SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA. Junho de 2010
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- Vitória Pinho Escobar
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1 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA Construindo para o RIO um futuro brilhante Junho de 2010
2 Agenda Choque de Resultados em 2009 Ajuste Fiscal Planejamento Estratégico NOTA CARIOCA Perspectivas para 2010 Desenvolvimento Econômico Projetos Prioritários e Políticas de Incentivo Indústria de Energia no Município Mercado Financeiro no Rio Projeto PORTO MARAVILHA
3 Choque de Resultados na PCRJ em 2009 AJUSTE FISCAL SUPERÁVIT PRIMÁRIO DE R$1,357bi (12%) Renegociações de contratos, ajustes de pessoal (Redução de 30% em despesas de pessoal em cargos comissionados) e contingenciamento de ~100% dos investimentos. Planejamento Estratégico Escritório de Gestão de Projetos Implantação de Acordos de Resultados com as escolas municipais, órgãos da Administração Direta e Indireta MERITOCRACIA Mudança na metodologia do PPA e LOA Maior transparência Revisão e aperfeiçoamento de processos: Contratação do INDG; Implantação de Pregão Eletrônico; Aprovação na Câmara Municipal para a criação das OS s Constituição do Fundo Garantidor para PPP s; Reestruturação da Fiscalização do ISS e do IPTU + Sistema de Inteligência Fiscal Reestruturação da Cobrança da Dívida Ativa; Implantação da Nota Fiscal Eletrônica NOTA CARIOCA
4 Resultado Primário Estimado x Realizado DESCRIÇÃO Em R$ Milhões Em R$ Milhões DESCRIÇÃO LOA REALIZADO Var. Abs. LOA REALIZADO Var. Abs. RECEITAS CORRENTES [I] , ,3 (110,4) DESPESAS CORRENTES [VI] , ,4 (832,2) Receita Tributária 4.962, ,9 97,5 Pessoal e Encargos Sociais 6.745, ,4 (523,0) Receita de Contribuições 988,3 793,1 (195,2) Juros e Serviço da Dívida 714,8 679,8 (35,0) Receita Patrimonial 496,8 567,7 70,9 Outras Despesas Correntes 3.280, ,2 (274,2) Receita Industrial 7,4 5,0 (2,4) Receita de Serviços 227,8 206,4 (21,4) Transferências Correntes 4.208, ,4 (153,3) Outras Receitas Correntes 570,4 663,8 93,4 RECEITAS DE CAPITAL [II] 635,0 315,9 (319,2) DESPESAS DE CAPITAL [VII] 1.335,7 861,8 (473,9) Operações de Crédito 255,7 30,0 (225,7) Investimentos 745,5 400,7 (344,8) Alienação de Bens 112,6 60,6 (51,9) Inversões Financeiras 165,5 84,4 (81,1) Amortização de Empréstimos 81,4 104,6 23,2 Amortização da Dívida 424,6 376,7 (48,0) Transferências de Capital 185,4 120,7 (64,7) Outras Receitas de Capital RESERVA DE CONTINGÊNCIA [VIII] 20,6 - (20,6) RECEITA TOTAL [III]=[I]+[II] , ,2 (429,6) DESPESA TOTAL [IX]=[VI]+[VII]+[VIII] , ,1 (1.326,6) Receitas de Valores Mobiliários 364,1 448,7 84,6 Juros e Encargos da Dívida 714,8 679,8 (35,0) Juros de Empréstimos 60,0 34,9 (25,1) Concessão de Empréstimos 9,6 82,9 73,3 Operações de Crédito 255,7 30,0 (225,7) Aquisição Títulos de Capital já Integralizado 11,0 - (11,0) Alienação de Bens 112,6 60,6 (51,9) Amortização da Dívida 424,6 376,7 (48,0) Amortização de Empréstimos 81,4 104,6 23,2 RECEITAS FINANCEIRAS [IV] 873,8 678,8 (195,0) DESPESAS FINANCEIRAS [X] 1.160, ,4 (20,7) RECEITA PRIMÁRIA TOTAL [V]=[III]-[IV] , ,4 (234,6) DESPESA PRIMÁRIA TOTAL [XI]=[IX]-[X] , ,8 (1.305,9) Em R$ Milhões 2009 DESCRIÇÃO LOA REALIZADO RESULTADO PRIMÁRIO 286, ,6 Fonte : LEI ORÇAMENTÁRIA 2009 E RREO 6º BIMESTRE DE 2009.
5 Receitas Arrecadadas em 2009 DISCRIMINAÇÃO 2009 LOA [A] 2009 ARRECADAÇÃO [B] Em R$ Variação 2010 [B] - [A] [B] / [A] % RECEITA TOTAL ( ) -3,6% Receitas Correntes ( ) -1,0% Receita Tributária ,0% IPTU ,2% ITBI ( ) -4,5% ISS ,7% TCDL ( ) -3,4% Receita Contribuições ( ) -19,8% Receita Patrimonial ,3% Receita Industrial ( ) -31,9% Receita de Serviços ( ) -9,4% Transfer. Correntes ( ) -3,6% Intergovernamentais ( ) -3,6% FPM líquido ( ) -14,0% SUS ,3% ICMS líquido ( ) -9,4% IPVA líquido ,0% IPI-EXP líquido ( ) -28,0% Royalties ( ) -32,6% FUNDEB ( ) -2,3% Convênios ( ) -14,4% Outras Receitas Correntes ,4% Multas e Juros de Mora ,2% Indenizações e Restituições ( ) -44,4% Dívida Ativa ,7% Receitas Diversas ,7% Receitas de Capital ( ) -50,3% Operações de Crédito ( ) -88,3% Alienação de Bens ( ) -46,1% Amortização de Empréstimos ,5% Transferências de Capital ( ) -34,9% Convênios ( ) -41,7% Outras ,4% Aumento real de ~6%
6 Planejamento Estratégico da PCRJ Para maiores informações, acessar:
7 Informações sobre a NOTA CARIOCA Site - notacarioca.rio.gov.br Fale conosco -
8 NOTA CARIOCA Informações On-line
9 Cronograma de Implementação - NOTA CARIOCA Junho e Julho: adesão opcional; A partir de 1 de agosto: adesão obrigatória para contribuintes que faturem acima de R$ 240 mil/ano; A partir de 1 de outubro: adesão obrigatória para todos os contribuintes e início do sistema de incentivos aos cidadãos; A partir de 1 de dezembro: adesão obrigatória para prestadores isentos e imunes
10 Pontos de Atenção para 2010 Cenário de crescimento tende a se verificar, mas com ele juros e inflação aumentam -> Aumenta despesas com dívida Potencial crise do euro pode provocar nova crise bancária com aumento do custo de captação e nova retração do crédito Despesas extraordinárias (não previstas) podem impactar orçamento já comprometido para 2010 Fortes chuvas e seus efeitos -> gastos com desapropriações e aluguel social -> Uso de fonte 100 (R$ 110 milhões) Atrasos (naturais) nos repasses do Governo Federal
11 Lições aprendidas com o Velho Mundo REINO UNIDO ANUNCIA PACOTE PARA CORTAR 6,25 BI DE LIBRAS EM GASTOS 25/05/2010 Itália deve aprovar hoje plano de austeridade, com corte de salários LONDRES e ROMA. Depois de Grécia, Portugal e Espanha, ontem foi a vez de o Reino Unido anunciar um corte de gastos públicos. O novo governo de coalizão informou que vai reduzir em 6,25 bilhões de libras (US$8,7 bilhões) suas despesas. (...) Esta é a primeira vez que este governo anuncia decisões difíceis sobre gastos afirmou o ministro de Finanças, George Osborne. Não será a última. (...) As contratações no serviço público ficarão congeladas até abril de Isso significa na prática uma redução no número de vagas, pois quem sair ou se aposentar não será substituído. O governo estima poupar 163 milhões de libras por ano com essa medida. (...) Já a Itália deve anunciar hoje seu pacote de austeridade. A agência de notícias Reuters obteve um esboço do plano. As medidas incluem cortes de salários e contratações no setor público, além do bloqueio temporário de aposentadorias no funcionalismo e redução nos repasses a governos locais. (...) Jornal O Globo 25/05/2010 Responsabilidade Fiscal é chave e não pode ser menosprezada, mesmo em momentos de crescimento
12 Direcionamento de Política Fiscal em 2010 Cenário, mais uma vez, de atenção redobrada e responsabilidade: Expectativa de crescimento consistente não pode arrefecer o rigor com responsabilidade fiscal Cidade precisa de investimento e melhores serviços a população -> desafio é como provê-los sem comprometer gerações futuras Atenção redobrada a despesas, particularmente com Pessoal Foco no objetivo primeiro da PCRJ -> recuperação de sua capacidade de investimento (10%)
13 Situação Financeira atual da PCRJ A Prefeitura do Rio apresenta boa situação financeira e poderia inclusive contrair mais dívida: Respeita todos os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (3x) Paga mensalmente prestação da dívida com a União. Vai quitar todos os resíduos de pagamentos anteriores até 2011 Apresenta melhoria contínua nos índices de endividamento, porém ainda esbarra em critério da MP (dívida financeira / receita líquida real < 1) que impede novos contratações, exceto para programas continuados e reestruturação de dívida.
14 Sustentabilidade Fiscal Reestruturação da Dívida Pública Reduzir o custo total do endividamento do Município: Objetivo (i) Redução dos juros da dívida com a União de 9% para 7,5% ao ano, com a quitação de 10% do estoque (MP , art. 2º, 4º, I), e depois para 6% ao ano, com o pagamento de mais 10% do estoque (ii) Substituição de dívida mais cara (com a União: taxa de juros de 9% ao ano e atualização monetária atrelada a variação do IGP-DI) por outra mais barata com o Banco Mundial R$ 2,2bi de ganho de valor presente (estimativa cenário básico) R$ 1,6 bi via redução de juros + R$ 0,6 bi via alteração de funding Impactos R$ 1 bi de ganho de fluxo entre 2010 e 2012 Via redução do comprometimento da RLR com pagamento da dívida
15 Projeto estruturado em seis componentes Sustentabilidade fiscal Otimização de serviços públicos Reestruturação do departamento de dívida Componentes Educação Desenvolvimento do setor privado Saúde
16 Descrição do Projeto com o BIRD Fortalecimento dos programas estruturadores do Município do Rio de Janeiro relativos a: Objetivo Geral Ajuste Fiscal Promoção de excelência na gestão pública Estímulo ao desenvolvimento do setor privado Melhorias nas redes públicas municipais de educação e saúde Objetivos Específicos Promover equilíbrio e sustentabilidade fiscal do município ao melhorar o perfil da dívida municipal Fortalecer os instrumentos de gestão pública com vistas a alcançar um patamar de excelência na provisão dos serviços públicos; Promover o desenvolvimento do setor privado Melhorar a qualidade e eficiência do sistema público municipal de educação; Melhorar a qualidade e eficiência do sistema público municipal de saúde. Melhorar a integração dos serviços de educação, saúde e assistência social orientados às crianças de zero a quatro anos de idade.
17 Sustentabilidade Fiscal Reestruturação da Dívida Municipal 16,00% FLUXO DAS DÍVIDAS PCRJ (% RLR) 14,00% 12,00% 10,00% Fluxo % RLR Cenário Básico 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% Situação Atual Financiamento BIRD Nova Situação 13% RLR
18 Estoque das Dívidas - Cenário Básico Sustentabilidade Fiscal Reestruturação da Dívida Municipal ESTOQUE DAS DÍVIDAS PCRJ (R$) - Comparativo , , , , , ,00 - jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 jan-17 jan-18 jan-19 jan-20 jan-21 jan-22 jan-23 jan-24 jan-25 jan-26 jan-27 jan-28 jan-29 jan-30 jan-31 jan-32 jan-33 jan-34 jan-35 jan-36 jan-37 jan-38 jan-39 Situação Atual Refinanc. BIRD Nova Situação
19 Orçamento Estimado para 2010 DISCRIMINAÇÃO 2009 ARRECADAÇÃO 2010 LOA Part. [B] [B] % Em R$ Variação [B] / [A] % Receitas Correntes ,1% 9,2% Receita Tributária ,7% 12,0% Receita Contribuições ,8% 16,8% Receita Patrimonial ,8% -9,0% Receita Industrial ,1% 52,8% Receita de Serviços ,8% 21,6% Transfer. Correntes ,6% 9,3% Outras Receitas Correntes ,4% -10,6% Receitas de Capital ,9% 281,7% Operações de Crédito ,5% 1049,7% Alienação de Bens ,1% 150,2% Amortização de Empréstimos ,9% 17,2% Transferências de Capital ,9% 228,7% Outras Receitas de Capital ,4% - RECEITA TOTAL ,0% 16,6%
20 Composição das Receitas LOA 2010 Demais Receitas Correntes 6% Transferências Correntes 33% IPTU 10% Tributária 42% ISS 24% IRRF 3% Patrimonial 4% Taxas 2% ITBI 3% Contribuições 7% Capital 9%
21 Receitas Realizadas 1Q 2009 x 2010 Em milhões de reais V A L O R E S C O R R E N T E S V A L O R E S C O N S T A N T E S 1 DESCRIÇÃO 1º Q U A D R I M E S T R E Var. Nominal Var. % 1º Q U A D R I M E S T R E RECEITAS CORRENTES 4.131, ,6 703,9 17,0% 4.368, ,5 510,7 11,7% Receita Tributária 2.012, ,3 222,7 11,1% 2.128, ,4 128,1 6,0% Receita de Contribuições 241,9 259,8 18,0 7,4% 255,7 262,1 6,4 2,5% Receita Patrimonial 174,4 375,2 200,8 115,1% 184,2 378,0 193,8 105,2% Receita Industrial 1,5 1,7 0,2 13,6% 1,5 1,7 0,1 9,0% Receita de Serviços 46,6 120,3 73,8 158,3% 49,3 121,2 71,9 145,9% Transferências Correntes 1.482, ,3 129,4 8,7% 1.568, ,3 59,1 3,8% Outras Receitas Correntes 171,7 230,9 59,1 34,4% 181,5 232,8 51,3 28,3% RECEITAS DE CAPITAL 83,5 119,7 36,2 43,3% 88,2 120,9 32,7 37,1% Operações de Crédito - 12,24 12, ,4 12,4 - Alienação de Bens 0,60 0,94 0,3 57,1% 0,6 1,0 0,3 49,2% Amortização de Empréstimos 48,43 39,12-9,3-19,2% 51,2 39,8-11,4-22,2% Transferências de Capital 34,48 67,39 32,9 95,5% 36,3 67,7 31,3 86,3% Outras Receitas de Capital Var. Real RECEITA TOTAL 4.215, ,3 740,1 17,6% 4.456, ,3 543,4 12,2% Fonte : DELIBERAÇÃO CPFGF Nº 82 DE 18/02/2010 E RREO 2º BIMESTRE DE Valores atualizados pelo IPCA-E (IBGE) de abril/2010. Var. %
22 Evolução da Arrecadação Própria Desempenho dos Tributos Próprios* ,33% 6,14% ,20% 0 ISS IPTU ITBI Jan-Abr 2008 Jan-Abr 2009 Jan-Abr 2010 Lei Orçamentária 2010 * Variação Real
23 Despesas Orçamentárias Discriminação 2009 LOA [A] Compos. % 2010 LOA [C] Compos. % Em R$ Var. [C]/[A] % DESPESAS CORRENTES ,8% ,4% 8,1% Pessoal e Encargos Sociais ,8% ,3% 7,5% Juros e Encargos da Dívida ,9% ,8% 10,5% Outras Despesas Correntes ,1% ,3% 8,8% DESPESAS DE CAPITAL ,0% ,4% 46,2% Investimentos ,2% ,4% 90,3% Inversões Financeiras ,4% ,2% 0,6% Amortização da Dívida ,5% ,7% -13,4% RESERVA DE CONTINGÊNCIA ,2% ,3% 75,0% DESPESA TOTAL ,0% ,0% 12,4% Fontes : Lei Orçamentária 2009 e Projeto de Lei Orçamentária 2010.
24 Despesas Empenhadas 1Q 2009 x 2010 DESCRIÇÃO Em R$ Milhões V A L O R E S C O R R E N T E S V A L O R E S C O N S T A N T E S 1 Despesa Empenhada Var [A] 2010 [B] Absol. [B]-[A] Var. % [B]/[A] Despesa Empenhada Var [C] 2010 [D] Absol. [D]-[C] Var. % [D]/[C] DESPESAS CORRENTES 4.749, ,2 770,6 16,2% 5.036, ,1 565,8 11,2% Pessoal e Encargos Sociais 2.372, ,9 165,0 7,0% 2.513, ,7 55,7 2,2% Juros e Serviço da Dívida 680,9 687,8 6,9 1,0% 724,3 701,4-22,9-3,2% Outras Despesas Correntes 1.695, ,6 598,7 35,3% 1.799, ,0 533,0 29,6% DESPESAS DE CAPITAL 517, ,4 514,3 99,5% 549, ,7 491,6 89,5% Investimentos 61,9 706,7 644,8 1041,6% 65,3 709,8 644,5 987,8% Inversões Financeiras 34,2 10,7-23,5-68,7% 36,0 10,8-25,3-70,1% Amortização da Dívida 421,0 313,9-107,0-25,4% 447,8 320,2-127,7-28,5% DESPESA TOTAL 5.266, , ,9 24,4% 5.585, , ,4 18,9% Fonte : FINCON/CGM. 1 Valores atualizados pelo IPCA-E (IBGE).
25 Projetos prioritários Rio capital... Ambiente de negócios Rio de braços abertos Racional Energia Sede de grandes empresas e centros de pesquisa Maior produtor de petróleo do Brasil (Estado) Turismo Principal pólo turístico de lazer do Brasil Força da marca Rio Grandes eventos (Reveillon, Carnaval, shows) Indústria criativa (audio-visual, moda, design, entretenimento) Presença dos principais técnicos e profissionais Diversidade de cenários naturais Principal pólo cultural do país Referência em esportes (PAN 2007, Maracanã...) Nova economia (Tecnologia, P&D) Presença de profissionais da área e centros de excelência de ensino (UFRJ, UERJ, PUC,,,) Diversos centros de pesquisa Call centers e serviços terceirizados Infraestrutura de telecom e transporte Mão de obra qualificada em quantidade Mobiliário urbano adequado (galpões horizontais) Desburocratização Facilidade de crédito Comunicação com iniciativa privada Atração de novos empreendimentos
26 Indústria de Energia no Município Sede da Eletrobrás, Light, Furnas, MPX e de outras comercializadoras e geradoras de energia (termelétricas), além de energia nuclear Sede da Agência Reguladora (Aneel) -? Papel do Governo como indutor para o setor Novos investimentos (em P&D e novos sites) Na busca por novas matrizes de energia (renováveis e de baixo custo solar, eólica, etc) Possibilidade de parcerias entre MRJ, Estado e iniciativa privada
27 Indústria de Energia no Município Alinhamento de poderes facilita soluções e interlocução com concessionárias e com o setor privado em geral Parcerias com Estado e Governo Federal para ampliar serviços a população carioca Iniciativas do Município pela melhoria do ambiente de negócios (desburocratização, Alvará Já, NFS-e) Iniciativas pela formalização em áreas pacificadas Light e Santa Marta Comitê Pró-Formalidade na ACRJ
28 Mercado Financeiro no RJ Esvaziamento histórico Pouca visão de desenvolvimento econômico futuro Nenhuma política de incentivos fiscais Ambiente de negócios hostil Pouco ou nenhum alinhamento político Fim das operações na BVRJ
29 Iniciativas para Revitalização do Mercado Explorar as vocações naturais do Rio de Janeiro no setor financeiro: Resseguradoras Back-offices Gestores de Recursos clubes e fundos Escritórios de Representação novos entrantes Criação de Grupo de Trabalho Financeiro
30 Iniciativas de Revitalização dos Negócios no MRJ Melhoria do Ambiente de Negócios na Cidade Desburocratização Alvará Já Articulação com Estado Agência de Promoção de Investimentos Rio Negócios ( Centro Financeiro e de Negócios no Porto Escritórios de Representação, Hotéis, Centro de convenções, Universidades, Sedes de empresas
31 Modelo Econômico para Incentivos Fiscais Criação de um modelo econômico racional que balize a tomada de decisão quanto a concessão de incentivos Algumas variáveis consideradas no modelo: Bem estar da população (governo Leviatã X Benevolente) Elasticidade crescimento de base tributária no futuro; Estrutura fiscal dos municípios vizinhos Mobilidade Expectativas de incremento de emprego e renda
32 Incentivos fiscais já concedidos* Programa Incentivos Fiscais Contrapartida exigida Call Centers CSA Minha Casa, Minha Vida Porto. Isenção de ISS na construção civil, de IPTU e ITBI (AP3 e AP5). Aliquota de 2% de ISS (AP3 e AP5). Alíquota marginal de ISS menor para o resto da Cidade. Isenção de ISS na construção do complexo siderúrgico e sua manutenção. Redução de ISS na contratação de serviços de 5% para 2% no período de cinco anos. Isenção de ISS para os empreendimentos destinados às famílias que possuam renda igual ou inferior a 6 salários mínimos. Redução de 50% para os empreendimentos destinados às famílias com renda entre 6 e 10 salários mínimos. Isenção de IPTU, ITBI e ISS para construção civil (imóveis pertencentes a CDURP). Remição de débitos de IPTU para os imóveis tombados (região da Operação Urbana Consorciada). Geração de 100,000 empregos (em 5aa). Aplicação de 50% do benefícios na construção de um centro-escola e em diversos projetos ambientais. Habitação: estratégico para PCRJ. Revitalização de área vital para a Cidade * Projetos em discussão na CMRJ para empresas de TI e Resseguradoras
33 Incentivos fiscais PORTO MARAVILHA Remição de débitos de IPTU para os imóveis tombados (na região da Operação Urbana Consorciada); Isenção de IPTU, ITBI e ISS para construção civil aos imóveis situados na área delimitada pela Operação Urbana Consorciada da Região do Porto em que sejam erguidas novas construções; Redução de ISS para 2% para os serviços abaixo, quando prestados em estabelecimentos situados na área delimitada da Operação Urbana Consorciada, exceto na Av. Presidente Vargas e Av. Rio Branco : CULTURA / LAZER Esportes, espetáculos teatrais, cinema, shows, ballet, dança, óperas, concertos, etc; EDUCAÇÃO Ensino médio e superior, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qq natureza, etc; TURISMO / HOTELARIA Hospedagem em hotéis, aparts, flats, hotelaria marítima, etc. + OUTROS
34 Objetivos do Projeto PORTO MARAVILHA Infraestrutura Habitação Meio Ambiente Recuperação da infraestrutura urbana e de transportes Requalificação de 1M de m² de infraestrutura urbana (drenagem; esgoto; água; telecom; energia) Desenvolvimento de potencial construtivo de até 5 M de m² Geração de novos empregos, com prioridade para moradores da região Atração de sedes de grandes empresas, empresas de tecnologia e inovação, modernização e incremento do turismo marítimo Investimentos de R$ 3 bilhões Melhoria das condições habitacionais atuais e atração de novos moradores Crescimento do número de moradores da região de 20 mil para 100 mil Recuperação do casario através do programa Novas Alternativas Reurbanização de áreas carentes (Comunidade da Providência) Preservação e melhoria do meio ambiente, com arborização de calçadas, novas praças e parques, bem como do canal do mangue. Economia de consumo de água; Geração local de energias limpas; Uso de aquecimento solar; Telhados reflexivos; Ventilação e iluminação naturais; Materiais com certificação ambiental. Cultura e Turismo Criação de um novo Pólo Turístico para a cidade, com a recuperação do patrimônio histórico e cultural existente e a implantação de novos equipamentos culturais, de entretenimento e de educação.
35 Cronograma Aprovação dos Projetos de Lei Licitação obras fase 1 Obras fase 1 Preparação de editais e licitação das obras fase 2 Obras fase 2
36 RIO EU ACREDITO! RIO, MELHOR LUGAR PARA SE VIVER E TRABALHAR!
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