Poder Judiciário do Estado da Bahia JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIME DA COMARCA DE CENTRAL S E N T E N Ç A

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1 Poder Judiciário do Estado da Bahia JUÍZO DE DIREITO DA VARA CRIME DA COMARCA DE CENTRAL Autos n XXXXX S E N T E N Ç A O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu Promotor de Justiça, ofereceu denúncia em desfavor de XXXXX, vulgo XXXXX, brasileiro, casado, natural de Central-BA, nascido em XXXXX, filho de XXXXX, portador da Cédula de Identidade nº XXXXX, como incurso nas penas do art. 33, caput, da Lei n /06, com o seguinte suporte fático, em suma: Consta do procedimento inquisitorial que, por volta das 17:20min do dia 08 de fevereiro de 2012, na BA 052, nas proximidades da torre de transmissão do Povoado de Roçadinho, neste municípío e comarca de Central/BA, o ora denunciado, em desacordo com determinação legal, trazia consigo aproximadamente 30 (trinta) gramas de cocaína, acondicionadas em um saco plástico incolor, para o fim de fornecer a droga à consumo. Depreende-se, ainda, dos elementos de informação contidos nos autos em epígrafe que, no dia, hora e local supramencionados, o Sargento/PM Vilela encontrou o acusado parado ao lado de uma motocicleta, na qual outro sujeito ainda não identificado -estava montado; em seguida, o aludido Policial Militar aproximou-se de ambos para averiguar a situação, quando, então, o sujeito não identificado empreendeu fuga e Roberto Miranda da Silva jogou um

2 pequeno saco plástico em um matagal e também evadiu-se daquele local. Por fim, o Sgt./PM Vilela procedeu à busca do referido saco plástico incolor no matagal e o encontrou, constatando que dentro dele havia cocaína. Diante da configuração do flagrante delito, deu-se a imediata perseguição do acusado e a sua prisão em flagrante, com a consequente condução do flagranteado à DEPOL. Auto de prisão em flagrante às fls. 10 e seguintes. Denúncia recebida em 24/05/2012 (fls. 48). Laudo de Exame Pericial Definitivo às fls. 27/28. O réu apresentou a defesa prévia e arrolou as testemunhas de defesa, às fls.36/44, por meio de advogado particular. Às fls. 49/50, consta a decisão que revogou a prisão preventiva do acusado XXXXX. Às fls. 55/61, consta o recurso em sentido estrito interposto pelo douto Representate do Minstério Público em face do predito decisum revogatório. O aludido recurso foi conhecido e provido, instante em que a decisão de prisão preventiva foi restabelecida. Certidão de Antecedentes Criminais às fls. 86. Durante a audiência conjunta, foram ouvidas as testemunhas arroladas pelas partes, procedendo ainda à qualificação e interrogatório do réu (fls. 96/104).

3 Às fls. 158/159, pedido de informações em Habeas Corpus do acusado, requisitado pela 5º Turma do Superior Tribunal de Justiça, as quais foram devidamente prestadas às fls. 167/169. Em alegações finais, o Ministério Público pugnou pela absolvição do acusado, por considerar que não restou suficientemente provada a autoria delitiva quanto ao crime de tráfico de drogas, com a condenação nas penas do art. 28 da Lei de Drogas (fls. 182/185). A defesa do acusado, por sua vez, pugnou pela absolvição, alegando em suma, a insuficiência de provas amealhadas no curso do processo a demonstrar a responsabilidade penal do acusado. Como pedido subsidiário, requereu a desclassificação do crime capitulado no art. 33 da Lei n /06, para o artigo 28 da referida Lei, sustentando, em síntese, a insuficiência de provas carreadas aos presentes autos a demonstrar a responsabilidade penal do acusado. Às fls. 191, decisão proferida em mutirão carcerário (Portaria Conjunta CGJ e CCI nº 01/2014), mantendo a prisão cautelar do acusado. Era o necessário a se relatar. Passo a decidir. II - FUNDAMENTAÇÃO Trata-se de Ação Penal Pública incondicionada por crime de tráfico de drogas (art. 33 da Lei /06). No presente caso, a materialidade do delito restou comprovada, eis que se realizou perícia com laudo definitivo de constatação de ser a substância apreendida no matagal entorpecente, conforme Laudo Pericial de fls. 27/28, requisito este essencial para respaldar uma possível condenação do acusado.

4 O art. 50, 1º, da Lei /06 é claro ao dispor sobre a necessidade do laudo de exame toxicológico para a perfeita instrução do feito. A perícia, nos crimes em que se necessita de uma comprovação acerca de ser tal substância entorpecente ou não, nos parece imprescindível, aplicando-se o disposto no art. 158 do CPP, que assim preceitua: Art. 158: Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado Quanto à autoria, verifico que o acervo fático-probatório produzido nos autos mostra-se extremamente frágil quanto à caracterização do delito de tráfico de entorpecentes. Ainda que existam indícios no sentido de que o réu difundia drogas no Município de Central, os elementos de prova colacionados não deixam inequívoca tal conclusão. Com efeito, observo que a peça vestibular acusatória trouxe a tipificação do delito como sendo de tráfico de drogas, fato típico que, no entender deste magistrado, não teria se caracterizado, uma vez que não ficou cabalmente demonstrado a presença das circunstâncias elementares do crime de tráfico, como, aliás, reconhecido pelo Ministério Público, em suas alegações finais. De todos os fatos extraídos do contexto processual, em especial dos depoimentos prestados pelas testemunhas de acusação, entendo que não restou cabalmente comprovado que o réu XXXXX cometeu o delito tipificado no art. 33, caput, da Lei /06, pairando dúvida quanto sua autoria nesse evento delituoso, com evidências, porém, da prática do ilícito tipificado no art. 28 da Lei /11.

5 Assim, os elementos probatórios colacionados são suficientes para dar conta da materialidade, autoria e responsabilidade criminal desse réu na prática delituosa de uso de droga, estando incursos nas sanções do art. 28 da Lei nº /06. O laudo de constação prévio constatou que em poder do acusado havia apenas e tão somente 12,72 gramas de cocaína, quantidade essa que, via de regra, remete ao crime de porte de droga para uso pessoal. De mais a mais, não restando suficientemente comprovada a finalidade mercantil do entorpecente apreendido, impõe-se a desclassificação do crime do artigo 33, caput, da Lei nº /2006, para o do artigo 28 da mesma lei. Nesse diapasão, visando evitar tautologia, considero como parte dos fundamentos desta decisão as razões apresentadas pelo Ilustríssimo Representante do Ministério Público, no seu parecer que segue abaixo transcrito parcialmente, com destaque nos pontos que entendo mais relevante: Restou apurado, por meio do laudo de constação prévio, que na verdade, em poder do acusado havia apenas 12,72 gramas de cocaína. Essa quantidade, que não pode ser considerada uma grande quantidade, usualmente remete ao crime de porte de droga para uso próprio, previsto na mesma legislação, porém no art. 28. Além da inexpressiva quantidade apreendida, o acusado não foi flagrado em nenhuma outra situação que indique a prática do crime de tráfico, como expondo à venda ou negociando. Por fim, a instrução revelou que apenas o Sgto. Willian Luiz Silva Vilela viu a droga em poder do acusado, pois a segunda testemunha chegou somente quando a abordagem já havia sido feita.

6 Importa ressaltar ainda que, nos termos do depoimento prestado pela única testemunha arrolada pela acusação, o acusado estaria portando droga em um saco plástico diferente do que ele possuía quando da primeira prisão, o que descaracteriza ainda mais a situação do tráfico de entopercente. A nosso ver, não há como descaracterizar o porte da droga, tendo em vista que existe um depoimento prestado por um funcionário do Estado, com fé pública, que o acusa de estar na posse da droga. Esse testemunho é válido, até prova em contrário, que no nosso entendimento não foi feito. Quanto à desclassificação, devemos deixar consignado que pode o julgador, à luz do artigo 383 do Código de Processo Penal, dar aos fatos descritos na peça vestibular acusatória definição jurídica diversa da que desta constar, mesmo que em consequência tenha que aplicar pena mais grave. Isso ocorre porque o réu não se defende da capitulação atribuída, mas sim dos próprios fatos descritos na denúncia. É a chamada emendatio libelli, a qual permite ao julgador proceder a correção inicial equivocada ou até mesmo errônea da classificação legal do crime. Tal procedimento resulta tão somente no necessário ajuste do fato delituoso narrado à sua correta tipificação legal, podendo, com este, permanecer inalterada a pena, ou modificada para mais ou para menos, de acordo com a nova definição jurídica dada ao fato. Finalmente, perlustrando os autos, evidencia-se que o réu encontra-se segregado na DEPOL desta Comarca de Central desde o dia , por força do decreto de prisão preventiva expedido pela 1º Turma da Segunda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, conhecendo e dando provimento ao Recurso em Sentido Estrito interposto pelo Ministério Público. Destarte, cumpre-se

7 consignar que, tendo em vista a peculiaridade do quadro fático constante dos autos, é imperiosa a declaração da extinção da punibilidade do acusado, eis que a norma penal incriminadora prevista no caput do art. 28 da Lei nº /2006 não prevê pena privativa de liberdade para o delito em tela, sendo que o agente permaneceu segregado por mais de 01 (hum) ano. Ante o exposto, considerando que o réu, ao ficar segregado de a e até a presente data (fls. 15, 30/31, 49/51 e 85), sofreu punição mais rigorosa do que aquela prevista na norma penal incriminadora, que não mais impõe pena privativa de liberdade para o delito de porte de substância entorpecente para uso próprio, declaro EXTINTA A PUNIBILIDADE do acusado XXXXX, no tocante ao crime do caput do art. 28 da Lei nº /2006, com base no art. 42 do Código Penal, c/c o art. 61 do Código de Processo Penal, uma vez que ele já respondeu perante o Estado pelo fato cometido, não sendo razoável impor-lhe qualquer outra penalidade. Determino, ainda, que, após certificado o trânsito em julgado, seja procedido ao arquivamento do feito. Expeça-se incontinenti o Alvará de Soltura, se por outro motivo não estiver preso. Publique-se. Intimem-se. Central/Ba, 26 de maio de RUY JOSÉ AMARAL ADÃES JÚNIOR Juiz Substituto

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