grupo Supervisores 3º Grupo Operadores 3º Grupo Depositantes 4º Grupo Tomadores

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