PROGRAMAÇÃO 4ª. Feira 14h00 14h30 15h h15 17h00 5ª. Feira 14h00 14h30 15h30 17h00 - 6ª. Feira 14h00 14h30 15h30

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1 MOBILIDADE URBANA

2 PROGRAMAÇÃO 4ª. Feira 14h00 Apresentação sobre Política Nacional de Mobilidade Urbana PNMU 14h30 Perguntas e discussão sobre a PNMU 15h45 - Vídeos sobre Mobilidade Urbana 16h15 Apresentação sobre Planos de Mobilidade Urbana 17h00 Discussão sobre Plano de Mobilidade Urbana 5ª. Feira 14h00 Apresentação dos Programas de Investimento e Modos de Transporte 14h30 Apresentação de Carta Consulta 15h30 Dinâmica sobre Questões das Cidades 17h00 - Apresentação das Conclusões e Discussões 6ª. Feira 14h00 Apresentação da Documentação Necessária a uma Proposta 14h30 Dinâmica: Estudo de Caso 15h30 Apresentação das Conclusões e Discussões

3 4ª. Feira Apresentação sobre PNMU Perguntas e discussão sobre a PNMU Vídeos sobre Mobilidade Urbana Apresentação sobre Planos de Mobilidade Urbana Discussão sobre Plano de Mobilidade Urbana

4 Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº , de 3 de Janeiro de 2012 A lei visa a instituir as diretrizes e dotar os municípios de instrumentos para melhorar as condições de mobilidade nas cidades brasileiras.

5 O que é o Sistema Nacional de Mobilidade Urbana? Conjunto organizado e coordenado Modos de transporte + Serviços + Infraestruturas Deslocamentos de pessoas e cargas no território do município

6

7 Política Nacional de Mobilidade Urbana Princípios - Acessibilidade Universal - Desenvolvimento Sustentável nas cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais - Equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo - Eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano - Gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da PNMU - Segurança nos deslocamentos das pessoas - Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços - Equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros - Eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana -

8 Política Nacional de Mobilidade Urbana Diretrizes Planejamento Integrado (desenvolvimento urbano, habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo). Integração entre modos e serviços. Mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos. Desenvolvimento científico-tecnológico. Energias renováveis e menos poluentes Projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado.

9 Política Nacional de Mobilidade Urbana Objetivos reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; proporcionar melhoria nas condições urbanas de acessibilidade e mobilidade da população; promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos dos deslocamentos de pessoas e cargas; consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana.

10 São infraestruturas de Mobilidade Urbana: vias e demais logradouros públicos, inclusive metroferrovias, hidrovias e ciclovias; estacionamentos; terminais, estações e demais conexões; pontos para embarque e desembarque de passageiros e cargas; sinalização viária e de trânsito; equipamentos e instalações; instrumentos de controle, fiscalização, arrecadação de taxas e tarifas e difusão de informações.

11 VIAS E DEMAIS LOGRADOUROS PÚBLICOS, INCLUSIVE METROFERROVIAS, HIDROVIAS E CICLOVIAS São Paulo, SP Sorocaba, SP Niterói, RJ Manaus, AM

12 PONTOS PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS São Paulo, SP Rio de Janeiro, RJ

13 TERMINAIS, ESTAÇÕES E DEMAIS CONEXÕES São Paulo, SP Recife, PE

14 Política Nacional de Mobilidade Urbana Não-motorizados sobre motorizados. Transporte público coletivo sobre individual motorizado.

15 Política Nacional de Mobilidade Urbana INSTRUMENTOS DE GESTÃO - art. 23 Restrição e controle de acesso de veículos motorizados. Calçadão - São Paulo, SP (Foto: Henrique Manreza) Zona de pedestres Aalborg, Dinamarca

16 INSTRUMENTOS DE GESTÃO - art. 23 Faixas exclusivas de ônibus, ciclovias e ciclofaixas. Rio de Janeiro, RJ Faixa exclusiva de ônibus São Paulo, SP Aracaju, SE

17 INSTRUMENTOS DE GESTÃO - art. 23 Estipulação de padrões, monitoramento e controle de emissão de poluentes, podendo haver controle de acesso de veículos motorizados. Zona de baixa emissão Londres, Inglaterra Controle da qualidade do ar Salvador, BA Controle emissão de poluentes Chapadinha, MA

18 Política Nacional de Mobilidade Urbana INSTRUMENTOS DE GESTÃO - art. 23 Pedágio Urbano, com aplicação exclusiva da receita em infraestrutura urbana de transporte público coletivo, não motorizados e financiamento do subsídio público da tarifa. Pedágio urbano Estocolmo, Suécia Pedágio Urbano Londres, Inglaterra

19 Política Nacional de Mobilidade Urbana INSTRUMENTOS DE GESTÃO - art. 23 Política de estacionamentos de uso público e privado; com e sem pagamento. Controle da circulação e operação do transporte de carga. Área para carga e descarga Ghent, Bélgica Estacionamento Rotativo Pago Zona Azul

20 Política Nacional de Mobilidade Urbana PLANO DE MOBILIDADE - art. 24, I a XI, 1º a 4º O Plano de Mobilidade Urbana deverá contemplar os princípios, objetivos e diretrizes da PNMU, bem como: os serviços de transporte público coletivo; a circulação viária; as infraestruturas do sistema de mobilidade urbana; a acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade; a integração dos modos de transporte público e destes com os privados e os não motorizados; a operação e o disciplinamento do transporte de carga na infraestrutura viária; os polos geradores de viagens.

21 Política Nacional de Mobilidade Urbana PLANO DE MOBILIDADE - art. 24, I a XI, 1º a 4º O Plano de Mobilidade Urbana deverá contemplar os princípios, objetivos e diretrizes da PNMU, bem como: as áreas de estacionamentos públicos e privados, gratuitos ou onerosos; as áreas e horários de acesso e circulação restrita ou controlada; os mecanismos e instrumentos de financiamento do transporte público coletivo e da infraestrutura de mobilidade urbana; a sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica do Plano de Mobilidade Urbana em prazo não superior a 10 (dez) anos

22 Política Nacional de Mobilidade Urbana PLANO DE MOBILIDADE - art. 24, I a XI, 1º a 4º 1º Em Municípios acima de habitantes e em todos os demais obrigados à elaboração do plano diretor, deverá ser elaborado o Plano de Mobilidade Urbana, integrado e compatível com os respectivos planos diretores ou neles inserido. 2 o Nos Municípios sem sistema de transporte público coletivo ou individual, o Plano de Mobilidade Urbana deverá ter o foco no transporte não motorizado e no planejamento da infraestrutura urbana destinada aos deslocamentos a pé e por bicicleta.

23 Política Nacional de Mobilidade Urbana PLANO DE MOBILIDADE - art. 24, I a XI, 1º a 4º 3 o O Plano de Mobilidade Urbana deverá ser integrado ao plano diretor municipal existente ou em elaboração, no prazo máximo de 3 anos da vigência desta Lei. 4 o Os Municípios que não tenham elaborado o Plano de Mobilidade Urbana na data de promulgação desta Lei terão o prazo máximo de 3 anos de sua vigência para elaborá-lo. Findo o prazo, ficam impedidos de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana.

24 Hierarquia segundo a Política Nacional de Mobilidade Urbana 1. Pedestres 2. Ciclistas 3. Transporte público 4. Transporte de carga 5. Automóveis particulares Fonte: ITDP (modificada)

25 Funcionalidade Plano de Mobilidade Urbana FUNDAMENTOS Lógica do Desenvolvimento Urbano Plano: Principal Instrumento do Planejamento

26 Plano de Mobilidade Urbana CONHECIMENTO PRÉVIO Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei /12. Modos e integração. Questões ambientais. Instrumentos de planejamento. Diagnósticos.

27 Plano de Mobilidade Urbana CONTEÚDO MÍNIMO DOS PLANOS SEGUNDO A LEI /12 a tradução, conforme o contexto e as especificidades de cada município, dos princípios, objetivos e diretrizes estabelecidos na PNMU; os serviços de transporte público coletivo; a circulação viária; as infraestruturas do sistema de mobilidade urbana;

28 Plano de Mobilidade Urbana CONTEÚDO MÍNIMO DOS PLANOS SEGUNDO A LEI /12 a acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade; a integração dos modos de transporte público e destes com os privados e os não motorizados; a operação e o disciplinamento do transporte de carga na infraestrutura viária; os polos geradores de viagens;

29 Plano de Mobilidade Urbana CONTEÚDO MÍNIMO DOS PLANOS SEGUNDO A LEI /12 as áreas de estacionamentos públicos e privados, gratuitos ou onerosos; as áreas e os horários de acesso e circulação restrita ou controlada; os mecanismos e instrumentos de financiamento do transporte público coletivo e da infraestrutura de mobilidade urbana; a sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica do Plano de Mobilidade Urbana em prazo não superior a dez anos.

30 Plano de Mobilidade Urbana ANTES DE TUDO: DIAGNÓSTICO Inventários Pesquisas de comportamento Pesquisas operacionais de transporte público Informações gerais Legislação Estudos e projetos existentes Indicadores de diagnósticos.

31 Plano de Mobilidade Urbana CONTEÚDO MÍNIMO QUE CONTEMPLA TODA A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA

32 Plano de Mobilidade Urbana ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E METAS OBJETIVOS Promover melhoria à circulação de pessoas e cargas Garantir acesso a todos dentro do espaço urbano Reduzir a desigualdade e fomentar a inclusão social Melhorar as condições de acessibilidade e mobilidade no espaço urbano.

33 Plano de Mobilidade Urbana ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E METAS METAS Ampliar o alcance do transporte público urbano Ampliar a participação do transporte não motorizado Redução de acidentes de trânsito

34 Plano de Mobilidade Urbana AÇÕES ESTRATÉGICAS Integração da mobilidade com planejamento e uso do solo Classificação e hierarquização do sistema viário e organização da circulação Implantação e qualificação das calçadas Criação de condições adequadas para circulação de ciclistas Priorização do transporte coletivo.

35 Plano de Mobilidade Urbana AÇÕES ESTRATÉGICAS Política tarifária e redução do custo do transporte público coletivo Condições seguras e humanizadas de circulação viária Acessibilidade, transporte coletivo e escolar para a área rural Transporte de carga Estruturação institucional (criação, capacitação e articulação).

36 Plano de Mobilidade Urbana PARTICIPAÇÃO SOCIAL

37 Plano de Mobilidade Urbana ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE MOBILIDADE URBANA

38 Plano de Mobilidade Urbana

39 5ª. Feira Apresentação dos Programas de Investimento e Modos de Transporte Apresentação de Carta Consulta Dinâmica sobre Questões das Cidades

40 O QUE PODE SER APOIADO?

41 Programa Mobilidade Urbana e Trânsito Características gerais Recursos do Orçamento Geral da União (OGU) Modalidades: Corredores estruturais de transporte. Qualificação das vias de transporte coletivo em área central. Terminais de transporte coletivo urbano. Abrigos. Equipamentos de acessibilidade. Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana. Elaboração de projetos básicos e/ou executivos. Infraestrutura para transporte não motorizado.

42 Programa Pró-Transporte Recursos de Financiamento (FGTS) CONTRAPARTIDA MÍNIMA: 5% do valor do investimento Condições: PRAZO DE CARÊNCIA: até 48 meses contados a partir da assinatura do contrato PRAZO DE AMORTIZAÇÃO: até 20 anos TAXA DE JUROS: 5,5% ao ano para sistema sobre trilhos e 6% ao ano para os demais

43 Programa Pró-Transporte Ações financiáveis Implantação, ampliação, modernização e/ou adequação da infraestrutura dos sistemas de transporte público coletivo urbano. BRT Sul Brasília, DF Ações voltadas à qualificação e pavimentação de vias, inclusão social, mobilidade urbana, acessibilidade e salubridade. Toledo, PR

44 Programa Pró-Transporte Contrapartida Contrapartida é a complementação do valor necessário à execução do objeto do contrato - recursos financeiros, recursos próprios e/ou de terceiros, ou bens e serviços economicamente mensuráveis. A desapropriação não constitui ação financiável, sendo responsabilidade única e exclusiva do tomador, independentemente da origem dos recursos. A desapropriação nos locais do empreendimento pode ser considerada como parte da contrapartida mínima do tomador, desde que seja relacionada à execução do objeto do contrato.

45 Caracterização dos Modos de Transporte Ônibus; BRT (Bus Rapid Transit); Metrô; VLT (Veículo Leve sobre Trilhos); Motorizados Não motorizados Bicicletas; Deslocamento a pé; Veículos de tração animal. VLP (Veículo Leve sobre Pneus); Monotrilho; Automóveis; Motocicletas; Outros: Teleférico, bonde, etc.

46 Automóveis e Motocicletas São Paulo, SP São Paulo, SP Jacarta, Indonésia São Paulo, SP

47 Ônibus Rio de Janeiro, RJ Curitiba, PR Porto Alegre, RS

48 BRT (Bus Rapid Transit) Curitiba, PR Curitiba, PR Bogotá, Colômbia Changzhou, China

49 Metrô São Paulo, SP Copenhagen, Dinamarca Copenhagen, Dinamarca Rio de Janeiro, RJ

50 Bicicletas Sorocaba, SP Baixada Santista, SP Aracaju, SE Rio de Janeiro, RJ Recife, PE

51 Pedestres Curitiba, PR Xangai, China São Paulo, SP Blumenau, SC

52 Outros modos de transporte VLT - Barcelona, Espanha VLP - Zurique, Suíça Monotrilho - Sidney, Austrália Aeromóvel - Porto Alegre, RS

53 Outros modos de transporte Teleférico - Rio de Janeiro, RJ Teleférico - Rio de Janeiro, RJ Plano Inclinado - Paris, França Bonde - Rio de Janeiro, RJ

54 Dados necessários: Estudos de Pré-Projeto Primeiro passo para a definição do sistema estudo de demanda por movimentos (origem e destino); coleta de dados socioeconômicos e de uso do solo; diagnóstico de Interferências e Interfaces; necessidade de Integração física ou tarifária; questões referentes à acessibilidade; escolha do tipo de modal mais adequado; necessidade de Sistema de Monitoramento, se necessário; entre outros: Plano Diretor Local, Plano de Transporte, etc.

55 Requisitos para a Análise Técnica de Engenharia Aspectos gerais a serem verificados: o atendimento dos pré-requisitos de enquadramento conforme regras do programa de aplicação ou da fonte de recursos à qual o empreendimento/operação se vincula; a coerência entre os dados apresentados na solicitação de financiamento, na proposta e demais peças técnicas apresentadas pelo proponente; as condicionantes que comprometam positiva e negativamente a operação; a viabilidade da operação em seus respectivos aspectos técnicos; a identificação de pendências e seus respectivos prazos e condições de atendimento.

56 Requisitos para a Análise Técnica de Engenharia Aspectos de tecnologia e metodologia a serem verificados: se a tecnologia e metodologia de execução das obras são adequadas à proposta de financiamento em estudo; se o projeto permite a visão global da obra e identificação dos elementos constitutivos; se o projeto informa as soluções técnicas globais e localizadas; se as peças técnicas identificam os tipos de serviços a executar, e os materiais e equipamentos a incorporar à obra.

57 6ª. Feira Apresentação de Documentação Necessária a uma Proposta Dinâmica: Estudo de Caso Esclarecimentos sobre os Temas Tratados

58 Documentação Técnica de Engenharia

59 Documentação Técnica de Engenharia Carta-Consulta/Proposta/Consulta Prévia. QCI (Quadro de Composição do Investimento) Justificativa do empreendimento. Peças gráficas. Especificações Técnicas. Documentação referente ao órgão regulador concernente ao financiamento. Documentação Específica relativo ao tipo do empreendimento.

60 Documentação Técnica de Engenharia Memorial Descritivo: Aspectos relativos à adequada descrição da execução dos serviços, caracterização dos materiais/equipamentos a serem utilizados na obra e/ou adquiridos; tipologia, dimensões, capacidade, características específicas e padrão de acabamento.

61 Documentação Técnica de Engenharia Cronograma Físico-Financeiro: Coerência do prazo proposto com o porte e tipo de empreendimento, além da distribuição dos serviços ao longo do tempo; O cronograma deve contemplar o custo total da construção; Deve ser analisado o cumprimento das exigências pertinentes à norma de cada programa, tais como prazo máximo de construção e percentuais mínimos nas últimas parcelas; Os itens que compõem a contrapartida física devem estar identificados no cronograma global, bem como aqueles referentes ao valor de financiamento, separadamente.

62 Documentação Técnica de Engenharia Cronograma Físico-Financeiro: Considerar na estimativa de prazo e providências: tempo necessário para desapropriações plano de obras compatível com as frentes liberadas; prazo de execução da obra; testes pré-operacionais; prazo para aquisição de equipamentos; licitação de concessões; contratação e treinamento da mão de obra; contrato de manutenção e operação.

63 Documentação Técnica de Engenharia Cronograma Físico Financeiro Etapa Ano 01 Ano 02 Consolidação do projeto básico Projeto executivo Licitação das obras Trim. 01 Trim. 02 Trim. 03 Trim. 04 Trim. 05 Trim. 06 Trim. 07 Trim , ,00 Obras de infraestrutura* Sinalização horizontal Sinalização vertical Sinalização semafórica Estações de embarque e desembarque para transporte público coletivo Adequação do Terminal Cruzeiro , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Construção dos terminais Correio, Rodoviária e Perimetral Reconstrução do Terminal Isidória , , , , ,00 Reforma do Terminal Recanto do Bosque Sinalização e operação de tráfego na fase de obras , , , , , , , , , ,33 Total de desembolsos , , , , , , , ,33 % de desembolso 1,87% 4,67% 5,24% 14,36% 17,29% 17,29% 12,78% 26,50% Total acumulado , , , , , , , ,00 % acumulado 1,87% 6,54% 11,78% 26,14% 43,43% 60,73% 73,50% 100,00% Total Anual , ,33

64 Documentação Técnica de Engenharia Orçamento: Deve constar que todas as etapas necessárias à conclusão do empreendimento objeto da operação estejam previstas e incidam adequadamente sobre os valores; A existência de compatibilidade entre a evolução do empreendimento e as incidências das etapas indicadas no orçamento; Os valores indicados estejam compatíveis com o praticado pelo mercado de forma a identificar o sobrepreço ou subpreço.

65 Documentação Técnica de Engenharia Orçamento Referências para a CAIXA: SINAPI; tabela de referência formalmente aprovada por órgão ou entidade da administração pública federal, estadual ou municipal ou concessionárias de serviços públicos; informação publicada por entidade de atuação reconhecida na área; pesquisa direta no mercado local; sites oficiais de compra, tais como Comprasnet ; outras opções.

66

67 Questões Ambientais Manifestação de Órgão do Meio Ambiente: Licença de Instalação LI Licença de Operação LO

68 Interferências e Interfaces com outros órgãos Locais adensados: usualmente trazem problemas de titularidade Interface com outros órgãos: se rodovias, DNIT; monumentos históricos IPHAN; etc Obs.: levantar estas interferências e interfaces e prever soluções

69 Documentação específica Pavimentação Urbana Descrição geral do sistema viário existente e sua correlação com o projeto. Descrição do sistema proposto. Layout da pavimentação com definição de no mínimo largura, comprimento e áreas. Planta de locação dos eixos das ruas com identificação dos trechos pavimentados e tipo de pavimentação. Perfil longitudinal das ruas contendo cotas do terreno e cotas de projeto, sempre que a espessura média da movimentação de terra exceder a 20 cm.

70 Documentação específica Pavimentação Urbana Seções transversais que contenham, no mínimo, largura; declividade transversal; espessuras e características de cada camada estrutural; detalhes da pintura ou imprimação ligante; posição dos passeios; dimensões das guias, sarjetas e canteiros centrais. Quadro de cubagem de volumes de aterro e de corte. Indicação de áreas de jazidas e bota-fora. Projeto de sinalização viária vertical e horizontal para as intervenções em pavimentação asfáltica.

71 Documentação específica Perfil longitudinal das ruas Pavimentação Urbana

72 Documentação específica Seções transversais Pavimentação Urbana

73 Documentação específica BRT a. Descrição geral da solução adotada com justificativa técnica b. Peças Gráficas e descritivos do projeto básico de Engenharia contendo: Corredores de circulação, vias segregadas e proteção. Controle e sinalização de tráfego. Obras de arte. Estações com definição de equipamentos. Acessibilidade, conforme NBR Terminais e garagens.

74 Documentação específica Peças gráficas : METRÔ, VLT e MONOTRILHO Corredores de circulação, vias segregadas e proteção

75 c. Planta de áreas a serem desapropriadas, quando for o caso. d. Manifestação de órgãos correlatos às obras, inclusive o IPHAN, e impacto de vizinhança, quando necessário. e. Descritivo técnico do sistema que contemple, em especial: Estudo de concepção e alternativa de locais de implantação. Interferências existentes e soluções. Integração ao sistema existente. Resultado do estudo de demanda e tráfego. Materiais e equipamentos previstos. Documentação específica BRT

76 Documentação específica BRT Planta de áreas a serem desapropriadas

77 Documentação específica Metrô, VLT e Monotrilho a. Descrição geral da solução adotada com justificativa técnica. b. Peças gráficas e descritivos do projeto básico de engenharia contendo: Corredores de circulação, vias segregadas e proteção. Obras de arte. Automação do sistema. Sistema de comunicação. Telefonia. Climatização de estações. Instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias e águas pluviais. Estações com definição de equipamentos. Pátios de operação e manutenção. Acessibilidade (NBR 9050). Terminais e garagens.

78 Documentação específica Metrô, VLT e Monotrilho Peça gráfica do projeto básico de engenharia: Estações com definição de equipamentos

79 c. Planta de áreas a serem desapropriadas, quando for o caso. d. Manifestação de órgãos correlatos a obras, tais como o IPHAN e impacto de vizinhança, quando for o caso. e. Descritivo técnico do sistema que contemple, em especial: Estudo de concepção e alternativa de locais de implantação. Interferências existentes e soluções. Integração ao sistema existente. Resultado do estudo de demanda e tráfego. Materiais e equipamentos previstos. Documentação específica Metrô, VLT e Monotrilho

80 Documentação específica Metrô, VLT e Monotrilho

81 Elaboração de Projetos

82 Estudos de Caso de Sucesso Fatores para o sucesso: Existência prévia de projetos. Integração entre as diversas áreas/órgãos. Plano de desapropriação. Equipe técnica com conhecimento e atuante. Definição da política de transporte urbano.

83

84 Principais dificuldades: Estudos de Caso com Impasses Carência de projetos. Falta de integração entre as áreas. Levantamento inadequado das interfaces. Incompatibilidade entre as peças técnicas. Titularidade de área (desapropriação, reassentamento, etc). Apontamentos comuns dos órgãos de controle: integração dos modais, escolha de modais caros, estudos tarifários, etc.

85 Obrigada Martha Martorelli Analista de Infraestrutura Coordenação das ações para a Política e os Planos de Mobilidade Urbana martha.martorelli@cidades.gov.br (61)

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