Gestão de Projetos e o Sistema Eleitoral Brasileiro

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1 Gestão de Projetos e o Sistema Eleitoral Brasileiro Giuseppe Dutra Janino Secretário de Tecnologia da Informação TSE abril/2011

2 Agenda 1. Direcionamento Institucional 2. Evolução do Processo Eleitoral 3. Biometria 4. Uma Visão Geral 5. Teste de Segurança 6. Logística

3 Missão Direcionamento Institucional "Assegurar os meios efetivos que garantam à sociedade a plena manifestação de sua vontade, pelo exercício do direito de votar e ser votado." Visão de futuro "Ser referência mundial na Gestão de Processos Eleitorais que possibilitem a expressão da vontade popular e contribuam para o fortalecimento da democracia."

4 O Processo Eleitoral no Brasil A maior eleição informatizada do mundo População: Municípios Zonas eleitorais Eleitorado Seções Mesários Partidos políticos 27 Candidatos Urnas eletrônicas

5 Consultoria no Exterior Países aos quais o TSE já prestou consultoria República Dominicana Costa Rica Equador Paraguai México Argentina Guiné-Bissau Haiti

6 Consultoria no Exterior Países que procuraram o TSE para conhecer nossa solução: Japão Portugal Coréia França Ucrânia Turquia Tunísia Colômbia Peru Venezuela Panamá Zâmbia Espanha Delegação Países Africanos Áustria Estados Unidos da América

7 Consultoria no Exterior Países que procuraram o TSE para conhecer nossa solução: Honduras Guatemala Filipinas Polônia Indonésia Moçambique São Tomé e Príncipe Cabo Verde Guiné-Bissau Afeganistão Timor Leste Palestina Suriname Índia Itália Paquistão Angola Portugal

8 Justiça Eleitoral Estrutura organizacional da JE TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL TRE 1 TRE 2 TRE 3 TRE 4 TRE 5 TRE 6... TRE 27 ZONA 1 ZONA 1 ZONA 1 ZONA 1 ZONA 1 ZONA 1 ZONA ZONA N ZONA N ZONA N ZONA N ZONA N ZONA N ZONA N TSE 1 TRE 27 ZONAS SEÇÕES

9 Evolução do processo eleitoral

10 Contextualização SOLUÇÃO Processo manual Intervenção humana IMPLICA EM Lentidão Falhas não intencionais Processo automatizado Falhas intencionais

11 Segurança e Transparência Evolução do processo eleitoral Recadastramento dos Eleitores

12 A Adoção do Voto Informatizado Histórico: A informatização teve início no ano de 1986; Recadastramento eletrônico de cerca de de eleitores; Em 1995, na presidência do Ministro Carlos Velloso, iniciaram-se os trabalhos de informatização do voto; Uma comissão de informática, formada por consultores e técnicos do TSE, apresentou um protótipo da urna eletrônica.

13 Segurança e Transparência 1ª Urna Eletrônica; Votação eletrônica nas Capitais e municípios com mais de eleitores

14 A Adoção do Voto Informatizado Na solução do voto informatizado, buscou-se: 1. Padronização 2. Aderência a legislação brasileira 3. Processo amigável 4. Custo reduzido 5. Perenidade 6. Segurança 7. Facilidade na logística 8. Autonomia

15 Segurança e Transparência Votação eletrônica nos municípios com mais de eleitores;

16 Segurança e Transparência 100% de Votação Eletrônica; Fotos também para cargos Proporcionais; Tabela de correspondência

17 Segurança e Transparência Evolução do processo eleitoral Relatório UNICAMP; Assinatura digital na urna; Cerimônia de Lacração; Publicação dos Resumos Digitais; Entrega Tabela de Correspondência aos partidos; Votação Paralela Lei /2002 Cerimônia de Lacração;

18 Segurança e Transparência 2003 Acompanhamento do desenvolvimento dos softwares, por 6 meses, pelos partidos políticos, OAB e MP; Implantação do Registro Digital do Voto (RDV); Lacre dos softwares com assinatura digital dos partidos políticos, OAB e MP para posterior verificação

19 Segurança e Transparência Sistema Operacional Aberto (Linux) totalmente auditável; Início da Biometria; Publicação dos BUs na Internet; Análises de Segurança efetuadas pelo CTI Centro de Tecnologia da Informação / Ministério da Ciência e Tecnologia;

20 Segurança e Transparência Relatório do Comitê Interdisciplinar Viabilidade do Voto Impresso; Testes Públicos de Segurança no Sistema Eletrônico de Votação;

21 Segurança e Transparência Identificação Biométrica do Eleitor 2ª Etapa

22 Biometria

23 Identificação Biométrica do Eleitor oprincipais benefícios o Melhoria na identificação do eleitor; o Saneamento do Cadastro Eleitoral; o Viabilização do Registro de Identificação Civil RIC.

24 Integração com o RIC TSE Biometria # RIC INI 1 Dados biométricos cadastrados; 2 # RIC gerado; 3 Possibilidade de gerar o cartão. # RIC + Biometria IIs, SSPs

25 Programa Identificação Biométrica Programa dividido em 10 etapas, com a conclusão prevista para 2018; Etapa I - concluída, recadastramento de mais de eleitores; Etapa II em andamento, meta de cadastramento de mais de 10 milhões de eleitores até o final deste ano.

26 Visão Geral do Processo Eleitoral

27 JUSTIÇA ELEITORAL Disco número: Município: 9876 Zona: Seção: 0654 Visão Geral do Processo Seção Eleitoral Totalização dos BU no TRE Votação Retirada do disquete BU ASDJFHSDJFS SADFJSJD LJ DFJSDFJS SD SKDFJSF HD FJGDFJ KJ JDKLSDS IT HFFGHDD LI DSHSDH RE SKDFJSF HD FJGDFJ KJ JDKLSDS Impressão do BU Comunicação dos Dados Divulgação dos resultados na INTERNET Transmissão do BU Consolidação nacional dos resultados no TSE

28 Segurança do Processo

29 Teste de Segurança

30 Teste de Segurança Objetivo: Receber contribuições para o aperfeiçoamento do sistema eletrônico de votação, no que concerne aos procedimentos, software, hardware e requisitos de segurança; Não é somente um desafio, é parte da metodologia de desenvolvimento; Evento inédito; Processo de melhoria contínua, visando a transparência e a segurança do processo eleitoral.

31 Participantes Comissão Avaliadora: Responsável pela avaliação e homologação dos resultados dos testes. Membros externos à Justiça Eleitoral e sem remuneração. Comissão Disciplinadora: Responsável pela definição dos procedimentos dos testes. Investigadores: Interessados em contribuir para o aperfeiçoamento da segurança do sistema de votação. Testaram a segurança do sistema.

32 Resultado Nenhum dos 38 investigadores logrou êxito em violar os dispositivos de segurança do sistema de votação.

33 Fraude Inviável O Processo Eleitoral possui inúmeras e diversificadas barreiras de segurança; Lacres, mecanismos de software, assinatura digital e criptografia, procedimentos, fiscalização externa, (...); Todas evidências acumuladas ao longo dos 14 anos demonstram que a fraude é inviável....

34 Logística

35 A Logística Eleitoral Área do Brasil: ,5 km²

36 Eleições 2010

37 Eleições 2010 Velocidade de processamento 600 mil votos por minuto; Quantidade de votos apurados até às 20:30 nas três últimas eleições gerais: ,34% ,43% ,00% Sendo que no segundo turno, o resultado foi divulgado após 1:04, após o encerramento da ultima seção eleitoral.

38 Conclusão Sucesso do Processo Eleitoral A Justiça Eleitoral é a instituição mais confiável para 73% dos entrevistados, em pesquisa realizada após as eleições % dos entrevistados confiam e aprovam a Urna Eletrônica.

39 Contato Giuseppe Dutra Janino Secretaria de Tecnologia da Informação Tribunal Superior Eleitoral (61)

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