PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM PILATES

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1 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM PILATES DANIELA BARCELOS DE PAULA FERREIRA A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO PILATES NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE E SUA RELAÇÃO COM A REABILITAÇÃO MUSCULAR: REVISÃO DE LITERATURA Goiânia 2015

2 2 DANIELA BARCELOS DE PAULA FERREIRA A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO PILATES NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE E SUA RELAÇÃO COM A REABILITAÇÃO MUSCULAR: REVISÃO DE LITERATURA Artigo científico apresentado ao curso de Especialização (Pós Graduação Lato Sensu) como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Pilates. Orientadora: Prof. Dra. Fernanda G. da Silva A. Nora Goiânia 2015

3 3 A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO PILATES NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE E SUA RELAÇÃO COM A REABILITAÇÃO MUSCULAR: REVISÃO DE LITERATURA The importance of the method pilates in increased flexibility and its relation to rehab muscular: literature review Daniela Barcelos De Paula Ferreira 1, Fernanda G. Da Silva A. Nora 2 1 Fisioterapeuta (Aluna do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Pilates - Ceafi - PUC GO) 2 Professora Adjunta I da Faculdade de Educação Física e Dança da UFG e docente convidada do curso de especialização em Pilates do CEAFI Resumo Objetivo: analisar a importância do método pilates no aumento da flexibilidade e sua relação com a reabilitação muscular. Metodologia: Realizou-se uma revisão de literatura a partir de artigos utilizando as seguintes bases de dados: Google Acadêmico, Scielo, Lilacs e Bireme. Complementou-se o levantamento bibliográfico com livros e capítulos de livros. Resultado: Diversos são os estudos que comprovam a relação entre pilates, flexibilidade e reabilitação muscular. O método pilates pode ser eficaz para promover ganhos satisfatórios de flexibilidade. Conclusão: O método pilates é amplamente indicado para o alcance de maiores níveis de flexibilidade. Entretanto, pode-se observar que os resultados gerados ainda são conflitantes em relação ao tempo necessário para obtenção de tais efeitos. Palavras- Chaves: método pilates, flexibilidade, reabilitação, performance. Abstract Objective: To analyze the importance of the method pilates in increased flexibility and its relation to rehab muscular. Methods: We conducted a literature review from articles using the following databases: Google Scholar, Scielo, Lilacs and Bireme. Added to the literature with books and book chapters. Result: There are several studies showing the relationship between Pilates, flexibility and muscle rehabilitation. The Pilates method can be effective for promoting satisfactory flexibility gains. Conclusion: The Pilates method is widely recommended for the achievement of higher levels of flexibility. However, it can be seen that the results generated are contradictory in relation to the time required to achieve such effects. Keywords: pilates method, flexibility, rehabilitation, performance.

4 4 1. INTRODUÇÃO A palavra flexibilidade, derivada do latim flectere ou flexibilis, curvar-se 1, é definida como amplitude de movimento disponível em uma ou mais articulações, sendo uma função da resistência tecidual contrátil, bem como da resistência ligamentar e da cápsula articular 2. O músculo é o maior contribuinte à amplitude de movimento das articulações 3. Relacionada a fatores genéticos, sexo, idade, volume muscular e fatores externos, a flexibilidade é uma capacidade individual 4, que em condição favorável, irá promover maior força, amplitude de movimento, velocidade e fluência 4,5. No entanto, a flexibilidade excessiva pode provocar instabilidade articular gerando entorses articulares, osteoartrite e dores articulares 6. Já a falta de flexibilidade é um fator restritivo à performance esportiva, sendo predisponente a lesões musculares 4,7,8. Considerada elemento essencial da aptidão física, a flexibilidade proporciona o aumento do comprimento da unidade musculotendínea e traz como consequências benéficas: eficácia do movimento, redução da distensão muscular, melhora da postura, relaxamento de estresse e de tensão, e habilidade nos esportes 9,10. A conquista de maiores graus de flexibilidade provém de aplicação periódica de alongamentos, que são solicitações de aumento da extensibilidade do músculo e de demais estruturas, mantidas por um determinado período de tempo 11. O alongamento baseia-se na ativação de fusos musculares e órgãos tendinosos de golgi, sensíveis às alterações no comprimento, velocidade e na tensão dos músculos 12. Diversos estudos argumentam acerca das diferentes formas de alongamento. Trevisol e Silva 3 afirmam que este pode ser classificado de acordo com sua forma de execução, podendo ser estático ou dinâmico, ativo ou passivo, de acordo com a forma a qual o movimento é alcançado. Tais formas podem ser realizadas simultaneamente. Contudo, o alongamento ativo aumenta a flexibilidade dos músculos enquanto, simultaneamente, melhora a função dos músculos antagonistas, decorrendo em diminuição de trauma de tecido 3. As diversas técnicas existentes usadas juntas ou separadamente levam ao desenvolvimento da flexibilidade 4. Entretanto, outros métodos vêm surgindo e, nesta abordagem, o Pilates traz novas opções a serem estudadas e comprovadas. O objetivo do presente estudo é analisar a importância do método pilates no aumento da flexibilidade e sua relação com a melhoria no tratamento da reabilitação muscular, através de uma revisão de literatura.

5 5 2. METODOLOGIA O presente estudo trata de uma revisão de literatura acerca da influência do método pilates na melhoria da flexibilidade. O mesmo baseia-se no levantamento de dados obtidos através de artigos científicos e livros advindos de bibliotecas físicas e digitais. As bases de dados utilizadas foram: Google Acadêmico, Scielo, Lilacs e Bireme. Foram considerados artigos em português, inglês e espanhol, as palavras chaves utilizadas foram: método pilates, flexibilidade, reabilitação, performance e seus respectivos nas outras línguas já citadas. Foram considerados artigos do período de 1996 a 2014 (últimos 18 anos). 3. RESULTADO E DISCUSSÃO Diversos são os estudos que comprovam a relação entre pilates, flexibilidade e reabilitação muscular. Assim, grande parte dos profissionais da área da saúde, já indicam atividades que aumentam a flexibilidade como um recurso de tratamento para recuperação muscular de seus pacientes. 3.1 Flexibilidade muscular e reabilitação Molina e Camargo 13 comprovaram, por meio de testes de flexibilidade e radiografias, diminuição de curva escoliótica e de dor em nove crianças de 9 a 15 anos, através de posturas de alongamentos isotônicos excêntricos. Neste mesmo segmento, Marques 14 utilizou alongamento para tratar a escolise de uma jovem a qual, após 30 sessões, conquistou redução de 10º na curvatura analisada por radiografia. Reforçando a correlação entre flexibilidade muscular e reabilitação, Alter 1 admite que a aplicação de alongamento para aumentar a flexibilidade em alguns esportes parece ser vantajosa para prevenir a distensão muscular quando os músculos e articulações forem superalongados acidentalmente. 3.2 Método Pilates O método Pilates recebeu esse nome por fazer referência a seu criador, Joseph Hubertus Pilates ( ), o qual viveu sua infância fragilizado por algumas doenças, como asma,

6 6 bronquite, raquitismo e febre reumática. Como superação, dedicou-se à melhora de sua condição física praticando ginástica, mergulho, esqui e boxe 15,16,17. Os primeiros praticantes foram quase exclusivamente dançarinos e atletas. Contudo, o Pilates tornou-se um método popular na reabilitação e no fitness 18. A proposta do método Pilates surge com a busca em melhorar a flexibilidade geral do corpo e a saúde através do fortalecimento do centro de força 19. Além disso, estimula a circulação e oxigenação sanguínea, melhora o condicionamento físico geral e o alinhamento postural, promove aperfeiçoamento nos níveis de consciência corporal, coordenação motora e controle muscular 19. Objetivando o movimento consciente sem fadiga e dor, o método baseia-se em seis princípios: Centro, Concentração, Controle, Precisão, Respiração e Fluidez 20,21. Para Modolo 22, o método Pilates trata de uma série de exercícios que contribuem para aumentar a flexibilidade, a consciência corporal, o equilíbrio e a força. É um programa focado nos músculos posturais que ajudam a oferecer sustentação à coluna, além de melhorar a respiração, o alinhamento postural e o alongamento da musculatura profunda do tronco Utilização do Pilates na melhoria da flexibilidade muscular na reabilitação Diversos estudos apontam para os consideráveis ganhos obtidos ao fazer uso do método Pilates. Neste seguimento, Bertolla et al. 6, evidenciaram os ganhos da aplicação do método ao analisar a flexibilidade de 11 atletas utilizando o teste de flexibilidade no banco de Wells e flexão anterior de tronco com os indivíduos em posição ortostática. Verificou-se que o método Pilates mostrou ser uma importante ferramenta terapêutica na otimização da flexibilidade de atletas significativamente propensos à diminuição dessa condição. Consideraram tratar-se de uma importante alternativa na prevenção e na recuperação de lesões desencadeadas pela diminuição do comprimento muscular 6. De acordo com Bertolini 23, a prática do alongamento tem sido bastante utilizada em procedimentos de reabilitação em clínicas de fisioterapia. As principais justificativas relacionadas à inclusão terapêutica são: aumento na Amplitude de Movimento (ADM), redução no risco de lesões musculoesqueléticas e melhora no desempenho físico. Contudo, os ganhos são otimizados apenas fazendo-se uso de sessões regulares de alongamento, não ocorrendo em sessões únicas 23. O estudo de Lima et al. 24 analisou o ganho de flexibilidade em 32 pessoas de ambos os sexos com hérnia discal sujeitos a um programa de exercícios de Pilates. Avaliou-se a

7 7 extensibilidade muscular dos isquiotibiais através de 4 avaliações goniométricas. O método mostrou-se capaz de aumentar a flexibilidade destes músculos em um protocolo de 8 semanas, porém os autores afirmam não ser tempo suficiente para elevar a flexibilidade até 80 graus 24. Paralelamente em 2009, Silva et al 25. também analisaram o aumento da flexibilidade dos isquiotibiais fazendo uso de goniometria. Após 30 sessões de utilização do método Pilates em 15 mulheres, evidenciou-se que o protocolo de treinamento utilizado foi eficaz para o ganho da flexibilidade, sendo considerado um eficiente recurso na reabilitação ortopédica e traumatológica 25. Barbosa et al. 26 analisaram a efetividade do método pilates de solo no acréscimo da flexibilidade em 5 voluntárias que apresentavam encurtamento de cadeia muscular posterior. Antes de iniciar a intervenção por meio de exercícios de pilates, foi realizada avaliação inicial da flexibilidade e, posteriormente, outra avaliação pós intervenção para comparação de dados. Com a avaliação biofotogramétrica, os resultados do estudo, obtidos pela aplicação de exercícios por seis semanas, preconizaram efetividade na aquisição de flexibilidade da articulação tibiotársica. No entanto, os autores concluíram que os efeitos podem ser potencializados em caso de alterações do tempo de aplicação do protocolo. Em análise dos ganhos de flexibilidade, a maioria dos estudos que abordaram este tema afirma aumento após a realização do método 3,6,23,25,26, porém um estudo não obteve resultado amplamente satisfatório 27. Em 2011, Pertile et al. 27 realizaram um estudo com objetivo de analisar e comparar a efetividade do método Pilates e de exercícios terapêuticos sobre a força muscular e flexibilidade dos extensores de tronco em atletas juvenis de futebol. Foram analisados 26 homens divididos em grupo intervenção e grupo controle, sendo que a flexibilidade foi avaliada através do banco de Wells e flexímetro. Foi utilizado um protocolo de treinamento que consistiu em 5 exercícios realizados no solo, com intensidade de exercício progressiva 27. Foram realizadas avaliações em pré-intervenção, pós-intervenção imediata e pósintervenção tardia. A avaliação da flexibilidade feita tanto com o banco de Wells, quanto com o flexímetro, não demonstrou diferença estatística relevante no grupo Pilates. No grupo de exercícios terapêuticos, observou-se acréscimo da flexibilidade na musculatura extensora do tronco. Assim, os autores concluíram que os exercícios terapêuticos revelaram ganho de flexibilidade em curto prazo, comparado ao método Pilates de solo 27. Com este resultado referente ao grupo Pilates, os autores identificaram fatores determinantes para a não obtenção de resultados convenientes. Sugeriram que o protocolo de exercícios executados nesse estudo, o qual exigiu somente a musculatura extensora de tronco,

8 8 em apenas 4 semanas, não obteve êxito para o ganho de flexibilidade quando comparado a outros estudos identificados na literatura. Dessa forma, os autores comprovaram que os exercícios de Pilates necessitam de um tempo maior de prática quando comparados aos terapêuticos para trazerem efeito satisfatório sobre a flexibilidade CONCLUSÃO Por se tratar de um programa de exercícios que trabalha o corpo de forma holística, são notados os aperfeiçoamentos de boa postura e manutenção de um corpo harmônico. Observouse que este método é amplamente indicado para o alcance de maiores níveis de flexibilidade, consequentemente contribuindo para a recuperação e reabilitação muscular. Entretanto, pode-se observar que os resultados gerados em razão da flexibilidade ainda são conflitantes em relação ao tempo necessário para obtenção de tais efeitos. Após a análise da literatura, nota-se a necessidade de mais estudos para o embasamento técnico-científico dos profissionais que atuam nessa área, a fim de se tornar mais precisas tais evidências. Sugere-se a realização de mais ensaios clínicos controlados que esclareçam as dúvidas a respeito dos benefícios deste método. Este estudo, aliado com outros análogos, permitirá subsídios científicos para a atuação de profissionais que promovem o método, a fim de prevenir lesões e otimizar tratamentos. 5. REFERÊNCIAS 1- Alter MJ. Ciência da flexibilidade. 2nd ed. Porto Alegre: Editora Artmed, Gleim GW, McHugh Mp. Flexibility and its effect on sports injury performance, Sports Med, 1997; 24: Trevisol FC, Silva S. Aula inicial de pilates promove efeito agudo na flexibilidade da musculatura isquiotibial. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, 2009; 3(14): Sandoval AEP. Medicina del deporte y ciencias aplicadas al alto rendimiento y La salud. Caxias do Sul: EDUCS

9 9 5- Bompa TO. Treinamento total para jovens campeões. Revisão Científica de Aylton J Figueira Jr. Barueri: Manole, Bertolla, et al. Efeito de um programa de treinamento utilizando o método Pilates na flexibilidade de atletas juvenis de futsal. Rev Bras Med Esporte. 2007; 13(4). 7- Witvrouw E., et al. Muscle flexibility as a risk factor for developing muscle injuries in male professional soccer players. A prospective study. Am J Sports Med, v. 31, n. 1, p. 41-6, Grau N. SGA A serviço do esporte: stretching global ativo. São Paulo: É Realizações; Hamill J, Knutzen, Katheleen M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 1 ed. São Paulo: Manole, Gajdosik RL. Influence of age on length and passive elastic stiffness characteristics of the calf muscle-tendon unit of women. Physical Therapy, 1999; 79(9). 11- Miranda LB, Morais PDC. Efeito do método pilates sobre a composição corporal e flexibilidade. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. 2009;3(13): Bagrichevsky, MO desenvolvimento da flexibilidade: uma análise teórica de mecanismos neurais intervenientes. Revista Virtual EF. Natal RN. 2005;2( 20). 13- Molina IA, Camargo OPO. Tratamento da criança com escoliose por alongamento muscular. Fisioter Bras. 2003;4(5): Marques AP. Escoliose tratada com reeducação postural global. Rev Fisioter. Univ São Paulo. 1996;3(12): Robinson L, Napper H. Exercícios Inteligentes com Pilates e Yoga. São Paulo: Pensamento, 2002.

10 Bolsanello DP. Em Pleno Corpo: Educação Somática, Movimento e Saúde. Curitiba: Juruá, Cogo TC, Pizzato SRC, Vargas AC. El método pilates como un recurso para aumentar la flexibilidad y la resistencia muscular: uma investigación bibliográfica. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires Año ;(193). 18- Chang Y. Grace under pressure. Ten years ago, 5,000 people did the exercise routine called Pilates. The number now is 5 million in America alone. But what is it, exactly? Newsweek, USA. 2000;135(9): Souza VAI. O que é Pilates?; Muscolino JE., Cipriano S. Pilates and the Powerhouse II. Journal of bodywork and movement therapies. 2004;8: Herrington L, Davies R. The influence of Pilates Training on the Ability to Contract the Transverses Abdominis Muscle in Asymptomatic Individuals. Journal of Bodywork and Movement Therapies. 2005;9: Modolo TL. O efeito do método pilates na lombalgia crônica: uma revisão de literatura, IN: II Jornada Científica FIB, 2007, Bauru. Anais II Jornada Científica FIB. Bauru, v. 01, p , Disponível em: %20Lombalgia.pdf. Acesso em dezembro de Bertolini GRF, Barbieri CH, Mazzer N. Análise longitudinal de músculos sóleos, de ratos, submetidos a alongamento passivo com uso prévio de ultrassom terapêutico. Ver Med Esporte. 2009; 15(2): Lima PSQ et al. O método Pilates e o ganho de flexibilidade dos músculos isquiotibiais em pacientes portadores de hérnia de disco lombar. Fisioter. Bras. 2009; 10(5). 25- Silva MCF et al. O efeito do treinamento utilizando o método Pilates sobre a flexibilidade de musculatura posterior de coxa. Ter. Man. 2009; 7(31):

11 Barbosa et al. Efetividade do método Pilates de solo no aumento da flexibilidade. Ter. Man. 2009; 7(29): Pertile L, et al. Estudo comparativo entre o método pilates e exercícios terapêuticos sobre a força muscular e flexibilidade de tronco em atletas de futebol. ConScientia e Saúde. 2011;

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