Efeito Do Gesso Na Condutividade Elétrica, Ph E Sódio Em Solução Eluída De Um Solo Degradado Por Sais
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- Sônia Borba Cipriano
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1 Efeito Do Gesso Na Condutividade Elétrica, Ph E Sódio Em Solução Eluída De Um Solo Degradado Por Sais Alciênia Silva Albuquerque (1) ; Rivaldo Vital dos Santos (2) ; Valter Luis dos Santos (3) ; Walleska Pereira Medeiros (1); Sócrattes Martins Araújo de Azêvedo (4) (1) Graduando em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Patos-PB; alcienia_albuquerque@hotmail.com (2) Professor Doutor da Universidade Federal de Campina Grande, Patos- PB, rvital@cstr.ufcg.edu.br. (3) Pós-Graduando em Engenharia Química, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande-PB; valterluis@cstr.ufcg.edu.br; (4) Mestrando em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Patos-PB; engflor.socrattes@hotmail.com. RESUMO A atividade agrícola contínua na região semi-árida necessita da implantação de perímetros irrigados. No entanto o manejo inadequado dos solos resulta em sua salinização e sodificação, acarretando redução na produtividade agrícola e graves problemas sócio-econômicos. Assim objetiva-se recuperar solos degradados por sais com a aplicação de gesso e doses de compostos. Diante do exposto o presente trabalho, teve por objetivo avaliar a condutividade elétrica o potencial hidrogeniônico e o sódio da solução eluída, de um solo submetido a tratamento com gesso independentemente do substrato utilizado. O experimento foi conduzido em telado no Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Patos-PB, o solo coletado em lote salinizado do Perímetro Irrigado Engenheiro Arco Verde, Condado-PB. As parcelas foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizados, em fatorial 2x2x5,com os tratamentos: omissão e presença de gesso agrícola, 2 tipos e 5 doses de compostos (00, 15, 30, 45 e 60 % v:v), com 3 repetições, totalizando 60 vasos, com capacidade para 9 litros. Foram realizadas seis lavagens do solo, sendo três lavagens após a aplicação do gesso e a demais após aplicação dos compostos, das quais fora coletada a solução eluída para analise dos parâmetros de ph, CE e Na. Nas soluções eluídas verificou-se uma redução nos valores de ph, na dose máxima do composto, com e sem a presença do gesso. Nos teores de Na e na CE, observou-se que a dose de 60% dos compostos junto sem a presença do gesso, proporcionou aumento das variáveis. Palavras-chave: salinidade, atributos químicos. INTRODUÇÃO A salinidade e a sodicidade nas áreas semiáridas irrigadas, constituem o principal fator responsável pela perda da capacidade produtiva dos solos, resultando em graves problemas de natureza sócio-econômico e ambiental (SERTÃO et al., 2005). No Nordeste, as áreas com problemas de sais localizam-se com maior frequência nos perímetros irrigados, onde mais de 25% apresentam declínio de rendimento provocado por sais (GOMES et al., 2000), dessa forma, a baixa produtividade - Resumo Expandido - [559] ISSN:
2 das culturas nessas áreas é de ocorrência comum e o subseqüente abandono das terras é uma prática rotineira. A ocorrência de solos salinos, salino-sódicos e sódicos é comum nas regiões áridas e semi-áridas em razão da baixa precipitação pluvial e alta taxa de evaporação. Nestas circunstâncias, os sais não são lixiviados, acumulando-se em quantidades prejudiciais ao crescimento normal das plantas (RUIZ et al., 2006). É importante destacar que, em solos com problemas de drenagem, o processo de salinização pode ser acelerado pelo uso da irrigação com água contendo altas concentrações de sais (MEDEIROS et al., 2003). A utilização de corretivos, principalmente o gesso, tem sido uma alternativa para a recuperação desses solos. A avaliação de outras fontes, como co-produtos de mineradoras, por exemplo a vermiculita e o caulim, também constitui uma opção promissora, pois com o seu emprego, resolvese um grave problema ambiental e está dando-se uma utilização agrícola ao subproduto das mineradoras. Estes rejeitos, por sua vez, apresentam uma granulometria grosseira e, quando aplicados nos solos salino-sódicos tendem a aumentar a sua macroporosidade, com conseqüente elevação da permeabilidade e aeração desses solos. Os solos salino-sódicos e sódicos por serem ricos em sódio trocável, não podem ser recuperados apenas com a lavagem. Nesses solos há necessidade da aplicação de um corretivo químico, de preferência a base de cálcio, que através das reações disponibilize este cátion (Ca 2+ ), com a finalidade de substituir o sódio do complexo de troca e transferi-lo para a solução do solo. Nesse sentido, a recuperação dos solos sódicos e salino-sódicos tem como finalidade transformá-los em solos salinos e em seguida, em solos que não ofereçam riscos de sais ao ponto de prejudicar a germinação das sementes, o crescimento e a produção das plantas cultivadas (CAVALCANTE et al., 2002; VITAL et al., 2005). A eficiência do gesso como corretivo é dependente da dissolução. Dentre os fatores que influenciam a dissolução do gesso no solo destacam-se a granulometria das partículas do corretivo químico, a textura do solo e o método de aplicação (BARROS et al., 2004). Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do gesso agrícola independentemente do subtrato utilizado, nos valores de ph, CE e Na presentes em solução eluída de um solo degradado por sais em perímetro irrigado. MATERIAL E MÉTODOS Localização do ensaio O experimento foi conduzido em telado no Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Patos-PB. A área é caracterizada pelas coordenadas geográficas: latitude S, longitude 35º N e altitude 250 metros. O solo: localização, amostragem e caracterização O solo foi coletado em lote salinizado do Perímetro Irrigado Engenheiro Arco Verde, Condado- PB, distando 377 km de João Pessoa (Imagem1). Nesta região a temperatura média mensal varia de 24 0 C a 27 0 C. Os meses mais quentes correspondem ao período de outubro a dezembro, e os menos quentes, de maio a agosto, predomina o clima semiárido, caracterizado por uma precipitação média anual em torno de 785 mm, e evaporação média anual da bacia em torno de mm. A área desapropriada e registrada em cartório compreende um total de 920,74 ha, que se subdivide em: área de sequeiro 642,09 ha (70% da área) e a área irrigável 278,65 ha (que compreende os 30% restantes), apresentando relevo que vai de suave ondulado a ondulado e tem substrato gnaisse e granito, e solos de classe I, II, e III, predominando os aluviões de textura média, originados de sedimentos fluviais. As amostras foram coletadas de 0-30 cm de profundidade e, após secas ao ar e destorroadas, e passadas em peneira com malha de 2 mm de abertura e, em seguida, homogeneizadas para posterior caracterização química. - Resumo Expandido - [560] ISSN:
3 As análises químicas dos solos coletados Perímetro Irrigado Engenheiro Arco Verde, Condado- PB, foram realizadas por metodologias descritas em Camargo et al. (1986). O extrato de saturação do solo foi obtido segundo o procedimento descrito em (EMBRAPA, 1999). Imagem 1 - Lote salinizado do Perímetro Irrigado Engenheiro Arco Verde, Condado-PB. Os Tratamentos Nesse trabalho foram avaliados os tratamentos: omissão e presença (100% da necessidade) de gesso agrícola em um solo com 5 doses de compostos (00, 15, 30, 45 e 60 %), v:v. No experimento foram utilizados 3 repetições, totalizando 60 vasos, com capacidade para 9 litros. Dos 60 vasos, 30 receberam a dose de gesso, e 30 não. Os compostos foram formados por co-produtos de mineradoras mais esterco bovino (2:3, v:v). Inicialmente os vasos com omissão e presença (100% da necessidade) de gesso agrícola foram mantidos incubados por um período de 40 dias, a 70% da capacidade de campo, em seguida foram realizadas três lavagens. Nas lavagens do solo aplicou-se um volume d água equivalente a 2 (duas) vez a porosidade do solo. Análise e aplicação dos corretivos, co-produtos e matéria orgânica Nos vasos que recebeu o tratamento com 100% da necessidade de gesso, foi aplicado 125 g de gesso/vaso. Essa dose de gesso foi calculada através de equação (CHAUHAN e CHAUHAN, 1979). Seguindo-se a lavagem. Os co-produtos foram analisados quimicamente. Os mesmos peneirados em malha de 2,0 mm de abertura, incorporados e homogeneizados aos 8 litros de substratos contidos em cada vaso, os quais ficaram incubados, por sete dias, a 70% da capacidade de campo. A fase seguinte correspondeu as outras três lavagens do solo, aplicando-se também um volume d água equivalente a duas vezes a porosidade do solo. Foi feita a coleta da solução eluída dessas lavagens, para análise em laboratório do ph, CE e Na. Delineamento experimental Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), as médias comparadas pelo teste Tukey (P<0,05) e as doses submetidas a análise de regressão polinomial. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o programa computacional Sisvar 5.3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados a seguir mostram os valores de ph, CE e Na, na solução eluída coletada das lavagens, após a adição dos tratamentos omissão e presença de gesso e incubados por quarenta dias. - Resumo Expandido - [561] ISSN:
4 ph Do total de 60 vasos, observou-se que independente das doses de compostos os 30 vasos que receberam a dosagem de gesso drenaram completamente, já os demais vasos que não receberam o tratamento com gesso só ocorreu drenagem nos vasos que receberam doses 15% de compostos. O comportamento da presença e omissão do gesso nos valores de ph da solução eluída, não foram estatisticamente significativos e são visualizados na figura 1. É possível observar uma variação do potencial Hidrogeniônico principalmente onde não houve aplicação de gesso, apontando um acréscimo do ph entre as doses de 15% e 30% e melhores resultados na dose máxima dos compostos, tal fato talvez tenha ocorrido em função da retirada dos carbonatos e bicarbonatos nos lixiviados. Onde houve aplicação do gesso verifica-se uma variação decrescente do ph, apontando também a dose de 60% como a mais favorável, mostrando a eficiência do gesso para solubilização, difusão e reações de troca entre cálcio e o sódio e consequentemente redução do ph. Vital (2002) também conseguiu melhorias significativas no PST e ph de um solo salinosódico, após aplicação de gesso. Já Silva et al., (2009) e Veronese et al., (2009) afirmam que a vermiculita em sua forma natural é fonte de Ca, K e Mg para plantas no período de estiagem, constituindo-se também, em ótimo condicionador de solos ácidos e argilosos. Tal fato é uma possível justificativa para a redução do ph na dose máxima do composto. 8,5 8 y = -8E-05x 2 + 0,0014x + 8,0809 R² = 0,904 y = -0,0003x 2 + 0,0115x + 8,2251 R² = 0,7301 7,5 7 G00 G Doses de composto (%) *G00= Omissão de gesso / G100= 100% da necessidade de gesso / ph = Potencial Hidrogeniônico Figura 1 Valores de ph em solução eluída, na omissão e presença de gesso. Os dados referentes à CE na omissão e presença de gesso, são visualizados na figura 2. É possível observar que onde não foi aplicado o gesso agrícola, embora não tenha apresentado significativas diferenças, o valor da CE subiu a partir da dose de 45% do composto. Isso decorre-se do aumento da concentração de sais na solução drenada, possivelmente por causa da aplicação de quantidades crescentes do composto associado aos valores originalmente elevados da CE no extrato da pasta de saturação das amostras de solos, e além do mais pelo fato de o composto utilizado possuir Ca em sua composição. Onde houve aplicação do gesso agrícola, observou-se uma redução do valor de CE entre as doses de 15% a 45%, voltando a ter um pequeno acréscimo em seguida. Assim conclui-se que o gesso mostrou melhor efeito onde foram aplicadas as doses de 00 e 60% dos compostos, promovendo uma melhora na permeabilidade dos solos e o favorecimento da lixiviação dos sais. Sousa (1995) utilizou gesso agrícola e matéria orgânica na água de irrigação sobre a melhoria de um solo afetado por sódio trocável, o gesso e a matéria orgânica resultaram na melhoria da condutividade hidráulica, reduziu a condutividade elétrica e os teores de sódio do extrato de saturação. - Resumo Expandido - [562] ISSN:
5 CE (dsm -1 ) y = 0,001x 2-0,0684x + 7,0217 R² = 0, y = 0,0013x 2-0,0628x + 4,3994 R² = 0, Doses de composto (%) G00 G100 *G00= Omissão de gesso/ G100= 100% da necessidade de gesso / CE= Valores de Condutividade elétrica em dsm -1 ) Figura 2 CE da solução eluída, na omissão e presença de gesso. Por fim, os resultados referentes aos teores de Na nos tratamentos testados, são visualizados na figura 3. Visualiza-se que no tratamento com 100% da necessidade de gesso agrícola, houve um decréscimo no teor de Na da solução eluída a medida que, foram aumentando as doses do composto. Tal fato justifica-se talvez porque, com a aplicação do gesso e doses do composto a concentração de sais solúveis e de sódio foram parcialmente lixiviados do solo. Já no tratamento com 00% da necessidade de gesso, observa-se que houve um leve acréscimo do teor de Na a partir da dose de 45% do composto. Tavares Filho (2010) observou que o aumento da quantidade de gesso aplicada refletiu numa maior remoção do sódio da forma trocável para solúvel. 70 Na (cmolcdm -3 ) y = 0,0048x 2-0,3324x + 57,683 R² = 0,3533 y = 0,0065x 2-0,3859x + 52,454 R² = 0, Doses de coposto (%) G00 G100 *G00= Omissão de gesso/ G100= 100% da necessidade de gesso / Na= Valores de Sódio em cmol cdm 3 ) Figura 3 Teores de Na em solução eluída, na omissão e presença de gesso. CONCLUSÕES As doses de compostos juntamente com a adição de gesso agrícola influenciam nos valores de Na, CE e ph da solução eluída. Para uma maior eficiência na lavagem de sais do solo, e redução do ph da solução eluída, recomenda-se o uso de compostos no solo, juntamente com o tratamento 100% da necessidade de gesso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Resumo Expandido - [563] ISSN:
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