Módulo 3 Apreensão e identificação de armas de fogo ilegais

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1 Módulo 3 Apreensão e identificação de armas de fogo ilegais Apresentação do Módulo Qual o perfil das armas ilegais apreendidas em cada um dos estados brasileiros? São elas em sua maioria brasileiras ou de fabricação estrangeira? São elas ilegais ou legais? De 2005 a 2006, funcionou no Congresso Nacional uma CPI, a Comissão Parlamentar de Inquérito sobre Organizações Criminosas do Tráfico de Armas, Essa CPI, com plenos poderes de investigação, presidida pelo policial e então deputado Moroni Torgan, fez o maior, e melhor, levantamento sobre essa atividade subterrânea. Tomando por base o excelente relatório dessa CPI, confrontando com investigações feitas por especialistas e policiais no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, e comparando com as informações sobre armas registradas nos bancos de dados da Polícia Federal e das SSPs relativos a todos os estados da federação, as aulas deste módulo auxiliam o aluno na compreensão de um quadro minucioso sobre o tema. Objetivos do Módulo Identificar as características das armas, legais e ilegais, que circulam no País, quanto à origem do fabricante, modelo, tipo, calibre e uso (permitido ou restrito), com base em dados e informações advindas de pesquisas; Comparar os dados nacionais gerais sobre armas legais e ilegais com estudo de caso sobre a situação nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e do Distrito Federal; Analisar o ranking comparativo do trabalho das polícias em cada estado, na produção de dados sobre apreensão de armamento e no combate ao tráfico ilícito. Estrutura do Módulo Este módulo compreende as seguintes aulas: Aula 1 Perfil das armas ilegais: tipo, uso e calibre Aula 2 Armas brasileiras e estrangeiras ilegais Aula 3 Estudos de caso: Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal

2 Aula 1 Perfil das armas ilegais: tipo, uso e calibre Baseada em nova pesquisa nacional, (PURCENA; NASCIMENTO, 2010), ROTA, que analisou 288 mil armas ilegais apreendidas pelas forças de segurança pública em todo o País, você estudará nessa aula sobre as características do perfil dessas armas. A identificação correta dessas armas auxilia a polícia a promover o rastreamento e elucidar os delitos correlatos Metodologia A pesquisa ROTA utiliza o método de comparar as informações de apreensão de armas de fogo estrangeiras com as informações de transferências dessas armas para a América do Sul. Ela também avalia informações de apreensões de armas de fogo no Brasil nos últimos anos em todos os estados, e confronta com o banco de dados Norwegian Initiative on Small Arms Transfers (Nisat), que concentra mais de um milhão de registros sobre transferências de armamento. Por fim, há o rastreamento de armas apreendidas no Brasil, das quais analisou-se a venda pela fábrica para o primeiro comprador (vendas no atacado) que fosse de origem sulamericana. Embora existam dados de apreensão de 1982 até 2008, a maior parte se concentrou nos últimos dez anos Perfil das armas ilegais A pesquisa ESTOQUES avalia o perfil das armas em circulação através dos dados de apreensão. Segundo as SSPs, mais da metade das armas são revólveres (nas UFs onde os dados são conhecidos); o percentual de armas militares é baixo. Já as armas longas para caça representam 39,5% do percentual no estado de GO, seguidos de MS (24,9%) e RS (21%). Em relação ao SINARM, a maioria dos estados, a exemplo dos dados das SSPs, possui mais da metade de seu percentual em revólveres, com exceção do Acre (54,5% de armas de caça). Veja a tabela 5.

3 Tabela 5 Apreensão de arma de fogo segundo UF, tipo e fonte de informação. UF Revólveres Pistolas Armas longas para caça SSP Armas de fogo militares Armas de fabricação caseira Outras armas/ sem informação Revólveres Pistolas Armas longas para caça Armas de fogo militares Armas de fabricação caseira Outras armas/ sem informação AC ,4 9,1 54, AL 78,2 7,8 9,3 0,2 2,9 1,6 81,2 6,8 11,9 0,1 - - AM ,0 16,7 33, AP ,6 7,1 14, BA 85,0 9,5 4,3 1, ,6 12,2 5, ,3 CE ,5 7,4 25,8 0,4-0,8 DF 76,2 14,6 8,6 0,2 0,1 0,4 79,2 14,3 6,5 0,1 - - ES 71,8 13,6 12,1 0,0 2,5 0,0 75,1 14,4 10,3 0,1 - - GO 55,3 4,6 39,5 0,1 0,4 0,2 79,3 9,0 11, MA 67,8 5,4 3,7 0,6 22,5-78,7 8,5 12, MG ,4 10,1 28, MS 68,7 5,8 24,9 0,3 0,3 0,1 76,1 7,3 16,4 0,2 - - MT ,1 8,5 20,1 0,2 - - PA 77,6 9,1 5,7 0,1 5,1 2,4 56,2 5,9 37, PB ,2 12,2 14, PE 77,5 7,8 14,5-0,2-76,7 8,2 14,9 0,2-0,0 PI 81,0 6,5 9,0-2,6 0,8 72,2 7,4 19,5 0,0-0,8 PR 64,2 15,0 19,0 0,3 0,7 0,8 48,8 8,4 42,5 0,3 - - RJ 56,1 19,2 16,9 3,4 4,1 0,3 68,3 20,5 9,8 1,4-0,0 RN ,1 8,6 5,1 0,2 - - RO ,1 10,9 25, RR ,0 25,0 25, RS 54,3 20,4 21,0 3,9 0,3-62,5 10,3 26,1 1,0 - - SC ,6 8,7 19, SE ,5 11,4 4,7 3,4 - - SP 62,5 18,0 18,8 0, ,9 19,9 14,7 0,5-0,0 TO 58,4 7,4 34, ,2 6,9 31, Fonte: A partir dos dados das SSPs e do SINARM, elaborado por NASCIMENTO; PURCENA, ROTA, Importante! Observe na Tabela 6 que mais de dois terços das armas apreendidas, tanto nos dados Sinarm fornecidos pelas SSPs quanto pelo SINARM, são de uso permitido. O Maranhão é o estado com o maior percentual de armas de uso restrito apreendidas (24,2% segundo as SSPs), e Goiás possui o percentual mais alto de armas apreendidas que não possuem informação (12,6%). Pelos dados do SINARM, Roraima é o estado com maior percentual de armas de uso restrito (12,5%) e o Piauí (com 11,1%) é a UF com maior percentual de armas sem informação de uso.

4 Tabela 6 Apreensão de arma de fogo por UF, tipo de uso e fonte de informação. SSP Sinarm UF Uso Uso Permitido Restrito Sem informação Permitido Restrito Sem informação AC ,9 9,1 - AL 89,8 4,1 6,1 94,5 0,7 4,8 AM ,2 2,4 2,4 AP ,7 10,7 3,6 BA 96,8 2,3 0,9 96,6 1,9 1,6 CE ,0 2,2 6,7 DF 92,9 3,4 3,7 94,6 3,4 2,0 ES 93,4 4,4 2,3 95,3 2,9 1,8 GO 86,1 1,4 12,6 97,8 2,0 0,1 MA 73,5 24,2 2,3 90,4 3,2 6,4 MG ,6 1,8 2,6 MS 92,9 2,6 4,5 95,2 3,6 1,2 MT ,1 1,9 2,9 PA 88,4 8,3 3,3 93,2 1,2 5,6 PB ,9 3,3 2,8 PE 94,8 1,0 4,2 95,3 1,4 3,3 PI 91,1 3,6 5,3 86,6 2,2 11,1 PR 86,4 4,8 8,8 95,3 2,4 2,3 RJ 79,6 15,1 5,3 89,9 8,7 1,5 RN ,1 1,5 1,4 RO ,8 1,6 4,7 RR ,5 12,5 - RS 85,4 11,2 3,4 92,8 5,4 1,8 SC ,3 0,2 1,5 SE ,6 6,7 2,7 SP 90,8 6,8 2,4 90,7 7,5 1,8 TO 95,9 1,0 3,1 93,1 1,7 5,2 Fonte: A partir dos dados das SSPs e do SINARM, elaborado por NASCIMENTO; PURCENA, ROTA, A pesquisa RANKING (NASCIMENTO; PURCENA, 2010), que analisou armas apreendidas, elaborou a seguinte tabela:

5 Tabela 7 Armas apreendidas segundo calibre. Calibre UF Sem Outros mm informação calibres AL 56,4% 17,4% 6,8% 2,6% 0,5% 6,4% 10,0% BA 37,2% 29,8% 19,0% 1,1% 1,4% 0,0% 11,5% DF 57,8% 13,0% 7,3% 6,2% 1,2% 3,2% 11,4% ES 47,8% 17,2% 12,4% 6,9% 0,8% 3,4% 11,5% GO 23,6% 17,5% 25,2% 1,3% 0,5% 15,1% 16,8% MA 41,9% 19,7% 7,7% 1,1% 0,3% 17,9% 11,4% MS 39,6% 16,7% 19,9% 0,9% 0,5% 3,2% 19,2% PA 50,7% 18,9% 10,6% 1,4% 0,4% 3,9% 14,0% PE 62,8% 12,1% 3,6% 4,1% 0,2% 1,9% 15,3% PI 48,6% 26,4% 6,8% 2,2% 0,0% 8,6% 7,3% PR 45,0% 14,3% 11,4% 7,1% 1,0% 8,9% 12,3% RJ 35,2% 16,8% 6,3% 7,2% 4,7% 5,2% 24,6% RS 45,4% 3,9% 7,0% 10,9% 3,6% 2,5% 26,6% SP 40,0% 16,2% 11,4% 6,9% 1,6% 1,0% 22,8% TO 36,9% 12,6% 24,5% 2,1% 0,2% 2,3% 21,4% Total 44,6% 16,8% 12,0% 4,1% 1,1% 5,6% 15,7% Fonte: Ofícios de resposta à CPI e à SUBCOM, elaborado por DREYFUS; NASCIMENTO; PURCENA. RANKING, Aula 2 Armas brasileiras e estrangeiras ilegais A pesquisa ROTA apresenta o perfil nacional das armas apreendidas em cada estado, quais os estados mais sujeitos ao armamento ilegal de fabricação estrangeira ou brasileira, comparando os dados do SINARM e das SSPs mais uma vez contestando a voz corrente a respeito da importância das armas estrangeiras. Ao todo foram analisadas as armas apreendidas em cada estado e originalmente fabricadas por 11 países distintos. Armas não respeitam fronteiras. Por exemplo, são produzidas no Brasil, exportadas e reingressam no País para abastecer a criminalidade. A colaboração entre as autoridades de segurança de diferentes países se torna cada vez mais necessária para enfrentar a crescente internacionalização do crime organizado. Nesta aula, se faz breve relato da situação dessa colaboração internacional. A pesquisa Ranking gerou muita polêmica porque elaborou uma comparação sobre a capacidade de cada SSP produzir boas informações sobre armas apreendidas e sua

6 competência no controle de armas em seu estado. Seu propósito foi revelar quais estados estão mais avançados no controle de armas e quais necessitam maiores investimentos e capacitação Armas apreendidas As próximas tabelas foram elaboradas pela pesquisa ROTA. A tabela 8 demonstra que, para o conjunto do SINARM, a BA teve o maior percentual de armas apreendidas de origem nacional (97,5%), e, para o conjunto das SSPs, PE ficou com 85,5%. No SINARM, o RS teve a maior participação de armas apreendidas de origem estrangeira (18,8%) e o RJ ficou com 16,4% para o conjunto de dados das SSPs. Ficaram em cinza escuro os pontos que tiveram a maior participação nos quesitos analisados, e, em cinza claro, as formas de menor participação. Por último, de acordo com os dados analisados, observamos que a participação de armas apreendidas de origem estrangeira não alcançaram mais do que 1/5 da circulação nos estados.

7 Tabela 8 Percentual de armas apreendidas segundo fonte de informação, origem de fabricação e UF. Sinarm SSP UF Origem de fabricação Origem de fabricação Nacional Estrangeira S.I Nacional Estrangeira S.I AC 81,8% 9,1% 9,1% AL 80,8% 3,0% 16,3% 42,7% 1,5% 55,8% AM 83,3% 7,1% 9,5% AP 89,3% 3,6% 7,1% BA 97,5% 0,9% 1,6% 74,8% 9,4% 15,7% CE 75,2% 8,5% 16,3% DF 86,6% 5,7% 7,6% 83,3% 7,0% 9,6% ES 83,9% 6,2% 9,9% 80,8% 6,3% 12,8% GO 91,0% 5,3% 3,7% 56,4% 9,1% 34,4% MA 86,2% 3,2% 10,6% 54,4% 3,1% 42,5% MG 82,0% 8,9% 9,1% MS 70,3% 12,9% 16,8% 60,9% 13,2% 26,0% MT 78,2% 8,0% 13,8% PA 81,2% 3,2% 15,6% 72,5% 3,7% 23,7% PB 88,7% 5,6% 5,6% PE 89,3% 3,1% 7,6% 85,5% 2,9% 11,6% PI 71,4% 6,1% 22,6% 58,6% 3,8% 37,6% PR 70,7% 8,4% 20,9% 71,8% 6,5% 21,7% RJ 83,1% 12,0% 5,0% 68,3% 16,4% 15,3% RN 88,1% 6,6% 5,4% RO 90,6% 6,3% 3,1% RR 87,5% 12,5% 0,0% RS 68,3% 18,8% 12,9% 72,3% 7,6% 20,2% SC 87,4% 9,2% 3,4% SE 88,6% 6,0% 5,4% SP 89,5% 6,3% 4,2% 84,0% 10,0% 6,0% TO 72,4% 6,9% 20,7% 79,2% 4,7% 16,1% Fonte: Dados SSPs e SINARM, elaborado por NASCIMENTO; PURCENA. ROTA, Nessas análises de dados por país, são destacados em cinza-escuro os casos únicos de apreensão de arma de origem estrangeira e em cinza mais claro aqueles casos de apreensão de uma arma pequena no país analisado Apreensão de armas estrangeiras e acordos internacionais Como as armas estrangeiras ingressam no Brasil? Para responder a esta pergunta, é necessário entender as transferências legais de armas de fogo na América do Sul. A falta de harmonização das legislações dos vários países sobre armas de fogo, a fragilidade das instituições policiais de controle e fronteiras mal fiscalizadas

8 favorecem os desvios de armas de fogo legalmente importadas por um país para outro (DREYFUS; BANDEIRA, VECINDARIO, 2006). Saiba mais... Para saber mais leia Desde o fim da Guerra Fria, os problemas associados ao tráfico ilícito de armas de fogo têm recebido crescente atenção internacional. O tráfico ilegal é, evidentemente, um problema internacional que não deve ser abordado por um Estado de maneira isolada. Ao contrário, a prevenção do tráfico requer que todos os países trabalhem de forma cooperativa para garantir que todas as partes da cadeia de abastecimento sejam adequadamente controladas. No Brasil, a ONG Viva Rio, que já trabalhava pela redução da violência no Rio de Janeiro, começou um trabalho de pesquisa, esclarecendo a opinião pública nacional, e pressionou para que medidas fossem tomadas contra a proliferação de armas. Tornou-se parceira dos governos federal e do estado do Rio em projetos com esse objetivo, iniciando um trabalho conjunto com as polícias desses governos: informatização e análise de 730 mil informações sobre armas estocadas na DFAE, mudança da lei de controle de armas, investigações sobre o tráfico de armas, criação de uma rede internacional pelo controle de armas (Internationl Action Network on Small Arms, IANSA criada em 1999, e hoje com mais de 800 entidadesmembros e campanhas pelo desarmamento voluntário, com apoio crescente de outras ONGs e de diferentes governos. Em 2001, a ONU realizou a primeira Conferência sobre Tráfico Internacional de Armas Ilícitas, a qual teve a diplomacia brasileira como líder no Grupo de Peritos em Armas Pequenas, o que tornou possível sua realização. Passos têm sido dados em direção a um Tratado Internacional do Comércio de Armas (Arms Trade Treat, ATT), com normas obrigatórias para o comércio internacional. A pesquisa ROTA analisa em pormenor os principais tratados internacionais de controle de armas: Programa de Ação para Prevenção, Combate e Erradicação do Comércio Ilícito de Armas Leves e Pequenas (PoA) (ONU, 2001); o Código de Coduta da União Europeia (1998); o Acordo de Wassenaar, que reúne os 40 principais exportadores de armas; e o Document on Small Arms and Light Weapons (2000), da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).

9 A pesquisa ROTA analisa em minúcia as armas apreendidas de 11 países, além do Brasil, resumidas aqui. A Tabela 9 inclui a França: Tabela 9 Apreensão de armas de fogo de origem estrangeira segundo país e fonte de informação. Sinarm SSP Países de fabricação Part. (%) Posição Países de fabricação Part. (%) Posição EUA 59,2% 1º EUA 54,5% 1º Argentina 16,7% 2º Argentina 21,8% 2º Espanha 6,9% 3º Espanha 6,8% 3º Alemanha 6,4% 4º Bélgica 6,1% 4º Bélgica 4,1% 5º Áustria 2,8% 5º Áustria 2,3% 6º Alemanha 2,5% 6º República Tcheca 2,1% 7º Itália 1,9% 7º Itália 1,4% 8º República Tcheca 1,4% 8º França 0,4% 9º França 0,8% 9º Israel 0,2% 10º Israel 0,7% 10º China 0,1% 12º China 0,2% 12º Rússia 0,01% 20º Rússia 0,3% 14º Outros países 0,4% Outros países 0,3% Fonte: Elaborado por NASCIMENTO; PURCENA. ROTA Importante! A pesquisa ROTA conclui que é tênue a linha que separa o legal do ilegal, ao ser constatado que as armas de uso permitido de fabricação nacional são as mais comumente apreendidas. As armas de fabricação estrangeira, especialmente aquelas de uso restrito, ingressaram no País através de canais ilícitos. Por meio de rastreamentos, identificou-se que a maior parte das armas de uso restrito ingressou no País a partir de vendas oriundas de lojas do Paraguai e, portanto, legais até chegarem a essas lojas. Cabe ressaltar que essas armas eram de origem brasileira e norte-americana e de uso restrito. As armas argentinas e austríacas de uso permitido foram vendidas majoritariamente no comércio doméstico brasileiro. Importante! É importante considerar que as armas apreendidas têm sido subnotificadas. Por esse motivo, é fundamental que os principais sistemas de informações sobre armas de fogo no Brasil, SINARMA e SIGMA, funcionem de forma integrada com os sistemas estaduais, que devem melhor informar.

10 2.3. Ranking dos estados no controle de armas A Subcomissão de Armas do Congresso, a pedido do Ministério da Justiça, com apoio técnico do Viva Rio, produziu um ranking dos estados no controle de armas. Durante dois anos, a partir de 2008, a subcomissão solicitou a cada SSP e aos Tribunais de Justiça dos Estados que respondessem a um minucioso questionário 1. Seus objetivos foram analisar as armas de fogo apreendidas em situação ilegal e avaliar o desempenho de cada estado no controle dessas armas sob sua tutela, identificando os canais de seu desvio. O resultado foi expresso na forma de um ranking comparativo entre os estados, construído a partir de um conjunto de indicadores, abarcando duas áreas de atividades principais: a capacidade de gerar informações sobre armas apreendidas. o desempenho no controle de armas. A participação da sociedade também foi considerada, colaborando com as campanhas de recadastramento de armas e de desarmamento. Saiba mais... Para saber mais, veja todos indicadores na pesquisa RANKING. Ao revelar, de forma inovadora, os pontos fortes e fracos do trabalho de cada órgão estadual, o estudo pretendeu gerar pressões virtuosas que levem essas agências a superarem as deficiências apontadas, aproveitarem a experiência dos estados que estão mais avançados no controle de armamento e cobrarem apoio do Governo Federal até mesmo de organizações internacionais. A comparação entre as várias unidades federativas mostrou que se encontram na vanguarda das reformas que visam o melhor controle do armamento Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro. Como mais atrasados estão os estados de Roraima, Sergipe e Amapá. O resultado foi expresso no Ranking (Gráfico 2), que combina os dois fatores mencionados, ou seja, capacidade e desempenho. Importante! É importante frisar que se tomou como padrão ideal para cada indicador o estado mais bem situado, e não padrões considerados ideais de controle de armas. Isto é, embora DF, Rio e SP apareçam à frente no Ranking, eles ainda devem imprimir grande esforço para desenvolverem 1 Ver questionário da CPI, em anexo

11 a política ideal de produção de informação, controle de armas e combate ao tráfico ilícito de armamento. Gráfico 2 avaliação das capacidades de gerenciamento de informações e desempenho nas políticas de contenção do impacto da violência armada segundo UF Perfil das armas apreendidas no Rio, SP e DF A citada CPI das Armas realizou o mais amplo levantamento sobre o tráfico ilícito de armas no Brasil, ouvindo mais de cem policiais, militares, especialistas, empresários, traficantes presos, etc. Fez mais de 80 recomendações. Mas, passados 5 anos, quase nenhuma recomendação foi implementada pelos órgãos do Governo, fabricantes e comerciantes de armamento. Dica A leitura do relatório da CPI das Armas é obrigatória para quem quiser entender como se forma o mercado clandestino de armas no País.

12 Caso você não tenha lido a forma resumida no início do módulo, ou deseje acessar a versão inteira, clique em: relatório CPI. O enorme rastreamento revolucionou o conhecimento sobre armas ilegais no País, revelando as verdadeiras proporções da nacionalidade dessas armas no estado do Rio, que possui a maior concentração de armas de fabricação externa devido ao alto poder de compra, e das vinculações internacionais, do narcotráfico. Ficou claro o perfil das armas ilegais também quanto ao seu tipo predominante (curtas ou longas) e situação (registradas ou ilegais). Embora o contrabando de armas e munições exista e deva ser combatido, segundo a extensa pesquisa da CPI, 78 % das armas apreendidas no Rio são de fabricação nacional são desvios que se devem à falta de controle dentro do território nacional e 22 % são fabricadas no exterior (a pesquisa ROTA, com maior amostragem, como já se estudou neste módulo 3, aponta o Rio com apenas 14% de armas estrangeiras), ou seja, é possível concluir que: O maior problema está aqui dentro. Gráfico 3 Armas estrangeiras (78.011) apreendidas no RJ por país de origem. Fonte: Divisão de Fiscalização de Armas e Explosivos da Polícia Civil do Estado (DFAE). A CPI revelou a identidade de armas apreendidas em três estados: Rio de Janeiro ( armas, apreendidas de 1998 a 2004), São Paulo (43.266, entre 2003 e 2006) e Distrito

13 Federal (25.446, entre 2003 e 2006). Os resultados dessa imensa amostragem de armas ilegais apreendidas mais uma vez desmente vários equívocos: a imensa maioria das armas apreendidas é de fabricação nacional, com predominância esmagadora dos revólveres calibre 38, não é armamento pesado, e, em percentual importante (que chega a 37% no caso do DF), estão registradas, isto é, foram legalmente compradas, demonstrando a grande percentagem de armas legalmente vendidas usadas pelos bandidos. Tabela 10: Armas apreendidas em SP ( ), RJ ( ) e DF ( ): Armas brasileiras % Revólveres % Calibre.38 % Registradas Total armas apreendidas Distrito 87% 63% 59% 37% Federal Rio de Janeiro 78% 61% 41% 19% São Paulo 85% 74% 41% 17% Fontes: DFAE/RJ, DIRD/SP, DAME/DF. Finalizando... Neste módulo, você estudou que: A maioria das armas apreendidas são armas de mão, brasileiras e, em grande número, foram legalmente compradas; O Ranking revelou que alguns estados têm investido na produção de informações sobre armamento apreendido e no seu controle, enquanto outros poucos têm feito, descumprindo a nova legislação. É preciso divulgar as melhores práticas e cumprir a lei; As armas apreendidas no RJ, SP e DF confirmam o padrão nacional: as armas ilegais são, na maioria, de fabricação brasileira revólveres e pistolas e, em bom número, anteriormente vendidas na legalidade;

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