Armas pequenas e leves: controle do tráfico ilegal no caso do Brasil

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1 Armas pequenas e leves: controle do tráfico ilegal no caso do Brasil Pablo Dreyfus Coordenador de Pesquisa Controle de Armas de Fogo Viva Rio IV Conferência do Forte de Copacabana Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2007

2 Perguntas 1) Qual a magnitude do tráfico de armas pequenas e armamento leve (APAL) no Brasil? 2) Quais os principais problemas em realizar um controle efetivo da entrada dessas armas ilegalmente? 3) Quem vende e quem compra essas armas? 4) Quão importante é o fator de cooperação no âmbito da resolução desse problema? 5) Que tipo de iniciativas têm sido desenvolvidas nesse âmbito? 6) Como se pode evitar esse tráfico ilegal e desarmar os grupos que usufruem desse tráfico ilegal?

3 Contexto: Grande produção de armas no Brasil com pouca regulamentação até 1997 e com estrita regulamentação desde 2003 Tráfico de drogas no Brasil e na região a partir de final dos anos 80 Longo conflito interno em pais vizinho Zonas trans-fronteiriças com pouco controle estatal:tríplice fronteira Aumento da violência urbana entre homens jovens nas principais cidades da América Latina a partir dos anos 90, o Brasil não é uma exceção, é um caso paradigmático Armas de uso permitido/armas de uso restrito Zonas urbanas sem presença efetiva do Estado

4 17 milhões de armas Fonte: Brasil, as armas e as vítimas

5 Fonte: Brasil as armas e as vítimas

6 Unidade da Federação Armas Privadas por 100 domicílios Fonte: Brasil, as armas e as vítimas

7 Rio de Janeiro : armas apreendidas (13.000, armas por ano) São Paulo : 2006: (segundo polícia civil): armas apreendidas ( por ano) Distrito Federal : 2006: 25,446 armas apreendidas das quais entre 1998 e 2003 (2346 por ano) Fonte: Relatório final da CPI das Armas, Câmara dos Deputados

8 Usuários das armas ilegalmente comercializadas Crime organizado Delinqüentes comuns Garimpeiros e madeireiros ilegais Grupos armados ilegais (milícias) e empresas de segurança privada irregulares Proprietários individuais informais

9 Fonte: Cesar Fernandes & de Sousa Nascimento, 2007

10 Dificuldades no controle: Falta de harmonização das leis na região Mais de km de fronteira terrestre, extenso litoral marítimo e imenso sistema fluvial Falta de transparência na comunicação de informações entre órgãos federais e estaduais Dispersão das informações sobre armas apreendidas (27 estados, 54 polícias, mais a polícia federal, mais a ABIM, mais os órgãos de inteligência das forças armadas) Problemas de corrupção Falta equipamento de controle, inadequado ou sub-utilizado (i.e. scanners de grandes containeres nos portos)

11 Comércio Ilícito de armas no Brasil Circuitos internos Desvio Doméstico Privado Roubo, furto, venda ilegal a ou por pessoas físicas e jurídicas privadas Desvio institucional: Roubo, furto ou venda ilegal a ou por membros de intuições armadas do Estado Principalmente armas de produção Brasileira Circuitos externos Tráfico internacional de APAL Efeito bumerangue Desvio internacional: * Privado: lojas, furtos, roubos, vendas ilegais em paises vizinhos *Público: desvios institucionais de países vizinhos Redes transnacionais de tráfico ilícito Principalmente armas de produção estrangeira de uso restrito e em menor proporção brasileira de uso restrito

12 Circuitos internos:

13 Apreensões , Rio de Janeiro

14 Fuzis - País Fabricante CHINA 91 11,8% BRASIL 88 11,4% RÚSSIA 55 7,1% BÉLGICA 46 6,0% ALEMANHA 30 3,9% EUA ,5% CHILE 1 0,1% CORÉIA 2 0,3% ARGENTINA 30 3,9% SUIÇA 8 1,0% Fonte: DFAE/PCERJ

15 São Paulo

16 São Paulo

17 Brasília

18 Brasília

19 Fonte: Bevan & Dreyfus, 2007

20 Fonte: Câmara dos Deputados, CPI das Armas

21 RJ: armas rastreadas segundo segmento de mercado, N = Segmento Quantidade % Mercado civil interno Poder público Mercado externo Não consta 41 0,4 Total Fonte: DFAE/ Fabricantes/ CPI Tráfico Ilícito de Armas Poder público 18% Mercado externo 14% Mercado civil interno 68% Não consta 0,4% Fonte: DFAE/ Fabricantes/ CPI Tráfico Ilícito de Armas

22 RJ: armas rastreadas do poder público segundo organização, N = Mercado civil interno 68% Não consta 0,4% Mercado externo 14% Poder público 18% Exército 22% Secretarias de segurança pública 8% Aeronáutica 4% DPF 2% PM's 59% Guarda Municipal de São Paulo 0% PRF 0,4% Fonte: DFAE/ Fabricantes/ CPI Tráfico Ilícito de Armas Polícias Civis 1% Corpo de Bombeiros 1% Empresas públicas 1% Marinha 1% Outros órgãos governos 1%

23 RJ: armas rastreadas com procedência das polícias militares segundo espécie, N = Exército 22% PM's 59% Pistolas 74% Revólveres 22% Garruchas 2% Submetralhadora 0,1% Espingardas 2% Fuzis 0,2% Fonte: DFAE/ Fabricantes/ CPI Tráfico Ilícito de Armas

24 RJ: armas rastreadas com procedência das forças armadas segundo espécie, N = 515. PM's 59% Exército 22% Marinha 1% Aeronáutica 4% Revólveres 51,65% Pistolas 44,08% Garruchas 0,78% Fuzis 0,78% Carabinas 0,97% Espingardas 1,75% Fonte: DFAE/ Fabricantes/ CPI Tráfico Ilícito de Armas

25 RJ: armas rastreadas segundo país destinatário, N = País Quantidade % Brasil Paraguai Argentina EUA 73 1 Uruguai 21 0 Outros países 68 1 Não consta 8 0 Total Fonte: DFAE/ Fabricantes/ CPI Tráfico Ilícito de Armas Paraguai 11% Argentina 1% EUA 1% Uruguai 0,2% Brasil 86% Não consta 0,1% Outros países 1% Fonte: DFAE/ Fabricantes/ CPI Tráfico Ilícito de Armas

26 Circuitos Externos

27 Paraguai e o desvio de armas legalmente exportadas: Numerosas lojas de armas estão localizadas em cidades fronteiriças. Até 2002 os turistas estrangeiros podiam (segundo a legislação) comprar armas e munições muito facilmente. Armas Brasileiras (mas também européias e norte-americanas e argentinas) eram exportadas legalmente para Paraguai e depois vendidas nas lojas a brasileiros e ingressadas ilegalmente no Brasil Estados Unidos (em 1996) e Brasil (2000) restringiram as exportações para Paraguai. As autoridades Paraguaias decidiram reduzir as importações segundo as necessidades do mercado interno paraguaio.

28 1996 Estados Unidos proíbe exportações 2000 Brasil deixa de exportar + moratória 150% Fonte: Watching the Neighborhood, 2006

29

30 O projeto Tracking the Guns Viva Rio/ISER/PRIO Informações disponíveis: Armas apreendidas pela policia no Estado do Rio de Janeiro e acauteladas na DFAE : casos de armas acauteladas com informação completa dentre as quais (18%) de produção estrangeira Base de dados NISAT com casos de transferência de armas de fogo (dados sobre valores de importações e exportações)

31

32 Amostra Tracking the Guns por calibre

33 Exemplos

34 ESTADOS UNIDOS

35 Fuzis norte-americanos apreendidos por ano

36 Fuzis norte-americanos apreendidos por marca

37 Importações de fuzis norte-americanos pelo Paraguai (dados em USD constantes)

38 Rastreamento CPI do Tráfico de Armas, DPF, INTERPOL, ATF (EUA) ATF: armas rastreadas segundo espécie, N 856. Fuzil 23,13% Pistola 55,84% Espingarda 9,93% Revólver 8,29% Rifle 1,29% Sem informação 0,47% Lançador de granadas 0,12% Submetralhadora 0,23% Metralhadora 0,70% Fonte: DFAE/ ATF/ CPI Tráfico Ilícito de Armas

39 ATF: fuzis rastreados por país do primeiro comprador, segundo a data de apreensão no RJ N = 198. Paraguai 35% Brasil 13% Alemanha 9% Argentina 2% Uruguai 2% EUA 38% Sem informação 1% Fonte: DFAE/ RJ e ATF, Análise Subcomissão de Armas.

40 ARGENTINA

41 Pistolas argentinas apreendidas por ano

42 Armas curtas argentinas importadas pelo Paraguai (dados em USD constantes)

43 Armas curtas argentinas importadas pelo Brasil (dados em USD constantes) Brazil: handguns from Argentina Source: NISAT Exported Imports

44 Resposta do Registro Nacional de Armas da Argentina (2001): 222 pistolas BERSA exportadas para Paraguai (Perfecta Sami) e para Brasil (Rossi de Moraes) Fonte: relatório final da CPI das Armas

45 Áustria

46 Pistolas austríacas apreendidas por ano

47 Pistolas austríacas apreendidas por marca e ano

48 Armas curtas da Áustria importadas pelo Brasil (dados em USD constantes)

49 Armas curtas importadas da Áustria pelo Paraguai (dados em USD constantes)

50 As redes do tráfico transnacional segundo o relatório rio final da CPI das armas: Fonte: Cpi das armas

51 Fator cooperação internacional, regional e nacional é fundamental: Código de conduta europeu, Critério Nº7 ATT principio Nº. 4 / Grupo de Peritos ONU Grupo de Armas do Mercosul / Memorando de Entendimento/ SISME Instrumento de marcação e rastreamento da ONU Regulamentos Modelos da OEA/CICAD CIFTA Melhor integração dos dados a nível nacional, principalmente de inteligência criminal

52 O que ainda falta fazer: Acordos legalmente vinculantes para controlar o comércio legal Maior transparência nas informações Análise de risco prévio às exportações Maior cooperação na área de inteligência no nível internacional Rastreamento massivo e persistente e consistente de armas e munições Emissão de certificados estandardizados de usuário final para armas de tipo militar Harmonização generalizada das normas de venda doméstica (i.e: rifles esportivos e de caça) Maior participação dos parlamentos na autorização de importações e exportações de TODO tipo de armamento

53 24,0 22,0 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 6,0 Taxas de mortes PAF, ,6 21,5 21,6 22,2 20,6 18,5 18,7 17,1 16,9 17,3 15,7 14,2 14,0 14,4 14,1 14,9 11,6 12,1 10,8 9,6 10,0 8,5 7,2 7,6 7,2 19,7 Cada inhab : 18 cada hab Fonte: DataSus

54 Relatório Final da CPI das Armas: Trabalhos de pesquisa do Viva Rio: Small Arms Survey:

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