LIXIVIAÇÃO DE MACRONUTRIENTES CATIÔNICOS EM SOLO TRATADO COM CALAGEM E GESSO AGRÍCOLA E O DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO MILHO (Zea mays L.

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1 LIXIVIAÇÃO DE MACRONUTRIENTES CATIÔNICOS EM SOLO TRATADO COM CALAGEM E GESSO AGRÍCOLA E O DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO MILHO (Zea mays L.) Matheus da Silva Berro (PIBIC/CNPq), Luiz Fernando Minatel Clemente, Esmeralda Aparecida Soares Garcia, Gustavo Lopes Maronezi, Ana Maria Conte (Orientadora), matheusberro90@gmail.com. Ciências Agrárias/Agronomia Universidade Estadual do Norte do Paraná/Campus Luiz Meneghel. Palavras-chave: Calcário, gessagem, saturação de alumínio. Resumo Com o objetivo de estudar diferentes doses de gesso agrícola na lixiviação de cátions em solo com alta saturação de alumínio e o desenvolvimento das plantas da cultura do milho foi instalado um experimento na área da Fazenda Escola do Campus Luiz Meneghel da Universidade Estadual do Norte do Paraná/Bandeirantes, no sistema de cultivo protegido, em vasos com capacidade de 12,6 litros, no delineamento experimental com 7 tratamentos e 3 repetições, compostos de doses de gesso agrícola de 0; 1; 0,5; 1; 2; 4 e 8 vezes a dose recomendada associados ou não a calagem, segundo metodologia de recomendação através do teor argila, bem como sua granulometria, e ao término da experimentação para avaliação dos elementos Ca, Mg, K, ph, V% e m%. Assim, foram avaliados parâmetros da planta aos 30 e 60 dias após emergência. Concluiu-se que a combinação gessagem e calagem, independente das doses de gesso agrícola, foram benéficas para a maioria dos atributos químicos do solo avaliados, sendo que essa combinação permite aumentar a eficiência das plantas na absorção dos nutrientes e que a dose econômica a ser aplicada em condições semelhantes à encontrada neste trabalho é de 1 t ha -1 de gesso agrícola. Introdução A correção do perfil de solo se faz necessária para que o sistema radicular das culturas explore maior volume, de modo que a planta absorva ar, água e nutrientes para seu crescimento e desenvolvimento. Para tal, é efetuada a aplicação de substâncias, capazes de neutralizar prótons da solução do solo. O calcário é o material mais utilizado na correção de solos ácidos; entretanto, para ser efetivo, requer água para sua dissolução, devendo ser incorporado ao solo para uma maior eficácia (ALCARDE; RODELLA, 2003). Ele é capaz de neutralizar a acidez do solo e fornecer nutrientes, principalmente Ca e Mg, porém, grande parte da ação do calcário fica restrita à camada de 0 20 cm (RHEINHEIMER et al., 2000, AMARAL; ANGHINONI, 2001). Quanto ao gesso tem-se demonstrado que o mesmo pode reduzir a atividade do alumínio em solução (ALVA et al., 1986, e CAMERON et al., 1986). Também, em consequência do seu uso, constataram-se, em análises do perfil do solo, aumentos nos teores de Ca e nos valores do ph, assim

2 como diminuição no H + Al (FARINA; CHANNON, 1988), com consequente proliferação de raízes no subsolo e maior aproveitamento de água e de nutrientes pelas plantas (FARINA; CHANNON, 1988, e SHAINBERG et al., 1989). Por outro lado, o gesso pode provocar lixiviação de magnésio e de potássio das camadas mais superficiais do solo, expondo as plantas a eventuais deficiências (FARINA; CHANNON, 1988, SHAINBERG et al., 1989, ALVA; GASHO, 1991). O benefício da aplicação do gesso agrícola como condicionador de subsolo já está bem definido, por suprir Cálcio e Enxofre em profundidade e principalmente por sua capacidade de mover o cátion Al 3+ no solo, por isso seu uso vem aumentando significativamente no cerrado brasileiro, aonde o solo é pobre em macronutrientes secundários como Ca+ e S, tendo problemas também com os níveis tóxicos de Al + e deficiência de micronutrientes. No entanto, ainda há duvidas sobre as condições em que se podem esperar efeitos favoráveis do gesso nas produções das culturas e sobre o método de recomendação do produto. A sua aplicação tem como característica a condução de nutrientes catiônicos, quando aplicado ao solo, após dissolução, possui uma rápida mobilidade na camada arável, onde a molécula SO 4 2- promove o arraste dos cátions e isso poderá acarretar prejuízos as culturas pelo arraste desse nutrientes a camadas não exploradas pelas raízes das plantas. Preocupados com a questão acima relatada esse experimento teve como objetivo investigar diferentes doses de gesso em solo com elevada saturação de alumínio, na lixiviação dos macronutrientes cátions e o desenvolvimento da cultura do milho. Material e métodos O experimento foi realizado na área experimental da Fazenda Escola da Universidade Estadual do Norte do Paraná, no Campus Luiz Meneghel localizado em Bandeirantes, Paraná. O solo utilizado no experimento é classificado como Latossolo Vermelho alumínico, com média alta de saturação de alumínio (m=50,5%) e de granulometria arenosa (EMBRAPA, 2006). A cultura utilizada foi a do milho, conduzida em cultivo protegido sob sombrite de 50% e vasos com capacidade de 12,6 litros, com duas plantas cada. O delineamento experimental foi blocos casualizados com 7 tratamentos e 3 repetições, compostos de doses de gesso agrícola de 0 (0 kg/ha); 1 (2 kg/ha); 0,5 (1 kg/ha); 1 (2 kg/ha); 2 (4 kg/ha); 4 (8 kg/ha); 8 (16 kg/ha) vezes a dose recomendada, com aplicação de calcário (5,5 t/ha) e adubação de base recomendada para a cultura do milho segundo Raij et al. (1997) com 30 kg/ha de nitrogênio (N), 120 kg/ha fósforo (P) e 50 kg/ha de potássio (K), e um tratamento controle sem aplicação de gesso agrícola. O solo foi amostrado para caracterizações químicas no laboratório de solos da UENP-CLM antes e depois do experimento para caracterização dos elementos, Ca, Mg, K, além de ph, V% e m%. Os dados foram comparados com auxílio da análise de variância, em que os parâmetros avaliados como blocos ao acaso, utilizando o teste de Tukey e Duncan, em nível de 5% de probabilidade. O software utilizado foi o SASM-Agri. Resultados e Discussão Na Tabela 1 se observa que o solo utilizado apresenta alta saturação por alumínio e baixa saturação por bases, onde assim se justifica o uso da calagem, para elevação do ph, neutralização do Al e aumento dos níveis de Ca e Mg e também a aplicação do gesso agrícola, no qual permitirá um melhor condicionamento de subsuperfície com consequente melhora na distribuição de raízes no subsolo, alcançando maior volume no perfil do solo e maior aproveitamento de água, ar e de nutrientes pelas plantas (FARINA; CHANNON, 1988, SHAINBERG et al., 1989).

3 Essa observação pode ser verificada na Tabela 2, na qual os teores de fósforo aumentaram devido à calagem e a aplicação de superfosfato simples. E os teores de cálcio e magnésio nos tratamentos com aplicação de corretivos apresentaram aumento nos teores, tanto nas camadas de 0 a 20 e 20 a 40 cm, e os valores de potássio se apresentaram próximos em relação à primeira caracterização química. E isso pode ser atribuído a adubação potássica, requerida pela cultura, antes do plantio e em cobertura e lembrando também que o gesso pode provocar lixiviação de potássio das camadas mais superficiais do solo (FARINA; CHANNON, 1988, ALVA; GASCHO, 1991), e onde também se observa na camada inferior uma manutenção dos valores, mesmo diante da extração do nutriente pela cultura. Tabela 1 Características químicas do solo antes da aplicação dos tratamentos. Prof. cm M.O. g dm -3 M Al H+Al SB CTC V M g mg dm cmolc dm % ph P K Ca CaCl ² ,5 4,1 0,9 0,06 1,8 0,3 2,2 6,61 2,16 8,77 24,6 50,5 Fonte: Berro, Outra observação diz respeito à semelhança dos teores dos nutrientes no tratamento controle (TABELA 2), este resultado pode ser explicado devido à maior extração ocorrida nos demais tratamentos, uma vez que se constatou maior desenvolvimento da parte aérea nos demais tratamentos. Na Tabela 2 são apresentados os resultados dos cátions K, Ca e Mg onde se pode observar que houve diferença estatística significativa para o Ca e Mg na profundidade de 20 a 40 cm e que as maiores doses de gesso agrícola foram encontrados os maiores valores desses elementos, mostrando que pode ter ocorrido o arraste desses elementos pelo gesso e que os teores de cálcio permaneceram estatisticamente semelhantes, fato esse que pode ser atribuído aos a fração cálcio dos corretivos utilizados ou seja calcário calcítico (calcário) e o sulfato de cálcio (gesso agrícola). Tabela 2 - Médias dos teores de potássio, cálcio e magnésio nas camadas de 0-20 e cm, aos 60 dias após emergência (DAE). K* Ca Mg cmoldm Trat.** ,06 a 0,10 a 4,00 a 4,10 ab 1,50 a 1,37 b 2 0,06 a 0,08 a 5,90 a 3,87 ab 1,70 a 1,67 ab 3 0,06 a 0,06 a 5,30 a 3,13 b 1,93 a 1,30 b 4 0,07 a 0,09 a 4,23 a 4,00 ab 1,60 a 1,50 ab 5 0,07 a 0,10 a 5,93 a 4,60 a 1,77 a 1,70 ab 6 0,07 a 0,10 a 6,20 a 4,53 a 1,47 a 1,80 ab 7 0,07 a 0,09 a 7,20 a 4,63 a 2,07 a 2,03 a CV(%) 22,76 27,93 22,17 11,3 12,79 12,12 Fonte: Berro, * Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. ** Tratamento 1 (Somente aplicação de calcário e NPK), tratamento 2 (Somente aplicação de Gesso Agrícola na dose recomendada e NPK), tratamento 3 ( Aplicação de Calcário, NPK e 1t de Gesso/ha), tratamento 4 (Calcário, NPK e 2t de Gesso/ha),

4 tratamento 5 (Calcário, NPK e 4t de Gesso/ha), tratamento 6 (Calcário, NPK e 8t de Gesso/ha) e tratamento 7 (Aplicação de Calcário, NPK e 16t de Gesso/ha). O ph, a saturação de bases (V%) e de alumínio presentes (m%) na Tabela 3, indicam que o ph em profundidade ( 20 a 40 cm) teve variação estatística significativa, onde doses combinadas de gesso e calcário resultaram em uma melhor neutralização da acidez do solo, sendo que desde a dose de 2 t ha -1 de gesso agrícola (dose recomendada) até a dose de 8 t ha-1 de gesso, houve esse ação. E que na dose de 16 t ha -1, o ph diminuiu sendo semelhante a dose 0 t ha -1 de calagem e 2 t ha -1 de gesso, mostrando que o gesso na dose recomendada deve vir associada a calagem. A saturação em bases (Tabela 3) mostrou-se significativa na profundidade de 20 a 40 cm, semelhante à saturação por alumínio. A saturação em bases está diretamente ligada às variações nos teores de cátions presente no solo e as praticas de calagem e gessagem confirmam que a aplicação de calcário, e a aplicação de doses crescentes de gesso agrícola interferiram nesses valores, nos tratamentos onde foram utilizados as maiores doses de gesso agrícola. Como apresentado na literatura o uso de gesso agrícola tem a capacidade de neutralizar a ação tóxica do Al³+, o que diminui a m% (saturação por alumínio) e isso pode ser observado na Tabela 3, onde os menores valores de saturação por alumínio foram obtidos também nas maiores doses de gesso agrícola. Tabela 3 Médias de ph, saturação por bases (V%) e saturação por alumínio (m%) em cada parte do perfil do solo, aos 60 dias após emergência (DAE). ph* V% m%*** CaCl² % saturação Trat.** *** ,0 a 4,87 abc 51,07 a 52,50 ab 0,77 a 3,17 ab 2 4,9 a 4,73 c 56,97 a 48,50 ab 1,50 a 4,00 ab 3 5,0 a 4,77 bc 58,60 a 43,20 b 0,60 a 6,70 a 4 4,8 a 4,93 abc 50,27 a 51,70 ab 0,85 a 1,93 ab 5 5,0 a 5,00 ab 53,67 a 52,50 ab 1,00 a 0,10 b 6 5,0 a 5,03 a 64,10 a 55,73 a 1,37 a 0,10 b 7 4,9 a 4,93 abc 68,10 a 56,43 a 1,00 a 0,57 ab CV(%) 3,51 2,55 14,99 6,61 98,79 137,98 Fonte: Berro, * Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. ** Tratamento 1 (Somente aplicação de calcário e NPK), tratamento 2 (Somente aplicação de Gesso Agrícola na dose recomendada e NPK), tratamento 3 ( Aplicação de Calcário, NPK e 1t de Gesso/ha), tratamento 4 (Calcário, NPK e 2t de Gesso/ha), tratamento 5 (Calcário, NPK e 4t de Gesso/ha), tratamento 6 (Calcário, NPK e 8t de Gesso/ha) e tratamento 7 (Aplicação de Calcário, NPK e 16t de Gesso/ha). *** Teste de Duncan a 5% de probabilidade. Conclusões A combinação gessagem e calagem, independente das doses de gesso agrícola foram benéficas pra a maioria dos atributos químicos do solo avaliados, sendo essa combinação permite aumentar a eficiência da cultura na absorção dos nutrientes. A cultura do milho teve melhor desempenho na dose de 1 t ha -1 de gesso, dose econômica a ser aplicada em condições semelhantes a observadas neste trabalho.

5 Agradecimentos Ao CNPq pela cessão da bolsa, a Universidade Estadual do Norte do Paraná, a minha orientadora e meus amigos. Referências Bibliográficas ALCARDE, J.A.; RODELLA, A.A. Qualidade e legislação de fertilizantes e corretivos. In: CURI, N.; MARQUES, J.J.; GUILHERME, L.R.G.; LIMA, J.M.; LOPES, A. S.; ALVARES V., V.H., eds. Tópicos em Ciência do Solo. Viçosa: Sociedade brasileira de Ciência do Solo, p ALVA, A.K.; GASCHO, G.J. Differencial leaching of cations and sulfate in gypsum amended soils. Communication Soil Science Plant Analyse, New York, v. 22, p , AMARAL, A.S.; ANGHINONI, I. Alteração de parâmetros químicos do solo pela reaplicação superficial de calcário no sistema plantio direto. Pesq. Agropec. Bras., v. 36, p , EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília, DF: Embrapa - Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. FARINA, M.P.W.; CHANNON, P. Acid-subsoil amelioration. II. Gypsum effects on growth and subsoil chemical properties. Soil Science Society American Journal, Madison, v. 52, p , RHEINHEIMER, D.S.; SANTOS, E.J.S.; KAMINSKI, J.; BORTOLUZZI, E.C. GATIBONI, L.C. Alterações de atributos do solo pela calagem superficial e incorporada a partir de pastagem natural. R. Bras. Ci. Solo, v. 24, p , SHAINBERG, I.; SUMNER, M.E.; MILLER, W.P.; FARINA, M.P.W.; PAVAN, M.A. & FEY, M.V. Use of gypsum on soils. A Review Advance Soil Science, New York, v. 9, p.1-111, 1989.

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