Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP
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- Mafalda Klettenberg Carreira
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1 1 Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Formulário V do Edital Nº 004/ PIBIC/UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO PARCIAL ( ) RELATÓRIO FINAL (X) 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1 Nome do bolsista: VICTOR THOMAZ MEDEIROS 1.2 Nome do orientador/área de conhecimento: ANA MARIA CONTE E CASTRO / FERTILIDADE DO SOLO 1.3 Título do projeto: ZINCO NO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO MILHO (Zea mays) EM SOLO TRATADO COM CALAGEM E GESSO AGRÍCOLA 1.4 Ano/curso do acadêmico: 5 ANO/AGRONOMIA 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: 2.1 INTRODUÇÃO A correção do perfil de solo se faz necessária para que o sistema radicular das culturas explore maior volume, de modo que a planta absorva ar, água e nutrientes para seu crescimento e desenvolvimento. Para tal, é efetuada a aplicação de substâncias, capazes de neutralizar prótons da solução do solo. O calcário é o material mais utilizado na correção de solos ácidos; entretanto, para ser efetivo, requer água para sua dissolução, devendo ser incorporado ao solo para uma maior eficácia (ALCARDE e RODELLA, 2003). Ele é capaz de neutralizar a acidez do solo e fornecer nutrientes, principalmente Ca e Mg, porém, grande parte da ação do calcário fica restrita à camada de 0 20 cm (RHEINHEIMER et al., 2000; AMARAL e ANGHINONI, 2001). Quanto ao gesso tem-se demonstrado que o mesmo pode reduzir a atividade do alumínio em solução (ALVA et al., 1986, e CAMERON et al., 1986). Também, em consequência de seu uso, constataram-se, em análises do perfil do solo, aumentos nos teores de Ca e nos valores do ph, assim como diminuição no H + Al (SUMNER
2 2 et al., 1986; CHAVES et al., 1988, e FARINA e CHANNON, 1988), com consequente proliferação de raízes no subsolo e maior aproveitamento de água e de nutrientes pelas plantas (RITCHEY et al.,1980; SOUSA e RITCHEY, 1986; FARINA & CHANNON, 1988, e SHAINBERG et al., 1989). Por outro lado, o gesso pode provocar lixiviação de magnésio e de potássio das camadas mais superficiais do solo, expondo as plantas a eventuais deficiências (RITCHEY et al., 1980; FARINA & CHANNON, 1988; SHAINBERG et al., 1989, e ALVA e GASCHO, 1991). O benefício da aplicação do gesso agrícola como condicionador de subsolo já está bem definido, por suprir Cálcio e Enxofre em profundidade e principalmente por sua capacidade de mover o cátion Al 3+ no solo, por isso seu uso vem aumentando significativamente no cerrado brasileiro, aonde o solo é pobre em macronutrientes secundários como Ca+ e S, tendo problemas também com os níveis tóxicos de Al + e deficiência de micronutrientes. No entanto, ainda há dúvidas sobre as condições em que se podem esperar efeitos favoráveis do gesso nas produções das culturas e sobre o método de recomendação do produto. A sua aplicação tem como característica a condução de nutrientes catiônicos, quando aplicado ao solo, após dissolução, possui uma rápida mobilidade na camada arável, onde a molécula SO 4 2- promove o arraste dos cátions. Com isso sugere-se que a aplicação do gesso agrícola influencie na disponibilidade do Zn 2+ para a planta de milho e sendo assim necessário aumentar a dose aplicada. De acordo com Graham & Welch (1996) aproximadamente 50% dos solos usados para a produção de cereais no mundo são deficientes em Zn sendo a aplicação de quantidades relativamente elevadas de calcário para a correção da acidez do solo uma das principais razões (FAGERIA e ZIMMERMANN, 1979). A sensibilidade à deficiência de micronutrientes varia conforme a espécie de planta. O milho tem alta sensibilidade a deficiência de zinco, média a de cobre, ferro e manganês e baixa a de boro e molibdênio. Segundo Coelho (2006), no Brasil o zinco é o micronutriente mais limitante à produção do milho, sendo a sua deficiência muito comum na região central do país, onde predominam solos sob vegetação de cerrado, com isso as recomendações de calagem e/ou gessagem que se fazem necessárias se tornam agravantes para a disponibilidade do zinco. Na maioria das pesquisas realizadas mostram resposta do milho à adubação com zinco, o mesmo não ocorrendo com os outros nutrientes. As recomendações de
3 3 adubação com zinco para o milho, no Brasil, variam de 2 kg de Zn/ha para solos com Zn (Mehlich-1) de 0,6 a 1,0 mg/dm 3 a 4 kg de Zn/ha para solos com Zn (Mehlich-1) menor que 0,6 mg/dm 3. Quando a deficiência ocorre com a cultura em desenvolvimento, a correção pode ser feita com pulverização de 400 l/ha de solução a 0,5 % de sulfato de zinco, neutralizada com 0,25 % de cal extinta. Com relação aos métodos de aplicação, os micronutrientes podem ser aplicados no solo, na parte aérea das plantas, através da adubação foliar, nas sementes e através da fertirrigação (COELHO, 2006). O uso agrícola do gesso e da calagem e os seus benefícios ao solo são muito estudados, tanto do ponto de vista agronômico, econômico, quanto social, porém é escasso estudos sobre a influência destes na adubação do micronutriente zinco, sendo assim este projeto tem a finalidade avaliar doses de sulfato de zinco a fim de atender a necessidade da cultura do milho. 2.2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na área experimental da Fazenda Escola da Universidade Estadual do Norte do Paraná, no Campus Luiz Meneghel localizado em Bandeirantes, Paraná cujas coordenadas geográficas são 23º06 Latitude Sul e Longitude Oeste, com 440m de altitude, sendo conduzido de dezembro de 2013 à abril de O clima predominante na região é do tipo Cfa, subtropical úmido, baseado na classificação climática de Köeppen. O solo utilizado no experimento foi coletado respeitando as camadas de 0-10, e cm conforme local de origem, sendo esse proveniente do município de Ribeirão do Pinhal, Paraná classificado como Latossolo Vermelho alumínico, com média alta de saturação de alumínio (TABELA 2) e de granulometria arenosa (EMBRAPA,2006), onde retirou-se amostras de solo a profundidade de 0-10, e cm, para determinação de ph, MO (g dm -3 ), P (mg dm -3 ) K, Ca+Mg (c mol dm - 3 ) e Zn (mg dm -3 ), segundo EMBRAPA, (1997) e a granulometria, pelo método do densímetro de Bouyoucos. A cultura utilizada foi o milho, conduzida em cultivo protegido sob sombrite de 50% e vasos com capacidade de 12,6 dm -3, onde semeou-se 4 sementes por vasos e após a germinação realizou-se um desbaste, deixando duas plantas/vaso. O delineamento
4 4 experimental foi em blocos casualizados composto de 6 tratamentos e 4 repetições, compostos de doses de zinco de 0; 0,5; 1; 1,5 e 2 vezes a dose recomendada, na forma de sulfato, com aplicação de gesso, calcário calcítico (CaCO 3 ) e adubação de base (N, P e K) recomendada segundo Boletim 100, Raij, B. van (1997) para a cultura de milho, utilizando-se como fonte à uréia, o superfosfato simples (SFS) e o cloreto de potássio (KCl) e um tratamento controle sem aplicação de calcário, gesso e adubação de zinco (TABELA 1). Entre a aplicação dos corretivos e plantio da cultura foi respeitado um período de cerca de dois meses, aonde os vasos foram irrigados com auxílio de um regador, 3 vezes por semana, após o plantio a irrigação era realizada somente quando o solo demonstrava estar seco Descrição dos tratamentos Na tabela 1 é apresentado a composição e doses aplicadas em cada tratamento. A calagem e a gessagem foram realizadas no dia 8 de dezembro de 2013, a adubação com NPK e Zn no dia 25 de fevereiro de 2014, um dia anterior ao plantio, todos foram aplicados em superfície e levemente incorporados. TABELA 1 Doses das aplicações em cada um dos tratamentos Tratament o Gesso (t/ha) Calcário* (t/ha) Doses N (Kg/ha) P (Kg/ha) K (Kg/ha) Zn (Kg/ha) ,74 3, ,74 3, ,74 3, ,74 3, ,74 3, Fonte: Medeiros, * PRNT igual a 85%
5 5 FIGURA 1 - Aplicação dos tratamentos. Fonte: Medeiros, Parâmetros avaliados Realizou-se três amostragens aos 14, 28 e 42 dias após emergência para parte aérea e uma ao final do experimento para parte radicular e caracterização química do solo, onde serão avaliados os seguintes parâmetros: a) Altura de planta (cm): medida com uma régua, desde o colo até o ápice da última folha totalmente expandida. b) Número de folhas: contadas as folhas totalmente expandidas. c) Diâmetro da planta (cm): foram avaliados com régua pela média de dois diâmetros de cada planta. d) Peso da matéria verde (g pl -1 ): as plantas foram cortadas rente ao solo e a parte aérea foi lavada em água corrente e pesadas. e) Peso da matéria seca (g pl -1 ): as plantas foram cortadas rente ao solo e a parte aérea foi lavada em água corrente e colocadas para secar em estufa a 65 o C, até peso constante. f) Peso da massa verde radicular: as raízes foram lavadas em água corrente, em uma peneira de malha de 2 mm e pesadas para se obter o peso da matéria verde
6 6 radicular (g pl -1 ). g) Peso da massa seca radicular: as raízes foram lavadas em água corrente, em uma peneira de malha de 2 mm e levadas para secar em estufa a 65ºC, até peso constante, posteriormente realizada a pesagem para se obter o peso da matéria seca radicular (g pl -1 ). h) Volume radicular: uma amostra da massa verde radicular foi colocada numa proveta graduada de 500 ml, com volume de água conhecido e após a emersão das raízes e anotado o volume deslocado (ml). i) O solo foi amostrado para caracterização químicas no laboratório de solos da UENP - CLM antes e depois do experimento onde foram analisadas amostras de cada repetição e perfil do solo. FIGURA 2 Perfil do solo a ser amostrado. Fonte: Medeiros, Análise estatística
7 7 Os dados foram comparados com auxílio da análise de variância, em que os parâmetros altura, diâmetro de planta, número de folhas, massa verde e seca de parte aérea e volume de raiz avaliados em parcelas subdivididas, onde os tratamentos são as parcelas e as épocas as subparcelas, os demais parâmetros avaliados como blocos ao acaso, utilizando o teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade. O software utilizado será o SASM-Agri. 2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO FIGURA 3 Disposição do experimento em cultivo protegido. Fonte: Medeiros, Na tabela 2 observa-se que o solo utilizado apresenta alta saturação por alumínio e baixa saturação por bases, principalmente nas camadas inferiores, onde justifica-se o uso da calagem, para elevação do ph, neutralização do Al e aumento dos níveis de Ca e Mg e também a aplicação do gesso agrícola, no qual permitirá um melhor condicionamento de subsuperfície com consequente proliferação de raízes no subsolo e maior aproveitamento de água e de nutrientes pelas plantas (RITCHEY et al.,1980; SOUSA e RITCHEY, 1986; FARINA e CHANNON, 1988, e SHAINBERG et al., 1989). Tal suposição é observada na Tabela 3, na qual os teores de cálcio e magnésio nos tratamentos com aplicação de corretivos apresentaram aumento nos teores, principalmente nas camadas de e cm, todavia os valores de potássio apresentaram considerável redução na camada superficial em relação a primeira caracterização química, lembrando que o gesso pode provocar lixiviação de
8 8 potássio das camadas mais superficiais do solo (FARINA e CHANNON, 1988 e ALVA e GASCHO, 1991), onde observa-se nas camadas inferiores uma manutenção dos valores, mesmo diante da extração do nutriente pela cultura. TABELA 2 Características químicas do solo antes da aplicação dos tratamentos. Prof. M.O. ph P Zn* K Ca Mg SB m CTC V Cm g dm -3 CaCl² mg dm cmoldm % ,85 5,2 5,10 2,20 0,16 3,7 1,5 5,3 4,40 10, ,80 4,5 1,75 0,94 0,06 1,7 0,5 2,3 22,6 9, ,10 4,1 1,45 0,66 0,04 0,6 0,3 0,9 67,0 9,3 10 Fonte: Medeiros, * Teores entre 1,6 e 2,2 são considerados adequados Outro ponto e ser discutido é a semelhança dos teores dos nutrientes no tratamento controle (TABELA 3), este resultado é explicado devido a maior extração ocorrida nos tratamentos seguintes, uma vez que constatou-se, maior desenvolvimento da parte aérea nos demais tratamentos, principalmente a produção de massa seca (TABELA 4 e 5). O zinco no solo apresenta teores adequados nas primeiras camadas e baixos nas camadas subsequentes (TABELA 2) em comparação com os níveis críticos encontrados por Couto et al. (1992) usando extrator Mehlich-1, em solos com diferentes valores do fator capacidade (0,8 a 4,6 mg dm -3 ), Fancelli e Dourado Neto (2000) que consideram adequados para a cultura de milho o teor de zinco no solo entre 0,5 e 1,0 mg.kg -1. Esses valores também se assemelham com os apresentados por Brown et al. (1971), Cox e Kamprath (1972) e Buzetti et al. (1991). Cabe salientar ainda, que de acordo com Abreu (1996), os níveis ideais de zinco no solo nesse caso extraído através da solução de ácido Dietileno-Triamino-Penta-Acético - DTPA estão situados entre 0,5 e 1,2 mg.dm -3. No entanto, é valido lembrar que o uso da calagem e adubação fosfatada são situações onde se espera a sua deficiência (FAGERIA, 2000). Segundo Quaggio (2000) à medida que se faz uso do calcário para elevar o ph e a saturação por bases do solo, bem como os teores de Ca e Mg, há também uma diminuição na disponibilidade de zinco e portanto, espera-se uma menor absorção, soma-se ainda a este experimento à aplicação do gesso, devido sua capacidade de mover cátions na superfície do solo, aumentando assim as possíveis perdas por lixiviação.
9 9 TABELA 3 Características químicas do solo após aplicação dos tratamentos. Trat.* 1 Prof. M.O ph P K Ca Mg SB CTC m V cm g dm - 3 CaCl² mg dm cmoldm % saturação ,63 4,9 5,99 0,06 4,6 1,5 6,2 10,7 22,5 58, ,39 4,7 1,19 0,04 2,8 1,2 4,1 10,1 19,8 40, ,73 4,2 0,81 0,03 2,7 0,6 3,3 12,0 40,2 27, ,95 5,1 1,89 0,06 3,1 1,3 4,5 8,00 0,00 56, ,93 4,3 0,78 0,03 2,7 0,9 3,6 12,3 26,6 29, ,19 4,2 0,93 0,04 2,6 0,5 3,1 12,6 46,4 24, ,71 5,3 4,79 0,06 3,1 1,1 4,3 8,00 0,00 53, ,73 4,5 5,15 0,04 2,7 1,0 3,8 11,2 28,5 33, ,57 4,2 1,16 0,04 2,4 0,4 2,9 18,8 43,6 15, ,29 5,2 0,98 0,10 3,0 1,5 4,5 9,00 0,00 50, ,37 4,7 2,18 0,07 2,8 0,9 3,8 10,1 19,2 37, ,22 4,3 1,07 0,06 2,8 0,5 3,3 10,6 33,9 31, ,43 5,1 1,33 0,09 3,1 1,4 4,5 8,10 0,00 55, ,99 4,7 2,52 0,05 2,9 1,0 3,9 9,70 16,9 40, ,39 4,4 1,21 0,06 2,7 0,8 3,6 11,0 32,3 32, ,39 5,0 2,70 0,08 3,0 1,3 4,3 9,00 4,40 48, ,82 4,5 1,27 0,07 2,7 0,9 3,7 11,4 28,7 32, ,92 4,2 1,07 0,06 2,6 0,9 3,6 12,7 39,0 28,3 Fonte: Medeiros, * Resultados a partir da análise de solo da homogeneização das 4 repetições. Observa-se que quanto aos teores de zinco no solo (TABELA 4) as diferentes doses não foram suficientes para diferir estatisticamente entre os tratamentos, aonde explica-se os resultados satisfatórios do tratamento controle devido principalmente a fatores como o teor adequado que o solo apresentava antes da aplicação dos tratamentos, a redução do ph na testemunha em relação a caracterização química inicial (TABELA 2), fato que é confirmado por Büll (1993) onde ao elevar o ph do solo, a solubilidade do zinco diminuiu ocorrendo à precipitação do zinco na forma de hidróxido de zinco insolúvel e Barbosa Filho (1991) onde concluiu que a deficiência de zinco geralmente está associada à solos calcários e alcalinos, devido a solubilidade do micronutriente ser baixa em solos de ph alto, pois os demais tratamentos apresentaram ph mais elevado. E por fim a extração menor do nutriente
10 10 pela cultura, resultado semelhante foi obtido por Andreotti (2001), na qual o autor observa que a maior produção de matéria seca é resultado de uma extração maior de zinco. No entanto mesmo não havendo diferença estatística os tratamentos que não tiveram adubação de zinco, apresentaram valores médios inferiores, demonstrando que a adubação influenciou ainda que não significativamente no aumento dos teores. E ainda observa-se a influência do gesso que nos tratamentos que não tiveram a aplicação de zinco (1 e 2), aquele que recebeu gesso, obteve um teor médio de zinco superior na última camada (20-40 cm). TABELAS 4 Médias dos teores de zinco em cada parte do perfil do solo, aos 42 dias após emergência (DAE). Zinco (mg dm -3 )* Trat** cm cm cm 1 2,19 a 1,14 a 0,56 a 2 2,34 a 0,89 a 0,98 a 3 3,20 a 0,84 a 0,75 a 4 3,93 a 1,10 a 0,86 a 5 3,25 a 1,05 a 0,79 a 6 3,09 a 0,89 a 0,88 a CV(%) 31,31 28,49 34,75 Fonte: Medeiros, * Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. ** Tratamento 1 (Sem aplicação de corretivos e adubos), tratamento 2 (Somente aplicação de corretivos e NPK), tratamento 3 (Corretivos, NPK e 1 kg Zn² + /ha), tratamento 4 (Corretivos, NPK e 2 kg Zn² + /ha), tratamento 5 (Corretivos, NPK e 3 kg Zn² + /ha) e tratamento 6 (Corretivos, NPK e 4 kg Zn² + /ha). Na figura 4 são apresentados os valores da dispersão das médias em relação a dose de Zn aplicada, como não houve efeito significativo, considera-se os valores médios, onde é possível observar que os teores de zinco, mesmo sob doses 1,5 e 2 vezes a dose recomendada não provocaram aumento nos teores do nutriente no solo, tal efeito se justifica sob vários aspectos do solo, em especial na capacidade de trocas catiônicas (CTC) e o ph entre outros fatores como expõem Shuman (1975) em relação a adsorção do Zn no solo que pode ser influenciada por várias propriedades e características do solo teor de matéria orgânica, teor de cátions e ânions solúveis, tipo de argila e teor de argila, óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio. Ainda segundo Shuman (1975), que avaliando a adsorção de zinco em quatro solos representativos da região da Georgia (EUA), verificou uma adsorção do íon variando de 23 a 76% da
11 11 CTC desses solos, sendo a maior adsorção observada nos solos argilosos com altos teores de matéria orgânica. Sendo assim fatores como o ph acima de 5,0, a textura arenosa, a CTC e os valores médios de matéria orgânica do solo utilizado no experimento, explica a não elevação do teor do Zn mesmo sob maiores doses aplicadas (TABELA 1). Verifica-se então na figura 4 que ao não apresentar elevação nos teores mesmo sob doses maiores, que a aplicação do zinco no solo superior a dose de 1 kg/ha se faz desnecessária, onde não haverá com doses superiores como por exemplo 3 e 4 kg/ha elevação no teor do nutriente, e consequente desperdício. No entanto é válido lembrar que a dose de 0 kg/ha apresenta no gráfico valores satisfatórios e que a dose indicada 2 kg/ha demonstrou teores superiores aos demais tratamentos. Ainda é possível observar que o efeito das doses diminuem conforme a profundidade, onde a diferença entre a primeira e segunda camada é bem menor que entre a terceira camada e as demais, outro ponto é a curva que se diferencie consideravelmente na parte mais profunda do vaso, o que leva a concluir que o gesso teve sua atuação interrompida, principalmente quando levamos em consideração que o período do experimento foi relativamente curto (6 meses), e que possivelmente o gesso iria permitir ainda mais uma maior concentração do nutriente em profundidade no solo.
12 12 FIGURA 4 Dispersão das médias do teor de zinco (g dm -3 ) nas camadas de 0 à 10, 10 à 20 e 20 à 40 cm, sob as diferentes doses aplicadas. Fonte: Medeiros, Nas tabelas 5 é apresentado os resultados das avaliações de altura e diâmetro da
13 13 parte aérea da planta aos 14, 28 e 42 dias após a emergência da cultura, na tabela 6 verifica-se os resultados de número de folhas, massa verde, massa seca de parte aérea e volume da parte radicular em cada perfil do vaso, aos 42 dias após emergência. Os dados apresentados na tabela 5 e 6 demonstram que estatisticamente os tratamentos que receberam a calagem e gessagem foram semelhantes entre si, apresentando nos parâmetros altura, diâmetro, número de folhas, massa seca e massa verde de parte aérea valores superiores ao tratamento 1, sendo que as diferenças em geral mais significativas foram observadas aos 42 dias após a emergência (DAE). No entanto não verifica-se que as diferentes doses de zinco influenciaram no desenvolvimento da planta, sob o fato de que segundo Malavolta et al. (1991), o zinco está relacionado ao metabolismo de fenóis, à formação de amido, ao aumento no tamanho e multiplicação celular e à fertilidade do grão de pólen, e ainda segundo Decaro et al. (1983) onde citam que resultados obtidos por diversos autores mostram efeitos positivos do zinco perante a cultura de milho, o qual proporciona aumento da altura das plantas, do número de folhas, da produção de forragem e de grãos. TABELA 5 Médias de altura e diâmetro de parte aérea aos 14, 28 e 42 dias após a emergência (DAE). Altura (cm)* Diâmetro (mm)* Trat.** 14 DAE 28 DAE 42 DAE 14 DAE 28 DAE 42 DAE 1 34,23 a 48,50 a 92,75 b 3,95 a 4,94 b 5,90 b 2 40,60 a 51,19 a 107,63 a 4,27 a 6,51 a 7,99 a 3 32,24 a 47,06 a 106,75 ab 4,17 a 6,33 a 7,63 a 4 39,36 a 48,69 a 102,88 ab 4,44 a 6,36 a 7,86 a 5 38,31 a 54,13 a 108,00 a 4,25 a 6,37 a 8,02 a 6 36,95 a 55,38 a 103,50 ab 4,23 a 6,39 a 7,80 a CV(%) 13,98 11,02 6,56 5,22 7,29 6,61 Fonte: Medeiros, * Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. ** Tratamento 1 (Sem aplicação de corretivos e adubos), tratamento 2 (Somente aplicação de corretivos e NPK), tratamento 3 (Corretivos, NPK e 1 kg Zn² + /ha), tratamento 4 (Corretivos, NPK e 2 kg Zn² + /ha), tratamento 5 (Corretivos, NPK e 3 kg Zn² + /ha) e tratamento 6 (Corretivos, NPK e 4 kg Zn² + /ha). Dessa maneira, ao observar a semelhança entre os tratamentos que receberam gesso e calcário é possível verificar que esses corretivos atuaram de forma eficiente,
14 14 como descrito por Galrão e Mesquita Filho (1981) onde em seu trabalho foi observado que a aplicação de calcário na dose equivalente a 2,6 t ha -1 diminuiu a absorção do Zn comparado à aplicação de 1 t ha -1, nos três anos de cultivo em casa de vegetação. No entanto mesmo os autores verificando essa redução na absorção, houve um incremento na matéria seca, sendo associado provavelmente à um acréscimo na disponibilidade de nutrientes para o milho. Determinando-se assim que os corretivos aqui, não tiveram influência negativa na disponibilidade de zinco no solo para a cultura, tornando até mesmo a adubação de zinco desnecessária, uma vez que o tratamento 2 onde não houve aplicação foi estatisticamente semelhante a todos os que receberam doses do adubo. TABELA 6 Médias de número de folhas, massa verde (g), massa seca (g) de parte aérea e volume (cm³) da parte radicular em cada perfil do vaso, aos 42 dias após emergência (DAE). Trat** Nº de folhas Parte aérea* Massa Verde Massa seca Volume 0-10 cm Parte radicular* Volume cm Volume cm 1 5,00 b 51,08 b 14,75 b 1,75 b 0,30 b 0,65 b 2 5,88 a 74,75 ab 18,75 ab 3,75 a 2,00 a 3,40 a 3 6,13 a 74,00 ab 18,75 ab 4,00 a 1,25 ab 3,13 a 4 5,88 a 72,50 ab 18,50 ab 4,25 a 1,63 a 2,00 ab 5 5,75 ab 77,50 a 19,75 a 3,25 ab 2,00 a 2,25 ab 6 6,00 a 71,00 ab 18,35 ab 4,25 a 2,31 a 2,50 ab CV(%) 6,38 14,66 11,24 15,99 31,65 42,58 Fonte: Medeiros, * Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. ** Tratamento 1 (Sem aplicação de corretivos e adubos), tratamento 2 (Somente aplicação de corretivos e NPK), tratamento 3 (Corretivos, NPK e 1 kg Zn² + /ha), tratamento 4 (Corretivos, NPK e 2 kg Zn² + /ha), tratamento 5 (Corretivos, NPK e 3 kg Zn² + /ha) e tratamento 6 (Corretivos, NPK e 4 kg Zn² + /ha). O estudo de raízes é um fator fundamental por ocasião da sua importância em práticas de manejo cultural tais como adubação e irrigação. Acrescenta-se neste caso que, as relações de absorção de água e nutrientes podem ser entendidas a partir destes estudos (ZONTA et al., 2006). No entanto, observa-se que os valores encontrados no volume de raiz, apresentam um alto coeficiente de variação, e que mesmo entre os tratamentos é possível perceber a ausência de uma constante lógica, por isso é importante salientar a dificuldade de tal avaliação. A avaliação de volume de raiz é tarefa árdua, onde grandes dificuldades são encontradas em qualquer técnica de amostragem por necessitar de maior tempo de amostragem,
15 15 pobreza de informação alta variabilidade dos dados obtidos (FANTE JÚNIOR, et al., 1994). Verifica-se nas figuras 5 e 6 a influência da correção do solo em profundidade, através da análise do volume radicular, a quantidade e o percentual em cada parte (0-10, 10-20, cm) do perfil do vaso. FIGURA 5 Volume de raiz (dm -3 ) em cada uma das camadas de 0 à 10, 10 à 20 e 20 à 40 cm. Fonte: Medeiros, FIGURA 6 Porcentagem do total do volume de raiz em cada uma das camadas de 0 à 10, 10 à 20 e 20 à 40 cm. Fonte: Medeiros, Verifica-se que além do maior desenvolvimento radicular (FIGURA 6), o calcário e gesso proporcionaram resultados interessantes com relação a porcentagem (TABELA 7) de raiz no solo que não teve a aplicação do gesso se concentra em sua
16 16 maioria na primeira camada do perfil do solo (0-10 cm) com mais de 60% do total, nos demais tratamentos a porcentagem de volume radicular na primeira camada é quase sempre menor do que 50%. Essa maior proliferação de raízes no subsolo, permite a planta um maior aproveitamento de água e de nutrientes pelas plantas (RITCHEY et al.,1980; SOUSA e RITCHEY, 1986; FARINA & CHANNON, 1988, e SHAINBERG et al., 1989). 2.4 CONCLUSÕES Conclui-se que a aplicação do gesso e do calcário nesse trabalho não influenciaram de forma decisiva na disponibilidade do zinco a cultura do milho. Que o uso do gesso agrícola permite aumentar a eficiência da cultura na absorção do nutriente. Que a dose econômica a ser aplicada em condições semelhantes a observadas neste trabalho é igual à 0 kg/ha. 2.5 REFERÊNCIAS ABREU, C.A. Análise de solo para micronutrientes. Tema de reuniões de laboratórios. Informações Agronômicas, n.74, p.9, ALVA, A.K. & GASCHO, G.J. Differencial leaching of cations and sulfate in gypsum amended soils. Communication Soil Science Plant Analyse, New York, 22: , ALVA, A.K.; BLAMEY, F.P.C.; EDWARDS, D.G. & ASHER, C.J. An evolution of aluminum indices to predict aluminum toxicity to plants grown in nutrient solutions. Communication Soil Science Plant Analyse, New York, 17: , AMARAL, A.S. & ANGHINONI, I. Alteração de parâmetros químicos do solo pela reaplicação superficial de calcário no sistema plantio direto. Pesq. Agropec. Bras., 36: , ANDREOTTI, M.; SOUZA, E. C. A.; CRUSCIOL, C. A. C. Componentes morfológicos e produção de matéria seca de milho em função da aplicação de calcário e zinco. Scientia Agricola, v.58, n.2, p , abr./jun
17 17 BARBOSA FILHO, M. P. Cereais. In: FERREIRA, M. E.; CRUZ, M. C. P. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba, CNPq: Potafos, p BROWN, A.L.; QUICK, J.; EDDINGS, J.L. A comparasion of analytical methods for soil zinc. Soil Science Society of America, v.35, n.1, p , BÜLL, L.T. Nutrição mineral do milho. In: BÜLL, L. T.; CANTARELLA, H. Cultura do milho: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, p BUZETTI, S.; MURAOKA, T.; MAURO, A.O. Doses de zinco em diferentes condições de acidez de um solo de cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.26, n.6, p , CAMERON, R.S.; RITCHEY, G.S.P. & ROBSON, A.D. Relative toxicities of inorganic aluminum complexes to barley. Soil Science Society American Journal, Madison, 50(5): , CHAVES, J.C.D.; PAVAN, M.A. & MIYAZAWA, M. Redução da acidez subsuperficial em coluna de solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, 23: , COELHO, A.M.; FRANÇA G.E.; PITTA, G.V.E.; ALVES, V.M.C.; HERNANI, L.C.; Nutrição e Adubação do Milho. Embrapa Milho e Sorgo. Sete Lagoas-MG, Sistema de produção, Versão Eletrônica - 2ª Edição Dez./2006. Disponível em: < Acesso em: 06 abril COUTO, C.; NOVAIS, R.F.; TEIXEIRA, J.L.; BARROS, N.F.; NEVES, J.C.L. Níveis críticos de zinco no solo e na planta para o crescimento de milho em amostras de solos com diferentes valores do fator capacidade. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.16, p.79-87, 1992 COX, F.R.; KAMPRATH, E.J. Micronutrient soil tests. In: MORTVEDT, J.J.; GIORDANO, P.M.; LINDSAY, W.L. (Ed.). Micronutrients in agriculture. Madison: Soil Science of America, p EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solos. 2.ed. Rio de Janeiro, p.
18 18 EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília, DF: Embrapa - Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. FAGERIA, N.K.; ZIMMERMANN, F.J.P. Interação entre fósforo, zinco e calcário em arroz de sequeiro. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.3, n.2, p.88-92, FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, p. FANTE JÚNIOR, L. et al. Distribuição do sistema radicular do milho em terra roxa estruturada latossólica: I. Comparação de metodologias. ScientiaAgricola, Piracicaba, v. 51, n. 3, p , set./dez FARINA, M.P.W. & CHANNON, P. Acid-subsoil amelioration. II. Gypsum effects on growth and subsoil chemical properties. Soil Science Society American Journal, Madison, 52: , GALRÃO, E.Z.; MESQUITA FILHO, M.V. Efeito de fontes de zinco na produção de matéria seca do milho em um solo sob cerrado. Revista Brasileira de Ciê ncia do Solo, Campinas, v.5, n.3, p , GRAHAM, R.D.; WELCH, R.M. Breeding for staple food crops with high micronutrient density. Washington: International Food Policy Research Institute, IFPRI. Working Papers on Agricultural Strategies for Micronutrients, 3. QUAGGIO, J.A. Acidez e calagem em solo tropicais. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas, 2000, 111p. RHEINHEIMER, D.S.; SANTOS, E.J.S.; KAMINSKI, J.; BORTOLUZZI, E.C. GATIBONI, L.C. Alterações de atributos do solo pela calagem superficial e incorporada a partir de pastagem natural. R. Bras. Ci. Solo, 24: , RITCHEY, K.D.; SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. & CORREIA, O. Calcium leaching to increase rooting depht in a Brazilian Savannah Oxisol. Agronomy Journal, Madison, 72:40-44, 1980.
19 19 SHAINBERG, I.; SUMNER, M.E.; MILLER, W.P.; FARINA, M.P.W.; PAVAN, M.A. & FEY, M.V. Use of gypsum on soils. A Review Advance Soil Science, New York, 9:1-111, SHUMAN, L.M. The effect of soils properties on zinc adsorption by soils. Soil Science Society of America Proceedings, Madison, v.39, p , SUMNER, M.E.; FEY, M.V. & FARINA, M.P.W. Amelioration of acids subsoils with phosphogypsum. In: International Symposium on Phosphogypsum, 2. Miami, ZONTA, E. et al. O sistema radicular e suas interações com o ambiente edáfico. In: FERNANDES, M. S. (Org.). Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p ADEQUAÇÕES/ALTERAÇÕES OCORRIDAS: 4. DIFICULDADES ENCONTRADAS/CRÍTICAS OU SUGESTÕES: Nada consta. 5. PARECERES DO ORIENTADOR: 5.1 quanto ao desempenho do bolsista no projeto O bolsista teve durante o desenvolvimento do projeto excelente desempenho demonstrado pela motivação desde a elaboração do plano inicial, bem como na implantação e condução do experimento. Manteve-se sempre atento ao seu trabalho no campo e nas atividades paralelas, porém fundamentais para o bom desenvolvimento do projeto. 5.2 quanto ao relatório do bolsista O relatório está de acordo com o proposto desde o início do projeto, sendo que o mesmo está claro e objetivo. 6. PARECER DO BOLSISTA QUANTO AO ORIENTADOR: Excelente orientação, sendo sempre disponível quando o orientado precisava.
20 20 7. PARTICIPAÇÃO DO BOLSISTA EM DIVULGAÇÕES CIENTÍFICAS: 22º Encontro Anual de Iniciação Científica - UNIOSTE. APLICAÇÃO DE VINHAÇA NA CULTURA DA ALFAFA E NAS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DO SOLO Atenção: o preenchimento do próximo item é obrigatório somente se tratar de Relatório Final/Conclusão 8. INFORMAR O DESTINO DO BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA APÓS A CONCLUSÃO DA ÁREA DE GRADUAÇÃO OU ATUAÇÃO COMO BOLSISTA: 8.1. Pós-Graduação: Especialização ( ) Mestrado(X) Doutorado ( ) 8.2. Mercado de Trabalho: Público ( ) Privado ( ) 8.3. Outros (citar): 8.4. Sem atividade futura ( ) Data e assinaturas 04/08/2014 Assinatura do Acadêmico Assinatura do Orientador
VII Semana de Ciência Tecnologia IFMG campus
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